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ESCOLA SECUNDÁRIA MARCELINO DOS SANTOS

Trabalho em Grupo de Psicopedagogia

Concepção e Aplicação de Instrumento de avaliação

Nampula
Outubro, 2023
ESCOLA SECUNDÁRIA MARCELINO DOS SANTOS

Trabalho em grupo

5 Grupo

Elementos do grupo
Disciplina: Psicopedagogia
Alberto Muriricho Serage Turma: A2
Tema: Concepção e Aplicação de Instrumento
Domingas Gerónimo
de avaliação
Bento João
Docente:
Odete Arnaldo

Ismael Chivite

Nampula
Outubro, 2023
Índice
1. Introdução...............................................................................................................................4

2. Concepção e Aplicação de Instrumento de avaliação.............................................................5

2.1. A concepção e aplicação de instrumentos...........................................................................5

2.2. As consepções de avaliação do processo de ensino e aprendizagem...................................5

2.3. Fundamentação teórica sobre instrumentos de avaliação e sua caractertistica....................5

2.3.1. Instrumento de avaliação..................................................................................................5

2.3.1.1. Prova..............................................................................................................................6

2.3.1.2. Prova discursiva.............................................................................................................6

2.3.1.3. Prova objectiva...............................................................................................................6

3. Plano de Aula..........................................................................................................................6

33.1. O Plano da escola...............................................................................................................7


3.3.2. O Plano de ensino (ou plano de unidades)........................................................................8
3.3.3. O Plano de aula ou lição...................................................................................................8
Considerações Finais................................................................................................................10

Referências Bibliográficas........................................................................................................11

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1. Introdução

O presente trabalho aborda sobre: “Concepção e Aplicação de Instrumento de avaliação” cujo


o assunto principal é dar a conhecer aos colegas a concepção de avaliação.

Para efectivação do nosso trabalho fizemos a leitura de alguns livros ou obras que estão
devidamente indicados na página da bibliografia e analise, esperamos que os colegas depois
de terem na nossa posse o nosso trabalho para que ele seja meramente científico.

1.1. Objectivos

O presente trabalho apresenta-se com o objetivo geral de abordar sobre a a concepção de


avaliação, e específico falar sobre as consepções de avaliação do processo de ensino e
aprendizagem, fundamentação teórica sobre instrumentos de avaliação e sua caractertistica,
instrumento de avaliação, prova, prova discursiva e prova objectiva.

1.2. Metodologia

Para elaboração do trabalho foi feito uma revisão bibliográfica, usado o método indutivo
responsável pela generalização, isto é, partimos de algo particular para uma questão mais
ampla, mais geral.

Para Lakatos e Marconi (2007: 86), indução é um processo mental por intermédio da qual
partimos de dados particulares, suficientemente constatados, infere-se uma verdade geral ou
universal, não contida nas partes examinadas. Portanto o objectivo dos argumentos indutivos
é levar a conclusões cujo conteúdo é muito mais amplo do que o das premissas que se opta.

1.2. Estrutura

Estruturalmente o trabalho obedece o seguintes moldes capa, contracapa, índice, introdução,


desenvolvimento, conclusão e referências bibliográficas.

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2. Concepção e Aplicação de Instrumento de avaliação

2.1. A concepção e aplicação de instrumentos

A concepção de avaliação pode ser diagnostica, quando se realiza antes da tomada de decisão
processual quando é desenvolvida durante a emplementacao de acção que esta sendo avaliada,
global, quando se realiza no final da pratica, no sentido da formulação, assim como no dos
resultados e consequências da actividade avaliada.

 Avaliação como responsabilidade estudante na sua formação;


 Avaliação e prática pedagógica;
 Dimenção técnica de instrumentos;
 Avaliação emocionanate negativa.

2.2. As consepções de avaliação do processo de ensino e aprendizagem

Com base na análise do conteúdo, encontramos nas respostas dos alunos as seguintes
concepções de avaliação: Avaliação como re4sponsabilidadae do estudante na sua formação,
avaliação e prática pedagógica, dimensão técnica dos instrumentos e avaliação
emocionalmente negativa.

2.3. Fundamentação teórica sobre instrumentos de avaliação e sua caractertistica

A fundamentacao teórica sobre a caracterizacao dos instrumentos do processo de avaliação


das aprendizagens nas IES passa pela análise prévia do que é aprendizagem, processo escolar
sujeito a referida avaliação de acordo com as regras definidas.

2.3.1. Instrumento de avaliação

Tendo como referencia a temática proposta, é imprescindível a compreensão do termo:


(Instrumentos de avaliação), entendo como recurso utilizado para colecta e análise de dados
no processo ensino e aprendizado, visando promover aprendizagem dos alunos.

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2.3.1.1. Prova

A prova é um instrumento de avaliação mais comummente utilizado na escola.

2.3.1.2. Prova discursiva

Prova discursiva é elaborada com questões que pressupõem discrissoes livres, nas quais o
aluno pode responder com as suas proprias palavras, expressar os seus próprios pensamentos,
na sua própria linguagem.

2.3.1.3. Prova objectiva

Prova objectiva é um texte, no qual a opinião do aluno e asua intrepertacao dos factos não
determinam a resposta correcta visto que ela já é expressa no texto. Necessita ser organizada
com número suficiente de itens de acordo com o conteúdo e ser destribuida em questões
faceis, medias e difíceis. é aconselhável que não se use mais que três tipos de questões em
uma mesma prova.

3. Plano de Aula

Assim como empresários elaboram planos de negócio e políticos criam seus planos de
governo, professores também precisam se preocupar com a criação de um material muito
importante: o plano de aula. Esse documento é amplamente utilizado por professores em
vários níveis educacionais diferentes, justamente por ser tão importante para garantir a
qualidade do processo de aprendizagem nas instituições de ensino e mesmo para quem
oferece cursos livres.

3.1. O que é plano de aula

Plano de aula é um documento criado pelo professor e que define qual será o tema de uma
aula, seu objetivo, a metodologia a ser utilizada, quais serão as formas de avaliação, possíveis
referências bibliográficas e outras informações relevantes. Esse material é essencial para que
o professor tenha uma visão clara sobre quais conhecimentos precisam ser transmitidos e
assimilados pelos estudantes em cada aula, garantindo a qualidade do ensino oferecido.

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3.2. Tipos de Plano de Aula

Existem três tipos de planificação:


 O plano da escola;
 O plano de ensino e;
 O plano de aula ou plano de lição.

3.3. Caracteristicas do Plano de Aula

33.1. O Plano da escola

Este plano é um documento mais global. Expressa orientações gerais que sintetizam, por um
lado, as ligações da escola com um sistema escolar mais amplo e, por outro lado, as ligações
do projecto pedagógico da escola com os planos de ensino propriamente ditos.

É um plano pedagógico, administrativo, da unidade escolar e co-curricular onde se explicita:

 A concepção pedagógica do corpo docente;


 As bases teóricas metodológicas da organização didáctica;
 O contexto social, económico, político e cultural;
 A caracterização da população escolar;
 Os objectivos educacionais gerais;
 A estrutura curricular;
 As directrizes metodológicas gerais;
 O sistema de avaliação do plano.

Este plano tem a duração de um ano e participam na sua elaboração o Director da Escola, o (s)
Director (es) Adjunto (s) Pedagógico (s), o Director Adjunto Administrativo ou Chefe da
Secretaria, o Director Adjunto do Internato (se houver internato na escola), representantes da
comunidade, representantes dos alunos e dos professores, garantindo o equilíbrio
de género entre os participantes. O Plano anual da escola deve incluir actividades para
promover a igualdade de género, conforme previsto na Estratégia de Género do MINEDH. O
plano da escola é apresentado anualmente à Assembleia-Geral.

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3.3.2. O Plano de ensino (ou plano de unidades)

O plano de ensino é a previsão dos objectivos e tarefas do trabalho docente para um (1) ano,
um (1) semestre, trimestre ou quinzena. É um documento mais elaborado, dividido em
unidades sequenciais, no qual aparecem os objectivos específicos, os conteúdos e o
desenvolvimento metodológico. É também denominado por Plano Analítico ou Plano de
Unidades Didácticas e contém: seguintes componentes:

 Objectivos de ensino;
 Os conteúdos (com a divisão temática de cada unidade);
 O tempo (ou período/semanas) provável para a leccionação de cada uma das aulas;
 O desenvolvimento metodológico (actividades do professor e dos alunos);etc.

Este plano é elaborado pelo corpo docente (grupo de professores de uma disciplina) ou de
classe no EP1 e, a partir dele, podem ser produzidos outros planos de ensino, tais como, o
plano quinzenal (que é uma parte do plano analítico válido apenas por duas semanas) e o
plano de aulas. Note-se que, antes do plano analítico, há a considerar outros tipos de planos de
ensino, nomeadamente, o plano temático (programa de ensino) e o plano curricular
(currículo).

3.3.3. O Plano de aula ou lição

O plano de lição é a previsão do desenvolvimento do conteúdo para uma aula ou para um


conjunto de aulas; e tem um carácter bastante específico. Na preparação das aulas, o professor
deve reler os objectivos gerias da matéria e a sequência dos conteúdos de ensino. Não se pode
esquecer que cada tópico novo é continuidade do tópico anterior, sendo, desta forma,
necessário considerar o nível de preparação inicial dos alunos para a matéria nova.

Deve-se, também, tomar o tópico da unidade a ser desenvolvido e desdobrá-lo


numa sequêncialógica na forma de conceitos, problemas, ideias. Trata-se de organizar um
conjunto de noções básicas em torno de uma ideia central, formando um todo significativo
que possibilite ao aluno uma percepção clara e coordenada do assunto em questão. O
responsável pela elaboração do plano de aula é o professor (individualmente). Os planos de
aula podem ser descritivos ou esquemáticos. Os objectivos deste plano são: conduzir a aula de
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forma adequada, evitar improvisos, evitar nervosismo, evitar trabalhos mal feitos, garantir
segurança no professor, facilitar a preparação de aulas. A preparação da aula, o professor deve
reflectir e programar, em particular, que estratégias a usar para garantir que as raparigas e os
alunos com necessidades educativas especiais participem activamente na aula e assimilem a
matéria nova.

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Considerações Finais

Após a censura e apuração dos dados que constam no desenvolvimento do trabalho importa
realçar algo. A concepção e aplicação de instrumento de avaliação é um estudo de melhores
maneiras de interpelar as fontes psicológicas e os modos da psicologia.

Importa frisar também que a concepção e avaliação de instrumentos de avaliação tinha uma
consepção automática da psicologia na medida em que ele suponha que podiam ser analisados
um a um separadamente.

No que diz respeito a plano de aula planificação é uma necessidade em todas as áreas de
actividades. A planificação de ensino-aprendizagem requer uma metodologia, a definição de
objectivos específicos, estabelecidos, a partir dos objectivos educacionais e os recursos de
ensino que estimulam as actividades de aprendizagem. A elaboração do plano do ensino deve
ter em conta a execução, avaliação e aperfeiçoamento, tendo como componentes os
objectivos, conteúdos, procedimentos de ensino, os recursos de ensino e avaliação.

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Referências Bibliográficas

ANTUNES, Celso. A avalicao da aprendizagem escolar. Metropolis: Vozes, 2013 p.53;

BOTH, I. J. avaliacao (vozes da conciencia) da aprendizagem.Curitiba: Ibpex, 2011 p.196;

CERVI, Rejane de Medeiros. Planejamento e avaliação educacional. Curitiba: Ibpex, 2008


p.181.

DEMO, Pedro avaliação qualitativa – Polêmicas do nosso tempo. 4ª Ed. Campinas, São
Paulo: autores associados 1994.

DEPRESBITERIS, Lea TAVARES, Marialva Rossi. Divercificar é preciso instrumentos e


técnicas de avaliação de aprendizagem. São Paulo: Senac, 2009. P.192.

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