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EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DO TRABALHO DA ___ VARA DO TRABALHO

DO FORO DA COMARCA DE xxxxxxxxxxxxxxxxxxx.


xxxxxxxxxxxxxxxxxx, brasileira, profissã o, portador do documento de identidade nº
xxxxxxxxxxxxx, inscrito no CPF sob nº xxxxxxxxxxxxxxx , residente e domiciliada no
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxx, por meio de sua advogada, que esta subscreve, conforme
instrumento de mandato em anexo, vem respeitosamente, perante a presença de Vossa
Excelência, propor pelo procedimento sumaríssimo, com fulcro no artigo 840, § 1º e
artigo 852-A, ambos da CLT, e subsidiariamente artigo 319 do CPC, propor a presente
RECLAMAÇÃO TRABALHISTA
Em face de xxxxxxxxxxxxxxxxxx, inscrito sob o CNPJ nºxxxxxxxxxxxxxxxxxxx, com
endereço comercial à Rua xxxxxxxxxxxxxxxx, representada pela pessoa de xxxxxxxxxxxxx,
brasileiro, inscrito no Cadastro de Pessoa Física sob o n. xxxxxxxxxxxxx, residente e
domiciliado Rua xxxxxxxxxxxxxxxxxx, pelos motivos de fato e de direito a seguir expostos:
PRELIMINARMENTE
DA COMISSÃO DE CONCILIAÇÃO PRÉVIA
Cumpre ressaltar inicialmente, que o STF por meio das ADIn’s 2139-7 e 2160-5 declarou
que é facultativo a passagem do reclamante pela Comissã o de Conciliaçã o Prévia, motivo
pelo qual acessa diretamente pela via judicial.
DA PRESCRIÇÃO
Cabe ressaltar, que os direitos pleiteados pela Reclamante, encontram-se dentro do prazo
prescricional estabelecido pelo artigo 7º, XXIX da Carta Constitucional de 1988, ou seja, no
prazo prescricional de 5 anos.
DA JUSTIÇA GRATUITA
A Reclamante afirma que, de acordo com o artigo 1º da Lei nº 1.060/50 e dos artigos 98 e
seguintes do CPC, nã o possui condiçõ es de arcar com eventual ô nus processual sem
prejuízo do sustento pró prio e da sua família, uma vez que se encontra desempregada e
sem renda.
Preenche ainda como requisito objetivo, a percepçã o de salá rio inferior a 40% do teto do
INSS, nos termos do artigo 790, § 3º da CLT.
Vale ainda mencionar, o entendimento da Sú mula 463, I do TST a respeito do tema:
Súmula nº 463 do TST:
ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA GRATUITA. COMPROVAÇÃO.
(conversão da Orientação Jurisprudencial nº 304 da SBDI-1, com alterações decorrentes do CPC de 2015) -
Res.2199/2017, DEJT divulgado em2829999 e 30.06.2017 – republicada - DEJT divulgado em1213333 e 14.07.2017.
I – A partir de 26.06.2017, para a concessão da assistência judiciária gratuita à pessoa natural, basta a declaração
de hipossuficiência econômica firmada pela parte ou por seu advogado, desde que munido de procuração com
poderes específicos para esse fim (art. 105 do CPC de 2015);
II – No caso de pessoa jurídica, não basta a mera declaração: é necessária a demonstração cabal de impossibilidade
de a parte arcar com as despesas do processo.

Dessa maneira, faz uso desta declaração de hipossuficiência, isenção de imposto de


renda e cópia da carteira de trabalho e extrato de conta bancária (em anexos), para
requerer à Vossa Excelência, os benefícios da justiça gratuita sem necessidade de demais
comprovaçõ es documentais.
I. DOS FATOS
Neste ponto, o advogado deve brevemente relatar os fatos sem deixar de mencionar o local de
trabalho, a função, a promessa de salário, a data de saída e fim do contrato de trabalho, de
quem o empregado recebia ordens, sua jornada de trabalho e intervalo intrajornada, bem
como outras situações que sejam pertinentes a caracterização do vínculo empregatício e que
sejam capazes de ser evidenciadas e comprovadas por meio das provas materiais e/ou
testemunhais que serão apresentadas no processo.
II. DOS FUNDAMENTOS JURÍDICOS
II.I. DA CONFIGURAÇÃO DO VÍNCULO EMPREGATÍCIO
Neste momento, o advogado vai "casar" os fatos mencionados com todos os requisitos para
que haja o reconhecimento do vínculo empregatício. Lembrando que a ausência de qualquer
deles, será o alvo da contestação da parte reclamada.

Diante dos fatos narrados, estamos frente a configuraçã o de vínculo empregatício que
merece ser reconhecido, pois as atividades exercidas pela reclamante preenchem os
requisitos previstos no artigo 3º da CLT. Vejamos:
A reclamante exercia a prestação pessoal de serviço junto a reclamada na funçã o
xxxxxxxxxxxxx de modo que a atividade era executada exclusivamente por ela, pois recebeu
da reclamada a responsabilidade de xxxxxxxxxxxxxxx, demonstrada nos prints de tela das
conversas de WhatsApp, subordinando-se à reclamada de forma a cumprir todas as
diretrizes da empresa, bem como o uso de fardamento e horá rios que lhe foram impostos, e
mediante ordens direta de seus superiores hierá rquicos xxxxxxxxxxxxxxxx como
demonstra as fotos anexadas.
Ademais, toda a atividade era executada nos mesmos horá rios (segunda à sexta, das
xxxxxxxxx e aos sá bados das xxxxxxxxxx), com habitualidade e conforme as
determinaçõ es impostas pela reclamada que a obrigava junto com os demais funcioná rios a
assinar folha de ponto e mediante o recebimento mensal de xxxxxxxxxxxxxxxxxx pagos em
mã os apó s assinatura de recibo nã o verossímil aos fatos, do qual nã o lhe era dado có pia e
se encontra de posse unicamente da reclamada, porém totalmente comprová vel por meio
das provas testemunhais, caracterizando-se assim a onerosidade das tarefas realizadas.
Diante de tais pressupostos, deve ser reconhecimento o vínculo, conforme os precedentes
do TRT13 sobre o tema :
RECURSO ORDINÁRIO. VÍNCULO DE EMPREGO. RECONHECIDO. Constatando-se que foram demonstrados os
requisitos exigidos no art. 3º da CLT, consubstanciados na pessoalidade, não eventualidade, onerosidade e
subordinação jurídica, impõe-se o reconhecimento do vínculo empregatício entre as partes, com o deferimento
dos pedidos a ele relativos, respeitada a prescrição quinquenal parcial deferida. Recurso provido em parte. TRT 13ª
Região - 1ª Turma - Recurso Ordinário Trabalhista nº 0000822-44.2018.5.13.0010, Redator (a): Carlos Coelho De
Miranda Freire, Julgamento: 03/09/2019, Publicação: DJe 12/09/2019.

Restando claro, portanto, todos os requisitos necessá rios para o reconhecimento do vínculo
empregatício, requer-se a Vossa Excelência, o reconhecimento desta relaçã o de emprego e
por conseguinte a assinatura de sua CTPS e o pagamento das verbas que serã o tratadas a
seguir.
II.II. DA ANOTAÇÃO DA CTPS
Diante da narrativa dos fatos e das provas contidas nos autos, fica evidente que o
reclamante nã o teve sua CTPS devidamente anotada com o cargo, salá rio e período
laborado para a reclamada.
Desta forma, e segundo o que dispõ e o artigo 29 e pará grafos da CLT, requer pela anotaçã o
do cargo de xxxxxxxxxx no período de xxxxxxxxxxxxx com salá rio mensal de
xxxxxxxxxxxxxxxx.
II.III. DA SUPRESSÃO DO INTERVALO INTRAJORNADA
Muito embora a reclamante trabalhasse de segunda à sexta, com respeito ao intervalo
intrajornada mínimo de 01 hora por dia, conforme previsã o do artigo 71, “caput” da CLT,
observa-se que em todos os dias de sá bado, a sua jornada era de 06 horas diá rias sem
concessã o de intervalo intrajornada, conforme tabela abaixo e salvo as variaçõ es de
tolerâ ncia.
De acordo com o § 1º do artigo 71 da CLT, o empregado possui direito ao intervalo
intrajornada de 15 minutos para a carga horá ria de até 06 horas diá rias.
Ademais, segundo a previsã o do § 4º do artigo 71 da CLT, corroborado pela Sú mula 437, do
TST, garantem que a supressã o do intervalo intrajornada por possuir natureza
indenizató ria deve ser paga com acréscimo mínimo de 50% sobre o valor da remuneraçã o
da hora normal de trabalho.
Nesse sentido, temos o entendimento jurisprudencial recente do TRT13:
INTERVALO INTERJORNADA. O intervalo mínimo interjornadas previsto no art. 66 da CLT acarreta, por analogia, os
mesmos efeitos previstos no § 4º do art. 71 da CLT e na Súmula n. 110 do TST, devendo-se pagar a integralidade
das horas que foram subtraídas do intervalo, acrescidas do respectivo adicional (Orientação Jurisprudencial 355
da SDI-I do TST). TRT 13ª Região - 1ª Turma - Recurso Ordinário Trabalhista nº 0000506-58.2019.5.13.0022,
Redator (a): Desembargador (a) Ana Maria Ferreira Madruga, Julgamento: 29/01/2020, Publicação: DJe
09/02/2020.
CAIXA EXECUTIVO. PAUSA DE 10 MINUTOS. PREVISÃO EM NORMAS COLETIVAS E INTERNAS DA CEF. CONCESSÃO.
Considerando que os normativos internos da CEF preveem a concessão do intervalo de 10 minutos, após 50
minutos trabalhados, para todos os empregados que desenvolvam tarefas de entrada de dados, sem estabelecer
exclusividade ou preponderância dessas atribuições, impõe-se modificar a sentença, para deferir à reclamante as
horas extras correspondentes à pausa não concedida. Recurso parcialmente provido. TRT 13ª Região - 2ª Turma -
Recurso Ordinário Trabalhista nº 0000620-54.2019.5.13.0003, Redator (a): Desembargador (a) Francisco De Assis
Carvalho E Silva, Julgamento: 29/01/2020, Publicação: DJe 05/02/2020

Sendo assim, de acordo com a tabela abaixo, requer a condenaçã o da reclamada ao


pagamento de 00:15min por sá bado que foi suprimido de todo o período laboral, com
adicional de 50%, que somadas totaliza a quantia de R$xxxxxxxxxxxxx.
II.IV. DO NÃO PAGAMENTO DE HORA EXTRA
A Reclamante foi contratada para trabalhar em horá rio comercial, cuja carga horá ria
totalizaria 44 horas semanais, de acordo com o preceito do artigo 7, XIII da CF e artigo 58 e
seguintes da CLT, seguindo o espelho abaixo.
Entretanto, conforme a sua jornada de trabalho cujo espelho de cá lculo segue abaixo,
observar-se que apesar da concessã o do intervalo intrajornada de 01:00h nos termos do
artigo 71 da CLT, a reclamante laborava em torno de xxxxxxxx horas semanais e sem
pagamento de hora extra.
Desta forma, a reclamante faz jus ao pagamento das horas extras trabalhadas que totalizam
a quantia estimada de R$xxxxxxxx, conforme espelho de cálculo abaixo.

II.V. DO NÃO PAGAMENTO DE FGTS

Em razã o da falta de anotaçã o em CTPS da reclamante, a reclamadanão procedeu com os


depósitos de FGTS garantidos à empregada por força do artigo 452-A, § 8º DA CLT
cumulado com artigo 7, III da CF, do qual se faz prova por meio do extrato FGTS
anexado.
Logo, a reclamante possui direito ao pagamento total de R$xxxxxxx (conforme espelho de
cálculo abaixo) relativos aos depó sitos de FGTS, ao qual se salienta tratar de uma
estimativa uma vez que o valor atualizado será obtido em liquidaçã o de sentença.
Deste modo, requer que a reclamada seja condenada ao pagamento de R$xxxxxx referente
as parcelas de FGTS do período trabalhado para reclamada de xxxxxxxxxxxxxx, sem
prejuízo das atualizaçõ es e multa prevista no artigo 22 e pará grafos da Lei nº 8.036/90.
II.VI. DO NÃO REPASSE DAS CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS AO INSS
Assim como nã o foi realizado os depó sitos de FGTS, consequentemente nã o houve o
recolhimento de contribuiçõ es previdenciá rias.
O artigo 195, I da Constituiçã o Federal estabelece a responsabilidade do empregador em
realizar tais contribuiçõ es de acordo com a estimativa da base de cá lculo abaixo que
somam o valor de R$xxxxxx.
Assim sendo, requer-se seja reconhecida a supressã o de recolhimentos previdenciá rios
acima, durante a vigência do contrato de trabalho, bem como sejam executados de ofício
por esse Douto Juízo, com as devidas correçõ es monetá rias e juros, para a configuraçã o da
qualidade de segurada da Reclamante, neste período, nos moldes do art. 114, inciso VIII, da
CF/88, sem prejuízos das sançõ es penais.
Requer-se ainda que ao final os autos sejam remetidos à autarquia INSS para fins de
atualizaçã o do cadastro do segurado, nos termos dos Artigos 71, incisos III e IV, e 75 da
Instruçã o Normativa INSS/PRES nº 77, de 21.01.2015
II.VII. DAS VERBAS RESCISÓRIAS DEVIDO DISPENSA SEM JUSTA CAUSA
Declarado o vínculo empregatício que decorre do escopo fá tico e devidamente comprovado
pelas provas documentais e testemunhais, nasce o direito da reclamante ao percebimento
de suas verbas rescisó rias, tendo em vista a sua dispensa sem justa causa, nos termos dos
preceitos celetistas.
Logo, requer a condenaçã o da reclamada para o pagamento do saldo restante de salá rio de
xxxxxxxx/2020, do aviso prévio indenizado, 13º sobre o aviso prévio, férias sobre o aviso
prévio, décimo terceiro proporcional, férias proporcionais + 1/3, FGTS, multa de 40%
sobre o FGTS e multa prevista do artigo 477 da CLT, segundo o que dispõ e a base de
cálculo a seguir.

Destarte, requer a reclamante pela condenaçã o da reclamada ao pagamento de todas as


verbas rescisó rias acrescidas de juros e correçã o monetá ria.
II.VIII. DAS MULTAS DOS ARTIGOS 467 E 477, § 8º DA CLT
Por nã o ter pago as verbas rescisó rias no prazo legal devem a reclamada ser condenada ao
pagamento da multa de que trata o artigo 477, da CLT que corresponde ao valor
equivalente ao salá rio mensal de r$1046,50. Além disto, e tratando-se de verbas rescisó rias
é de se verificar, ainda, a aplicaçã o das penalidades do artigo 467 da CLT.
II.IX. DOS HONORÁRIOS ADVOCATICÍOS
Conforme o artigo 791-A da CLT determina a observâ ncia de honorá rios sucumbenciais no
importe entre 5% a 15% sobre o valor da condenaçã o.
Requer a Vossa Excelência, a condenaçã o da Reclamada ao pagamento de 15% a título de
honorá rios sucumbências, nos termos do artigo 791-A, § 2º, I ao IV da CLT.
I. DOS REQUERIMENTOS FINAIS
Diante do exposto requer:
a) Que seja concedido o benefício da justiça gratuita nos termos do artigo 98 do Novo
Có digo de Processo Civil de 2015, como também no artigo 790, pará grafo 3º da CLT, devido
à difícil situaçã o econô mica do autor, que nã o possui condiçõ es de custear o processo, sem
prejuízo pró prio;
b) Que a Reclamada seja notificada para que, querendo, apresente resposta a Reclamató ria
Trabalhista, sob pena de revelia;
c) Que seja JULGADO TOTALMENTE PROCEDENTE o pedido de reconhecimento de vínculo
empregatício e para determinar a anotaçã o da CTPS para que seja devidamente incluído o
contrato de trabalho exercido pela reclamante no cargo de xxxxxxxxxx junto a empresa
reclamada, no período de xxxxxxxxxxxx com renumeraçã o de R$xxxxxxxxxxxxx;
d) Que seja JULGADO TOTALMENTE PROCEDENTE o pedido para determinar a reclamada
ao pagamento R$xxxxxxxxxx referente as parcelas de FGTS do período trabalhado pela
reclamada de xxxxxxxxxxxx, sem prejuízo das atualizaçõ es e multa prevista no artigo 22 e
pará grafos da Lei nº 8.036/90, e cujo valor atualizado será obtido em liquidaçã o de
sentença;
e) Que seja JULGADO TOTALMENTE PROCEDENTE o pedido para reconhecer a supressã o
de recolhimentos previdenciá rios durante a vigência do contrato de trabalho, bem como
sejam executados de ofício por esse Douto Juízo, com as devidas correçõ es monetá rias e
juros, para a configuraçã o da qualidade de segurada da reclamante neste período, e que
ainda, ao final os autos sejam remetidos à autarquia INSS para fins de atualizaçã o do
cadastro do segurado, nos termos dos Artigos 71, incisos III e IV, e 75 da Instruçã o
Normativa INSS/PRES nº 77, de 21.01.2015;
f) Que seja JULGADO TOTALMENTE PROCEDENTE o pedido para determinar a reclamada
ao pagamento da supressã o do intervalo de intrajornada no valor estimado de
R$xxxxxxxxxxxx, sem prejuízo das atualizaçõ es e multa prevista no artigo 22 e pará grafos
da Lei nº 8.036/90, e cujo valor atualizado será obtido em liquidaçã o de sentença;
g) Que seja JULGADO TOTALMENTE PROCEDENTE o pedido para determinar a reclamada
ao pagamento das horas extras no valor estimado de R$xxxxxxxxxxx, sem prejuízo das
atualizaçõ es e multa prevista no artigo 22 e pará grafos da Lei nº 8.036/90, e cujo valor
atualizado será obtido em liquidaçã o de sentença;
h) Que seja JULGADO TOTALMENTE PROCEDENTE o pedido para condenar a reclamada ao
pagamento da multa de que trata o artigo 477, e, em nã o sendo pagas as parcelas
incontroversas na primeira audiência, seja aplicada multa do art. 467 da CLT, tudo
acrescido de correçã o monetá ria e juros;
i) Que seja JULGADO TOTALMENTE PROCEDENTE o pedido de pagamento das verbas
rescisó rias que compreendem o pagamento do saldo restante de salá rio de
xxxxxxxxxxx/2020, do aviso prévio indenizado, 13º sobre o aviso prévio, férias sobre o
aviso prévio, décimo terceiro proporcional, férias proporcionais + 1/3, FGTS, multa de 40%
sobre o FGTS e multa prevista do artigo 477 da CLT, conforme a tabela a seguir;

j) Requer ainda que a reclamada seja condenada ao pagamento da multa de que trata o
artigo 477, e, em nã o sendo pagas as parcelas incontroversas na primeira audiência, seja
aplicada multa do art. 467 da CLT, tudo acrescido de correçã o monetá ria e juros;
k) A condenaçã o da Reclamada ao pagamento dos honorá rios sucumbenciais na razã o de
15% do valor da condenaçã o em consonâ ncia ao artigo 791-A da CLT;

l) Protesto por todos os meios de prova em direito admitidos, em especial a prova


testemunhal, documental e pericial.

Atribui-se o valor da causa em R$xxxxxxxxxxxx.

Nestes termos,

Pede Deferimento.

Loca, data.
Advogado
OAB
Lembrem-se, todos os pedidos devem estar seguidos de seu espelho de cálculo. Utilizem
jurisprudências atualizadas do seu estado e do TST.

Desejo a todos, boa sorte e um forte abraço.

Até mais!

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