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_VARA DO TRABALHO DO .
MARIA, brasileiro,
,vendedora, CTPS nºXXXXX, Série:XXXXX; RG nº X.XXXXXX.XXX SSP/PE; CPF nº
XXX.XXX.XXX-XX e PIS- PASEP n° XXXXXXXXXXX, (Doc. 01 e 02), através do
seu advogado que assina a presente digitalmente, constituído nos termos da procuração
anexada (Doc. 03), devidamente habilitado no Pje – TRT6, onde receberá notificações,
intimações e demais atos processuais, vem à presença de V. Exª, fundamentado no art. 7º,
XXIX, CR/881 e artigo 8392, alínea “a” da CLT, propor a presente
RECLAMAÇÃO TRABALHISTA
1CR/88. Art. 7°, XXIX - açã o, quanto aos créditos resultantes da relaçã o de trabalho, com prazo prescricional de cinco
anos para os trabalhadores urbanos e rurais, até o limite de dois anos apó s a extinçã o do contrato de trabalho.
2CLT. Art. 839, “a” – A reclamaçã o poderá ser apresentada: pelos empregados e empregadores, pessoalmente, ou por
seus representantes, e pelos sindicatos de classe.
II – DA DECLARAÇÃO DE AUTENTICIDADE
Declara o patrono através de assinatura digital, para os devidos fins, a autenticidade dos
documentos juntados pelo reclamante neste processo, nos moldes do artigo 830 da CLT.
O reclamante foi admitido para laborar junto à empresa ora Reclamada na data de
01.02.2018, na função de vendedoura conforme CTPS (Doc.04, 4.1), desempenhando
última função como vendedoura conforme contracheques (Doc.05).
III. B) DA REMUNERAÇÃO
Restou convencionado que a jornada de trabalho do reclamante inicialmente foi das 08:00h às 20:00h
sem intervalos de segunda à sexta-feira, totalizando 60 horas semanais.
III. D) DA DEMISSÃO
Em face do não recebimento das horas extras devidas, a título de verbas rescisórias
referente ao período trabalhado, caracteriza claro descumprimento dos prazos previstos no §
6º do supracitado artigo. Ensejando a incidência da multa pecuniária prevista no § 8º do
mesmo artigo, equivalente a um salário mensal do empregado. Neste sentido, transcreve-se
os seguintes arrestos:
Conforme os fatos narrados nesta exordial, a reclamada não efetuou o pagamento de verbas
incontroversas, fazendo jus, portanto, o reclamante à multa de 50%, nos termos do art. 467
da CLT.
DO ATO ILÍCITO
A obrigação resulta da norma do art. 157, incisos I e II, e 158, parágrafo único, e 2º da
CLT, eis que deve ser o empregador quem assume os riscos da atividade econômica.
Diante do robusto conjunto probatório apresentado e que será complementado no decorrer
do processo, a conduta ilícita do empregador restará caracterizada. Contudo, o dano moral não
depende de prova do abalo psicológico, mormente porque a adoção de medidas que reduzam.
Em havendo risco próprio da atividade, haverá a responsabilidade objetiva do empregador, com o dever
de reparação independente da sua culpa, aplicando-se ao caso o disposto no parágrafo único do art. 927
do CC:
"Art. 927. Aquele que, por ato ilícito (arts. 186 e 187), causar dano a outrem, fica obrigado
a repará-lo
IV – DOS PEDIDOS
2. Considerar a última remuneração paga em folha para fins de base dos cálculos, no
valor ........................ R$2.000,00 ( Dois mil reais)
3. Pagamento do valor correspondente as horas extraordinárias e reflexos da aludida verba
sobre os DSR´s (Lei 605/49), aviso prévio indenizado (CLT, art. 487,
§ 5º), 13º salários (Súmula 45 TST e CF, art. 7°, VIII), férias + 1/3 (CLT, art. 142, § 5º e CF,
art. 7°, XVII), FGTS (art. 15 e 18, § 1º, da Lei 8036/90) + 40% e, por último, integração das
horas extras à remuneração do obreiro, no valor total de R$
Dá a causa o valor de :