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O Transtorno do Espectro do Autismo no Paradigma da Inclusão
Escolar
Mariana Fenta Elias

I. Introdução
O olhar para a pessoa com deficiência sofreu grandes mudanças ao longo
do nosso processo histórico cultural, saindo de uma visão de exclusão para o
atual paradigma da inclusão. E, ao longo dessa jornada encontram-se muitos
avanços, mas também, diversas problemáticas que ecoam nas salas de aula
espalhadas pelo Brasil.
A Declaração de Salamanca, fruto da Conferência da Conferência
Mundial sobre as Necessidades Educativas Especiais em 1994, em Salamanca,
foi um marco histórico, um divisor de águas no campo educacional, na medida
em que a partir desta data, os países envolvidos criaram e remodelaram leis e
programas com o objetivo de fazer valer uma nova forma de atuação para com
a pessoa com deficiência, um novo paradigma, o da Inclusão Escolar.
Assim, no Brasil, que já na constituição de 1988, no parágrafo 208 sobre
o Direito à Educação que diz: III - atendimento educacional especializado aos
portadores de deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino; Também
luta para alargar o alcance de crianças com deficiência matriculadas no ensino
regular.
Apesar disso, o tempo para a capacitação dos professores do ensino
regular foi insipiente, assim como o tempo para transformações no ambiente
escolar, o que dificultou e ainda atrasa a garantia da aprendizagem dos alunos
incluídos.
E, para as crianças diagnosticadas com o Transtorno do Espectro do

Autismo1 essa inclusão foi e ainda é uma questão muito complicada, a começar
pela demora no enquadramento do transtorno como pertencente ao público-alvo
da inclusão e, depois pelas peculiaridades e características inerentes ao
transtorno.

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1 Transtorno do Espectro do Autismo
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É nesse contexto de evoluções e alguns retrocessos, que nasce este
trabalho com o objetivo de discutir a inclusão de crianças com o TEA na rede
regular de ensino.

II. Transtorno do Espectro do Autismo


Tenha orgulho de seu filho, aceite-o como ele é e não dê ouvidos
às palavras e aos olhares daqueles que nada sabem. O seu filho
tem um significado para você e para todas as crianças. Você
encontrará uma alegria da qual não suspeita agora enquanto
preenche a vida dele ao seu
lado. Levante a cabeça e siga o caminho indicado.
(Pearl s. Buck The Child Who Never Grew)

O Transtorno do Espectro Autista é classificado no Diagnóstico de


Doenças Mentais (DSM-5) como Transtorno do Neurodesenvolvimento,
apresentando deficit nas dimensões sócios comunicativos e comportamentais,
classificados de leve a severo. Podendo apresentar comportamento
estereotipado, repetitivo e fixado, comunicação verbal, ecolálico, ou não verbal
e ausência de relacionamento social. Estudos apontam que quanto mais precoce
for o diagnóstico e a intervenção maiores são as chances de desenvolvimento
promissor e esvaecimento de alguns comportamentos típicos do transtorno.
Como características principais, podemos citar prejuízos na comunicação
social e comportamentos repetitivos e restritos. Na última atualização realizada
no DSM (DSM, 2013), o trastorno foi definido com um espectro, apresentando a
ideia de um “continuum” que varia do grau mais severo, até o mais leve, o que
diversifica imenso as características do próprio transtorno, seguindo as
ponderações da Associação Americana de Psiquiatria (APA) apresentadas
nesse manual diagnóstico.
Acerca do diagnóstico do TEA, tem-se como referência as observações
da criança em diferentes contextos (escola, casa, locais públicos) realizada pelos
médicos do desenvolvimento e a utilização de questionários validades, como o
CARS e o M-CHAT. Vale ressaltar, também, que os comportamentos aparecem
antes dos dois de idade.
Em relação as intervenções, elas são bastante diversificadas e variam de
acordo com as necessidades de cada indivíduo. Dentre os mais comuns, temos:
a Terapia Cognitivo Comportamental, a Análise Aplicado do Comportamento
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(ABA), a Terapia da Fala e a Terapia Ocupacional. Já as mais alternativas,
temos: a Musicoterapia, a Ecoterapia, dentre outros. Ressalte- se, também, que
o uso de fármacos ocorre para ajudar em comportamentos de foro mais
agressivo ou para comorbidades.

III. O Paradigma da Educação Inclusiva


Ao olhar para o passado vê-se que a história das pessoas com deficiência
passou por diversos momentos, diferentes visões e tratamentos, perpassando
por uma total exclusão até a chegada de um reconhecimento. E, ao falar da
educação para esta camada da população, era inexistente ou assumia um
caráter médico.
Uma breve viagem na história da exclusão-inclusão permite identificar
quatro grandes momentos:

Na Antiguidade e na Idade Média, pessoas disformes ou com deficiências


eram totalmente excluídas do convívio social. Aos poucos, pelo viés do
moralismo cristão, a deficiência ou a deformidade passou a ser associada ao
pecado, sendo a segregação o seu destino mais provável ( Bisol & Valentini,
2011). Essa visão perdurou até mais ou menos o século XVI.
A partir das novas descobertas da Biologia, da Medicina e da Saúde
fomentaram, a partir do século XVII, a deficiência passou a ser vista como
doença de natureza orgânica. Surgiram as primeiras práticas sociais formais de
atenção à pessoa com deficiência, porém na forma de segregação em
instituições tanto para cuidado e proteção, como para tratamento médico.
Surge, então no século XX a lógica da institucionalização, que deu início
à reformulação de ideias e à busca de novas práticas no trato com a pessoa com
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deficiência. Vê-se surgir uma lógica que é caracterizada pela oferta de serviços.
Esta lógica tem a vantagem de tentar proporcionar a adaptação ou
readaptação à sociedade, porém está pautada na ideia de normalização: cabe à
pessoa com deficiência chegar o mais perto possível do funcionamento normal
(Bisol & Valentini, 2011) .
No Brasil, o pensamento em relação a pessoa com deficiência sofre a
mesma evolução. A Educação Especial se estruturou segundo modelos
assistencialistas e segregativos de atendimento e pela segmentação das
deficiências, fatos esses que contribuíram para que a formação escolar e a vida
social das crianças e jovens com deficiência aconteçam, ainda, na maioria dos
casos, em um mundo à parte.
O histórico das legislações e os avanços por elas proporcionados foram
de suma importância para a passagem do paradigma da Integração ao
Paradigma da Inclusão, a saber:

Legislação Avanços

• Universalizar o acesso à
Conferência Mundial de Educação educação;
para Todos, em Jomtien (1990)
• Garantir a equidade;

• Concentrar a atenção
na aprendizagem;

• Propiciar um ambiente
adequado à aprendizagem;

• Ampliar os meios e o raio de


ação da educação básica;
• Fortalecer alianças.

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Conferência Mundial de • Independente das diferenças
Necessidades Educativas individuais, a educação é direito de
Especiais: Acesso e Qualidade, que todos;
resultou na assinatura da Toda criança que possui dificuldade
Declaração de Salamanca (1994) de aprendizagem pode ser
considerada com necessidades
educativas especiais;

• A escola deve adaptar–se às


especificidades dos alunos, e não os
alunos as especificidades da escola;

• O ensino deve ser diversificado


e realizado num espaço comum a todas
as crianças.

Convenção Interamericana para a • Eliminação de todas as formas


Eliminação de Todas as Formas de de discriminação contra pessoas
Discriminação contra as Pessoas portadoras de deficiência e o
Portadoras de Deficiência que favorecimento pleno de sua integração
promulgou a Declaração de à sociedade. Define a discriminação
Guatemala (1999) como toda diferenciação, exclusão ou
restrição baseada em deficiência, ou em
seus antecedentes, conseqüências ou
percepções, que impeçam ou anulem o
reconhecimento ou exercício, por parte
das pessoas com deficiência, de seus
direitos humanos e suas liberdades
fundamentais.

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Convenção Internacional sobre os • Direito das pessoas com
Direitos das Pessoas com deficiência à educação em um sistema
Deficiência, da Organização das educacional inclusivo em todos os níveis
Nações Unidas, em Nova York de ensino e em igualdade de condições
com as demais pessoas na comunidade
em que vivem.

• Direito de todos os educandos


LDB LDBEN (Lei Nº 9.394 de ao acesso e à permanência;
20/12/96)
• É dever do Estado promover o
acesso e garantir-lhes condições
adequadas para permanecerem e se
desenvolverem, preferencialmente nas
escolas públicas regulares.

• A Educação Especial constitui


uma modalidade de educação escolar;

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Decreto Legislativo n° 186/2008 e • Referenciais nacionais para a
pelo Decreto Executivo n° construção de sistemas educacionais e a
6.949/2009 organização de escolas inclusivas, define
o público-alvo da Educação Especial –
alunos com deficiência, transtornos
globais do desenvolvimento e
altas habilidades/superdotação – e
delimita o lugar do Atendimento
Educacional Especializado nas práticas
culturais de escolarização em contextos
de inclusão escolar linhas natureza do
Atendimento Educacional Especializado
(AEE) no processo de inclusão escolar;

• A educação constitui direito da


Lei Brasileira de Inlcusão (LBI) de pessoa com deficiência, assegurados
2016 sistema educacional inclusivo em
todos os níveis e aprendizado ao longo
de toda a vida, de forma a alcançar o
máximo desenvolvimento possível de
seus talentos e habilidades físicas,
sensoriais, intelectuais e sociais,
segundo suas características,
interesses e necessidades de
aprendizagem.

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Estas diretrizes coadunam-se com os seguintes objetivos da Política
Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva:
• Transversalidade da educação especial desde a Educação Infantil até
a educação superior;
• Atendimento Educacional Especializado;
• Continuidade da escolarização nos níveis mais elevados de ensino;
• Formação de professores para o atendimento educacional
especializado e demais profissionais da educação para a inclusão escolar;
• Participação da família e da comunidade;
• Acessibilidade urbanística, arquitetônica, nos mobiliários,
equipamentos, nos transportes, na comunicação e informação;
• Articulação intersetorial na implementação das políticas públicas.

São criadas, nas escolas públicas o Atendimento Educacional


Especializado (AEE), que tem por função: identificar, elaborar e organizar
recursos pedagógicos e de acessibilidade que eliminem as barreiras para a plena
participação dos alunos, considerando suas necessidades específicas.
A mudança de paradigma, apesar de paulatina, traz luz à da compreensão
de que a sociedade deve se desenvolver e se modificar para acolher a pessoa
com deficiência e qualquer pessoa que se encontre excluída por algum motivo,
seja ele de ordem étnica, religiosa, econômica, cultural.
A importância da convivência não segregada deve ser oportunizada
através do cuidado com a acessibilidade e a oferta de recursos que possibilitem
o desenvolvimento de competências e habilidades de todos, sem exceção.
Nesse sentido, a educação inclusiva não se constitui na aceitação dos
alunos com deficiência ou qualquer outra questão, mas na valorização da
diversidade como uma condição humana. Trazendo para a educação o desafio
de avançar no processo de educação de qualidade para todos, na cooperação e
equidade.

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IV. O TEA e a Inclusão
Falar sobre autismo é entrar por uma estrada sem placas, é uma busca
pelo não dito, pelo que ainda não foi compreendido, para então pensar em novas
formas de enxergar e possibilitar ações. Assim, apenas com um trabalho de
cooperação entre pais, professores e terapeutas num esforço continuo para
desenvolver estratégias de ação, metodologias e planejamento mais eficazes e

artigo 2º
pensados de forma singular.
Assim como a inclusão de pessoas com deficiência passou por um longo
percurso de evoluções e mudanças de paradigma, a inclusão de crianças com
TEA também. No inicio, essa inclusão ficava ao cargo de instituições
especializadas, que tinham um olhar mais médico/clínico, preocupados com a
correção ou amenização dos comportamentos que fugiam do padrão.
Dentre a legislação supracitada, a que merece destaque em relação ao
autismo é a a Lei 12.764, de 27 de dezembro de 2012 foi criada com o intuito de
instituir a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno
do Espectro Autista. Para melhor explicitar os avanços, segue a descrição no
quadro:

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Lei 12.764/2012

De acordo com o que estabelece essa lei, seguem as seguintes orientações:


1. A intersetorialidade na implementação de ações e políticas para atender
às pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA);
2. A participação da comunidade na formulação de políticas públicas
direcionadas às pessoas com TEA e o controle de sua implantação,
acompanhamento e avaliação;
3. A completa atenção às necessidades de saúde com TEA, com vistas a
um diagnóstico precoce, atendimento por equipe multiprofissional e acesso aos
medicamentos e nutrientes que se fizerem necessários;
4. O estímulo à inclusão do indivíduo com TEA no mercado de trabalho,
observadas as especificidades da deficiência; a responsabilidade do poder
público em informar sobre o transtorno e suas implicações;
5. O incentivo à formação de profissionais especializados para atender o
indivíduo com TEA, bem como a seus familiares; o incentivo à pesquisa
científica, especialmente estudos epidemiológicos que demonstram a magnitude
e implicações do TEA no País.

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Nesse contexto, a inclusão escolar da criança com autismo no ensino
regular, além de garantir o cumprimento da lei, possibilita o encontro com outras
crianças, cada uma em sua singularidade, o que muitas vezes não acontece em
outros espaços pelos quais circula, que frequentemente priorizam um
atendimento individual.
Mesmo com a possibilidade de oferecer um ensino de qualidade aos
alunos com deficiência, em especial aqueles com TEA e garantir os direitos
fundamentais à inclusão destes, avalia-se que a situação é bastante incipiente.
Acredita-se, desse modo, que tal realidade ocorra, principalmente, por
dois fatores: os cursos de formação das professoras, que ainda pouco ou não
consideram as questões relativas à formação das professoras para ensinar
pessoas com deficiência e as escolas que ainda pouco se estruturaram para
atender a esta nova clientela, devido à recente inserção desses alunos no
contexto regular de ensino no Brasil.
Assim, temos o papel de um agente mediador, na relação do aluno com
autismo com seus pares, e o valor terapêutico da escola. No contexto da escola
inclusiva, a autora ressalta a necessidade de o docente manejar a função
educativa e constitutiva do aluno com autismo.
Apesar de ser garantido por lei que a escola forneça todos os tipos de
apoio necessários para a inclusão e garantia de aprendizagem, o que se
encontra na realidade são duas realidades diferentes nas escolas particulares e
nas publicas, onde nas primeiras, temos um mediador contrato do pela escola,
que nem sempre tem a formação necessária e fica muitas vezes responsável por
mais de um aluno.
Na perspectiva da educação inclusiva, o mediador tem o papel de auxiliar
o aluno em todas as suas necessidades, proporcionando atividades que
favoreçam a interceção professor-aluno e aluno- pares. Além disso, ele também
deve orientar o professor com estratégias que melhor auxiliem no
desenvolvimento do aluno.
Em síntese, mediante análise do conteúdo teórico, pode-se dizer que para
que o processo de inclusão escolar de alunos com autismo seja bem-sucedido é
preciso atender a três condições básicas. São elas:

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1) hecer e estudar as 2) Definir a forma de
características comuns atendimento educacional
às a ser ofertado,
pessoas com autismo; concomitantemente com a
turma comum23 e
3) envolver estratégias adequadas de atuação

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Desta forma, vê-se que apesar de toda a evolução em relação a
legislação, ainda há muito passos a caminhar por essa estrada. Mas, é
importante que a combinação entre reflexão, flexibilidade e criatividade sejam as
premissas para uma inclusão de sucesso, na qual todos são envolvidos em todas
as etapas do processo.

V. Considerações Finais
Pensar na inclusão escolar é fazer uma viagem ao passado e revisitar
importantes marcos históricos e uma evolução de paradigmas. As pessoas com
deficiência passaram por mementos que teve inicio na exclusão e hoje tem na
inclusão uma nova forma de serem vistos, reconhecidos e respeitados.
Ao se falar na inclusão das pessoas com TEA essas mudanças ainda
levaram um tempo maior ainda, mas hoje, já são enquadradas na legislação e
podem contar com o apoio de que precisam. Apesar disso, o caminho a se
percorrer ainda e longo, na medida em que não basta só a garantia de entrada,
muito ainda falta para a garantia a aprendizagem.
Muitos desses aspectos passam por uma reorganização da escola, um
pensamento mais global, cooperativo onde todos as formas de aprendizagem
sejam incorporadas nos planejamentos. Ou seja, uma escola onde o ensino seja
mais participativo, onde os alunos seja mais ouvidos e façam parte do processo
de construção, execução e avaliação dos conteúdos.
A educação, para ser inclusiva, deve se basear no reconhecimento das
diferenças, na busca de valores e práticas comuns, na convivência com a
diversidade. Isso sim seria uma escola inclusiva, uma escola que cria
ferramentas que ajudem a todos e não excluam o aluno dentro da própria sala
de aula.

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