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1.

INTRODUÇÃO
No âmbito da vida em sociedade, é comum ocorrerem desentendimentos (conflitos) entre
as Nações. O que nos levará a refletir sobre os muitos métodos criados sob forma de dirimir
os conflitos que se desencadeiam nas Relações Internacionais.

Neste trabalho científico, iremos mergulhar na distinção feita pela doutrina, visto que a
doutrina ilustra duas formas de resolução desses conflitos, são elas: Via Coercitiva e Via
Pacífica. Este último, que será o princípal foco das investigações.

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1.1. PROBLEMATIZAÇÃO

O presente trabalho desenvolve-se no âmbito do Direito Internacional Público. Faz-se uma


abordagem sobre Os meios de resolução pacífica dos conflitos, que vantagens trouxe o
mesmo, a forma como os Estados intervêm e actuam na resolução dos conflitos.

1.2. OBJETIVOS

1.2.1 OBJETIVO GERAL

 O presente tema, tem como objectivo geral, realçar os métodos de resolução pacífica dos
conflitos inerentes aos Estados de Direito.
 1.2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Tem Como Objectivos Específicos os Seguintes:

 Explicar os meios de resolução pacífica dos conflitos..


 Observar a relação que existe entre eles.
 Explicar a posição das partes mediadora da resolução pacífica dos conflitos.

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2. SOLUÇÃO PACÍFICA DOS CONFLISTOS INTERNACIONAIS

2.1. Conceitos

Inicialmente, se impõe fazer uma breve exposição sobre o que seriam os conflitos ou
litígios internacionais. Como já referido pelo Tribunal de Justiça Internacional e, após,
reinvocado pelo mesmo, estes seriam todo “desacordo sobre certo ponto de direito ou de
facto”, toda “contradição ou oposição de teses jurídicas ou de interesses entre dois
Estados”.

Apesar de ser um conceito formulado há bastante tempo, ele tem se mantido em uso
perante o facto de ser bem amplo e não remeter a algo grave ou explosivo, “podendo consistir,
por exemplo, em mera diferença quanto ao entendimento do significado de certa norma
expressa em tratado que víncule dois países.

Outro ponto que merece destaque é a distinção usualmente empregada


entre conflito e litígio. Na lição do professor José Francisco Rezek:“A palavra conflito traz-
nos ao espírito a idéia de um desacordo sério e carregado de tensões, mas é preferível, por
seu largo alcance, ao termo litígio, que lembra sempre os desacordos deduzidos perante uma
jurisdição, e faz perder a imagem daqueles tantos outros desacordos que se trabalham e
resolvem em bases diplomáticas ou políticas, e mesmo daqueles que comportam
confrontação armada.’’

2.2 Evolução

A ideia de confiar controvérsias internacionais para uma autoridade imparcial é um


propósito que já existe há vários séculos. Exemplos se encontram na antiga Grécia, onde:“Na
antiga Hélade, vamos encontrar o Conselho dos Anfitriões cuja finalidade era evitar as
guerras e julgar as infrações às normas internacionais praticadas pelos Estados-cidades da
Grécia. O referido conselho objectivava um perfeito entendimento entre todos no louvável
desejo de harmonizar possíveis litigantes nas desavenças tão comuns entre as Nações.”

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3. Os Meios de Resoluçâo Pacifica dos Conflitos

3.1 obrigações gerais da resolução pacífica


não é raro acontecer que a sociedade internacional seja abalada por conflitos mais ou
menos sangrentos entre os Estados. Com intuito de os selecionar e com vista a diminuir
tanto quanto possível a propagação dos seus efeitos tem-se lançado vários processos ou
meios a que as partes em litígio apenas submentem-se como e quando quiserem.

Na época contemporânea a interdição do emprego da força nas relações


internacionais é ao nível de uma norma imperativa de volor absoluto. Paralelamente, a
obrigação de resolução de conflitos, por meios pacíficos que é o seu corolário adquire o
mesmo carácter imperativo .

A utilização desses processos é tanto mais necessária quanto é certo que a carta das
Nações Unidas, salvo nos casos contado, de legítima defesa e da acção colectiva levada
a cabo nos seus próprios termos, proíbe o recurso á força como meio de resolução dos
conflitos internacionais .

É afirmado pelos arts.2º nº 3, 33º nº 1 da carta das Naçôes Unidas e, com mais força
ainda pela «Declaração Relativa aos Princípios de Direito Internacional no que respeita
as relações amigaveís e a cooperação entre os Estados », votada pela Assembleia geral
das Nações Unidas a 24 de Outubro de 1970.

No estado actual do seu desenvolvimento, a sociedade internacional não pode exigir


que as partes de um conflito cheguem a uma resolução efectiva. Contudo, a tendência é
para multiplicarem as pressões neste sentido pelo recurso aos processos diplomáticos
muitas vezes conjuntos ou por um melhor enquandramento jurídico . O recurso aos
diversos modos de resolução pacífica dos conflitos deve ser feito de boa fé e com a
vontade de ontenção de um bom resultado. As modalidades de resolução pacífica são
elas próprias objecto de uma « normalização» por via das convenções multilaterais ou de
«modelos de normas».

Liberdade de opção entre as diversas formas de solução pacífica, o Direito


Internacional geral não estatui a obrigação para os Estados de fazerem o uso de uma
modalidade de resolução pacífica em detrimento de qualquer outra .

Hoje em dia, o ert. 33º da carta das nções unidas traça uma lista não restritiva das
formas de solução sem qualquer uma:As partes no letígio podem perder a sua liberdade
de escolha, mas somente na medida em que estão comprometidas antecipadamente, pela
via convencional, a submenter-se a um procedimento determinado de resolução .

Usando desta liberdade, os Estados utilizavam de melhor vontade os processos


políticos do que os processos jurídicos . Entre os últimos eles concedem prioridade à
resolução não jurisdicional, cujos resultados têm um alcance pouco constrangente, de
preferêcia a processos arbritrais e jurisdicionais.

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Estas opções marcadas derivam da vontade de preservar a sua soberania e também de
uma razão política geral que convêm trazer à luz agora porque ela ilumina com uma luz
particular todo tema da solução pacífica dos conflitos internacionais. Não é preciso dizer
que a liberdade de escolha dos Estados autoriza-os a combinar muito discricionariamente
os diversos modos de resolução pacífica. Também não podemos estabelecer qualquer
correspondêcia entre as classificações juridicas e o desenvolvimento cronológico de um
processo de resolução de um conflito: Os processos políticos e jurídicos sucedem-se sem
outro nexo lógico do que definido pelas tácticas dos Estados; Esles podem também ser
utilizados parlamentarmente. Quando muito, podemos observar que o recurso a certas
formas de resolução pacífica em particular à arbritagem esta subordinada ao fracaço de
uma tentativa preliminar de uma negociação diplomática .

Se tenta limitar progressivamente a liberdade de escolha dos Estados neste domínio,


é porque se considera que os diversos modos de resoução pacífica não tem a mesma
eficácia. Em consequência, a doutrina inclinou-se para o estabelecimento de uma
gradação das técnicas disponíveis para a definição de critérios próprios a cada uma. Este
esforço doutrinal, se em parte é reflectido nos instrumentos convencionais, não pode
clarificar totalmente uma prática ambígua.

Sugeriu-se que a distinção principal devia opor os conflitos «políticos e os conflitos


jurídos», e cada tipo de conflito seria susceptível de modalidades diferentes de resolução.
Mas não será possivel justificar uma diferença de natureza senão quando cada tipo de
conflito tenha campo de aplicação próprio: Todo conflito internacional é
simultaneamente político e jurídico, apenas a ponderação dos aspectos políticos e
jurídicos variam.

As controvérsas internacionais podem ter inúmeras causas. A doutrina costuma


dividí-las em jurídicas( que podem resultar da violação de tratados e conveções ; do
desconhecimento por um dos Estados, dos direitos do outro; da onfensa à princípios
correntes do Direito Internacional, na pessoa de um cidadão estrangeiro) e políticas( que
envolvem apenas choques de interesses, políticos ou económicos; ou resultam de ofensas
à honra ou a dignidade de um Estado), embora na prática seja difícil distinguir qual a
natureza das controvérsias.

É habitual, por uma questão de método, fazer o estudo dos meios pacíficos de
resolução de conflitos dividindo-os em meios diplomáticos, meios políticos e meios
jurídicos . Por vezes, há quem enumere um quarto grupo de meios de resolução pacífica
dos conflitos, que consistiram na retorsão, nas represálias, no embargo, no boicote, no
bloqueio pacífico e na ruptura de relações diplomáticas. Mas acontece que esses meios
são meios coersitivos.

Deve-se ter em conta que, essas medidas não constituem própriamente meios de
resolução pacífica dos conflitos, mas antes, formas de sanções internacionais não
violentas.

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3.2. Meios Diplomáticos

A negociação constitui o primeiro destes meios e consiste no acto pelo qual as partes
litigantes entabulam conversações, seja através de troca de notas, seja através de explicações
verbais que os representantes credenciados pelos governos em questão. A negociação directa,
entre as partes variam segundo a gravidade do problema, podem duas pessoas do Direito
Internacional Público ( ex. Dois Estados), ou multilaterais ( quando interessam a mais
Estados). É a que geralmente apresenta os ser bilaterais ( entre melhores resultados e
caracteriza-se por informalidade, sempre conduzidas segundo os usos e os costumes
internacionais.

Tais negociações podem chegar à vários resultados, como a desistência, quando um


Estado renuncia à sua reivindicação; aquiescência quando um Estado reconhece a
reivindicação do outro; a transacção, quando os Estados fazem concessõesrecíprocas.

Pode se recorrer aos bons ofícios, quer por iniciativa de uma das partes, quer por
oferta de um terceiro, que se decide a tentar harmonizar as posições divergentes das partes
desavindas. Nos bons ofícios o terceiro interveniente não tomará parte em qualquer
negociação posterior; A sua função é tão-somente a de induzir as partes entrar em acordos, é
apenas nestes aspectos que este instituto se destingue da mediação em que o terceiro Estado
toma parte nas negociações que eventualmente venham desenrolar-se, embora na prática seja
difícil destinguir entre ambos.

A mediação consiste na interposição de um (mediação individual) ou mais estados


(mediação colectiva), entre outros Estados para se solucionar pacificamente um litígio,
podendo ser oferecida ou solicitada, sendo que seu oferecimento ou recusa não deve ser
considerado acto inamitoso. Regra geral, apresenta-se como facultativa. O mediador participa
activamente das negociações, mas não impor sua vontade, ou procedendo intuitos
desinteressados.

Não necessariamente precisa ser um Estado que ofereça bons ofícios: O serviço pode
ser oferecido por um auto funcionário de organização intergovernamental, como o secretário
geral da ONU, por exemplo.

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O inquérito constitue outra forma de resolução pacífica dos conflitos, através de
meios diplomáticos, que consiste no desenvolvimento de uma actividade por uma ou várias
personalidades qualificadas mediante a qual se apura a verdade material de certos factos. Não
há, pois, qualquer emisão de juízos ou qualquer prosposta de solução para o caso, é esta
característica que faz com que se destinga o inquérito da conciliação, em que a comissão
encarregada de proceder ao apuramento dos factos, emite juízos de valor sobre os mesmos e
propõe aos litigantes a forma que acha mais adequada para se pôr término ao conflito.

As partes têm o direito de aceitar ou de recusar a propost, o que constitue um elemento


distintivo entre as conciliação e a arbitragem. Por fim, recorre-se a um congresso ou
conferência Internacional quando, segundo Accioly «A matéria ou assunto em litígio
interessa a diversos Estados, ou quando se tem em vista a solução de um conjunto de questões
sobre as quais existem divergência ».

3.3. Meios Políticos

Esses meios são de dois tipos: Por um lado constam das recomendações quer do
conselho de segurança quer da assembleia geral da ONU. O primeiro pode recomendar às
partes litigantes «Os processos ou métodos de solução apropriados» (art.36º, nº1 da carta),
ou de todas as partes e no diferendo o pedirem, pode fazer-lhes «recomendações com vista a
resolução pacífica daquele diferendo» (art.38º da carta). No caso do conselho de segurança
ficar paralizado pelo veto, a assembleia geral pode, nos termos da resolução da união para
paz, emitir as recomendações apropriadas.

Por outro lado, os meios políticos podem ainda ser propostos no quadro dos
organismos e acordos regionais existentes: «Nenhuma disposição da presente carta se
impõe a existência de acordos ou de organismos regionais destinados a resolver os
assuntos que, dizem respeito à manutenção da paz e da segurança Interncional, se
prestam a uma acção de caracter regional, desde que tais acordos ou tais organismos e
as suas actividades sejam compatíveis com os fins e os princípios das Nações Unidas»
(art.52º nº1 da carta).

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Nos dias de hoje, com os incessantes conflitos entre os países, versando
principalmente sobre a relegião e cultura, como ocorre sobre tudo no Orinte Médio, os meios
pacíficos de solução de controvérsias têm se mostrado relactivamente ineficazes, pela má
vontade das partes de se submeterem aos desígnos de um outro país, pois julgam que os
interesses na região são político económicos, e reclamam da imparcialidade das organizações,
que têm, sem dúvida, grande influência do ocidente, sobretudo dos Estados Unidos, o que
dificulta as negociações.

3.4. Os Meios Jurídicos: Procedimento Arbitral e Procedimento Judicial

Os meios jurícos fazem recurso exclusivo à aplicação do Direito Internacional Podem


consistir numa solução judicial, que é obtida por meio de órgãos judiciários que são órgãos
permanentes e cujo estatuto e processo a seguir é independente da vontade das partes;
exemplos desses tribunais são o tribunal Internacional de justiça, o tribunal de da
comunidade europeia, o tribunal europeu dos Direitos do homem, o tribunal
administrativo das Nações Unidas, etc.

Podem consitir também numa solução arbitral, que é obtida por meio de um árbitro
ou de um colégio de árbitros ( comissão ou tribunal arbitral). O tribunal arbitral distingue-se
dos tribunais permanentes, quer porque o juiz é escolhido pelas partes, quer porque as suas
funções começam com a atribuição de competências e terminam-extinguindo-se o tribunal
logo que emite o acórdão, quer ainda porque, em regra, o processo a seguir pode ser
convencionado pelas partes ou pode vir a constar de regulamento Interno pelos árbitros.

A submissão de um litígio a decisão arbitral pode constar de uma convenção geral de


arbitragem, sempre que as partes na conevenção estipulam que submeterão todos os litígios
ou certas categorias de litígios entre elas surgidos à jurisdição de um tribunal a constituir nos
termos da dita convenção; e pode constar de um comprimisso arbitral, se após o surgimento
de um conflito as partes interessadas acordam em submetê-o à arbitragem; e pode constar de
uma cláusula arbitral, se um litígio emergente da interpretação ou da aplicação de uma
convenção Internacional é submetido a um tribunal arbitral em virtude de uma cláusula
constante dessa convenção.

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Celso de Albuquerque Mello, analisa sobre três tipos de arbitragem:

1º. Realizada por chefes de Estados: Incomumnos dias de hoje, os árbitros são os
chefes de Estados, todos em pé de igualidade, sem que haja um superior.

2º. Realizada por comissões mistas: Inicialmente a comissão era formada por dois
membros, cada um indicado pelas partes litigantes. Posteriormente essa « comissão mista
diplomática»é substituida por uma outra ( « comiossão mista arbitral»), que é formada por
comissionários de números impar e, tem o superior árbitro para desempatar, geralmente
escolhlido entre os nacionais de terceiros Estados. A vantagem é que a questão é resolvida
pelos próprios interessados e as decisões são legalmente motividas.

3º. Realizada por Tribunal: A maioria dos juízes não é nacional das partes
contratantes, tem sido considerada a forma mais avançada e é também a mais utilizada, por
assegurar maior imparcialidade à decisão.

Actualmente a arbitragem pode ser impregda em assuntos de menor importância, que


não necessitam ser submetidos à TIJ ( Tribunal Internacional de Justiça) , bem como em
assuntos que as partes desejarem uma solução rápida.

A decisão do tribunal arbitral é definitiva, a sentença arbitral é passível de anulação


quando houver corrupção, excesso de poder da parte dos árbitros, quando uma das
partes não tiver sido ouvida, quando houver erros na motivação da sentença, quando tiver
sido violado algum outro princípio fundamental do processo. A anulação é invocada
livremente pelas partes, para além disso, admite-se o recurso a revisão sempre que,
posteriormente na decisão, se descobrirem factos novos susceptíveis de influênciar o acórdão.

A sentença será dada no prazo determinado pelo comprimisso, embora o tribunal


tenha competência para enteder este caso, vale lembrar que as deliberações do tribunal são
secretas. O tribunal arbital , o conhecido é o tribunal permanente de arbitragem, criado pela
convenção de Haia para a resolução pacífica dos conflitos, de 1889, revista em 1907, o seu
nome é incorrecto, dado que tal tribunal, como todos os tribunais arbitrais, não é permanente.

Permante é a lista de árbitros posta à disposição e a escolha das partes que a ele
queiram recorrer. Os Estados em 1920 instituiram com sede em haia, um Tribunal

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Permanente de Justiça Internacional (TPJI) integrada por 15 juízes por um mandato de 9
anos, mas acabou estinta com a eclosão da Segunda Guerra Mundal. Com a instituição da
ONU, foi rebaptizado de Tribunal Internacional de Justiça (TIJ), sendo o principal órgão
judicial dessa organização, e continua sediada em Haia.

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CONCLUSÃO

Após várias investigações científicas podemos concluir que a resolução pacífica dos
conflitos entre as várias Nações do mundo, é uma temática desde os séculos passado até aos
nossos dias. Razão pela qual, concluimos que os métodos desenvolvidos pela doutrina em
prol da resolução de conflitos, foram mui essenciais para a manutenção da convivência
harmoniosa entre as Nações.

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METODOLOGIA

Neste sentido, foi através destes métodos que chegou-se a conhecimentos válidos e
verdadeiros, a metodologia utilizada neste trabalho baseou-se numa abordagem quantitativa,
a modalidade que consistiu a pesquisa bibliográfica, socorrendo-se da análise do
conhecimento científico, Bem como da análise de livros e materiais na Internet os meios
disponíveis que se mostraram necessárias para o alcance dos objectivos preconizados.

A análise dessas obras existentes possibilitou-nos a obter conhecimento das


contribuições científicas sobre o assunto abordado no trabalho.

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CRONOGRAMA

ETAPAS DO TRABALHO Março Abril

Pesquisa bibliográfica

Análise dos dados

Metodologia

Elaboração do trabalho

Revisão gramatical e ortográfica

Revisão final

Entrega do trabalho

Correção final

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REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

Livro de Direito Internacional Público de Paulino Lukamba ( páginas 303 até 311).

Google.

Carta das Nações Unida.

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