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Contribuição Nutricional Na Diabetes 2023
Contribuição Nutricional Na Diabetes 2023
Alimentação Humana II
REQUIMTE / FFUP
Intervenção nutricional na diabetes
Diabetes
MUNDIAL PORTUGAL
Fonte: http://www.idf.org/
https://www.spd.pt/images/uploads/20210304-200808/DF&N-2019_Final.pdf
https://www.spd.pt/images/uploads/20210304-200808/DF&N-2019_Final.pdf
Intervenção
nutricional
na
diabetes
Intervenção nutricional na diabetes
Intervenção nutricional na diabetes
INSEF 2015
1º Inquérito Nacional de saúde com exame físico
INSA
Intervenção nutricional na diabetes
INSEF 2015
1º Inquérito Nacional de saúde com exame físico
INSA
Intervenção nutricional na diabetes
https://www.spd.pt/images/uploads/20210304-200808/DF&N-2019_Final.pdf
Intervenção nutricional na diabetes
https://www.spd.pt/images/uploads/20210304-200808/DF&N-2019_Final.pdf
Intervenção nutricional na diabetes
Diabetes
Tipo 1 – induzida por destruição das células b insuficiência quase absoluta de insulina
Crianças e adultos com menos de 40 anos
Tipo 2 – Resistência à insulina com défice de secreção de insulina
Mais frequente (75% dos casos)
Geralmente associada a obesidade, doença autoimune, idade,…
Gestacional – Surge com a gravidez, acompanha-a e desaparece no fim
Outras – devida a defeitos genéticos, d. pâncreas exócrino, d. endócrinas,
medicamentos, infeções, …
Intervenção nutricional na diabetes
Intervenção nutricional na diabetes
Intervenção nutricional na diabetes
Intervenção nutricional na diabetes
Intervenção nutricional na diabetes
Diabetes Mellitus
Autoimune Idiopática
Etiologia desconhecida
Resulta da destruição (lenta ou rápida)
das células β através de um mecanismo Insulinopenia permanente e tendência
autoimune para cetoacidose
Rápida -» + comum crianças Sem evidência de processo autoimune
Lenta -» + comum adultos
Mais comum em asiáticos e africanos
São dependentes da insulina para
sobreviverem e estão em risco de A necessidade absoluta de insulina pode
desenvolverem cetoacidose não ser constante e com cetoacidose
esporádica
Intervenção nutricional na diabetes
Intervenção nutricional na diabetes
Fatores de risco
Raça/ Obesidade
etnia
Idade e Hábitos
género alimentares
Intervenção nutricional na diabetes
http://www.who.int/diabetes/global-
report/WHD2016_Diabetes_Infographic_v2.pdf?ua=1
Intervenção nutricional na diabetes
Excesso de peso e obesidade
Intervenção nutricional na diabetes
Tremores Xerostomia
Palidez Poliúria
Palpitações Polifagia
Perda de peso
Sudação excessiva
Intervenção nutricional na diabetes
COMPLICAÇÕES
MACROVASCULARES MICROVASCULARES
Consequências da Diabetes
Complicações
microvasculares
Retinopatia diabética
pequenas hemorragias e microenfartes na irrigação sanguínea da retina
podem causar perda de visão
16-64 anos
50% dos diabéticos tipo 2 têm algum tipo de retinopatia
Nefropatia diabética urémia e dcv
30% dos pacientes tipo 1 (10-20 anos após doença)
Tipo 2: 25% de Europeus e 50% de asiáticos e afrocaribenhos
Proteinúria, Hipertensão
taxa de filtração glomerular
Doença renal terminal em 5 anos
Intervenção nutricional na diabetes
Consequências da Diabetes
Complicações
Neuropatia diabética macrovasculares
défice sensorial
disfunção autonómica / turpor, picadas,
dor nevrítica nos membros, impotência
se surgir isquemia e infeção / gangrena, amputação dos membros
Doença cardiovascular
Diabéticos morte prematura por dcv
2 vezes mais probabilidade de dcv
pré-menopausa 4 vezes mais probabilidade de dcv
Diabéticos 2-3x risco de AVC
???? – Distúrbios nos lípidos sanguíneos e hipertensão
Diabetes Sintomas:
Poliúria
Polidipsia
Polifagia Não há cura mas controlo
Perda de peso
Visão turva
Estado de fraqueza
Proteína
Diabéticos ingerem mais que a população normal
proteína génese da nefropatia diabética
Ingestão de proteínas abaixo das recomendações normais
Em vez de 1g/kg peso corporal 0,8-0,9 g/kg p.c.≈ 10% da energia
Com taxa de filtração glomerular 0,6g/kg p.c.
indiferente proteína animal ou vegetal
Lípidos
Limitar o consumo de gorduras saturadas e colesterol
Se lípidos sanguíneos restrições suplementares
Suplementos de PUFA n3 – não estão recomendados;
LDL-colesterol; TAG
podem afetar o controlo glicémico
Intervenção nutricional na diabetes
PUFA n-3
Conservas de peixe em azeite (1 dose por semana); óleos de peixe;
Frutos secos com casca; vegetais de folha verde
Efeito benéfico na trombogénese
Prevenção secundária da dcv
AG trans Colesterol
Limitar o possível ( LDL e HDL) está limitada a ingestão com os
cuidados anteriores
Intervenção nutricional na diabetes
Hidratos de carbono
Fibras
▪ Fibras solúveis são benéficas velocidade de absorção de glicose
▪ Gomas, geles e pectinas benéficas
▪ Fibra, aveia, legumes e frutas índice glicémico
▪ Fibra cereais (farelo e celulose) efeito mínimo na glicemia
▪ Regulação da função gastrointestinal
Índice glicémico
Compara os alimentos ao alimento referência de cota 100. A cota é calculada
segundo a superfície sob a curva de glicemia obtida na sequência da ingestão
do alimento
▪ Pão branco – 100
▪ Flocos de milho e batatas - 100
▪ Arroz integral, milho com açúcar, puré de batata instantâneo - 100
aumentam menos a glucose sanguínea que o alimento referência
Intervenção nutricional na diabetes
Ingestão elevada de Fibra: vantagens e desvantagens
Vantagens
▪ Digestão e absorção de nutrientes lentas
▪ Diminuição da glucose plasmática pós-prandial
▪ Aumento da sensibilidade dos tecidos à insulina
▪ Aumento do número dos recetores para a insulina
▪ Aumento do uso da glucose
▪ Diminuição da produção hepática de glucose
▪ Diminuição da libertação de glucagon e outras substâncias contrarreguladoras
▪ Diminuição do colesterol sérico
▪ Diminuição dos triacilgliceróis séricos em jejum e pós-prandiais
▪ Possível redução da síntese de colesterol pelo fígado
▪ Possível aumento da saciedade entre refeições
Desvantagens
▪ Aumento de produção de gases intestinais
▪ Desconforto abdominal ou perturbação gastrointestinal temporária
▪ Possível alteração da farmacocinética de certas drogas
Intervenção nutricional na diabetes
Álcool
Vitaminas
Sais minerais
Potássio Magnésio
Tratamento dietético
Tratamento dietético
Tratamento dietético
Velocidade de ingestão
Forma do alimento
Componentes do alimento
(teor de gordura, fibra, proteína, características do amido, etc.)
Efeitos fisiológicos
(hidrólise gástrica, velocidade de esvaziamento gástrico, resposta
intestinal, hidrólise e absorção intestinal, resposta das hormonas
pancreáticas e do tubo digestivo e efeitos do cólon)
Intervenção nutricional na diabetes
Intervenção nutricional na diabetes
A- Resposta glicémica de indivíduos não diabéticos que ingeriram 50g de HC de batatas e feijão
B- Resposta glicémica de indivíduos sadios que ingeriram 50g de glicose, sacarose e frutose
Intervenção nutricional na diabetes
Situações a considerar
▪ Hiperglicemia e hipoglicemia
Equilíbrio da dieta e da insulina administrada
▪ Exercício físico
Diabetes tipo 2 peso ingestão energia e exercício
▪ Doença
mesmo não grave tensão metabólica
glicose sanguínea
Sintomas hiperglicémicos (sede excessiva; volume de urina)
cetoacidose diabética
coma potencialmente fatal
▪ Gravidez
Controlo desde a conceção
probabilidade de malformações congénitas, aborto, cetoacidose
Pré-eclampsia, parto prematuro, problemas neonatais
▪ Crianças, adolescentes
▪ Doença celíaca
Intervenção nutricional na diabetes
Intervenção nutricional na diabetes
Intervenção nutricional na diabetes
Intervenção nutricional na diabetes
Intervenção nutricional na diabetes
Canene-Adams, K., Laurie, I., Karnik, K., Flynn, B., Goodwin, W., & Pigat, S. (2022). Estimating the potential public health impact of fibre
enrichment: A UK modelling study. British Journal of Nutrition, 1-7. doi:10.1017/S0007114521004827
Intervenção nutricional na diabetes
Glicemia
Atividade antioxidante
Espécies reativas de oxigénio
Agente hipoglicemiante?????
Controlo:
75g glucose/200ml água
Ensaio:
+ 250ml extrato
REQUIMTE / FFUP