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W DE GEOGRAFIA REGIONAL
W DE GEOGRAFIA REGIONAL
Introdução 0.5
Discussão 0.5
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
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Índice
CAPÍTULO I: INTRODUÇÃO ...................................................................................................... 1
CAPÍTULO II: MARCO TEÓRICO .............................................................................................. 2
2.1. As Principais variações Económicas em Moçambique. ........................................................... 2
2.1.1. Desenvolvimentos macroeconómicos e financeiros recentes ............................................... 3
2.2. Perspetivas e riscos .................................................................................................................. 4
2.3. Questões relativas às alterações climáticas e opções em matéria de políticas ......................... 4
2.4. As Principais variações Económicas em Moçambique. ........................................................... 5
2.4. Variáveis que afetam o cenário econômico .............................................................................. 5
2.5. O impactos do cenário econômico nos investimentos ............................................................. 8
CAPÍTULO III: CONSIDERAÇÕES FINAIS ............................................................................. 10
CAPÍTULO IV: REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................11
CAPÍTULO I: INTRODUÇÃO
O presente trabalho de campo aborda em torno das as Principais variações Económicas e
suas Consequências no Contexto Politico-Económico em Moçambique.
Porém, o défice orçamental diminuiu para 6,0% do PIB em 2021 relativamente a 7,0% em
2020, apoiado por um aumento das receitas devido à melhoria da atividade. No entanto, calcula-
se que a dívida pública terá aumentado para 130% do PIB em 2021 relativamente a 122% em 2020,
impulsionada pela despesa em segurança e necessidades humanitárias relacionadas com o conflito.
Entretanto, o atual défice da balança corrente diminuiu para 20,8% do PIB em 2021
relativamente a 25,8% em 2020, para o qual contribuiu uma subida das exportações de mercadorias
de base, em larga medida financiadas por IED. As reservas internacionais mantiveram-se nos 7
meses de importações em 2021; a afetação de SDR no valor de 306 milhões de dólares americanos
irá aumentar essas reservas em 9%. O rácio dos NPL do setor bancário diminuiu para 9,9% em
2021 relativamente a 12,6% em junho de 2020.
O trabalho está estruturado com quatro (04) capítulos, a saber: o capítulo I contempla a
introdução, capítulo II cinge sobre o marco teórico onde são desenvolvidos na sua integra o tema,
capítulo III, a conclusão e o último capítulo IV as referencias bibliográficas.
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CAPÍTULO II: MARCO TEÓRICO
2.1. As Principais variações Económicas em Moçambique.
A recuperação económica de Moçambique está a ganhar ímpeto, com um crescimento na
ordem dos 4,1% em 2022, apesar das adversidades económicas globais que resultam do aumento
dos preços dos combustíveis e dos alimentos.
As perspectivas a médio prazo são positivas. Espera-se que o crescimento acelere a médio
prazo, atingindo 6% em 2023-2025, impulsionado pela contínua recuperação dos serviços, pelo
aumento da produção de gás natural liquefeito e pelos preços elevados das matérias-primas.
Contudo, riscos negativos relacionados com choques climáticos, riscos de segurança e pressões
sobre os preços de alimentos e combustíveis podem reduzir o crescimento do PIB a médio prazo
para 4,5%.
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geral, e à baixa produtividade do sector agrícola – a principal fonte de subsistência para os mais
pobres.
“Estima-se que mais de meio milhão de pessoas entre na força de trabalho em Moçambique
todos os anos. Por isso, criar mais e melhores empregos é um desafio urgente para o país”, disse
Fiseha Haile, Economista Sénior do Banco Mundial para Moçambique.
O relatório aponta para a necessidade de reformas que visem fortalecer o papel do sector
privado e promover o acesso ao financiamento através da redução do custo do crédito bancário,
bem como oferecer garantias de crédito às pequenas empresas. Também reconhece a necessidade
de transformar os serviços em actividades mais sofisticadas e transaccionáveis – como tecnologias
da informação e comunicação, finanças e serviços profissionais e empresariais – para que o sector
possa ser um motor de crescimento inclusivo e de geração de empregos.
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O défice orçamental diminuiu para 6,0% do PIB em 2021 relativamente a 7,0% em 2020,
apoiado por um aumento das receitas devido à melhoria da atividade. No entanto, calcula-se que a
dívida pública terá aumentado para 130% do PIB em 2021 relativamente a 122% em 2020,
impulsionada pela despesa em segurança e necessidades humanitárias relacionadas com o conflito.
O atual défice da balança corrente diminuiu para 20,8% do PIB em 2021 relativamente a
25,8% em 2020, para o qual contribuiu uma subida das exportações de mercadorias de base, em
larga medida financiadas por IED. As reservas internacionais mantiveram-se nos 7 meses de
importações em 2021; a afetação de SDR no valor de 306 milhões de dólares americanos irá
aumentar essas reservas em 9%. O rácio dos NPL do setor bancário diminuiu para 9,9% em 2021
relativamente a 12,6% em junho de 2020.
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necessidades de financiamento, Moçambique emitiu 118 milhões de dólares americanos em
obrigações soberanas, o que veio agravar a frágil situação de endividamento. Os ciclones também
atingiram a atividade económica, a segurança alimentar e os meios de subsistência nas zonas rurais.
As NDC têm como objetivo reduzir as emissões de 99 MtCO2eq entre 2020 e 2030. Moçambique
está também a agilizar a mobilização dos financiamentos, ao mesmo tempo que implementa a
Estratégia Nacional de Adaptação e Mitigação de Mudanças Climáticas 2013–2025 e que procura
alargar o acesso à energia e a matriz de enfoque nas energias renováveis e no gás natural. No
entanto, persiste um défice de financiamento significativo. O custo estimado da implementação
das NDC é de 53 mil de dólares americanos milhões para 2020–30, muito acima dos 3,7 bilhões
de dólares americanos mobilizados em 2011–20. Moçambique tem cumprido no que respeita ao
SDG 13 relativo à ação climática até 2030, mas enfrenta dificuldades.
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a) Inflação
Inflação é o termo usado para se referir ao aumento generalizado dos preços de bens e serviços
durante determinado período. Sendo que ela é medida principalmente pelo Índice de Preços ao
Consumidor Amplo (IPCA). Na prática, a inflação corrói o poder de compra da população,
desvalorizando o dinheiro.
Considerar a inflação nos investimentos é fundamental para que o investidor obtenha ganho
real e não apenas nominal. Em resumo, o ganho nominal é a rentabilidade total de uma aplicação,
sem considerar a inflação.
Já o ganho real, é a rentabilidade total menos a inflação. Para aumentar seu patrimônio, um
investidor precisa ter ganhos reais, do contrário, ele estará apenas mantendo ou perdendo o seu
poder de compra.
b) Taxas de juros
A causa principal da inflação é o excesso de dinheiro em circulação na economia. Sendo
assim, para controlar a inflação, o governo pode aumentar a taxa Selic. Como a Selic é a taxa
básica da economia brasileira, quando ela sobe, as demais taxas de juros também sobem e o
consumo é desestimulado. Ao contrário, com a taxa baixa, a economia é estimulada e a inflação
sobe.
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c) O câmbio e o cenário econômico
O câmbio impacta o cenário econômico, pois ele está ligado aos custos com exportações e
importações. Como o Brasil compete com outros países ao vender sua produção
internacionalmente, os preços dos produtos e a competitividade são afetados pelo câmbio que
determina o preço do dólar.
e) Contas externas
Por fim, temos as contas externas, que refletem a diferença entre os dólares que entraram e os que
saíram do país. Esse fluxo serve para verificar se o Brasil está sendo credor (acumulando reservas),
ou devedor (perdendo reservas). Sendo que essa movimentação da moeda norte-americana pode
ocorrer por meio de transações, remessas de pessoas e empresas para o exterior e através de
investimentos.
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2.5. O impactos do cenário econômico nos investimentos
Algumas variações no cenário econômico, como a inflação, afetam diretamente o retorno de uma
aplicação. No entanto, existem algumas mudanças no contexto econômico que podem afetar
indiretamente os investidores.
Por exemplo, uma queda na economia pode afetar as relações de trabalho, aumentando as taxas de
desemprego e reduzindo salários. Nesse cenário, se o investidor for afetado pela queda na
economia, pode ser que ele não consiga manter a constância nos investimentos.
Lembrando que, alterar a carteira de investimentos a cada mudança no contexto econômico, não é
o mais recomendado. Ao invés disso, prefira montar uma carteira e escolher uma estratégia de
investimentos que tenha relação com seus objetivos de curto, médio e longo prazo.
Em síntese, o cenário econômico impacta a vida pessoal e a carteira dos investidores. Apesar disso,
ele não deve ser o fator decisivo na tomada de decisão. Enfim, o cenário econômico afeta os
investimentos de maneiras diferentes, de acordo com o horizonte de investimento:
a) Curto prazo
Em um primeiro momento, pode parecer que o cenário econômico é muito importante para
os investimentos de curto prazo. Se a carteira estiver composta por ativos voláteis, então ela
realmente está suscetível às constantes oscilações do mercado.
Entretanto, como a intenção é resgatar o dinheiro em pouco tempo, geralmente os
investidores optam por priorizar a liquidez e segurança nas aplicações.
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Desse modo, ao invés de se arriscarem nos ativos que podem trazer altos retornos, mas que
também podem resultar em prejuízos, eles preferem ativos com liquidez maior.
Em resumo, ao priorizar a liquidez de um investimento de curto prazo, o cenário econômico
deixa de ter forte influência no rendimento da aplicação.
b) Médio prazo
As aplicações de médio prazo variam entre 2 a 5 anos e são mais afetadas pelo cenário econômico
do que as aplicações de curto e longo prazo. Portanto, o investidor deve considerar os impactos
causados pelas mudanças no mercado ao escolher em quais ativos aplicar.
c) Longo prazo
Por fim, no longo prazo, o cenário econômico possui pouca relevância. Isso porque as alterações
no cenário econômico, normalmente, são diluídas ao longo do tempo.
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CAPÍTULO III: CONSIDERAÇÕES FINAIS
Geografia Regional é o estudo das regiões ao redor do mundo na busca de compreender e
definir as características únicas de uma região em particular, que consistem de elementos naturais
e humanos. É dada atenção também à regionalização que cobre as técnicas de delineação do espaço
em regiões. Uma das questões mais debatidas ao longo da história da geografia são as relações
entre a geografia regional e a geografia geral, sendo que cada uma das grandes correntes de
pensamento geográfico (tradicional, quantitativa, humanista e crítica) apresentaram propostas
diferentes acerca das contribuições que cada um desses ramos deveria dar à produção de
conhecimento geográfico.
A geografia regional também é considerada uma abordagem do estudo das ciências
geográficas (de forma semelhante à geografia quantitativa ou às geografias críticas). Essa
abordagem era prevalescente durante a segunda metade do século XIX e a primeira metade do
século XX também conhecida como o período do paradigma geográfico regional, quando a
geografia regional tomou a posição central nas ciências geográficas. Foi posteriormente criticada
por sua descritividade e a falta de teoria (geografia regional como abordagem empírica das ciências
geográficas). Um criticismo massivo foi levantado contra essa abordagem nos anos 50 e durante a
revolução quantitativa. Os principais críticos foram Kimble e Schaefer.
O paradigma da geografia regional teve impacto em muitas das ciências geográficas (como
a geografia econômica regional ou a geomorfologia regional). A geografia regional ainda é
ensinada em algumas universidades como o estudo das principais regiões do mundo, como a
América do Norte e Latina, a Europa, a Ásia e seus países. Além disso, a noção de uma abordagem
de cidade-regional ao estudo da geografia ganhou crédito no meio dos anos 90 depois dos trabalhos
de pessoas como Saskia Sassen, apesar de ser também criticada, por exemplo por Peter Storper.
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CAPÍTULO IV: REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Luis Lopes Diniz Filho. Fundamentos epistemológicos da geografia. Curitiba: IBPEX, 2009
(Metodologia do Ensino de História e Geografia, 6)
Kimble, G.H.T. (1951): The Inadequacy of the Regional Concept, London Essays in Geography,
edd. L.D. Stamp and S.W. Wooldridge, pp. 1951-174.
Schaefer, F.K. (1953): Exceptionalism in Geography: A Methodological Examination, Annals of
the Association of American Geographers, vol. 43, pp. 226-245.
MacLeod, G. and Jones, M. (2001): Renewing The Geography of Regions, Environment and
Planning D, 16(9), pp. 669-695.
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