Disciplina: AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

Prof. Roseli Filizatti

Bibliografia Complementar: Bergamini, C.W., Beraldo, D.G.R. Avaliação de

Desempenho Humano na Empresa. 4a. ed. São Paulo: Atlas, 1998. – Cap. 17 – A
entrevista de avaliação.
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 AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO – A ENTREVISTA DE AVALIAÇÃO

RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS

• SE ATENTE AO PROCESSO DE COMUNICAÇÃO;

•LEVE AO CONHECIMENTO DO AVALIADO O QUE SE PENSA SOBRE ELE;
•RECONHEÇA UM BOM TRABALHO FEITO;
•CONVERSE SOBRE ÁREAS QUE MEREÇAM APRIMORAMENTO;
•MOSTRE COMO ELE PODERÁ MELHORAR PARA QUE SATISFAÇA AS
NECESSIDADES DA EMPRESA, MAS NÃO FAÇA PROMESSAS QUE NÃO
TENHA CERTEZA QUE POSSAM SER CUMPRIDAS;
•MOSTRE COMO O FUNCIONÁRIO ESTÁ SE ENCAIXANDO DENTRO DA
ESTRUTURA DO DEPARTAMENTO;
•ORIENTE-O E FORMALMENTE ENTUSIASME-O A ELEVAR A SUA
EFICIÊNCIA, SE ELE REALMENTE PRETENDE PERMANECER DENTRO DA
EMPRESA.
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CARACTERÍSTICAS DE UMA BOA ENTREVISTA

ENTREVISTADO ENTREVISTADOR

MEIO UTILIZADO: COMUNICAÇÃO

VERBAL

OBJETIVO COMUM

RECEBER ORIENTAÇÃO DAR

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CARACTERÍSTICAS DA PESSOA BEM ENTREVISTADA

• CONDIÇÕES FÍSICAS
• CONDIÇÕES PSÍQUICAS
• CONDIÇÕES CIRCUNSTANCIAIS

CARACTERÍSTICAS DO BOM ENTREVISTADOR

• CONDIÇÕES FÍSICAS OU AMBIENTAIS

• CONDIÇÕES PSICOLÓGICAS
• CONDIÇÕES TÉCNICAS
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FASES DA ENTREVISTA

1ª FASE – AQUECIMENTO INICIAL

• COLETAR TODAS AS INFORMAÇÕES SOBRE O ENTREVISTADO;

• DEFINIR CLARAMENTE OS OBJETIVOS DA ENTREVISTA;

• VERIFICAR SE A SITUAÇÃO ATENDE ÀS NECESSIDADES DE UMA

PESSOA BEM ENTREVISTADA;

• APROVEITAR AS PRIMEIRAS REAÇÕES DO ENTREVISTADO PARA

ADEQUAR SUAS ATITUDES ÀS EXPECTATIVAS DELES: VOCABULÁRIO,
MOTIVAÇÕES PESSOAIS, INTERESSES, ETC;

• ENVOLVER O ENTREVISTADO EM RELAÇÃO AOS OBJETIVOS DA

ENTREVISTA.

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2ª FASE: FORNECIMENTO DE INFORMAÇÕES

• ESPERAR QUE O AVALIADO ESTEJA DESEJOSO DE CONHECER SEU
REAL DESEMPENHO;
• APRESENTAR OS RESULTADOS DESENVOLVIDOS NO PERÍODO DA
AVALIAÇÃO, DE ACORDO COM O ESTILO DO MESMO (SUCESSOS OU
INSUCESSOS) - ESPERAR QUE O AVALIADO REAJA;
• APRESENTAR OS OUTROS RESULTADOS (SUCESSOS OU INSUCESSOS) -
ESPERAR QUE O AVALIADO REAJA;
• ESTAR PRONTO PARA RECEBER QUALQUER ESCLARECIMENTO POR
PARTE DO AVALIADO;
• NÃO DEIXAR QUE A PARCELA DO MAU DESEMPENHO SE DILUA,
DESAPARECENDO A PARCELA DE CULPA DO ENTREVISTADO;
• ESTAR ATENTO A DETALHES E BUSCAR ESCLARECIMENTOS
ADICIONAIS;
• DAR, FINALMENTE, UM APANHADO DAQUILO QUE FOI EXPOSTO POR
AMBOS, COM A MAIOR OBJETIVIDADE POSSÍVEL. Prof. Roseli Filizatti
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3ª FASE: ENCERRAMENTO DA ENTREVISTA

• ESPERAR INICIATIVA DO ENTREVISTADO PARA SOLUCIONAR AS

DIFICULDADES QUE TEM CAUSADO À EMPRESA;
• INCENTIVAR SOLUÇÕES PARTIDAS DO AVALIADO E AVALIÁ-LAS EM
CONJUNTO COM O MESMO;
• COLOCAR-SE A DISPOSIÇÃO PARA AJUDAR O AVALIADO NAQUILO;
• TRAÇAR NOVAS NORMAS DE CONDUTA;
• DEIXAR O AVALIADO CERTO DE QUE PODERÁ REABRIR A QUESTÃO
MAIS TARDE, QUANDO SENTIR NECESSIDADE DE FAZÊ-LO;
• MARCAR NOVA ENTREVISTA, SE FOR O CASO, OU DIZER AO AVALIADO
QUE DAQUI A ALGUM TEMPO RECEBERÁ SUA VISITA PARA SABER COMO
VÃO AS COISAS;
• LEMBRAR QUE SOMENTE DO AVALIADO DEPENDE SUA CARREIRA
DENTRO DA EMPRESA E QUE ELE TEM QUALIDADES SUFICIENTES PARA
SEGUI-LA - ENCORAJÁ-LO QUANTO ÀS SUAS CARACTERÍSTICAS
POSITIVAS. Prof. Roseli Filizatti
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4ª FASE: ACOMPANHAMENTO

• NÃO SE ADMITE QUE O AVALIADOR FALTE;

• OUTRAS ENTREVISTAS DEVERÃO SER AGENDADAS PARA POSSIBILITAR O
ACOMPANHAMENTO;
• PODE FAZER USO DE UM ROTEIRO ESCRITO;
• ASSINATURA DO AVALIADO NA FICHA DE AVALIAÇÃO – BENEFÍCIOS X
MALEFÍCIOS.

CRÍTICAS Á ENTREVISTA DE AVALIAÇÃO

• FALTA DE TREINAMENTO ESPECIFICO PARA LIDAR CM A ENTREVISTA EM
SI;
• ENTREVISTAS MAL FEITAS DEIXAM O CLIMA ENTRE AVALIADO E
AVALIADOR NEGATIVO;
• MUITAS VEZES A ENTREVISTA DEIXA DE FOCALIZAR OS PONTOS
NEGATIVOS DO AVALIADO.
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