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Avaliação Física
Avaliação Química
Avaliação Microscópica/Sedimentar
Etapas da avaliação do EAS
Avaliação Física
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Avaliação Física
A coloração da urina padrão adotada pelos laboratórios geralmente é o “amarelo citrino”, variando
fisiologicamente (de acordo com a concentração) desde o transparente até o amarelo escuro ou
alaranjado.
Não obstante, por mais que você possa nunca ter ouvido falar, podem ser observadas diversas cores
(vermelho, verde, azul, roxo, preto e etc.) de acordo principalmente com doenças do indivíduo
ou uso de medicações, que devem sempre ser investigadas.
Vale destacar aqui a coloração avermelhada ou acastanhada que irá sugerir hematúria (presença
de sangue), “cor de coca-cola”, a colúria, que é sugestiva de colestase ou o clássico “Doutor, minha
urina está verde!!”, efeito colateral comum de medicamentos como o Annita® (anti-helmíntico) e
de alguns antibióticos.
Etapas da avaliação do EAS
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Etapas da avaliação do EAS
Etapas da avaliação do EAS
Etapas da avaliação do EAS
Avaliação Química
Vamos agora à parte que começa a apresentar maior relevância clínica para nossos pacientes.
O exame químico, realizado através das fitas reagentes.
Etapas da avaliação do EAS
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Etapas da avaliação do EAS
Etapas da avaliação do EAS - VÍDEO
Etapas da avaliação do EAS
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Etapas da avaliação do EAS
Avaliação Química
• pH
Sabendo que o rim obrigatoriamente excreta H+, fica fácil entender que na maioria dos indivíduos o pH da urina se encontra ao
menos levemente ácido. Esse valor, no entanto, pode variar facilmente para ambos os lados a partir de qualquer desequilíbrio
ácido-base do organismo ou da mudança na concentração de determinados solutos, de dietas específicas ou em casos
de nefrolitíase (a depender da composição do cálculo), por exemplo;
Além disso, um exemplo bastante citado nas literaturas é o de pacientes em quadro de infecção do trato urinário que
apresentam a urina alcalina, sugerindo fortemente que o agente etiológico nesse caso seja o Proteus sp. Os laboratórios (e
literaturas) variam bastante em seus valores de referência, mas em geral deseja-se que o pH esteja entre 5,5 e 6,5, podendo ser
toleradas variações entre 5 e 8.
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Avaliação Química
• Densidade
Para entendermos a Densidade, devemos ter em mente que a densidade da água pura (tida como basal) é igual a 1000. Dessa
forma, podemos concluir que a urina sempre vai estar com valor acima deste, variando desde o 1005 (quando mais diluída)
até o 1035 (mais concentrada).
O processo básico de alteração da concentração é a ingestão de líquidos e sua eliminação. Pode, no entanto, estar também
associada a alterações menos fisiológicas, como a lesão renal ou qualquer situação clínica que faça com que a quantidade
de determinados solutos aumente na corrente sanguínea, aumentando assim sua excreção renal.
Lembre-se que este mecanismo pode tanto aumentar quanto diminuir a concentração, uma vez que substâncias como a glicose,
por exemplo, quando precisam ser muito excretadas também levam consigo grande quantidade de água.
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Avaliação Química
• Glicose
Já que falamos em Glicose, sua eliminação pela urina (a glicosúria) pode significar principalmente duas situações;
Sabendo-se que fisiologicamente a glicose é reabsorvida pelos túbulos renais, podemos entender que ela irá ser excretada
tanto em situações em que esteja aumentada na circulação (como Diabetes Mellitus – desde que esteja com valores bastante
elevados de glicemia – Diabetes descompensada), quanto em casos onde haja comprometimento tubular dos pacientes. Dessa
forma, caso estejamos com um paciente não diabético que apresente glicosúria, devemos investigar patologias renais;
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Avaliação Química
• Nitrito
O nitrato é um metabólito normalmente presente na urina. Porém, quando existem bactérias gram negativas no trato
urinário, esse nitrato é convertido em Nitrito.
A presença deste, portanto, sugere a presença de bactérias, mas não é suficiente para confirmar, uma vez que essa
confirmação só se dá através da realização da Urocultura (ou Urina Tipo 2).
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Avaliação Química
• Sangue
Detectar a presença de hemoglobina (hemoglobinúria) irá se relacionar com a hematúria (presença de hemácias na urina),
confimando-a caso haja aumento de hemácias no exame sedimentar, como será melhor abordado mais adiante.
No entanto, uma situação clínica que levaria à hemoglobinúria com ausência de hematúria seria a hemólise intravascular – pois
apenas os componentes da hemácia seriam eliminados.
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Avaliação Bioquímica
e significado
Etapas da avaliação do EAS
Avaliação Microscópica
A terceira e última parte do exame que iremos analisar é a sedimentar, na qual a urina colhida será observada através da
microscopia e os elementos ali visualizados serão descritos. Podem ser identificados:
• Leucócitos;
• Hemácias;
• Células epiteliais;
• Bactérias;
• Cristais;
• Muco;
• Levedura;
• Parasitas.
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Descreva o que há neste campo
Leucócitos
Descreva o que há neste campo
Leucócitos
Bactérias
Células
Descreva o que há neste campo
Leucócitos
Hemácias
Oxalato de
Cálcio
Descreva o que há neste campo
Leucócitos
Leveduras
Descreva o que há neste campo
Cristal
amorfo
Descreva o que há neste campo
Muco
Bactérias
Descreva o que há neste campo
Artefato
Descreva o que há neste campo
Célula
Descreva o que há neste campo
Hemácias
dismórficas
Descreva o que há neste campo
Cristal de
Ácido úrico
Descreva o que há neste campo
Cristal de
Ácido úrico
Descreva o que há neste campo
Cristal de
fosfato triplo
Descreva o que há neste campo
Cristal de
fosfato triplo
Descreva o que há neste campo
Descreva o que há neste campo
Exemplo de Laudo EAS
Exemplo de Laudo EAS
Exemplo de Laudo EAS
Exame das Fezes
Etapas da avaliação do EPF
Principais Indicações
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Etapas da avaliação do EPF
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do EPF
Principais Indicações
Etapas da avaliação do PSO
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• Imunoensaio qualitativo;
https://aphysiocursos.maestrus.com/ver/artigo/urinatipo1/
http://www.sbpc.org.br/upload/congressos/2_Exame_fisico-quimico.pdf
BONS ESTUDOS!