Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
A PRODUÇÃO ENXUTA
EM UMA EMPRESA
ISRAEL GALHARDO
LEAN MANUFACTURING
ORIGENS
• Anos 40 – Japão - Cenário pós guerra
• Toyota à beira da falência;
• Custos extremamente reduzidos;
• Alta variedade e baixos volumes;
TPS
JIT
SISTEMA DE MANUFATURA
JIDOKA
SISTEMA DE GESTÃO
4
FOCO DO LEAN MANUFACTURING
5
OS 7 PRINCIPAIS DESPERDÍCIOS
6
OS 7 PRINCIPAIS DESPERDÍCIOS
7
A MENTALIDADE ENXUTA
OS 5 PRÍNCIPIOS
1. VALOR
2. FLUXO DE VALOR
3. FLUXO CONTÍNUO
CLIENTE
4. PRODUÇÃO PUXADA
5. PERFEIÇÃO
9
FERRAMENTAS DO LEAN MANUFACTURING
10
MAPEAMENTO DO FLUXO DE VALOR
• Diagrama de todas as etapas envolvidas nos fluxos de materiais e informações (conhecimentos)
necessários para atender a demanda dos clientes, desde o pedido até a entrega.
8 PASSOS PARA
ELABORAÇÃO DO
ESTADO FUTURO
13
MAPEAMENTO DO FLUXO DE VALOR
ETAPAS DO MAPEAMENTO DO FLUXO DE VALOR
ETAPA 2 – DESENHO DO MAPA DO ESTADO ATUAL
• Base para identificação de melhorias no fluxo de valor e nos processos;
• Segue o caminho da fabricação de um produto, etapa por etapa, para determinar as condições
atuais do processo;
• Reúne informações importantes do processo.
14
MAPEAMENTO DO FLUXO DE VALOR
ETAPAS DO MAPEAMENTO DO FLUXO DE VALOR
ETAPA 2 – DESENHO DO MAPA DO ESTADO ATUAL
• Outras informações necessárias:
Demanda: peças por hora, dia, semana, mês.
Tempo de Troca (TR): tempo necessário para mudar a produção para a fabricação de um
produto diferente - principalmente nas máquinas quando necessitam trocar ferramentas;
Disponibilidade do processo: definido pela quantidade de horas, minutos ou segundos
disponíveis por dia ou por turno para fabricação;
Índice de Retrabalho ou Refugo: quantidade ou porcentagem de peças produzidas pelo
processo que não apresentam a qualidade requerida pelo cliente, que deverão ser retrabalhadas
ou recusadas no processo;
Número de operadores: quantidade de operadores disponíveis em cada etapa do processo;
Estoques: Quantidade de materiais, sejam na forma de matérias-primas, produtos em
elaboração ou produtos acabados, em número de peças e em dias de demanda de produção.
15
MAPEAMENTO DO FLUXO DE VALOR
ETAPAS DO MAPEAMENTO DO FLUXO DE VALOR
ETAPA 2 – DESENHO DO MAPA DO ESTADO ATUAL
16
MAPEAMENTO DO FLUXO DE VALOR
ETAPAS DO MAPEAMENTO DO FLUXO DE VALOR
ETAPA 2 – DESENHO DO MAPA DO ESTADO ATUAL
17
MAPEAMENTO DO FLUXO DE VALOR
ETAPAS DO MAPEAMENTO DO FLUXO DE VALOR
ETAPA 3 – DESENHO DO MAPA DO ESTADO FUTURO
• Rother e Shook (1999): oito passos para a construção do mapa do estado futuro do fluxo de
valor;
• Definir o fluxo de valor no estado ideal Atingir um nível mais alto de desempenho;
• KAIZEN Desdobra as oportunidades de melhoria identificadas no mapa atual.
18
MAPEAMENTO DO FLUXO DE VALOR
ETAPAS DO MAPEAMENTO DO FLUXO DE VALOR
ETAPA 3 – DESENHO DO MAPA DO ESTADO FUTURO
PASSO 1 - Determinar o Takt Time
• Ritmo de produção necessário para atender a demanda de um cliente;
• Tempo de trabalho disponível ÷ Demanda do cliente (em um período ou turno);
• Orienta o nivelamento de mix e volume de produtos e o dimensionamento do número de
operadores da linha de produção no estado futuro do fluxo de valor.
19
MAPEAMENTO DO FLUXO DE VALOR
ETAPAS DO MAPEAMENTO DO FLUXO DE VALOR
ETAPA 3 – DESENHO DO MAPA DO ESTADO FUTURO
PASSO 2 - Produzir para supermercado de produtos acabados ou para a expedição
• Produção para supermercado de produtos acabados é indicada quando se produz produtos
padronizados e com demanda pouco variável.
20
MAPEAMENTO DO FLUXO DE VALOR
ETAPAS DO MAPEAMENTO DO FLUXO DE VALOR
ETAPA 3 – DESENHO DO MAPA DO ESTADO FUTURO
PASSO 2 - Produzir para supermercado de produtos acabados ou para a expedição
• A produção para a expedição é alternativa para processos com tipologia de produção Make-To-
Order (MTO) e Engineer-To-Order (ETO).
• O sistema produtivo deve ser estável pois qualquer parada inesperada pode prejudicar o
atendimento à demanda do cliente.
21
MAPEAMENTO DO FLUXO DE VALOR
ETAPAS DO MAPEAMENTO DO FLUXO DE VALOR
ETAPA 3 – DESENHO DO MAPA DO ESTADO FUTURO
PASSO 3 - Estabelecer fluxo contínuo de materiais onde for possível
• Determinar as etapas de produção nas quais os produtos possam fluir de forma contínua sem
interrupções ou desperdícios como movimentação, transporte ou espera no fluxo de valor;
• O fluxo contínuo é a maneira mais eficiente de fabricar um produto e exige alta confiabilidade dos
processos;
• Uma abordagem para implementá-lo pode estar na combinação da utilização de canaletas FIFO
(First In First Out – primeiro que entra primeiro que sai), que irá sequenciar os produtos fabricados.
22
MAPEAMENTO DO FLUXO DE VALOR
ETAPAS DO MAPEAMENTO DO FLUXO DE VALOR
ETAPA 3 – DESENHO DO MAPA DO ESTADO FUTURO
PASSO 4 - Estabelecer sistema puxado com base em supermercados para controle da produção
onde for necessário
• Nas etapas nas quais não for possível se estabelecer um fluxo contínuo de peças, deve-se
implementar supermercados que irão regular a produção dos processos anteriores, fazendo
com que os mesmos só produzam os produtos necessários, na quantidade necessária e no
momento necessário.
23
MAPEAMENTO DO FLUXO DE VALOR
ETAPAS DO MAPEAMENTO DO FLUXO DE VALOR
ETAPA 3 – DESENHO DO MAPA DO ESTADO FUTURO
PASSO 5 - Definir o processo puxador que receberá a programação da produção
• O processo puxador é responsável por ditar o ritmo dos demais processos do fluxo;
• Deve ser o único a receber a programação da produção;
• Deve ser a última etapa do sistema puxado no fluxo de valor.
24
MAPEAMENTO DO FLUXO DE VALOR
ETAPAS DO MAPEAMENTO DO FLUXO DE VALOR
ETAPA 3 – DESENHO DO MAPA DO ESTADO FUTURO
PASSO 6 - Nivelar o mix de produção no processo puxador
• Distribuir a fabricação dos diversos tipos de produtos ao longo de um período ou turno;
• Fabricar em ritmo constante e em pequenos lotes;
• Quanto mais nivelado o mix de produção mais eficiente é o atendimento à demanda do cliente.
25
MAPEAMENTO DO FLUXO DE VALOR
ETAPAS DO MAPEAMENTO DO FLUXO DE VALOR
ETAPA 3 – DESENHO DO MAPA DO ESTADO FUTURO
PASSO 7 - Nivelar o volume de produtos liberados e retirados do processo puxador
• Utiliza-se o conceito de PITCH e o quadro de nivelamento de carga ao longo do turno, chamado de
HEIJUNKA BOX.
• Tais conceitos sincronizam a saída e entrada de uma determinada quantidade de produtos em
um determinado intervalo de tempo;
• Incremento PITCH = Takt Time x quantidade de produtos liberados em uma embalagem.
26
MAPEAMENTO DO FLUXO DE VALOR
ETAPAS DO MAPEAMENTO DO FLUXO DE VALOR
ETAPA 3 – DESENHO DO MAPA DO ESTADO FUTURO
PASSO 8 - Efetuar melhorias no processo para que o fluxo de valor funcione conforme seu
estado ideal
• Exemplos de melhorias necessárias nos processos:
Redução do tempo de troca;
Redução do tamanho dos lotes de produção;
Aumento da disponibilidade dos equipamento;
Eliminação dos desperdícios;
Desenvolvimento da habilidade de fazer toda peça todo dia.
• As oportunidades de melhoria dão origem aos eventos Kaizens no fluxo ou no processo mapeado.
27
MAPEAMENTO DO FLUXO DE VALOR
ETAPAS DO MAPEAMENTO DO FLUXO DE VALOR
ETAPA 3 – DESENHO DO MAPA DO ESTADO FUTURO
28
MAPEAMENTO DO FLUXO DE VALOR
ETAPAS DO MAPEAMENTO DO FLUXO DE VALOR
ETAPA 4 – PLANO PARA IMPLEMENTAÇÃO DO ESTADO FUTURO DO FLUXO DE VALOR
• Pode ser um documento compacto incluindo o mapa do estado futuro, o layout do processo, um
plano anual do fluxo de valor Relatório A3
• Na forma de um cronograma através da utilização da ferramenta da qualidade 5W2H.
29
SEQUÊNCIA PARA IMPLANTAÇÃO DO LEAN
ETAPAS
30
APLICAÇÃO DO LEAN MANUFACTURING
31
CONTEXTO
• MANUFATURA ENXUTA origem a partir do STP Indústria automobilística:
Produtos padronizados;
Sem grandes variações nos projetos construtivos;
Fabricados em grandes volumes;
Geralmente para estoque.
• Tipologia Engineer-to-order (ETO):
Produtos e projetos customizados;
Desafios ou dificuldades para aplicação da ME.
• Revisão Sistemática de Literatura (RSL):
• Identificação de fatores e características dos ambientes ETO que dificultam a implantação dos
conceitos e ferramentas da ME;
• Busca por um método específico para essa aplicação.
32
CONTEXTO
AS TIPOLOGIAS DE PRODUÇÃO
33
CONTEXTO
A EMPRESA
Fabricante de transformadores para instrumentos;
Fabricação a partir das especificações técnicas Novos PROJETOS e PRODUTOS criados
de acordo com necessidade dos clientes;
Alta variedade de produtos e seus respectivos projetos Exemplo: 01 produto = 600
projetos.
34
CONTEXTO
Desafios enfrentados pela linha de produção na aplicação dos conceitos e ferramentas da ME:
Determinação do Tempo de Ciclo (TC) de cada produto;
Incerteza de demanda;
Dimensionamento da capacidade da linha;
Nivelamento do volume de produção;
Balanceamento da linha de produção.
35
CONTEXTO
PROBLEMA
36
CONTEXTO
OBJETIVO GERAL
• Aplicar os conceitos de ME em uma linha de produção com tipologia ETO e com grande
variedade de produtos e seus respectivos projetos;
Lead Time;
Horas extras;
Custo de fabricação.
37
CONTEXTO
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
38
REVISÃO SISTEMÁTICA DE LITERATURA
MANUFATURA ENXUTA EM ETO
• Realizar um estudo sobre o estado da arte no que se refere à aplicação dos conceitos da
Manufatura Enxuta em ambientes de produção com tipologia Engineer-to-order.
III. O estudo propõe um método específico que orienta a implantação dos conceitos e
39
ferramentas da ME nos ambientes de produção com tipologia ETO?
REVISÃO SISTEMÁTICA DE LITERATURA
ME EM ETO
O quadro abaixo apresenta um resumo das dificuldades, adaptações e recomendações para aplicação
dos conceitos e ferramentas da ME na tipologia ETO identificados na RSL.
ARTIGO DIFICULDADES ADAPTAÇÕES E RECOMENDAÇÕES
JINA et al. Dificuldade de compreensão dos ambientes ETO; Desenvolvimento de produto voltado à logística e fabricação;
Variabilidade e incerteza do ambiente de produção; Organização da produção de acordo com princípios enxutos;
(1997) Gerenciamento do sistema de produção Integração com fornecedores
RAGHAVAN et
al. Controle do fluxo de produção e estoques intermediários Utilização de um sistema puxado sequencial misto
(2014)
BIRKIE e Fatores de complexidade e dinamismo de sistemas ETO Gestão visual;
TRUCCO (sazonalidade de demanda, requisitos técnicos de clientes, Método para resolução de problemas;
(2016) variação do tempo de fabricação) Relação de parceria com clientes estratégicos
ME EM ETO
QUESTÃO: Existe um método específico que oriente a implantação dos conceitos e ferramentas da
ME nos ambientes ETO?
41
MÉTODO DE PESQUISA
PRODUZIR CONHECIMENTO E
RESOLVER UM PROBLEMA
PRÁTICO
42
MÉTODO DE PESQUISA
43
APLICAÇÃO
OBJETO DE ESTUDO
44
APLICAÇÃO
OBJETO DE ESTUDO
VARIEDADE DE MODELOS E PROJETOS DA LINHA DE PRODUÇÃO
A/B 2 694
C 1 587
D/E/F 3 480
G/H 2 349
I/J 2 325
K 1 176
L 1 168
M 1 146
N 1 113
O/P 2 86
OUTROS 33 372
Total 49 3496 45
APLICAÇÃO
OBJETO DE ESTUDO
VARIAÇÃO NO TEMPO DE CICLO NAS ETAPAS DE FABRICAÇÃO
• Utilização de tempo padrão único por modelo Não apresenta variações para cada projeto;
46
APLICAÇÃO
47
APLICAÇÃO
1) BS 5) AF
2) BP 6) TESTE
3) MN 7) GRADE
4) COL
48
APLICAÇÃO
49
APLICAÇÃO
50
APLICAÇÃO
LT = 7,84 DIAS
TAV = 3,43 HORAS
51
APLICAÇÃO
52
APLICAÇÃO
54
APLICAÇÃO
Capacidade inicial dimensionada para cada canaleta = 0,5 dia de demanda (aproximadamente
20 peças). MÁX 20 PÇS
55
APLICAÇÃO
• 4º PASSO: Definir para quais etapas será necessário estabelecer o sistema puxado com
supermercado
56
1 DIA
APLICAÇÃO
LT = 5,39 DIAS
TAV = 3,43 HORAS
57
APLICAÇÃO
Ajustar o
Dimensionar a número de
Deslocar dois
linha de funcionários
Linha de Prazo de Supervisor funcionários
produção necessários na -
produção 14 dias de produção para outro
(número de linha de acordo
setor
operadores) com o tempo
Takt
59
APLICAÇÃO
• O mapa do estado futuro elaborado no primeiro ciclo passa a ser o mapa do estado atual do
segundo ciclo;
• Aplicação dos conceitos da ME no cenário atual e elaboração de um novo mapa do estado futuro.
60
APLICAÇÃO
61
APLICAÇÃO
Mudanças de mix também poderão ser realizadas diretamente nas canaletas FIFO;
62
APLICAÇÃO
Controle de produção diário Tempo PITCH = 01 dia de trabalho Quantidade diária varia
de acordo com a complexidade dos produtos/projetos.
63
APLICAÇÃO
LT = 4,39 DIAS
TAV = 3,43 HORAS
64
APLICAÇÃO
Melhorar controle de
Programar Programar carga
produção, identificar Linha de Prazo de
diariamente o PCP de trabalho para -
e solucionar produção 14 dias
processo puxador um turno
problemas
Considerar os
Alinhar programação Programação
Nivelar mix de Prazo de tempos de projetos
da produção com a diária de PCP -
produtos 60 dias na progra-
capacidade da linha produção
mação
65
APLICAÇÃO
66
APLICAÇÃO
• O mapa do estado futuro elaborado no segundo ciclo passa a ser o mapa do estado atual do
segundo ciclo;
• Aplicação dos conceitos da ME no cenário atual e elaboração de um novo mapa do estado futuro.
67
APLICAÇÃO
68
APLICAÇÃO
69
APLICAÇÃO
DEPOIS 70
APLICAÇÃO
LT = 3,01 DIAS
TAV = 3,43 HORAS
71
APLICAÇÃO
73
CONCLUSÃO
Determinação do tempo de ciclo médio, ponderado pela demanda dos principais produtos e
projetos da linha de produção;
77
REFERÊNCIAS
• HINES, P.; TAYLOR, D. Going lean: a guide to implementation. Cardiff: Lean Enterpreise Research Center, 2000.
• JINA, J.; BHATTACHARYA, A. K.; WALTON, A. D. Applying lean principles for high product variety and low volumes: some issues and propositions. Logistics Information Management,
Vol. 10, Issue 1, p.5-13, 1997.
• KENNEDY, F. A.; WIDENER, S. K. A control framework: insights from evidence on lean accounting. Management Accouting Research, v.19, p. 301-323, 2008.
• LANDER, E.; LIKER, J.K. The Toyota production system and art: making highly customized and creative products the Toyota way. International Journal of Production Research, London,
p.3681-3698, 2007.
• LEAN ENTERPRISE INSTITUTE. Léxico lean – glossário ilustrado para praticantes do pensamento lean v.2.0. São Paulo: Lean Institute Brasil, 2007.
• LUGERT, A.; BATZ, A.; WINKLER, H. Empirical assessment of the future adequacy of value stream mapping in manufacturing industries. Journal of Manufacturing Technology
Management, Vol. 29, p.886 – 906, 2018.
• MATT, D. T.; Adaptation of the value stream mapping approach to the design of lean engineer-to-order production systems - A case study. Journal of Manufacturing Technology Management,
Vol. 25, p. 334 – 350, 2014.
• MELLO, C.H.P.; TURRIONI, J.B.; XAVIER, A.F.; CAMPOS, D. F.; Pesquisa-ação na engenharia de produção: proposta de estruturação para sua condução. Produção, v. 22, 2012.
• MOHER, D.; SHAMSEER, L.; CLARKE, M.; GHERSI, D.; LIBERATI, A.; PETTICREW, M.; SHEKELLE, P.; STEWART, L. A.; PRISMA-P GROUP. Preferred reporting items for
systematic review and meta-analysis protocols (PRISMA-P) 2015 statement. Systematic Reviews, v. 4, n. 1, 2015
• OHNO, T. O Sistema Toyota de Produção: além da produção em larga escala. Porto Alegre: Bookman, 1997.
• OLHAGER, J. The role of the customer order decoupling point in production and supply chain management. Computers in Industry, Vol. 61, Issue 9, p.863-868, 2010.
• PIRES, S.R.I.; Gestão Estratégica da Manufatura, Editora UNIMEP, 1995.
• PIRES, S.R.I.; Gestão da Cadeia de Suprimentos: conceitos, estratégias, práticas e casos – Supply chain management. São Paulo: Atlas, 2004.
• RAGHAVAN, V. A.; YOON, S.; SRIHARI, K. Lean transformation in a high mix low volume electronics assembly environment, International Journal of Lean Six Sigma, Vol. 5, Issue 4,
p.342-360, 2014.
• ROTHER, M.; SHOOK, J. Aprendendo a Enxergar – Mapeando o fluxo de valor para agregar valor e eliminar o desperdício. São Paulo, SP. Lean Institute Brasil, 2012.
• RIEZEBOS, J.; KLINGENBERG, W. Advancing lean manufacturing, the role of IT. Computers in Industry, Vol. 60, Issue 4, p. 235-236, 2009.
• SETH, D.; SETH, N.; DHARIWAL, P.; Application of value stream mapping (VSM) for lean and cycle time reduction in complex production environments: a case study”, Production
Planning and Control, Vol. 28 No. 5, pp. 398-419, 2017.
• STUMP, B.; BADURDEEN, F. Integrating lean and other strategies for mass customization manufacturing: a case study. Journal of Intelligent Manufacturing, Vol. 23, Issue 1, p. 109-124,
2012.
• THIOLLENT, M. Metodologia da pesquisa-ação. 15. ed. São Paulo: Cortez, 2007.
• THORPE, R.; HOLT, R.; MACPHERSON, A.; PITTAWAY, L. Using knowledge within small and medium-sized firms: a systematic review of the evidence. International Journal of
Management Reviews, p.257-281, 2005.
• THURER, M.; STEVENSON, M.; SILVA, C.; LAND, M. J.; FREDENDALL, L. Workload control and order release: a lean solution for make-to-order comapanies. Production and Operations
78
Management, Vol. 21, p. 939-953, 2012.