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SEXUAL
DESENVOLVIMENTO FÍSICO
A sequência de mudanças físicas é muito mais
previsível do que o momento em que elas vão
ocorrer.
COGNITIVA
NA ADOLESCÊNCIA
Há um processo contínuo de
desenvolvimento psíquico entre as
várias fases da vida da criança e do
adolescente.
Caracteriza-se pelo afastamento do seio
familiar e a consequente imersão no
mundo adulto.
Queridos pai e mãe….como estão? Eu estou bem.
Tenho saudades.
Se o computador pifar, eu vou aí abaixo para vos visitar.
PS: Enviem-me comida.
Agradar a si e aos outros
À medida que os vínculos sociais se
vão estabelecendo, um conjunto de
características vai sendo mais
valorizado, desde as necessárias para
se ser aceite num grupo, até às
necessárias para expressar um estilo
que agrade, não só a si próprio como
aos outros.
Capacidades cognitivas
ASPECT
Os adolescentes não são só diferentes das
crianças mais novas, mas também pensam de
um modo diferente. Revelam-se capazes do
OS DA
raciocínio abstracto e do pensamento
idealista.
MATURI
compreender o mundo tal como ele é, os
adolescentes tornam-se conscientes do
mundo tal como ele pode ser.
IDEAIS
MAS, AFINAL,
O QUE LEVA À
MATURIDADE COGNITIVA
?
SEGUNDO PIAGET, DOIS
FACTORES LEVAM À
MATURIDADE COGNITIVA :
O desenvolvimento psico-fisiológico
O CÉREBRO DO ADOLESCENTE
«AMADURECE« E O AMBIENTE SOCIAL
MAIS ALARGADO, OFERECE MAIS
OPORTUNIDADES PARA A
EXPERIMENTAÇÃO E CRESCIMENTO
COGNITIVO.
Operações formais
Os adolescentes entram na fase mais elevada de
desenvolvimento cognitivo – operações formais –
quando desenvolvem a capacidade para o
pensamento abstracto.
Este desenvolvimento, que habitualmente inicia
por volta dos 12 anos, dá-lhes uma nova
possibilidade para manipular (ou operar sobre) a
informação.
Não mais limitados ao pensamento do aqui e
agora, os adolescentes podem pensar em termos
do que pode ser verdade e não apenas em termos
do que é verdade. Podem imaginar possibilidades,
testar hipóteses e construir teorias.
MATURI
NA ADOLESCÊNCIA, O IDEAL E
O POSSÍVEL CATIVAM
TANTO A COGNIÇÃO
COMO A EMOÇÃO
ASPECT
NÃO OBSTANTE, OS
ADOLESCENTES PODEREM
OS DA
RESOLVER PROBLEMAS
COMPLEXOS E IMAGINAR
SOCIEDADES IDEAIS,
MATURI
ALGUMAS VEZES, O SEU
PENSAMENTO PARECE
IMATURO.
RACIOCÍNIO
DESENVOLVIMENTO
COGNITIVO NA
MORAL
ADOLESCÊNCIA
RACIOCÍ
LAWRENCE KOHLBERG
NIO
Estudou o desenvolvimento do
Raciocínio Moral
MORAL
PROBLEMA DE HEINZ
DESENVOLVIMENTO MORAL
RACIOCÍ
Uma mulher está a morrer de cancro. Um
farmacêutico descobriu um medicamento
NA ADOLESCÊNCIA
NIO
Porém, o farmacêutico está a cobrar 2000
Euros por uma pequena dose – 10 vezes
mais do que os custos de produção do
medicamento.
MORAL
PROBLEMA DE
DESENVOLVIMENTO MORAL
HEINZ
RACIOCÍ
O marido da senhora doente, Heinz, pediu
dinheiro a toda a gente que conhecia, mas
apenas conseguiu juntar 1000 Euros.
NA ADOLESCÊNCIA
NIO
o medicamento por 1000 dólares, ou deixá-lo
pagar o resto mais tarde.
MORAL
PROBLEMA DE
HEINZ
RACIOCÍ
Contudo, o farmacêutico recusa, dizendo,
DESENVOLVIMENTO
NIO
COGNITIVO NA
MORAL
DESENVOLVIMENTO MORAL
RACIOCÍ
DEVERIA HEINZ TER
NA ADOLESCÊNCIA
FEITO ISSO
NIO
Sim ou não? E porquê?
MORAL Kohlberg,
1969
Kohlberg concluiu que no âmago de cada
dilema moral está o conceito de justiça e que
RACIOCÍ
a forma como as pessoas pensam sobre
questões morais, reflecte o desenvolvimento
cognitivo.
NIO
pensam acerca de questões morais, reflecte o
desenvolvimento cognitivo e que as pessoas
chegam aos julgamentos morais por si próprias,
em vez de pela mera internalização de padrões
MORAL
dos pais, dos professores ou pares.
O desenvolvimento moral na teoria de
Kohlberg mantém alguma similaridade
RACIOCÍ
com a de Piaget, mas o seu modelo é
mais complexo.
NIO
Com base nos processos de
pensamento, evidenciados pelas
respostas aos seus dilemas, Kohlberg
descreveu 3 níveis de raciocínio moral,
MORAL
cada um dividido em dois estádios.
3 NÍVEIS DE RACIOCÍNIO MORAL
MORALIDADE
PRÉ-CONVENCIONAL
MORALIDADE CONVENCIONAL
MORALIDADE PÓS-CONVENCIONAL
KOHL
RACIOCÍ
Na teoria de Kohlberg, o que
indica o estádio de
desenvolvimento moral dos
indivíduos, é o raciocínio que
NIO
está subjacente à resposta face a
um dilema moral e não a resposta
em si mesma.
MORAL
6
ESTÁDI
RACIOCÍ
NIO
OS DO
MORAL
ESTÁDIO 1
ORIENTAÇÃO PARA
RACIOCÍ
A PUNIÇÃO E
PARA
NIOA
“O que me acontecerá?”. As crianças obedecem às regras dos outros para
evitar a punição. Ignoram os motivos de um acto e centram-se na sua forma
física (tal como o tamanho de uma mentira) ou nas suas consequências (por
OBEDIÊNCI
exemplo, a quantidade de danos físicos).
MORAL
ESTÁDIO 2
ORIENTA
RACIOCÍ
ÇÃO
NIO
As crianças submetem-se às regras, devido a interesses pessoais e pelo
que os outros podem fazer em troca. Olham para um acto em termos das
INSTRUMENTA
necessidades humanas que este satisfaz e diferenciam este valor da
MORAL
forma e consequências do acto físico.
ESTÁDIO 3
MANUTENÇÃO
RACIOCÍ
DAS RELAÇÕES
NIO
MÚTUAS,
APROVAÇÃO
“Sou um bom rapaz ou uma boa rapariga?”. As crianças querem agradar e
ajudar os outros, podem julgar as intenções dos outros e desenvolver as
MORAL
suas próprias ideias acerca do que é ser boa pessoa. Avaliam um acto
A REGRA DE
segundo o motivo que está por detrás desse acto ou da pessoa que o pratica
e tomam as circunstâncias em consideração.
ESTÁDIO 4
PREOCUPAÇÃO
RACIOCÍ
SOCIAL E
NIO
CONSCI
“O que acontecia se toda a gente fizesse?”. As pessoas estão preocupadas
com seu dever, mostrando a ordem social. Independentemente do motivo
MORAL
ou das circunstâncias, consideram um acto sempre errado, se este viola
uma regra ou prejudica outros.
ESTÁDIO 5
RACIOCÍ
MORALIDADE DO
CONTRATO SOCIAL,
DOS DIREITOS
NIO
INDIVIDUAIS E DA LEI
As pessoas pensam em termos racionais, valorizando a vontade da maioria
ACEITE
e o bem-estar da sociedade. Embora reconheçam que há momentos em que
MORAL
as necessidades humanas e a lei estão em conflito, acreditam que é melhor
para a sociedade, a longo prazo, se obedecerem à lei.
ESTÁDIO 6
MORALIDADE DOS
RACIOCÍ
PRINCÍPIOS
NIO
ÉTICOS
As pessoas fazem o que como indivíduos, pensam que está correcto, sem
UNIVERSAIS
olhar às restrições legais ou às opiniões dos outros. Agem segundo os seus
MORAL
padrões internalizados, sabendo que se condenariam a si próprios se não
o fizessem.
QUESTÕES
EDUCACIONAIS
DESENVOLVIMENTO
ECOGNITIVO NA
ADOLESCÊNCIA
MOTIVACIONAI
S
ALGUNS ADOLESCENTES VIVEM A
QUESTÕES
ESCOLA, NÃO COMO UMA
OPORTUNIDADE, MAS COMO MAIS UM
OBSTÁCULO NO PERCURSO PARA A VIDA
EDUCAION
ADULTA.
A TRANSIÇÃO DO ENSINO BÁSICO PARA O
SECUNDÁRIO, E A FORMA COMO ESSA
AIS E
TRANSIÇÃO OCORRE, PODE TER UM
PROFUNDO EFEITO, QUER AO NÍVEL
PSICOLÓGICO, QUER NO ÂMBITO DA
MOTIVACI
REALIZAÇÃO ESCOLAR E PROFISSIONAL.
QUESTÕES
ESTÁDIOS DO
EDUCAION
PLANEAMENTO
VOCACIONAL
AIS E
MOTIVACI
QUESTÕES
O PLANEAMENTO
EDUCAION
VOCACIONAL ESTÁ
INTIMAMENTE LIGADO À
CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE
AIS E
DE UM ADOLESCENTE.
MOTIVACI
QUESTÕES
EDUCAION
O QUE DEVO
AIS E
FAZER
MOTIVACI
QUESTÕES
EDUCAION
QUEM
AIS E
DEVEREI
MOTIVACI
QUESTÕES
O QUE
EDUCAION
GOSTO DE
AIS E
FAZER
MOTIVACI
QUESTÕES
O QUE
EDUCAION
CONSIGO
AIS E
FAZER
MOTIVACI
QUESTÕES
AOS
EDUCAION
JÚLIA QUERIA
ASTRONAUTA.
6
SER
AIS E
ANOS
MOTIVACI
QUESTÕES
DEU-SE CONTA QUE A
AOS
MATEMÁTICA E AS
EDUCAION
CIÊNCIAS NÃO ERAM
AS SUAS ÁREAS
AIS E
FORTES E NUNCA AS
MOTIVACI
PODE-RIA APLICAR
QUESTÕES
DEPOIS DE FAZER
AOS
ALGUM TRABA-LHO
EDUCAION
VOLUNTÁRIO NUM
HOSPITAL, DECIDIU
AIS E
QUE GOSTARIA DE IR
MOTIVACI
PA-RA UMA
MAS NO ÚLTIMO ANO
DOQUESTÕES
SECUNDÁ-RIO,
DESISTIU DA IDEIA DA
EDUCAION
ESCOLA MÉDICA E,
EM
AIS E
VEZ
CANDIDA-TOU-SE
DISSO,
A
MOTIVACI
UNIVERSIDADES COM
QUESTÕES
ORA,
DESENVOLVIMENTO
O
EDUCAION
VOCA-CIONAL
JÚLIA SEGUIU OS
DE
ESTÁDIOS CLÁSSICOS
AIS E
DO PLANEA-MENTO
DE CARREIRA.
MOTIVACI
GINZBERG ET AL., 1995
O PERÍODO DA
QUESTÕES
FANTASIA
OEDUCAION
PERÍODO DA
TENTATIVA
E OAIS E
PERÍODO
REALISTA
MOTIVACI
QUESTÕES
MELH
EDUCAION
ORES
AIS E
MOTIVACI
O ENCORAJAMENTO DOS
QUESTÕES
PAIS E O APOIO FI-
NANCEIRO
EDUCAION
INFLUENCIAM A
ASPIRAÇÃO E A
O
AIS E
REALIZAÇÃO; DE FACTO,
ENCORAJAMENTO
MOTIVACI
PARENTAL É, MAIS DO
QUESTÕES
NÃO OBSTANTE, O
SISTEMA EDUCATIVO,
EDUCAION
PODE, MUITAS VEZES
COM UMA INFLUÊNCIA
AIS E
SUBTIL,
TAMBÉM
ACTUAR
NAS
MOTIVACI
ASPIRAÇÕES
PROBLEMÁTIC
AS DA
ADOLESCÊNCI
A
“Não há adolescência sem luta.”
A DEPRESSÃO NA INFÂNCIA E
ADOLESCÊNCIA
• Definição:
É um distúrbio grave da alimentação, sendo
também considerada como faceta trágica da
depressão psíquica.
Prevalência
• Sexo feminino - 90%
• Classe sócio – económica mais atingida:
− Média – alta
− Alta
• Idade mais atingida: 18 – 40 anos
• Modalidades com maior incidência:
− moda, dança e atletismo.
• A incidência é grande em cursos secundários e
universitários.
• Entre as pacientes existe forte presença de problemas
afectivos, transtornos ansiosos, abuso e dependência
de drogas.
Características
• Momentos de voracidade alimentar com frequência
de pelo menos 2 vezes por semana em 3 meses
consecutivos
• Exageradas restrições alimentares
• Provocam o vómito
• Usam laxantes, processos químicos de
emagrecimento
• Exercício físico exagerado
• Comportamentos paradoxais
• Sinais de auto-motilação e flagelação
• Medo constante de não controlar os ataques de fome
Critérios de diagnóstico
• Episódios de ingestão compulsiva de uma quantidade de
alimentos muito superior à maioria das pessoas:
− A nível acelerado e caótico
− Sem qualquer selecção de alimentos
− Com o desaparecimento das sensações de prazer ou da
obtenção da saciedade
− Sentimento de total falta de controlo na ingestão dos
alimentos
TRATAMENTO
3 níveis de tratamento:
A – Psicoterapia
B – Reabilitação Nutricional
C – Tratamento Farmacológico
O CONSUMO DE DROGAS
O consumo de drogas
O que, para efeitos de controlo penal, se
convencionou chamar de droga não são mais do
que produtos de infinitas potencialidades que a
Natureza colocou ao alcance do Homem,
supostamente capaz de os dominar.
Mas, muito longe disso, são esses produtos que
acabam por escravizar uma parte significativa da
humanidade.
OMS
“Drogas” são todas as substâncias naturais ou
artificiais - de origem vegetal ou química - que,
ao agirem especificamente sobre no SNC - quer
como narcóticos ou analgésicos, estimulantes ou
euforizantes-, podem modificar o estado
psíquico, a consciência ou mesmo a
personalidade do indivíduo.
A toxicodependência tende a ser associada
ao consumo de substâncias ilegais.
Factores de manutenção.
DROGAS ?
Para ver:
mailto:http://www.trydrugs.net/
popup.aspx