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2. RESPONSABILIDADE OBJETIVA
3. RESPONSABILIDADE SUBJETIVA
4. EXCLUDENTES DA RESPONSABILIDADE
REGRAS GERAIS
1. Responsabilidade objetiva
Não
precisa
demonstrar
culpa
Regras gerais
RESPONSABILIDADE
OBJETIVA
Pressupostos da
Responsabilidade Objetiva
1. Dano
2. Conduta
3. Nexo de causalidade
NEXO CAUSAL
Espécies de
responsabilidade civil
objetiva no CDC
Um acidente de
consumo ocorre
quando um produto
e/ou serviço Se a pessoa
provoca dano chegou a comer
físico/psíquico ao causou dano
usuário ou a (é fato do
terceiros mesmo produto)
quando utilizado ou
manuseado
corretamente, de
acordo com as
instruções de uso.
Modalidades de responsabilidade
pelo fato
1 2
Fato do Fato do
PRODUTO SERVIÇO
FATO DO PRODUTO
Art. 12 CDC
Conceito:
Defeitos de concepção (ou criação)
Defeitos de produção (ou fabricação,
construção, montagem)
Defeitos de informação (ou de
comercialização) - informações
insuficientes ou inadequadas sobre a
utilização e riscos
O defeito não é o defeito estético,
mas o DEFEITO SUBSTANCIAL
relacionado com a SEGURANÇA
que dele legitimamente se espera
Destacou!!!
Fato do produto
Defeito relacionado com a segurança que dele legitimamente se espera.
Responsabilidade dos fornecedores: Solidária
Comerciante: Responsabilidade subsidiária ou
solidária (Dúvida doutrinária e jurisprudencial (?))
Direito de regresso
FATO DO SERVIÇO
Previsão legal: Art. 14 CDC
Conceito: Defeitos ...
relativos à prestação dos serviços
relativos a informações insuficientes ou
inadequadas sobre sua fruição e riscos
em razão de insegurança que não era
legitimamente esperada
RESPONSABILIDADE PELO
VÍCIO
DO PRODUTO
E DO
SERVIÇO
VÍCIO
Vícios são
problemas que
não causam Se a pessoa NÃO
danos além do chegou a comer
vício no produto não causou dano
adquirido ou no (é vício do
serviço prestado. produto)
Modalidades de responsabilidade
pelo vício
1 2
Vício do Vício do
PRODUTO SERVIÇO
RESPONSABILIDADE
SUBJETIVA
Art. 14, § 4º, CDC
Profissionais liberais são responsabilizados
mediante verificação de culpa
Somente ao fato do produto ou serviço
(acidente de consumo)
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EXCLUDENTES DA
RESPONSABILIDADE
TAXATIVIDADE (art. 12, § 3º e art. 14, § 3º)
INCIDÊNCIA:
Só fato: do produto (art. 12, § 3º) ou do serviço (art.
14, § 3º)
Vícios não (art. 23) – recaem as disposições do art. 18, §
1º; art. 19 e art. 20 do CDC
HIPÓTESES:
Defeito inexiste (sem nexo causal)
Culpa exclusiva do consumidor ou de terceiro (não
admite culpa concorrente)
Não prestou ou serviço ou não colocou o produto
no mercado (sem nexo causal)
CASO FORTUITO / FORÇA MAIOR: Não está no rol do CDC mas a
jurisprudência admite (pois rompe o nexo causal)
RESPONSABILIDADE DOS
HOSPITAIS EM CASO DE
ERRO
Ato Médico
Ato Paramédico* Também denominados:
DANOS HOSPITALARES
Ato Extra médico*
RESPONSABILIDADE DOS HOSPITAIS
EM CASO DE ERRO MÉDICO
Dano decorrente de Erro Médico (profissional subordinado ao
hospital) – Responsabilidade Solidária do hospital e do médico,
desde que provada a CULPA MÉDICA (ainda que presumida em
razão da inversão do ônus da prova).
Dano Hospitalar (decorrente de atos extra-médicos ou
paramédicos) – Responsabilidade Objetiva do hospital
(independente de culpa).
Dano decorrente de Erro Médico (profissional não
subordinado ao hospital. Ex. aluguel de centro cirúrgico para
cirurgias estéticas)
– Responsabilidade somente do Hospital pelos eventuais “danos
hospitalares”.
– Responsabilidade somente do Médico decorrente do “Ato Médico”,
desde que provada a CULPA MÉDICA (ainda que presumida em
razão da inversão do ônus da prova).
PRAZO PRESCRICIONAL PARA A
PROPOSITURA DA AÇÃO DE
INDENIZAÇÃO POR RESPONS.
CIVIL
Lei 8.078/90 (CDC), artigo 27:
“Prescreve em cinco anos a pretensão à reparação pelos danos
causados por fato do produto ou do serviço prevista na Seção II
deste Capítulo, iniciando-se a contagem do prazo a partir do
conhecimento do dado de sua autoria.”