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Ensino Médio
• Tema: Ginástica.
Capacidades Condicionais
* Força;
* Flexibilidade;
* Resistência;
Capacidades Coordenativas
* Velocidade.
* Diferenciação;
* Equilíbrio;
* Orientação;
* Ritmo;
* Reação;
* Mudança.
•Princípio da individualidade
Apesar da tendência geral dos seres humanos de responder da
mesma forma a um estímulo, existem características individuais
que modelam essa resposta, tais como fatores hormonais,
genéticos ou mesmo anatómicos.
•Princípio da adaptação
O nosso corpo tem um estado dinâmico em constante mudança e
organização, respondendo a estímulos e adaptando-se aos
desafios. O corpo precisa de um tempo para assimilar cada novo
estímulo ou sobrecarga que recebe para que haja recuperação
para novos esforços.
•Princípio da sobrecarga
Com as várias adaptações a ocorrer no nosso corpo, este fica mais
apto a superar os desafios impostos pelo treino e
tendencialmente o estimulo deixa de ser desafiante o suficiente.
A sobrecarga não deve ser apenas quantitativa mas também
qualitativa como a amplitude de movimento, forma de execução,
cadências e tipos de contração, métodos de treino e intervalos de
repouso.
•Princípio da interdependência
O princípio da reversibilidade guarda a seguinte ideia: “o que não
se usa, perde-se”. Este princípio assegura que as alterações
corporais obtidas com o treino físico são de natureza transitória.
• Princípio da continuidade
O estado dinâmico do nosso corpo leva a adaptações constantes,
mas estas adaptações podem não ser encaradas pelo nosso sistema
como adequadas e nesse caso vão sofrer nova mudança. A massa
muscular é um tecido dispendioso, energeticamente falando, e para
o manter ele tem de ser exercitado com regularidade, caso contrário
será eliminado. O estímulo de treino deve, por este motivo, ser
repetido regularmente.
• Princípio da especificidade
Um estímulo específico induz uma resposta ou adaptação específica.
Isto quer dizer que se quisermos uma otimização da resposta
hipertrófica do músculo, devemos dar um estímulo específico e não
fazer, por exemplo, um treino aeróbio e esperar que o músculo
cresça. Cada treino deve ser específico em função do objetivo que se
pretende atingir.
• Princípio da variabilidade
Este princípio diz-nos que quanto maior o tempo que realiza o
mesmo treino, menos eficiente ele fica. Não importa o quão bom
seja o treino, ele deve ser executado por um curto período. Quando
o individuo apresenta algum tipo de melhoria deve-se trocar o
treino, caso contrário ele ficará estagnado e não alcançará seus
objetivos.
Princípio da Individualidade Biológica
Princípio da Adaptação
“Definindo-se Homeostase, de acordo com CANNON, como o equilíbrio
estável do organismo humano em relação ao meio ambiente, e sabendo-
se que esta estabilidade modifica-se por qualquer alteração ambiental,
isto é, para cada estímulo há uma resposta, e, ainda, entendendo-se por
estímulos o calor, os exercícios físicos, as emoções, as infecções, etc.,
conclui-se, com base num grande número de experiências e observações
de diversos autores, que em relação ao organismo humano:
Princípio da Adaptação
“Definindo-se Homeostase, de acordo com
CANNON, como o equilíbrio estável do
organismo humano em relação ao meio
ambiente, e sabendo-se que esta
estabilidade modifica-se por qualquer
alteração ambiental, isto é, para cada
estímulo há uma resposta, e, ainda,
entendendo-se por estímulos o calor, os
exercícios físicos, as emoções, as infecções,
etc., conclui-se, com base num grande
número de experiências e observações de
diversos autores, que em relação ao
organismo humano:
a. estímulos débeis => não
acarretam conseqüências;
b. estímulos médios => apenas
excitam;
Princípio da Sobrecarga
Este princípio está intimamente ligado ao
da sobrecarga, pois o aumento das cargas
de trabalho é um dos fatores que melhora
a performance. Este aumento ocorrerá por
conta do volume e devido à intensidade.
Princípio da Interdependência
Volume-Intensidade
A ideia de que a condição atlética só pode
ser conseguida após alguns anos seguidos
de treinamento e, existe uma influência
bastante significativa das preparações
anteriores em qualquer esquema de
treinamento em andamento..
O Princípio da Continuidade é aquela
diretriz que não permite interrupções
durante esse período. A continuidade é
importante inclusive no treinamento
amador e no lazer, e não somente no
aspecto fisiológico, mas também, como por
exemplo, no aspecto psicológico e entre
outros aspectos cujos fatores podem
interferir na prática esportiva
Princípio da Continuidade
A ideia de que a condição atlética só pode
ser conseguida após alguns anos seguidos
de treinamento e, existe uma influência
bastante significativa das preparações
anteriores em qualquer esquema de
treinamento em andamento..
O Princípio da Continuidade é aquela
diretriz que não permite interrupções
durante esse período. A continuidade é
importante inclusive no treinamento
amador e no lazer, e não somente no
aspecto fisiológico, mas também, como por
exemplo, no aspecto psicológico e entre
outros aspectos cujos fatores podem
interferir na prática esportiva
Princípio da Continuidade
O princípio da especificidade é aquele que
impõe, como ponto essencial, que o
treinamento deve ser montado sobre os
requisitos específicos da performance
desportiva, em termos de qualidade física
interveniente, sistema energético
preponderante, segmento corporal e
coordenações psicomotoras utilizados.
Princípio da
Especificidade
De acordo com Dantas (1995), o segundo
componente dos aspectos
neuromusculares é controlado,
principalmente pelo sistema nervoso
central ao nível de cérebro, bulbo e medula
espinhal e pressupõe que todos os gestos
esportivos, realizados durante a
performance, já estejam perfeitamente
“aprendidos” de forma a permitir que,
durante a performance, não se tenha que
criar coordenações neuromusculares
1) Bater a bola de basquete e manipular um objeto com a outra mão passando para o colega.
2) Jogar a bola de Rugbi, um para o outro na horizontal.
3) Equilibrar-se em um pé só com uma bola nas mãos. Realizar movimentos (erguer uma perna e colocar a
bola no joelho; Erguer a bola para frente e para cima e jogar uma perna para trás e para cima; passar a
bola com as duas mãos para o lado erguendo a perna contrária lateralmente.
4) Andar de caranguejo.
5) Andar de quatro apoios.
6) Saltitando com os joelhos flexionados e um objeto na mão.
7) Em equipes passar a bola por debaixo das pernas (afastadas) da frente para trás, o último pega a bola e
em zig-zag passa pelos colegas até a frente.
8) Sentados com as pernas estendidas, passar a bola da frente para trás, o último deve pegar a bola e passar
saltando as pernas dos colegas até a frente.
Obrigado!
014 991387957
carlosaugusto@prof.educacao.sp.gov.br