MORALIDADE –

seguindo os princípios
éticos estabelecidos por
lei
O princípio da moralidade obriga os agentes públicos a
atuarem em conformidade com os princípios éticos. Todo
comportamento que vise confundir e/ou prejudicar o
exercício dos direitos por parte da sociedade será penalizado
pelo descumprimento do princípio em questão.
Princípio da Moralidade na Constituição
Federal
1 Previsão Legal

O princípio da moralidade está expressamente previsto no caput do art.

37 da Constituição Federal, impondo que o administrador público não
dispense os preceitos éticos em sua conduta.

2 Autonomia do Princípio

O princípio da moralidade possui autonomia, permitindo até mesmo o

controle judicial do ato, caso a autoridade administrativa atue de forma
imoral.

3 Relações Administrativas

O princípio se aplica às relações entre a Administração e os

administrados, bem como nas atividades internas da Administração,
garantindo a observância dos costumes administrativos.
Aspectos do Princípio da Moralidade
1 Dever de Atuação 2 Concretização dos
Ética Valores
O agente público deve ter O agente público não
um comportamento ético, deve limitar-se à
transparente e honesto aplicação da lei, mas
perante o administrado, buscar alcançar os
evitando sonegação de valores por ela
informações. consagrados, como a
isonomia na realização de
concursos públicos.
3 Observância dos
Costumes
Administrativos
A conduta administrativa
se vincula à observância
dos costumes
administrativos, desde
que não infrinja alguma
lei, garantindo a
legalidade das práticas
administrativas.
Controle da Moralidade Administrativa
Anulação de Atos
Um ato até pode ser legal, mas
se for imoral, é possível a sua
anulação, permitindo o
controle judicial do ato.
Relação com a
Legalidade
Os princípios da legalidade e
da moralidade são
relacionados, sendo que muitas
vezes as pessoas infringem os
dois simultaneamente.
Aplicação aos
Particulares
O princípio se aplica às
relações entre a Administração
e os administrados, incluindo
casos de formação de conluio
buscando fraudar licitações
públicas.
Interpretações do Princípio da
Moralidade
Dever de Atuação Ética
O agente público deve ter um
comportamento ético, transparente e
honesto perante o administrado,
evitando sonegação de informações.
Concretização dos Valores
O agente público não deve limitar-se à
aplicação da lei, mas buscar alcançar os
valores por ela consagrados, como a
isonomia na realização de concursos
públicos.

Observância dos Costumes Administrativos

A conduta administrativa se vincula à observância dos costumes administrativos, desde que
não infrinja alguma lei, garantindo a legalidade das práticas administrativas.
Aplicação Prática do Princípio da
Moralidade

Conduta Ética Conformidade Legal Observância

Garantir um comportamento
ético, transparente e honesto
perante o administrado.
Administrativa
Buscar alcançar os valores
consagrados na lei, como a Vincular a Administração às
isonomia na realização de regras que surgem
concursos públicos. informalmente no quotidiano
administrativo.
Considerações Finais sobre a
Moralidade Administrativa
Controle Judicial
O ato poderá ser anulado pelo Poder Judiciário em caso de atuação imoral da
autoridade administrativa.

Relação com a Legalidade

Os princípios da legalidade e da moralidade são relacionados, sendo que muitas
vezes as pessoas infringem os dois simultaneamente.

Aplicação aos Particulares

O princípio se aplica às relações entre a Administração e os administrados,
incluindo casos de formação de conluio buscando fraudar licitações públicas.
Aspectos Jurídicos da Imoralidade
Administrativa
Anulação de Atos Um ato até pode ser legal, mas se for imoral, é
possível a sua anulação, permitindo o controle
judicial do ato.

Relação com a Legalidade Os princípios da legalidade e da moralidade são

relacionados, sendo que muitas vezes as pessoas
infringem os dois simultaneamente.

Aplicação aos Particulares O princípio se aplica às relações entre a

Administração e os administrados, incluindo
casos de formação de conluio buscando fraudar
licitações públicas.