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Apostila 26l
Apostila 26l
CVRD
Vale do Rio Doce
Vitória 1999
REVISÃO: 21/06/2001
0
Companhia Qualidade
CVRD
Vale do Rio Doce
Elaboração:
Mauro Antonio Bergantini
Revisão:
Ailme Siqueira Paulo
Dério Lamas Pagotto
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ÍNDICE
OBJETIVOS...........................................................................................................................3
RECOMENDAÇÕES...........................................................................................................53
VOCÊ SABIA?....................................................................................................................55
ANEXO................................................................................................................................57
NORMA OPERACIONAL DA EFVM...................................................................................57
1 - TOTAL DE VAGÕES DE UM TREM.............................................................................................................57
2 - APLICAÇÃO MÍNIMA DE SERVIÇO.............................................................................................................58
3 - PARADA DO TREM..........................................................................................................................................58
4 - PRESSÃO DE TRABALHO............................................................................................................................58
5 - POSIÇÃO DO PUNHO DA VÁLVULA DE MUDANÇA VAZIO/CARREGADO “AB-5”....................58
6 - POSIÇÃO DO PUNHO DO RETENTOR DE CONTROLE DE ALÍVIO...................................................58
7 - TESTE DE VAZAMENTO E GRADIENTE DE TRENS..............................................................................59
8 - NÚMERO DE VAGÕES ISOLADOS NO TREM..........................................................................................59
9 - DESACOPLAMENTO DE MANGUEIRAS...................................................................................................60
10 - COLOCAÇÃO DAS MANGUEIRAS NOS SEUS DEVIDOS SUPORTES............................................60
11 - SUBSTITUIÇÃO DAS MANGUEIRAS.......................................................................................................60
12 - EMERGÊNCIA EM TREM.............................................................................................................................60
13 - AVARIAS DOS COMPONENTES DO EQUIPAMENTO DE FREIO “ANTES” E “DURANTE” A
VIAGEM....................................................................................................................................................................61
14 - GENERALIDADES.........................................................................................................................................61
REFERÊNCIA......................................................................................................................62
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OBJETIVOS
OBJETIVO GERAL:
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
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Frear a locomotiva aplicando-se os freios de modo gradativo com pequenos avanços por
meio do punho do manipulador automático para a posição de emergência.
CARACTERÍSTICAS
1 O freio da locomotiva pode ser aliviado pelo manipulador independente, através
da válvula alívio rápido, após sofrer uma aplicação pelo manipulador automático.
2 O freio da locomotiva não deve, por questão de segurança ser aliviado pelo
manipulador independente após uma aplicação de emergência.
3 Em qualquer aplicação de emergência, a tração será desligada e entrará em
funcionamento os areeiros.
Este equipamento é dotado de dispositivo de segurança como ATC, sobre
4 velocidade e pedal que entrarão em funcionamento toda vez que forem
desrespeitadas as normas de tráfego.
A pressão aplicada nos cilindros da locomotiva será sempre constante pois independe de
vazamento e variações nos cursos dos cilindros de freio.
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RESERVATÓRIO
PRINCIPAL 1
RESERVATÓRIO
PRINCIPAL 2
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Regulador de compressor
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Dreno Automático
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Válvula de aplicação
P-2-A.
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Válvula de pedal
Válvula de emergência de 1 ¼”
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CAUSAS EFEITOS
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CAUSAS EFEITOS
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CAUSAS EFEITOS
. . . O ar do principal fará o seguinte
percurso:
1 – Passará por uma restrição e irá para a
outra parte do fluxômetro. Fluirá para a
unidade de abastecimento e descarga e
parte inferior da válvula de alívio do
manipulador independente.
2 - Fluirá para a válvula de abastecimento da
válvula reguladora.
3 - Através de um ramal, passará pela
retenção do principal ficando retido no
carretel da válvula interruptora.
4 - Através de uma ramal, ficará retido na
válvula de supressão e daí, atingirá a
câmara das molas das válvulas de
Quando o ar atingir a passagem 30 do emergência e supressão.
suporte dos manipuladores . . . 5 - Fluirá então o ar, para a válvula de
abastecimento da válvula relé do
manipulador automático.
6 - Saindo da válvula de supressão, o ar
passará por uma passagem interna do
manipulador e através do carretel da
válvula interruptora, atuará na parte
inferior da válvula de isolamento do
reservatório equilibrante, mantendo-a
aberta.
7 - Sairá na passagem 3 do suporte dos
manipuladores, passando pelo
encanamento de controle até atingir a
passagem 33 da válvula de aplicação P-
2-A.
8 - Atuará no carretel de alívio, ligando a
passagem 5 com a 15.
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CAUSAS EFEITOS
Quando for iniciar o carregamento do . . . Deverá regular a válvula de alimentação
reservatório equilibrante . . . para uma pressão pré-determinada (90 PSI).
. . . O ar fará o seguinte percurso:
1 - Fluirá, através da válvula de
abastecimento, para a câmara “K” da
válvula reguladora atuando contra o
diafragma.
2 - Sairá na passagem 15 do suporte do
manipulador, passando pela válvula de
isolamento do equilibrante, que se
encontra aberta.
3 - Entrará na passagem 15 do suporte da
válvula P-2-A, atuando em torno do
Quando a válvula de alimentação estiver carretel de alívio.
regulada e sob determinada pressão . . . 4 - Por uma passagem, atuará na parte da
mola da válvula de retenção de sobre-
redução.
5 - Por outra passagem através do pistão de
aplicação, atuará no outro lado da válvula
de retenção de sobre-redução.
6 - Através do pistão de aplicação, sairá na
passagem 5 do suporte, entrando no
encanamento de controle do reservatório
equilibrante, carregando-o.
7 - Entrará por um ramal, na passagem 5 do
suporte do manipulador que vai atuar no
manômetro ficando retido na válvula de
emergência, através de um pequeno
ramal.
8 - seguirá para a câmara “D” da válvula relé
do manipulador automático, onde
construirá uma pressão de igual valor à
do reservatório equilibrante.
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ESTÁGIOS DESCRIÇÃO
E1 O ar vindo da passagem 1 do suporte da válvula de controle 26-F, fluirá
para a câmara “D” do pistão de alívio da válvula de alívio.
E2 O ar fluirá para a câmara “J” da válvula seletora.
E3 O ar fluirá para a câmara “B” entre os dois diafragmas do pistão de serviço.
E4 O ar fluirá para a válvula limitadora de emergência, opondo-se à pressão da
mola e mantendo-a fechada.
E5 O ar fluirá para cima da válvula de dissipação do reservatório de controle e
através do bujão “J” atuará na parte inferior da mesma.
Por meio de um ramal, o ar atuará em torno do pistão da válvula de
E6 carregamento, passando pelo tampão de alívio, que se encontra na posição
direta, e vai atuar no carretel da válvula seletora.
Através do carretel da válvula seletora e do bujão “H”, carregará a câmara
E7 “A”, ficando retido no pistão atuante da válvula de alívio rápido, saindo na
passagem 7 e carregando o reservatório de controle.
Por um ramal, o ar do controle atuará na câmara de trás do carretel da
E8 válvula seletora e pela restrição “G” atuará em torno do pistão seletor, e
também na câmara “L”, saindo na passagem 9 do suporte, carregará o
volume seletor.
Através do bujão “F”, o ar atuará na parte inferior da válvula de retenção de
E9 carregamento do reservatório auxiliar que, ao passar por esta, atuará em
cima da válvula de aplicação.
E10 O ar passará através do orifício “D”, atuará em cima da retenção da válvula
de aplicação, saindo na passagem 5 do suporte, indo abastecer o
reservatório auxiliar.
O ar fluindo das câmaras “A” das válvulas relés J-1 e J-1.6-16 percorrerá
pela válvula seletora, passagem 16 e 4, câmara da mola da válvula relé
E11 HB-5D, passagem 13, reservatório de volume, passagem 16 do suporte,
câmara “C” do pistão de serviço, câmara “G” da válvula de carregamento,
ligadas à atmosfera através de uma passagem de alívio no pistão de
serviço da válvula 26-F, até sair na passagem 10 do suporte.
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É uma posição em que o equipamento de freio assume quando carregado. Esta é uma
das principais funções do equipamento de freio 26-L.
ESTÁGIOS DESCRIÇÃO
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CAUSAS EFEITOS
Quando acontecer o . . . Desligará a passagem 3 do principal e ao mesmo
deslocamento do punho do tempo ligará para a atmosfera como também a
manipulador automático para a passagem 33 da válvula aplicação P2-A através da
zona de aplicação . . . válvula de supressão do manipulador 26-C.
Quando a válvula interruptora . . . A parte inferior da válvula de isolamento ficará ligada
estiver na posição de à atmosfera através da passagem 3 e válvula de
carga . . . supressão.
Quando a passagem 3 estiver . . . A válvula de isolamento do reservatório equilibrante
descarregada . . . fechará o abastecimento, permitindo que o ar flua
apenas em um sentido.
. . . Haverá, através de sua sede, a descarga das
seguintes câmaras:
1 - A câmara “K “fluirá para a atmosfera.
2 - A pressão existente na câmara “D” da válvula relé do
manipulador 26-C fluirá para a passagem 5 do
suporte deslocando-se até a passagem 5 da válvula
Quando a válvula de descarga de aplicação P-2-A.
da válvula reguladora 3 - A pressão vai da passagem 5 da válvula de aplicação
deslocar-se de sua sede . . . P-2-A, para a passagem 15, através do encanamento
de carregamento do reservatório equilibrante até
entrar na passagem 15 do manipulador levantando a
retenção da válvula de isolamento, até alcançar a
câmara “K” da válvula reguladora do manipulador e
dai para a atmosfera.
Quando cair a pressão na . . . A pressão do encanamento geral da câmara “E”
câmara “D” da válvula relé do forçará o pistão, deslocando a válvula de descarga da
manipulador . . . válvula relé de sua sede.
Quando a válvula de . . . O ar do encanamento geral, passagem 1, fluirá para
descarga, deslocar-se de sua a atmosfera, através do orifício “Y” da válvula relé do
sede . . . manipulador.
. . . Ocorrerão dois fatos:
Quando cair a pressão do 1 - Queda de pressão, proporcional a do encanamento
encanamento geral . . . geral, do reservatório de volume, câmaras “D” e “E” da
válvula piloto interruptora de carregamento A-1.
2 - passagem um do suporte da válvula de controle 26-F.
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CAUSAS EFEITOS
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CAUSAS EFEITOS
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Recobrimento
ESTAGIO DESCRIÇÃO
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ESTÁGIO DESCRIÇÃO
Na válvula seletora da válvula 26F, a pressão do encanamento geral
(E.G.) estabiliza na câmara “J” (E.G.), mas a câmara “L” (volume
E8 seletor) continua fluindo para a atmosfera através do pistão seletor, até
que a mola da câmara “J” movimente o pistão desligando o volume
seletor da atmosfera.
Na válvula de controle 26-F, passagem 1, a pressão se estabilizará na
E9 câmara “B” entre os diafragmas. Entretanto, a pressão do reservatório
auxiliar, passagem 5 continuará fluindo para a câmara “C” através da
válvula de aplicação.
Quando a somatória de pressão na câmara “C” junto com a pressão da
E10 mola e mais a pressão da câmara “B” for igual à pressão da câmara
“A”, a mola da válvula de abastecimento fará o fechamento, desligando
o reservatório auxiliar da câmara “C”.
E11 A estabilidade de pressão na câmara “C” provocará também a
estabilidade de pressão no reservatório de volume.
E12 Na válvula relé HB-5D, a pressão se estabilizará na câmara da mola.
Nas válvulas relés J-1 e J-1.6-16, a câmara “A” também ficará
E13 estabilizada, pois estava ligada ao reservatório de volume, pela
passagem 4 e 16 da válvula seletora F-1.
E14 Estabilizada a pressão da câmara “A”, a pressão do encanamento
principal continuará fluindo para a câmara “B”, através da restrição.
Quando a pressão da câmara “ B” for igual à pressão da câmara “A”, a
E15 mola da válvula de abastecimento fará o fechamento desta, desligando
o encanamento principal da câmara “B” (cilindro de freio).
E16 Na válvula relé J.1 ocorrerá o mesmo que na válvula relé J.1.6-16,
porém na válvula relé J.1 desligará a pressão do principal para o
encanamento de equalização dos cilindros de freio.
Alívio direto do equipamento 26-L é aquele onde é necessário que a válvula interruptora
do manipulador esteja na posição de carga e tampão de alívio da válvula de controle 26-
F esteja na posição “direto”.
CAUSAS EFEITOS
Quando movimentar o punho do . . . Será criada uma folga entre o came e a
manipulador automático para a posição válvula de supressão.
de “marcha”. . .
. . . O ar do reservatório principal moverá o
carretel da válvula de supressão e fluirá através
da passagem 3, para a válvula interruptora de
isolamento do reservatório equilibrante ,
levantando-a e abrindo a válvula de retenção.
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CAUSAS EFEITOS
. . . Movimentará também o pistão da válvula de
abastecimento (válvula reguladora) que se
encontra apoiado em sua sede.
Quando através da folga a mola se
movimentar para a direita a válvula de . . . A haste da válvula de abastecimento
supressão. . . encontrará resistência da válvula de descarga
da válvula reguladora que está apoiada em sua
sede no diafragma da mola.
. . . A válvula de abastecimento se abrirá,
abastecendo:
1 - A câmara “K” do diafragma da válvula
reguladora.
2 - A passagem interna do manipulador 26-C
através da válvula de retenção da válvula
de isolamento do reservatório equilibrante
Quando a válvula de abastecimento que se encontra aberto para a passagem
encontrar resistência da válvula de 15 do suporte.
descarga da válvula reguladora . . . 3 - Saindo na passagem 15 do suporte do
manipulador, abastecerá a entrada 15 da
válvula de aplicação P-2-A , e através da
válvula de controle de alívio e pistão de
aplicação fluirá Para a passagem 5 da
válvula aplicação P-2-A, e desta, para o
encanamento de controle do reservatório
equilibrante reabastecendo o mesmo .
4 - Entretanto na passagem 5 do suporte dos
manipuladores, atuará no manômetro
através de um ramal, e, subindo, fluirá para
a câmara “D” da válvula relé do
manipulador 26-C.
Quando a pressão for superior à câmara . . . A haste do diafragma será forçado para a
“E” da mesma válvula . . . direita, abrindo a válvula de abastecimento.
. . . O ar fluirá para as seguintes passagens:
1 - Para a câmara “E” da válvula relé do
manipular 26-C.
2 - Fluirá através da válvula interruptora do
Quando já se encontrar aberta a válvula encanamento geral, câmara “B” ligada com
de abastecimento do principal . . . a atmosfera através da passagem 53A e
válvula interruptora do manipulador 26-C.
3 - Passará em torno da válvula de descarga do
manipulador 26-C.
4 - Fluirá para a passagem 1 do suporte de
manipuladores e daí para o encanamento
geral reabastecendo novos lugares.
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CAUSAS EFEITOS
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Somente é usada para salvar vidas humanas ou prevenir grandes danos materiais.
CAUSAS EFEITOS
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CAUSAS EFEITOS
. . . Causará os seguintes efeitos:
1 - O ar atuará na retenção 1, através de um
ramal, deslocando-a e atuando na chave de
areeiros automáticos.
Por outro ramal , através das retenções 4 e
5 atuará nas chaves de freio dinâmico e
motor de tração.
2 - Entrando na passagem 12, o ara passará
pela retenção seletora, deslocando-a de sua
sede, comprimindo sua mola e atuando na
câmara “B” do pistão interruptor, através de
uma passagem, atuará na câmara da mola
de retenção interruptora, saindo a seguir na
passagem 53.
Ao entrar na passagem 53 do manipulador 26-
C atuará na câmara “B” fechando a válvula
interruptora do encanamento geral.
3 - Com a queda rápida da câmara “D” e a
câmara da mola do pistão atuante,
passagem 1 ( encanamento geral), o pistão
Quando o ar vier da passagem 12 do atuante se deslocará pois a câmara “E” e
manipulador 26-C o came da válvula de reservatório de volume estão ligados
descarga se movimenta abrindo-a . . . restritamente para a atmosfera.
4 - Com o movimento do pistão atuante, o
carretel fará a ligação da passagem 30 com
a 9 e com a câmara externa do pistão
interruptor, o qual não se movimenta porque
existe pressão na câmara “B” a qual é
recebida através da passagem 12.
5 - com a ligação do cano 30 com o 9 o ar
atuará na retenção 6, passará através da
passagem 5 e atuará na chave de corte do
freio dinâmico e motor de tração.
6 - Com a queda da pressão do reservatório de
volume, o pistão atuante a retornará sua
posição de alívio ligando a câmara externa
do pistão interruptor e o ar da passagem 9
para a atmosfera.
7 - Atingirá a passagem 12 da válvula seletora
F-1 (câmara da mola) do carretel de
transferência inferior.
Com a abertura da válvula de descarga ligará o
ar do encanamento geral para a atmosfera,
O encanamento geral para atmosfera. . . provocando uma queda brusca do
encanamento geral , que fará a abertura da
válvula de descarga nr. 8.
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CAUSAS EFEITOS
. . . A câmara “J “ do pistão seletor cairá
rapidamente, e, com isto o pistão se deslocará
(função de serviço rápido) comprimindo a mola,
cortando o abastecimento para o reservatório
de controle e do volume seletor, e ligando ao
Quando acontecer uma queda rápida do mesmo tempo, o volume seletor para a
encanamento geral . . . atmosfera.
. . . Na câmara “B” entre os dois diafragmas,
ocorrerá também uma queda rápida e sob a
ação do reservatório de controle (câmara “A”),
movimentará o pistão abrindo a válvula de
aplicação permitindo o fluxo de ar para a
câmara “C”.
. . . A mola da válvula limitadora de serviço
provocará o seu fechamento ao atingir a
regulagem.
. . . A válvula limitadora de emergência abrir-se-
Quando o ar for atuar na câmara “C”. . . á, quando a pressão do encanamento geral
estiver entre 10 a 15 psi, permitindo um
aumento de pressão no cilindro de freio,
aproximadamente 78 PSI e desta, para a
passagem 16.
. . . atuará no reservatório de volume.
. . . Entrará na passagem 13 da válvula relé HB-
Quando o ar sair da passagem 16 do 5D, na passagem 4 da válvula seletora f-1,
suporte ou válvula controle 26-F . . . saindo na passagem 16 deslocando a retenção
2, indo atuar nas câmaras da válvula relé J.1
( através da passagem 16) e da válvula relé
J.1.6-16 (através da passagem Ex.).
. . . Movimentará o pistão abrindo a válvula de
aplicação, alimentando a câmara “B” (que fora
Quando o ar atuar na câmara “A” da desligada da atmosfera) e saindo na passagem
válvula relé J.1 . . . 30 da válvula seletora F-1 e sairá na passagem
14, indo atuar no encanamento de equalização
do cilindro de freio.
. . . Movimentará o pistão, abrindo a válvula de
aplicação, alimentando a câmara “B” (que fora
desligada da atmosfera) e saindo na passagem
Quando o ar atuar na câmara “A” da 30, deslocará a retenção 3, entrará na
válvula relé J.1.6-16 . . . passagem 26 da válvula aplicação P-2-A e
através de uma passagem interna da válvula de
supressão carregará a câmara externa e por
um ramal atuara no cilindro de freio e
manômetro.
Quando as pressões criadas nas . . . Será repetida no encanamento equalização
câmaras “A” das válvulas relés J-1 e J- do cilindro de freio a mesma pressão,
1.6-16 atingirem o valor de aplicação de resultando no fechamento da válvula de
emergência. . . abastecimento.
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CAUSAS EFEITOS
. . . O pistão se movimentará porque o
Quando a pressão do pistão atuante, reservatório de volume e passagem 11 estará
câmara interna e câmara da mola da ligando restritamente à atmosfera, mantendo
válvula piloto interruptora de assim a mola comprimida, por um tempo de
carregamento A-1, caírem rapidamente aproximadamente 35 segundos ( tempo de
para a atmosfera . . . acionamento dos areeiros).
Toda vez que ocorrer uma emergência, após um minuto, o punho do manipulador deverá
ser levado para a posição de supressão, predispondo assim o equipamento para o
recarregamento (alívio).
CAUSAS EFEITOS
Quando o puno do manipulador for . . . A válvula de supressão desligará o ar do principal
levado para a posição de da passagem 12 desliga o reservatório equilibrante
supressão . . . da atmosfera, e liga a passagem 12 para a
atmosfera.
. . . ocorrerá desligamento da chave PC (chave corte
Ocorrendo a ligação da passagem do motor de tração e freio dinâmico).
12 para atmosfera . . . . . . Corte do areamento.
. . . Liga a câmara “B” da válvula interruptora para a
atmosfera.
O punho só poderá ser colocado na posição de alívio depois de cessado o aviso sonoro
feito através da válvula interruptora do manipulador 26-C. Qualquer tentativa para
recarregar o encanamento geral, antes que o aviso sonoro tenha cessado, será anulada
pelo funcionamento da válvula piloto interruptora de carregamento A-1, mantendo a
válvula interruptora do encanamento geral isolada.
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TIPOS DESCRIÇÃO
Marcha É a posição que faz aliviar os freios da locomotiva
É a posição onde se aplicam os freios da locomotiva com pressão
Aplicação proporcional ao avanço do punho do manipulador, para dentro do setor de
aplicação
É a posição onde se aliviam os freios da locomotiva, comprimindo o punho
Alívio rápido para baixo, na posição de marcha quando os freios forem aplicados pelo
manipulador automático.
Existe um setor de aplicação onde quanto mais se avança o punho para a extrema direita,
maior será a pressão obtida no cilindro de freio assim como do alívio, também pode ser
gradativo, recuando o punho em pequenos toques, observando-se o alívio gradativo da
aplicação pelo independente.
CAUSAS EFEITOS
O came deslocará o pistão, devido ao avanço do
Quando o punho é avançado e punho, e este deslocamento provocará a retirada
deixado em um ponto dentro do da válvula de abastecimento de sua sede.
setor de aplicação
... A válvula de descarga ficará assentada em sua
Quando a válvula de abastecimento sede evitando o fluxo de ar para a atmosfera,
deslocar-se de sua sede... admitindo com isso, pressão do principal através da
passagem 30 para dentro da câmara “L” ( Câmara
interna do diafragma.
... Atuará nos lugares descritos sob a forma de
estágios
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CAUSAS EFEITOS
ESTÁGIOS DESCRIÇÃO
01 Entra na passagem 2 da válvula MU-
2A
Sai na passagem 20 do suporte da
02 válvula de transferência MU-2A,
deslocando a retenção n 2.
03 Entra na passagem Ex do suporte da
válvula j-1.6-16.
Atua na câmara “A” levantando o
04 pistão e desligando a câmara “B” da
atmosfera atmosfera, abrindo a
válvula de abastecimento.
05 O ar do principal, atua na câmara B, e
sai através da passagem 6.
06 O ar entra na passagem 16 do suporte
da válvula relé J-1.
Atua na Câmara “A” levantando o
pistão, desligando a câmara “B” que
estava ligada para a atmosfera,
Quando o ar, admitido na câmara
07 abrindo a válvula de abastecimento e
“L” fluir para a passagem 20 do
fazendo com que o ar do principal ,
suporte do manipulador e seguir
através da passagem 6 atue na
para o encanamento de aplicação ...
câmara “B”.
08 Sai na passagem 30 do suporte
09 Entra na passagem 30 do suporte da
válvula seletora F-1.
Sai na passagem 14 indo para o
10 encanamento de equalização dos
cilindros de freio.
O ar que sai da passagem 20 da
válvula MU-2A, através de um ramal,
11 entra na passagem 20 da válvula
seletora F-1 ficando retido no carretel
n3.
Entra na passagem 12 e 10 da válvula
Relé HB-5D, sendo que, pela
passagem 10, atua em cima do pistão,
comprimindo a mola, ligando a
12 passagem 12 com a 11, indo atuar na
câmara inferior do pistão pequeno da
válvula relé J-1.6.16 pela passagem
16, possibilitando um esforço maior no
cilindro de freio e por um ramal
carrega o reservatório de volume.
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CAUSAS EFEITOS
Na válvula relé J-1.6.16, o ar que está
atuando na câmara “B”, flui através da
13 passagem 30, passa pela retenção 3 e
entra na passagem 26 da válvula de
Quando o ar, admitido na câmara aplicação P-2-A.
“L” fluir para a passagem 20 do 14 Atua na câmara da válvula de
suporte do manipulador e seguir supressão, comprimindo a mola.
para o encanamento de aplicação ... 15 Desliga a passagem 3 da câmara “A”
do pistão de aplicação
16 Atua no cilindro de freio através de um
ramal.
SE . . . . . . ENTÃO COMENTÁRIO
. . . A mola será Cessando o fluxo para a
A válvula de abastecimento comprimida, assentando a câmara “L”, cessará o fluxo
ficar aberta até que a válvula de abastecimento para a passagem 20, e
pressão da câmara “L” em sua sede, cessando consequentemente, para
vencerá a pressão da mola fluxo do ar do principal para dentro do encanamento de
de regulagem . . . a câmara “L”. aplicação e alívio do
manipulador independente.
apesar da estabilidade da
Cessar a pressão para o . . . Cessará a pressão na câmara “A” da válvula J.1, a
encanamento de aplicação câmara “A” da válvula relé válvula de abastecimento
e alívio . . . J-1 . continua aberta fluindo para a
câmara “B”.
Quando a pressão da . . . A mola de retenção de Esta operação provocará o
câmara “B” for igual a aplicação fará esta desligamento do ar do
pressão da câmara “A”. . . assentar-se em sua sede. principal com a câmara “A”.
As pressões da câmara “A”
da válvula relé J-1.6-16 e . . . A válvula de
da câmara inferior do abastecimento continuará
diafragma alimentando a câmara “B”
pequeno,estiverem
estabilizadas . . .
Se a pressão que atua na
câmara “B “ for igual as . . . A mola de retenção de Esta operação causará
pressões que atuam na aplicação fará com que esta também o desligamento do ar
câmara “A” e na câmara retenção se assente na do principal para a câmara
inferior do diafragma sede. “B”.
pequeno . . .
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CAUSAS EFEITOS
. . . Surgirá uma folga entre o came e a
unidade do manipulador SA-26.
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CAUSAS EFEITOS
Quando houver a retirada do pé do . . . A passagem 3 será ligada a atmosfera através da
pedal e não acontecer o retorno válvula de apito do pedal, que ligará também para a
num tempo de 6 a 8 segundos. . . atmosfera, a câmara “A” do pistão de aplicação da
válvula P-2-A.
Quando acontecer a ligação da . . . Causará movimento no pistão, que ao comprimir
câmara “Ä” do pistão de aplicação a mola desligará a passagem 24 da atmosfera,
da válvula P-2-A com a passagem simultaneamente desligando a passagem 5 da 15 e
3 para a atmosfera e quando ela ligando passagem 5 com a 24 e 25 com a 24, liga o
se tornar inferior à câmara “B” do principal para a passagem 8.
pistão de aplicação . . .
Quando ligar a passagem 25 com . . . O ar do principal será ligado para atuar a chave
a 24 . . . PC (corte tração e freio dinâmico).
Ligando o principal na passagem 8 . . . O principal será ligado para a atmosfera pelo
... manipulador automático
. . . Ocorrerão quatro efeitos descritos sob a
formação de estágios.
ESTÁGIOS DESCRIÇÃO
O reservatório equilibrante será ligado
01 ao volume de expansão, e, deste para a
válvula F-3 e dai para a atmosfera.
Quando acontecer a ligação da Caindo a pressão do reservatório
pasagem 5 com a 24 . . . equilibrante, cairá também a pressão na
02 câmara “D” da válvula relé do
manipulador automático 26-C
(passagem 5).
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CAUSAS EFEITOS
Com a queda da câmara “D” da válvula
relé do manipulador automático 26-C, o
pistão equilibrante se moverá
deslocando a válvula de descarga da
03 válvula relé do manipulador automático
de sua sede e ligando a câmara “E”
para a atmosfera, através do orifício
Quando acontecer a ligação da “Y”, fazendo com que a pressão do
pasagem 5 com a 24 . . . encanamento geral caia na mesma
proporção do equilibrante.
Caindo a pressão do encanamento
geral, ocorrerá uma aplicação dos freios
04 como descrito no funcionamento do
sistema: posição de aplicação,
causando porém, uma aplicação total
de serviço.
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Sistema de freios ATC é aquele introduzido nas locomotivas, para, em conjunto com a
válvula de aplicação P-2-A, efetuar uma aplicação de freios, todas as vezes que os sinais
de cabine não forem respeitados.
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Volume de expansão pela
passagem 24 da válvula de
aplicação P-2-A, através do pistão
de aplicação.
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CAUSA EFEITOS
. . . Deve-se colocar o punho do manipulador
Quando ocorrer uma aplicação originada automático 26-C na posição de supressão,
pelos controles de segurança do trem fazendo que haja certas ligações da válvula
( pedal, sobre velocidade, ATC) . . . de supressão do manipulador automático,
para só depois, obter-se o alívio .
Quando o punho do manipulador . . . Várias ligações serão realizadas a fim de
automático se encontrar na posição de ocasionar uma aplicação total de serviço.
supressão . . .
Quando a ligação realizada é feita da
passagem 3 do manipulador automático . . . A pressão inferior da válvula de
para a atmosfera, deslocando a válvula de isolamento do equilibrante será ligada a
alívio da P-2-A para a direita sob a ação da atmosfera, através da válvula de supressão.
pressão da câmara do lado esquerdo
(pressão criada com o desligamento da
passagem 8 da atmosfera). . .
Quando a passagem 26 receber pressão . . .Deslocará a válvula de supressão da
do principal através da passagem 30 do válvula P-2-A, para esquerda desfazendo a
manipulador automático . . . ligação da câmara “A” (passagem 10) com a
passagem 3.
Quando acontecer o desligamento da . . . O resultado será a formação de pressão
passagem 8 da atmosfera, o pistão se na câmara “A” do pistão de aplicação da
deslocará para a esquerda fazendo a válvula P2-A e mudança de posição da
ligação da passagem 15 com a 5. válvula de controle de alívio.
. . . É necessário que seja reativado o
Quando colocar o punho do manipulador elemento que ocasionou a penalidade, isto é,
na posição de alívio . . . o desligamento da passagem 3 ou 10 da
atmosfera.
. . . Ligará a passagem 8 para a atmosfera
Estando o punho do manipulador na no manipulador 26-C, ligando a câmara
posição de alívio. . . esquerda da válvula de alívio da válvula P-2-
A para a atmosfera.
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CAUSA EFEITOS
A mola movimenta o pistão da válvula de
Quando a pressão que atuar na válvula de supressão e liga passagem 30 com a 3.
supressão for ligada a atmosfera através carregando o reservatório equilibrante,
da passagem 26 do pistão de aplicação da ligando também para a atmosfera, a
P2-A. . . passagem 25 e a pressão que atuava na
chave de corte de tração e freio dinâmico.
Estando a passagem 15 ligada com a 5. . . . . . Fará o carregamento o reservatório
equilibrante, ligando também para a
atmosfera, a passagem 25 e a pressão que
atuava na chave de corte de tração e freio
dinâmico.
Toda vez que o freio dinâmico atuar, o freio automático será anulado.
SE . . . . . . ENTÃO
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SE . . . . . . ENTÃO
Cair a pressão na câmara “A” da Válvula O pistão se moverá ligando o cilindro de freio
relé J.1.6-16. através da passagem 30 para a atmosfera.
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PASSOS PROCEDIMENTO
01 Faça uma redução de 10PSI através do manipulador automático
02 Pressione o punho do manipulador independente para baixo
03 Observe se o cilindro de freio está aliviado.
PASSOS PROCEDIMENTO
01 Observe se o equipamento está totalmente carregado
02 Observe se o punho do manipulador 26-C se encontra ma posição de marcha
03 Verifique se o punho do manipulador SA-26 se encontra na posição de
marcha.
04 Retire o pé do pedal
05 Aguarde de 6 a 8 segundos até ouvir o apito de atenção
06 Verifique se está havendo aplicação dos freios..
07 Coloque o punho do manipulador para a posição de supressão .
08 Conserve o punho nesta posição por 5 segundos
09 Observe o restabelecimento do sistema percebendo se houve descarga rápida
de ar na válvula de aplicação P-2 -A.
10 Coloque o punho do manipulador para a posição de marcha.
PASSOS PROCEDIMENTO
01 Desenergize a válvula magnética deste controle
02 Aguarde de 6 a 9 segundos até ouvir o apito de atenção
03 Verifique se está havendo aplicação os freios.
PASSOS PROCEDIMENTO
01 Faça uma aplicação de freio
02 Energize a válvula DBI
03 Observe o cilindro de freio e verifique o alívio que indica o bloqueio.
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PASSOS PROCEDIMENTO
01 Faça uma aplicação de emergência
02 Observe através da chave de corte se está havendo redução de rotação do
motor diesel.
03 Observe a válvula interruptora de carregamento A-1 do encanamento geral
verificando se está havendo interrupção repentina do ar do encanamento geral
para atmosfera.
04 Verifique durante 35 segundos aproximadamente se está havendo o
areamento automático.
05 Coloque o punho do manipulador automático para a posição de marcha.
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Teste de vazamento
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ORIENTAÇÕES COMENTÁRIOS
Alguns maquinistas, antes da aplicação dos
freios deslocam o punho do manipulador numa
1 - Enquanto não for desejado aplicar posição intermediária entre “marcha” e
os freios, o punho do “redução” mínima. Efetuam uma operação
manipulador automático deverá errada, provocando o corte do abastecimento de
permanecer na posição de ar para o equipamento de freio do trem.
“marcha”. Somente retire o Conclusão: não aplicam e nem preparam o
punho desta posição no equipamento para aplicação.
momento da aplicação de freios. Consequentemente deixam de recarregar o
sistema de freios, que daria segurança ao
próprio trem.
Com uma grande composição de vagões, tem-
se uma grande extensão de encanamento geral
e a aplicação incorreta realizada entre a posição
2 - No momento em que houver de marcha e redução mínima, poderá provocar
necessidade de aplicação dos o choque dos últimos vagões contra os vagões
freios, deverá ser feita sempre iniciais que sofreram aplicação.
redução mínima de 10 psi. Operação correta: Levar o punho do
manipulador automático no mínimo até que se
obtenha uma redução mínima de 10 PSI.
3 - Ao atingir a posição de “redução A aplicação dos freios é realizada quando há
mínima” deverá ser notado descarga da pressão do encanamento geral do
obrigatoriamente um fluxo trem. O tempo insuficiente para o
contínuo de ar na descarga do recarregamento do equipamento do freio é o
manipulador automático. Caso resultado da não ocorrência da descarga,
este fluxo não se verifique, apesar do manipulador automático estar em
avance o punho para dentro da posição de “redução mínima”. Operação correta:
“zona de aplicação” até que seja Avançar o punho do manipulador de freio até
iniciada a descarga contínua de que pelo menos seja iniciada a descarga do
ar. encanamento geral.
4 - Ao efetuar uma aplicação dos Uma nova reaplicação dos freios, decorrente do
freios, procure aproveitá-la ao alívio de freios do domínio total do trem, poderá
máximo possível, isto é, provocar choques, esticões, quebras de
mantenha os freios aplicados até mandíbulas e engates, devido à necessidade de
que o trem esteja totalmente uma grande queda de pressão do encanamento
freiado e a velocidade esteja geral.
sendo reduzida.
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ORIENTAÇÕES COMENTÁRIOS
5 - Se após ter sido feita uma O atrito das sapatas de freio contra as rodas
“redução mínima”, o maquinista diminui consideravelmente , a medida que a
notar que esta não é suficiente velocidade do trem aumenta. Se o maquinista
para reduzir a velocidade do seu deixar aumentar excessivamente a velocidade
trem , aumente a aplicação, do seu trem haverá necessidade de fazer uma
movendo o punho do grande aplicação dos freios para poder obter o
manipulador para dentro da mesmo rendimento de uma pequena aplicação,
“zona de aplicação” antes do com velocidade mais baixa. Dependendo da
trem aumentar excessivamente a velocidade alcançada, do trecho da linha onde o
velocidade. trem está sendo operado e outras condições
desfavoráveis, sua velocidade irá ser
aumentada gradativamente e ocorrerá o tão
indesejado disparo do trem.
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ORIENTAÇÕES COMENTÁRIOS
9 - Quando houver necessidade de Com o objetivo de evitar aplicações de
separar as locomotivas do trem, emergência desnecessária, oriente os
para abastecê-las ou para manobreiros e operadores para :
acrescentar ou retirar veículos, Fechar, apenas, as torneiras entre os
faça uma aplicação total de veículos a serem desengatados;
serviço, evitando sempre que Abrir, lentamente, as torneiras no sentido da
possível , uma aplicação de locomotiva para a cauda, após o engate,
emergência. evitando aplicações de emergência
desnecessárias.
10 - Quando houver necessidade de Esta prática proporciona segurança na parada
parar um trem, qualquer que seja do trem, além de evitar que venhamos a ter
o local desta parada, permaneça freio agarrado após o alívio.
com os freios aplicados com
redução de no mínimo 15 PSI até
receber autorização para partida.
11 - Se por qualquer eventualidade Após o funcionamento do “controle de
entrar em funcionamento o segurança” ou do “controle de sobrevelocidade”
“controle de segurança” ou ou “aplicação pelo ATC”, há necessidade da
“controle de sobrevelocidade” ou colocação do punho do manipulador na posição
aplicação pelo “ATC”, o punho do de “supressão”, para se rearmar os controles
manipulador automático deverá do equipamento, não sendo necessário uma
ser levado para a posição de aplicação de emergência.
“supressão”.
12 - Ao dar partida em um trem no Conhecer as condições da pressão na cauda e
início de viagem ou nas paradas do vazamento do trem são obrigações do
que se fizerem necessárias ou maquinista que evitam sérias consquências
houver pegada de veículos e ou durante a operação.
retirada de veículos do meio do
trem , deverá ser efetuado o teste
de cauda do trem.
A utilização do freio dinâmico poderá ser feita
independente das aplicações do freio a ar
13 - Utilize o “freio dinâmico” o comprimido ou em conjunto com o mesmo.
máximo que puder. Procure utilizá-lo o máximo possível, pois o
comportamento do seu trem melhora
consideravelmente, além de aumentar a
segurança do mesmo.
Não é permitida a utilização do freio
independente da locomotiva juntamente com os
14 - Alivie sempre os freios da freios do trem. Se a situação exigir a aplicação
locomotiva quando estiver simultânea dos freios da locomotiva e do trem,
aplicando os freios do trem. esta deverá ser feita. Entretanto, os freios da
locomotiva devem sempre ser aliviados durante
uma parada do trem ou aplicação normal de
serviço.
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ORIENTAÇÕES COMENTÁRIOS
Ao receber a locomotiva para uma viagem,
verifique se todos os acessórios sobressalentes
e de socorro, tais como mangueiras,
15 - Procure conhecer sempre a mandíbulas, encarrilhadeiras, bolsa de
localização dos acessórios ferramentas, chave
sobressalentes que viajam nas de mangueira etc., estão nos seus respectivos
locomotiva e verificar se os lugares. O atraso em localizar o material
mesmos estão completos e em sobressalente ou de socorro, atrasa a
condições de uso. circulação do seu trem e este atraso acarretará
prejuízo a vários trens que estão próximos ao
seu. Se for notada a falta de acessório,
coloque no “boletim de viagem”, pois assim
fazendo, você estará ajudando ao pessoal da
manutenção de locomotivas.
16 - Em caso de rompimento de O maquinista somente deve providenciar a
mangueira do encanamento geral troca de mangueiras de encanamento geral,
de equalização do reservatório pois normalmente as locomotivas possuem em
principal ou da mangueira do cada cabeceira 2 (duas) mangueiras de
encanamento de equalização do equalização do reservatório principal e 2 (duas)
cilindro de freio em uma mangueiras de equalização do cilindro de freio
locomotiva, feche as torneiras do e somente uma de cada é ligada, enquanto a
encanamento que dá acesso a outra mangueira de cada tipo deverá ser
mangueira rompida e ligue as utilizado quando houver danificação das
mangueiras do lado oposto, primeiras mangueiras. Não perca tempo,
abrindo suas respectivas portanto, substituindo mangueiras de
torneiras. equalização em locomotivas, se esta estourar
durante viagem.
17 - Acompanhe os testes de freio
realizados antes da partida do
trem e procure conhecer os Tomando conhecimento das condições do seu
resultados do vazamento e trem, o maquinista poderá dominá-lo com mais
gradiente, bem como quantos segurança. É importante também que os
veículos estão com os freios senhores maquinistas saibam executar os
isolados. Toda vez que o testes de vazamento e gradiente, pois nos
vazamento no teste de cauda for postos onde não existir pessoal credenciado o
superior a 5 psi/minuto, fechar a maquinista deverá proceder os testes.
torneira do encanamento geral da
locomotiva para os vagões, em
seguida testar vazamento da
tração.
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ORIENTAÇÕES COMENTÁRIOS
As perdas de percurso obrigam os maquinistas
a justificarem a causa. Infelizmente alguns
maquinistas complicam a justificativa acusando
irregularidade que na realidade não houve,
dificultando ao pessoal da manutenção o
trabalho de correção de defeitos inexistentes.
18 - Procure se informar exatamente Seja consciencioso! Se você ultrapassou a
do motivo do atraso de seu trem. velocidade máxima e o “controle de
sobrevelocidade” funcionou, ou se houve uma
pequena distração e o “controle de segurança”
(homem-morto) ou “aplicação pelo ATC”
provocou a parada do seu trem, não complique
a ocorrência relatando parada do trem para
isolar equipamento de freio de vagões ou para
trocar uma mangueira etc. etc. Assuma!
O sistema de ATC foi introduzido para
possibilitar o aumento do número de trens com
o máximo de segurança possível, evitando o
risco de acidentes que poderiam advir com o
19 - Não use de artifícios para anular sistema de licença em arco, dando
uma aplicação dos freios pelo antecipadamente ao maquinista a condição do
sistema “ATC”. trecho onde deverá avançar. Não tente sob
hipótese alguma anular a aplicação de freios
quando o sistema de ATC for entrar em
funcionamento por uma irregularidade ocorrida,
pois se assim o fizer, estará colocando em risco
sua própria segurança e da circulação.
Durante a viagem, não coloque a válvula
interruptora em posição de “desligado”, pois se
isto for feito você estará anulando uma das
principais características do equipamento de
freio que é o “dispositivo mantenedor de
pressão”, cuja finalidade é realimentar o
sistema de freio por pequenos vazamentos de
ar existentes em seu trem.
Com o mantenedor de pressão anulado, um
pequeno vazamento no equipamento de freio
20 - Não coloque a “válvula do trem provocará a aplicação dos freios em
interruptora” em posição de alguns veículos do trem, aplicação esta que
“desligado” durante viagem. estará sujeita a não ser aliviada por não ter tido
a intensidade suficiente de aplicação. Se isto
ocorrer você terá freio agarrado em sua
composição, o que poderá provocar
calejamento de roda ou atrasos de percurso por
deficiências de operação Aliado a tudo isto,
ainda nesta situação o manipulador fica
inoperante.
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ORIENTAÇÕES COMENTÁRIOS
Toda vez que o trem carga geral parar devido
a EMERGÊNCIA NÃO INTENCIONAL, e for
composto de plataformas com produtos
siderúrgicos, conteiners e blocos, o maquinista
deverá vistoriar toda a composição e sua carga
e em seguida comunicar ao CTC e tomar as
devidas ações.
Para os trens de minério que pararem devido
21 - Quando ocorrer emergência em a EMERGÊNCIA NÃO INTENCIONAL, o
trem o maquinista deverá adotar maquinista deverá primeiro colocar o punho
os seguintes procedimentos para a posição de emergência e após 1 minuto
levar para posição de supressão e depois de
conforme as situações abaixo: rearmar o sistema colocar o punho do
manipulador automático na posição de marcha
e assim que a pressão do encanamento geral
atingir 90 psi, virar a interruptora para posição
de FECHADA podendo ocorrer:
1 - A pressão do encanamento geral tender a
zero - Maquinista deverá vistoriar o trem e
corrigir defeito e em seguida comunicar ao
CTC.
2 - A pressão do encanamento geral
permanece em 90 PSI - Maquinista volta a
interruptora para posição CARGA, comunica ao
CTC e segue viagem.
NOTA: É importante lembrar que, se o trem
estiver em descida, é necessário que o
maquinista aperte o freio manual de
50% dos vagões da composição para
que possa com segurança fazer as
operações de alívio do trem para
verificar se o trem desengatou ou
apresentou outra anomalia.
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RECOMENDAÇÕES
Lembre-se sempre!
2 - Que quanto mais comprido for seu trem, mais tempo será necessário para recarregar
o seu equipamento de freio.
3 - Que toda vez que for necessário isolar um veículo, é obrigatório drenar o ar existente
nos reservatórios deste veículo e anotar série e número e defeito do vagão e
informar ao CTC ou torre do pátio.
4 - Que os trilhos molhados reduzem a eficiência de frenagem, por conseguinte, nos dias
de chuva trabalhe com maior segurança aumentando a intensidade das aplicações de
freio.
5 - Que toda vez que você puxar um trem sem que os freios estejam aliviados, estará
sujeito a provocar quebra da mandíbula ou mesmo do engate.
6 - Manter os freios aplicados durante toda e qualquer parada de seu trem, somente
aliviando os freios quando estiver com a licença nas mãos, ou receber o sinal verde
para prosseguir viagem.
8 - De usar todos os recursos possíveis, para desimpedir um trecho, pois muitas vezes
viajando com precaução o maquinista poderá atingir a estação ou pátio mais próximo.
Estando parado em um desvio ou pátio estará apenas atrasando o seu trem, enquanto
que no trecho estará prejudicando a circulação de todos os trens próximos ao seu e
dependendo do tempo perdido no trecho, poderá inclusive paralisar todo o tráfego de
trem na ferrovia.
12 - Que o vazamento, gradiente e curso de cilindro de freio são os três fatores principais
na manipulação dos freio de um trem, principalmente em trens longos.
14 - Que quando um trem está parado em uma curva, para colocá-lo em movimento é
necessário usar o acelerador com bastante critério. Um esforço de tração inicial
demasiado, pode provocar o deslocamento de um veículo com carga leve ou vazio
para fora da composição, principalmente se a curva for acentuada. Se o trem estiver
em uma curva e com rampa ascendente, o perigo poderá se mais grave.
15 - Que tão logo seja iniciada uma viagem, o maquinista deverá fazer aplicação dos
freios pelo manipulador automático, para conhecer a eficiência dos freios do trem, a
fim de poder conduzi-lo com segurança desde o início até o final de sua viagem.
16 - Que se o vagão estiver com o freio manual acionado , o cilindro de freio não atua
(aplica), mas o vagão estará com os freios aplicados em virtude de a corrente puxar
as alavancas da timoneria.
17 - Que se o freio manual da locomotiva estiver acionado o cilindro ficará aplicado devido
a haste oca do cilindro estar presa a alavanca.
19 – Que se num trem de 160 vagões, o teste de vazamento deu 0,89 PSI por minuto,
este trem tinha vagões vazando 5,10, 2, 15 e 20 PSI/min.
21 - Que ao sair com seu trem, tenha conhecimento do valor do gradiente, do vazamento,
do número de vagões, tipo de vagões e do tipo de carga, para que tenha maior
segurança na sua operação.
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25 - Que, caso haja necessidade de se fazer algum reparo na timoneria de freio de um
vagão, deve-se fechar a torneira de isolamento e drenar os reservatórios, evitando-
se acidentes por aplicação dos freios.
29 - Dependurar as mangueiras dos últimos vagões nos seus suportes, evitando-se danos
causados por arrastamento, entrada de poeira, pedras, etc.
VOCÊ SABIA?
2 - Que esta mesma válvula “AB” vem passando por vários aperfeiçoamentos primeiro
“ABD”, ABDW e ABDX e DB-60, sendo incorporadas novas funções: reduzir os
tempos de aplicação e alívio, além de facilitar a sua manutenção?
3 - Que se você tiver que carregar todo o equipamento de freio de um trem de 150
vagões, que estivesse totalmente sem ar, você necessitaria de aproximadamente de
50 minutos para carregar de zero a 85 psi o último vagão de seu trem, atualmente
este tempo está sendo reduzido em função das modernizações ?
4 - Que após uma aplicação total de serviço, o tempo necessário para que o veículo nr.
150 atinja aproximadamente 89 psi é de 15 minutos?
5 - Que após uma aplicação de emergência, o tempo necessário para que o veículo nr.
150 atinja aproximadamente 86 psi é de aproximadamente 20 minutos?
6 - Que após uma aplicação de emergência, em um trem de 150 vagões, você não deverá
reiniciar a viagem antes de serem decorridos 6 (seis) minutos após o punho do
manipulador ter sido colocado em posição de marcha?
7 - Que os 6 (seis) minutos acima solicitados é o tempo necessário para que o vagão nr.
150 atinja a pressão de aproximadamente 75 psi?
8 - Que você faz uma aplicação normal de serviço, o vagão nr. 150 só começa a ser
aplicado 14 (quatorze) segundos depois que você iniciou a aplicação?
9 - Que quando você faz uma aplicação de emergência, o vagão nr. 150 começa a ser
aplicado 6 (seis) segundos depois que você iniciou a aplicação?
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10 - Que durante o alívio, após uma aplicação total de serviço, os freios do vagão No.
150 só começarão a ser aliviados 22 (vinte e dois ) segundos depois que o punho do
manipulador for colocado em posição de marcha?
11 - Que durante o alívio, após uma aplicação de emergência, os freios do veículo No.
150 só começarão a ser aliviados 2 (dois) minutos e 30 (trinta) segundos depois que o
punho do manipulador for colocado em posição de marcha?
12 - Que a tentativa feita para puxar um trem de 150 vagões após uma aplicação de
emergência antes de ser decorridos 2 minutos e 30 segundos estará sujeita a quebra
de mandíbulas e engates, pois os últimos vagões ainda estão aplicados, antes de
decorrido o tempo acima?
13 - Que além dos 2 minutos e 30 segundos acima descritos, se o seu trem estiver
formado com vagões de 90 toneladas de carga total sobre os trilhos e com a válvula
de mudança na posição de carga, cada veículo estará freiado com uma força
aproximada de 30 toneladas se estiver utilizando sapatas de ferro fundido?
14 - Que as sapatas de freio não-metálicas têm uma vida útil que pode atingir até 10
vezes mais que uma sapata de ferro fundido?
15 - Que o coeficiente de fricção das sapatas não metálicas de alto coeficiente de atrito é
aproximadamente o dobro que as sapatas de ferro fundido?
16 - Que nos equipamentos de freio com sistema vazio carregado o veículo deverá ser
estar com a válvula de mudança em posição de carga, toda vez que for carregado?
17 - Que existem veículos cuja mudança da posição de “vazio” para a posição de “carga”,
ou vice-versa, é feita automaticamente, isto é, conforme a carga é colocada ou
retirada do vagão, as molas dos truques agem comandando uma válvula automática
de mudança que posiciona o veículo para receber aplicações de freio em posição de
carga, e que esta mudança da posição de vazio para a posição de carga se dá
quando a carga atingir aproximadamente 40% da lotação do veículo?
20 – Que o E.O T. (End Off Train) com o nome comercial de Trainlink II, possui as
funções:
1 – Monitoramento da pressão de cauda por telemetria na cabine da locomotiva.
2 – Indicação do movimento do ultimo vagão.
3 – Aplicação de Emergência pela cauda.
4 – Repetição de aplicação de freio de serviço pela cauda.
5 – Localizador de UDE (emergência indesejada)
6 – Odômetro da locomotiva.
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ANEXO
Esta circular tem por objetivo atualizar todas as normas existentes na EFVM
relativas à parte de FREIOS de seu material rodante, visando a uma maior
SEGURANÇA e melhor QUALIDADE dos serviços prestados.
a) TRENS CARGUEIROS
Todo trem contendo HAD’s desta série deverá ter prefixo específico e
circular com velocidade máxima de 40 Km/h.
3 - PARADA DO TREM
4 - PRESSÃO DE TRABALHO
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Os vagões equipados com RETENTOR DE CONTROLE DE ALÍVIO (Válvula
de Serra) deverão trafegar com o PUNHO DO RETENTOR nas posições a seguir:
a) VAZAMENTO
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bloqueado o sinal de emergência para o resto da composição, e estando o trem em
curva teremos :
O efeito CORDA - Emergência propagando da cauda para a locomotiva.
O efeito CANIVETE - Emergência propagando da locomotiva para a cauda
do trem.
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9 - DESACOPLAMENTO DE MANGUEIRAS
12 - EMERGÊNCIA EM TREM
Toda vez que o trem de carga geral parar devido a EMERGÊNCIA NÃO
INTENCIONAL, e for composto de plataformas com produtos siderúrgicos, conteiners e
blocos, o maquinista deverá vistoriar toda a composição e sua carga e em seguida
comunicar ao CTC e tomar as devidas ações.
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2 - A pressão do encanamento geral permanece em 90 PSI - Maquinista volta a
interruptora para posição CARGA, comunica ao CTC e segue viagem.
14 - GENERALIDADES
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Saudações,
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Gerência de Operação Ferroviária
REFERÊNCIA
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