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PDF DIABETS Cursos - 1481558118584ec86619cd4 PDF
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1. DIABETES
Resposta Correta:
b) um grupo de distúrbios metabólicos resultantes de defeito da ação da insulina, na
secreção de insulina ou em ambas.
Comentário:
Iniciamos com uma questão simples. O diabetes é um grupo de doenças metabólicas
caracterizadas por hiperglicemia e associadas a complicações, disfunções e insuficiência de
vários órgãos, especialmente olhos, rins, nervos, cérebro, coração e vasos sanguíneos,
podendo resultar de defeitos de secreção e/ou ação da insulina.
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(2015/CONSULPLAN/HOB) Acerca do Diabetes mellitus, assinale a alternativa correta.
Resposta Correta:
a) É uma doença metabólica de etiologia variada.
Comentário:
O diabetes é um grupo de doenças metabólicas caracterizadas por hiperglicemia e
associadas a complicações, disfunções e insuficiência de vários órgãos, especialmente
olhos, rins, nervos, cérebro, coração e vasos sanguíneos.
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dúvidas e preocupações; respeitar o papel central que o paciente tem no seu
próprio cuidado, reconhecendo os aspectos familiares, econômicos, sociais e
culturais que podem prejudicar ou facilitar o cuidado.
Assegurar-se de que conteúdos chave para seu autocuidado tenham sido
abordados.
Avaliar periodicamente o estado psicológico dos pacientes e sua sensação de
bem-estar, levando em consideração a carga de portar uma doença crônica,
respeitando as crenças e atitudes dos pacientes. Explicitar os objetivos e
abordar as implicações de um tratamento longo e continuado.
Negociar com o paciente um plano individualizado de cuidado, revisando-o
periodicamente e mudando-o de acordo com as circunstâncias, condições de
saúde e desejos do paciente.
Discutir e explicar o plano de cuidado do paciente com os seus familiares, com
a concordância prévia do paciente.
Incentivar e promover atividades multidisciplinares de educação em saúde
para pacientes e seus familiares, em grupos ou individualmente, levando em
consideração aspectos culturais e psicossociais, com ênfase no
empoderamento e na autonomia do paciente para seu autocuidado. Lembrar
que educar não é só informar.
Estimular que os pacientes se organizem em grupos de ajuda mútua, como,
por exemplo, grupos de caminhada, trocas de receitas, técnicas de
autocuidado, entre outros.
Envolver os pacientes nas discussões sobre planejamento de ações dirigidas
ao diabetes na unidade, aumentando a autonomia e o poder dos pacientes
sobre suas próprias condições. Não esquecer que o “especialista” em diabetes
para cada paciente é o próprio paciente.
Promover a educação profissional permanente sobre diabetes na equipe de
saúde a fim de estimular e qualificar o cuidado.
Definir dentro da equipe de saúde formas de assegurar a continuidade do
cuidado e orientar os pacientes sobre a forma de prestação desse cuidado
continuado.
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Agendar as revisões necessárias e fazer a busca ativa dos faltosos.
Providenciar, se possível, contato telefônico ou visitas domiciliares por
membros da equipe entre as consultas agendadas.
Possibilitar pronto acesso ao serviço no caso de intercorrências.
Cadastrar todos os pacientes a fim de favorecer ações de vigilância e busca de
faltosos.
Usar os dados dos cadastros e das consultas de revisão dos pacientes para
avaliar a qualidade do cuidado prestado em sua unidade e para planejar ou
reformular as ações em saúde (p.ex., proporção de pacientes diabéticos que
realizam hemoglobina glicada (A1C) pelo menos 2 vezes/ano.
Divulgar o conteúdo deste manual entre os outros membros da equipe e entre
os pacientes com diabetes que manifestarem interess
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1.2.1 Tipos de diabetes (classificação etiológica)
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Diabetes gestacional
a) hipoparatireoidismo.
b) pancreatite.
c) bósio.
d) diabetes do tipo 1.
e) diabetes do tipo 2.
Resposta Correta:
d) diabetes do tipo 1.
Comentário:
O diabetes tipo 1 indica destruição da célula beta que eventualmente leva ao estágio de
deficiência absoluta de insulina.
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(2013/IBFC/ILSL) Em relação ao Diabetes, assinale a alternativa correta:
Resposta Correta:
a) O Diabetes Mellitus do tipo 1 é consequente à destruição de células beta do
pâncreas, o que leva à deficiência absoluta de insulina e tendência à cetoacidose.
Geralmente, tem seu início na infância ou na adolescência.
Comentário:
O diabetes tipo 1 indica destruição da célula beta que eventualmente leva ao estágio de
deficiência absoluta de insulina.
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Resposta Correta:
a) O Diabetes Mellitus do tipo 1 é consequente à destruição de células beta do
pâncreas, o que leva à deficiência absoluta de insulina e tendência à cetoacidose.
Geralmente, tem seu início na infância ou na adolescência.
Comentário:
O diabetes tipo 1 indica destruição da célula beta que eventualmente leva ao estágio de
deficiência absoluta de insulina.
(2012/UFPB/UFPB)
Um adolescente de 13 anos entrou em coma cetoacidótico. Considerando esse caso,
julgue cada uma das assertivas abaixo:
Resposta Correta:
A. Certo
Comentário:
Primeira dica: o diabetes tipo II, geralmente é diagnosticado após os 45 anos.
a) Tipo 1.
b) Tipo 2.
c) Gestacional.
d) Insípidos.
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Resposta Correta:
d) Insípidos.
Comentário:
Tipos de diabetes mellitus:
(A) O termo diabetes tipo 1, indica o processo de destruição da células alfa que leva ao
estágio de deficiência absoluta de insulina.
(B) A administração de insulina é necessária para prevenir cetoacidose.
(C) A destruição das células beta é geralmente causada por um processo autoimune.
(D) O processo autoimune pode ser detectado por autoanticorpos circulantes, como
antidescarboxilase do ácido glutâmico, antiilhotas e anti-insulina.
(E) A destruição das células beta, em geral, é rapidamente progressiva, ocorrendo
principalmente em crianças e adolescentes, mas pode ocorrer também em adultos.
Resposta Correta:
(A) O termo diabetes tipo 1, indica o processo de destruição da células alfa que
leva ao estágio de deficiência absoluta de insulina.
Comentário:
O termo tipo 1 indica destruição da célula beta que eventualmente leva ao estágio de
deficiência absoluta de insulina, quando a administração de insulina é necessária para
prevenir cetoacidose, coma e morte.
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1.3 RASTREAMENTO E PREVENÇÃO DO DIABETES
a) Em indivíduos com alto risco (com tolerância à glicose diminuída), pode-se prevenir,
ou ao menos retardar o aparecimento do diabetes tipo 2.
b) Dietas precárias de glicose associadas a exercícios físicos podem prevenir diabetes
tipo 1.
c) Durante a gravidez, o controle pressórico é essencial para a prevenção de diabetes
gestacional.
d) Para a prevenção de diabetes insípidos, é necessária baixa ingestão de
carboidratos.
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Resposta Correta:
a) Em indivíduos com alto risco (com tolerância à glicose diminuída), pode-se
prevenir, ou ao menos retardar o aparecimento do diabetes tipo 2.
Comentário:
Entramos na seara do rastreamento. Os testes de rastreamento são indicados em
indivíduos assintomáticos que apresentem maior risco da doença. Uma vez
identificados os riscos é sempre possível ações que possam prevenir ou, pelo menos,
retardar o aparecimento da diabetes.
a) Desnutrição.
b) História familiar.
c) Não praticar atividade física – sedentarismo.
d) Hipertensão arterial.
e) Colesterol e triglicerídeos elevados.
Resposta Correta:
a) Em indivíduos com alto risco (com tolerância à glicose diminuída), pode-se
prevenir, ou ao menos retardar o aparecimento do diabetes tipo 2.
Comentário:
São fatores de risco para o diabetes mellitus:
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(2016/FCC/TRT - 23ª REGIÃO (MT)) Constitui fator de risco não modificável para
Diabetes Melito:
a) obesidade central.
b) antecedente familiar de diabetes.
c) hipertensão arterial.
d) diabetes gestacional prévio.
e) dislipdemia.
.
Resposta Correta:
b) antecedente familiar de diabetes.
Comentário:
Dentre os fatores de risco para o aparecimento do diabetes mellitus apresentados na
questão, o único que não podemos modificar é o histórico familiar.
PERDA
POLIÚRIA POLIDIPSIA POLIFAGIA INVOLUNTÁRIA
DE PESO
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Sintomas menos específicos
Fadiga, fraqueza e letargia;
Visão turva (ou melhora temporária da visão para perto);
Prurido vulvar ou cutâneo, balanopostite.
Resposta Correta:
e) polidipsia, perda de peso, poliúria e polifagia.
Comentário:
Os sintomas clássicos de diabetes são: poliúria, polidipsia, polifagia e perda
involuntária de peso (os “4 Ps”).
a) Dor precordial.
b) Diabetes.
c) Trombose.
d) HDA.
e) HAS..
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Resposta Correta:
b) Diabetes.
Comentário:
Vamos lá: diagnóstico a partir dos 45 anos (já nos remete ao diabetes tipo II), a poliúria
e perda de peso rápida e sem explicação são dois dos quatro sintomas clássicos do
diabetes
a) Diabetes mellitus.
b) Hipertensão arterial.
c) Tuberculose.
d) Hanseníase.
e) Trombofilia.
Resposta Correta:
a) Diabetes mellitus.
Comentário:
A suposta paciente apresenta os sinais clássicos do diabetes: poliúria, polidipsia,
polifagia e relato de perda inexplicada de peso.
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Resposta Correta:
a) Poliúria, polidipsia, polifagia e perda involuntária de peso.
Comentário:
Os sintomas clássicos de diabetes são: poliúria, polidipsia, polifagia e perda
involuntária de peso (os “4 Ps”). Outros sintomas que levantam a suspeita clínica são:
fadiga, fraqueza, letargia, prurido cutâneo e vulvar, balanopostite e infecções de
repetição.
Resposta Correta:
(E) Poliúria, polidipsia, perda inexplicada de peso e polifagia.
Comentário:
Os sintomas clássicos de diabetes são: poliúria, polidipsia, polifagia e perda
involuntária de peso (os “4 Ps”). Outros sintomas que levantam a suspeita clínica são:
fadiga, fraqueza, letargia, prurido cutâneo e vulvar, balanopostite e infecções de
repetição.
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Resumidamente, os testes laboratoriais mais comumente utilizados para
suspeita de diabetes ou regulação glicêmica alterada são:
TESTE
ORAL DE
GLICEMIA TOLERÂNC GLICEMIA
EM JEJUM IA À O paciente recebe CASUAL
GLICOSE uma carga de75 g
Nível de glicose Tomada sem
(TTG-75G): de glicose, em
sanguínea após um padronização do
jejum, e a glicemia
jejum de 8 a 12 tempo desde a
é medida antes e
horas última refeição
120 minutos após a
ingestão;
ATENÇÃO!
Pessoas cuja glicemia de jejum situa-se entre 110 e 125 mg /dL (glicemia de
jejum alterada), por apresentarem alta probabilidade de ter diabetes, podem
requerer avaliação por TTG-75g em 2h. Mesmo quando a glicemia de jejum
for normal (< 110 mg /dL), pacientes com alto risco para diabetes ou doença
cardiovascular podem merecer avaliação por TTG.
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Para classificar o diabetes tipo 2, um dos traços mais marcantes é a
ocorrência em adulto com longa história de excesso de peso. No entanto, como
a epidemia de obesidade está atingindo crianças, é possível observar casos em
jovens, até mesmo em crianças e adolescentes. O início é em geral insidioso e os
sintomas clássicos mais brandos. Pode evoluir por muitos anos antes de requerer
insulina para controle.
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1.5.1.4 Descompensação Hiperglicêmica Aguda
ATENÇÃO!
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A cetose, que antecede a cetoacidose, pode ser manejada em casa, desde
que o paciente esteja habituado com o auto monitoramento da glicemia. Já
a cetoacidose em evolução – com presença dos sintomas acima – requer
tratamento imediato no local de atendimento usual ou em serviço de
emergência.
1.5.1.7 Hipoglicemia
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(Enfermeiro -CONRIO – 2014) A hipoglicemia é quando há um diminuição dos níveis
glicêmicos á valores abaixo de 60 a 70 mg/dl. Normalmente essa queda leva a
sintomas neuroglicopênicos. Assinale a alternativa que contenha um sinal não
considerado neuroglicopênico.
Resposta Correta:
d) Cefaleia, caquexia.
Comentário:
Hipoglicemia é a diminuição dos níveis glicêmicos – com ou sem sintomas – para valores
abaixo de 60 a 70 mg/dL. Geralmente essa queda leva a sintomas neuroglicopênicos (fome,
tontura, fraqueza, dor de cabeça, confusão, coma, convulsão) e a manifestações de
liberação do sistema simpático (sudorese, taquicardia, apreensão, tremor).
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1.7 Prevenção e manejo das complicações crônicas do diabetes tipo 2
MICROVASCU MACROVASC
LARES ULARES
RETINOPATIA DOENÇA ARTERIAL
CORONARIA
NEFOPATIA DOENÇA
CEREBROVASCULA
R E VASCULAR
PERIFÉRICA
NEUROPATIA
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A nefropatia diabética também é uma complicação comum e
devastadora em pacientes com diabetes, com uma frequência pouco
inferior a retinopatia. Tradicionalmente inicia por um estágio de
nefropatia incipiente, com aumento da excreção urinária de albumina,
chamada de microalbuminúria, em geral, após 5 anos da doença.
Nefropatia
Em indivíduos propensos existe uma evolução da doença para
diabética
proteinúria clínica, geralmente acompanhada de hipertensão. Nos
próximos cinco a dez anos surge a síndrome nefrótica, com queda da
função renal e evolução para insuficiência renal terminal. Estima-se que,
terapia apropriada pode dobrar o tempo entre a detecção de proteinuria
e nefropatia terminal.
É a complicação mais comum do diabetes, compreendendo um conjunto
de síndromes clínicas que afetam o sistema nervoso periférico sensitivo,
motor e autonômico, de forma isolada ou difusa, nos segmentos
proximal ou distal, de instalação aguda ou crônica, de caráter reversível
Neuropatia ou irreversível, manifestando-se silenciosamente ou com quadros
diabética sintomáticos dramáticos. A forma mais comum é a neuropatia simétrica
sensitivomotora distal. Pode se manifestar por sensação de queimação,
choques, agulhadas, formigamentos, dor a estímulos não-dolorosos,
câimbras, fraqueza ou alteração de percepção da temperatura, pode ser
em repouso, com exacerbação à noite e melhora com movimentos.
Resposta Correta:
a) doenças macrovasculares, microvasculares e neuropatia.
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Comentário:
Como exemplos de complicações crônicas podem ser observadas alterações na
microcirculação, originando retinopatia e nefropatia; na macrocirculação, levando à
cardiopatia isquêmica, doença cerebrovascular e doença vascular periférica) além de
neuropatias (Strong et al., 2005; SBD, 2009).
a) V – F – V – F.
b) F – F – V – V.
c) V – F – F – V.
d) F – V – V – F.
e) V – V – F – F.
Resposta Correta:
d) F – V – V – F.
Comentário:
SOBRE A SÍNDROME HIPEROSMOLAR - A síndrome hiperosmolar é um estado de
hiperglicemia grave (> 600 a 800 mg/ dl), desidratação e alteração do estado mental – na
ausência de cetose. Ocorre apenas no diabetes tipo 2, porque um mínimo de ação insulínica
preservada nesse tipo de diabetes pode prevenir a cetogênese. A mortalidade é muito
elevada devido à idade e à gravidade dos fatores precipitantes. SOBRE A RETINOPATIA: A
retinopatia diabética é a principal forma de cegueira irreversível no Brasil. Ela é
assintomática nas suas fases iniciais, mas evolui ao longo do tempo, acometendo a maioria
dos portadores de diabetes após 20 anos de doença. A presença de nefropatia e gravidez
contribuem para sua evolução. SOBRE A HIPOGLICEMIA: Hipoglicemia é a diminuição dos
níveis glicêmicos – com ou sem sintomas – para valores abaixo de 60 a 70 mg/dL.
Geralmente essa queda leva a sintomas neuroglicopênicos (fome, tontura, fraqueza, dor de
cabeça, confusão, coma, convulsão) e a manifestações de liberação do sistema simpático
(sudorese, taquicardia, apreensão, tremor).
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1.8 Atribuições do enfermeiro no cuidado ao paciente diabético:
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Organizar junto ao médico, e com a participação de toda a equipe de saúde, a
distribuição das tarefas necessárias para o cuidado integral dos pacientes
portadores de diabetes.
Usar os dados dos cadastros e das consultas de revisão dos pacientes para avaliar
a qualidade do cuidado
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2. PÉ DIABÉTICO
Neuropático.
Vascular (também chamado isquêmico).
Misto (neurovascular ou neuroisquêmico).
Resposta Correta:
d) as úlceras no pé da pessoa com DM podem ter um componente isquêmico,
neuropático ou misto.
Comentário:
O Pé Diabético pode ser classificado, segundo sua etiopatogenia, em:
Neuropático.
Vascular (também chamado isquêmico).
Misto (neurovascular ou neuroisquêmico).
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2.1 Avaliação do limiar de percepção cutânea do pé
PRINCIPAIS OUTROS
- Nefropatia, retinopatia
- Polineuropatia periférica (PND); - Condição
- Deformidades (PND motora, socioeconômica
Biodinâmica, - Limitação da mobilidade - Morar sozinho
articular) -Inacessibilidade ao
sistema de saúde
Trauma
- Doença Arterial periférica (DAP);
- História de úlcera;
- Histórico de amputação
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Úlceras de pés e amputação de extremidades são as complicações mais
graves. Sua prevenção primária visa prevenir neuropatia e vasculopatia. Aqui é
abordado o monitoramento de um conjunto de fatores que eleva o risco de úlcera e
amputação de extremidades, tornando sua prevenção mais custo-efetivo. Para tanto,
os seguintes pontos são fundamentais:
Uma avaliação vascular detalhada tiver sido feita por cirurgião vascular.
A dor isquêmica no repouso não puder ser manejada por analgesia ou
revascularização.
Uma infecção no pé potencialmente fatal não puder ser tratada por outras
medidas.
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Uma úlcera não cicatrizante for acompanhada por uma maior carga de doença
do que resultaria da amputação.
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Usar protetor solar nos pés;
Recomendações para situações especiais (feriados, passeios longos,
ocasiões sociais como casamentos e formaturas) e inclusão na programação
de períodos de repouso para os pés.
C) Pessoas com DM e presença de úlceras (Categoria 3) Abordar, além dos itens (A) e (B),
também os seguintes:
Lembrar que infecções podem ocorrer e progredir rapidamente;
A detecção e o tratamento precoce de lesões aumentam as chances de um
bom desfecho;
Repouso apropriado do pé/perna doente é fundamental no processo de cura;
Sinais e sintomas que devem ser observados e comunicados aos
profissionais de Saúde envolvidos no cuidado da pessoa: alterações no
tamanho da ulceração e cor da pele (vermelhidão) ao redor da úlcera; marcas
azuladas tipo hematomas e/ou escurecimento da pele, observar tipo de
secreção (purulenta ou úmida onde antes era seca), surgimento de novas
ulceras ou bolhas nos pés;
Se dor (úlcera fica dolorosa ou desconfortável ou pé lateja) retornar à UBS;
Procurar a UBS imediatamente se perceber mudança no odor dos pés ou da
lesão ou se ocorrer edema e/ou sensação de mal-estar (febre, sintomas tipo
resfriado, ou sintomas do diabetes mal controlado).
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Classificação de risco do Pé Diabético
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Procure imediatamente sua Unidade de Saúde se uma bolha, corte, arranhão ou
ferida aparecer.
Em caso de dúvidas, procure sempre a sua equipe de saúde!
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3. CONSERVAÇÃO E TRANSPORTE DE INSULINAS
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Uma vez aberto o frasco de insulina e o refil das canetas, só utilizar no
máximo no período de 30 dias.
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Locais de aplicação de insulina
Resposta Correta:
b) As insulinas devem ser armazenadas em geladeira na parte superior.
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Comentário:
A insulina pode ser conservada em temperatura ambiente, mas deve ser evitada a
exposição direta ao Sol. Outra observação: evitar extremos de temperatura. Quando o
paciente não possui geladeira, orientamos que ele armazene a insulina em local próximo a
tinas, filtros (locais onde há reserva de água), desde que tenha salubridade. Em geladeiras,
deve ser armazenada na porta.
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QUESTÕES
a) hipoparatireoidismo.
b) pancreatite.
c) bósio.
d) diabetes do tipo 1.
e) diabetes do tipo 2.
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b) A insulina regular tem ação de 1 a 3 horas, com pico de ação de 5 a 7 horas, sendo
utilizada para manutenção da glicemia.
c) A insulina regular deve ser aplicada exclusivamente por via subcutânea e a insulina NPH
pode ser aplicada por diferentes vias (subcutânea, intramuscular e endovenosa).
d) Os rodízios de locais de aplicação devem ser recomendados apenas para a insulina NPH,
que é utilizada para manutenção diária.
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orientações para entender a patologia de sua filha. Referente ao assunto, assinale a
alternativa que NÃO se enquadra como Diabetes tipo 1.
(A) O termo diabetes tipo 1, indica o processo de destruição da células alfa que leva ao
estágio de deficiência absoluta de insulina.
(B) A administração de insulina é necessária para prevenir cetoacidose.
(C) A destruição das células beta é geralmente causada por um processo autoimune.
(D) O processo autoimune pode ser detectado por autoanticorpos circulantes, como
antidescarboxilase do ácido glutâmico, antiilhotas e anti-insulina.
(E) A destruição das células beta, em geral, é rapidamente progressiva, ocorrendo
principalmente em crianças e adolescentes, mas pode ocorrer também em adultos.
a) Em indivíduos com alto risco (com tolerância à glicose diminuída), pode-se prevenir, ou ao
menos retardar o aparecimento do diabetes tipo 2.
b) Dietas precárias de glicose associadas a exercícios físicos podem prevenir diabetes tipo 1.
c) Durante a gravidez, o controle pressórico é essencial para a prevenção de diabetes
gestacional.
d) Para a prevenção de diabetes insípidos, é necessária baixa ingestão de carboidratos.
10. (2016/COPESE – UFPI) NÃO constitui um fator de risco para a doença Diabetes
Mellitus:
a) Desnutrição.
b) História familiar.
c) Não praticar atividade física – sedentarismo.
d) Hipertensão arterial.
e) Colesterol e triglicerídeos elevados.
11. (2016/FCC/TRT - 23ª REGIÃO (MT)) Constitui fator de risco não modificável para
Diabetes Melito:
a) obesidade central.
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b) antecedente familiar de diabetes.
c) hipertensão arterial.
d) diabetes gestacional prévio.
e) dislipdemia.
.
12. (2016/FUNIVERSA/IF-AP) Os principais sinais clínicos de um paciente com diabetes
mellitus são:
a) Dor precordial.
b) Diabetes.
c) Trombose.
d) HDA.
e) HAS.
a) Diabetes mellitus.
b) Hipertensão arterial.
c) Tuberculose.
d) Hanseníase.
e) Trombofilia.
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15. (Prefeitura Municipal de Nhandeara - SP - 2014 – Enfermeiro) Assinale a alternativa
que contenha os principais sintomas clássicos do diabetes.
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19. (EBSERH - Hospital Universitário de Sergipe - UFS - 2014 - Enfermeiro Assistencial)
Sobre o Diabetes e suas complicações, informe se é verdadeiro (V) ou falso (F) o que
se afirma a seguir e assinale a alternativa com a sequência correta.
a) V – F – V – F.
b) F – F – V – V.
c) V – F – F – V.
d) F – V – V – F.
e) V – V – F – F.
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a) Evitar expor os frascos a luz do sol.
b) As insulinas devem ser armazenadas em geladeira na parte superior.
c) A insulina que está em uso poderá ser mantida em temperatura ambiente (15º a 30º).
d) Nenhuma das alternativas citadas á cima estão incorretas.
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GABARITO
1 B
2 A
3 D
4 A
5 A
6 CERTO
7 D
8 A
9 A
10 A
11 B
12 E
13 B
14 A
15 A
16 E
17 D
18 A
19 D
20 D
21 B
45
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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47