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Disciplina: Princípios de Gestão.

FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS

 PLANEJAMENTO.

Em leitura ao texto “As lições do planejamento estratégico do grupo Walwee”,


Guilherme Weege, conselheiro Endeavor e CEO do grupo Malwee, relata que o
planejamento, anteriormente feito de forma básica, metódica, não alcançava o resultado
esperado, não havia harmonia entre os negócios e os projetos. A inspiração para mudar
veio da Ikea (Empresa Sueca de Móveis e artigos domésticos), a partir de um modelo de
planejamento elaborado sobe pilares, onde se prioriza e foca em determinadas questões
de acordo com a importância que tem dentro do projeto. Iniciar o processo de sair da
zona de conforto, formular um planejamento não a partir do que se tem, mas do que se
poderia ter. Primeiro passo é elaborar os pilares nos quais o planejamento irá se apoiar,
no caso da Malwee, foi ouvir pessoas de fora. A conclusão: Focar no que o consumidor
final quer e a fidelização do cliente em longo prazo. Importante destacar a participação
da equipe na construção da estratégia, que é aberto a opiniões, idéias e críticas.

 ORGANIZAÇÃO.

A importância da elaboração de uma organograma funcional, esta diretamente


relacionada a produtividade da empresa. È através da elaboração da estrutura
organizacional que o gestor vai alocar seus colaboradores de forma a aproveitar todo
seu potencial. Setores, funções em diferentes níveis hierárquicos são levados em
consideração e formulados de acordo com as características da empresa. No texto “5
dicas para ter uma estrutura organizacional de primeira”, encontramos alguns pontos
importantes para elaborar um organograma funcional adequado a empresa.

1- Identificar como será a hierarquia de cargos na empresa, levando em


consideração seu ramo de negocio, que pode ser vertical ou horizontal.
2- Escolher o modelo de estrutura que mais de adapte a empresa. Os mais comuns
são o funcional (com divisão clássica de setores, funções e etc.) e o projetista
(formada por núcleos interdependentes).
3- Limitar em no Maximo 3 os níveis de hierarquia, para que o mesmo não interfira
na boa comunicação interna.
4- Planejamento da demanda de trabalho merece destaque, pois esta relacionada à
produtividade da empresa. Uma estrutura bem organizada permite o
desenvolvimento de processos e analises de desempenho. Servem como
norteadores a cerca de contratações e demissões.
5- O momento certo para se pensar na estrutura organizacional e agora, assim
consegue-se uma visão clara do perfil dos funcionários que se quer contratar,
evitando demissões devido a falta de afinidade entre o colaborador e a empresa.

 DIREÇÃO.

A configuração sobre a figura de quem é o chefe, pessoal de alto nível, autoridade


máxima dentro da empresa, vêem mudando. As empresas nos dias atuais estão mais
propensas a buscarem um “incentivador de pessoas”. Gerir é mais que chefiar. O artigo
“Liderar ou chefiar: eis a questão”, exemplifica qual a função do líder no cenário atual,
como a gestão de pessoas de forma eficiente reflete de forma positiva no andamento e
na produtividade na empresa.

O tema é debatido em eventos pelo mundo, onde grandes lideres defendem a gestão de
pessoas um pilar fundamental na excelência da liderança. Uma visão mais humanizada
do corpo de colaboradores, onde suas individualidades e personalidades são relevantes
para execução da função e o resultado que se espera alcançar.

 CONTROLE

O controle é o processo de acompanhar o andamento do que foi planejado, dessa forma


assegura-se que os objetivos definidos serão alcançados. No vídeo acompanhamos
como a empresa Toyota obtém 98% de aprovação dos seus clientes. O principio da
empresa é a satisfação do cliente em primeiro lugar, para atingir esse objetivo todas as
etapas do processo são acompanhadas de perto. Desde a definição do projeto, escolha
dos componentes, linha de montagem, chegada dos veículos a concessionárias e ainda o
setor de pós venda são planejados para atingir um nível de perfeição que garanta ao
cliente a satisfação em adquiri um automóvel Toyota. A escolha e o cuidado no
desenvolvimento dos componentes começam ainda na linha de produção do fornecedor,
assim elimina-se a possibilidade de que alguma peça esteja fora dos padrões. Metas de
qualidade são estipuladas e premiadas. A cada etapa de produção, os automóveis são
inspecionados e submetidos aos mais altos padrões de qualidade. Havendo algo que não
esteja em conformidade com os padrões, os colaboradores têm autonomia para parar a
linha de produção até que o problema seja solucionado. Os setores de venda dos
veículos também seguem padrões visando atender os clientes com excelência. Nas
concessionárias, nem mesmo o setor de pós venda é esquecido, oferece aos clientes
serviços agendados e técnicos com alta qualificação. Todas as etapas, do início da
fabricação aos cuidados com o cliente depois da compra efetuada, são levadas em
consideração.

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