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Fisiologia do sistema circulatório

O sistema arterial

Artéria

 Possui maior calibre


 Possuem elastina em suas paredes
 Complacência: sempre tem sangue, permite que nunca falte salgue nas artérias
 Diminui a natureza pulsátil do bombeamento intermitente
 Diminui o trabalho cardíaco  redução da pós carga. Quando vem a pressão da pulsão
ela passa de boa por causa da elasticidade

Arteríolas

 Responsável pela alta resistência do sistema pq o calibre é menor


 Contem menos elastina

Pressão arterial – 120/80

 Sistólica  máxima
 Diastólica  pressão mínima
 A pressão média ao longo do tempo é a pressão arterial média (metade das duas e
soma)
 A diferença entre a sistólica e a diastólica: pressão de pulso
 Invasiva: mede-se dentro da artéria (radial e femoral)

A diferença entre a sistólica e a diastólica

Pressão de pulso

110/100  baixa  o coração não tá enchendo e esvaziando direito

Insuficiência cardíaca severa; hemorragia importante

110/40 alta  atletas

 Diferença entre a pressão de pulso tem que ser grande para dar tempo de encher e
esvaziar por completo

Determinação da pressão arterial

Fatores físicos

 Volume do fluido: quanto mais volume, maior será a pressão


 Complacência elástica: quanto menos a complacência, maior será a pressão
Fatores fisiológicos

 Débito sistólico: quando maior o débito sistólico, maior a pressão


 Resistência: quanto mais resistência, maior será a pressão

O sistema venoso

O verdadeiro sistema elástico

 Grande reservatório de sangue: 70% do sangue da circulação


 Podemos ajustar a pré carga de acordo com a necessidade 
distensibilidade/capacitância  vai sendo perdido com o tempo
 Baixa resistência ao fluxo (gravidade)  favorece o retorno venoso  varia de acordo
com o local do corpo  MMII são menos complacentes do que as do coração

Influenciada pela

 Gravidade
Em pé  sangue nos MMII; 300-800 mL de sague se deslocam para as pernas
Ocorrem respostas compensatórias como em hemorragias.
 Atividade muscular
Compressão intermitente  a bomba que impulsiona de baixo para cima.
A pulsação do sistema arterial tmb contribuí
 Válvulas venosas
Entrou sangue  a pressão aumenta e força a válvula de cima a abrir
Sistema com múltiplas colunas descontínuas
Veias varicosas: dificultam o retorno e danificam as válvulas.

Microcirculação

Arteríolas

 Camada espessa de M liso


 Camada adventícia
 Revestimento endotelial

Metarteríolas

 Entre as arteríolas e vênulas sem passar pelos capilares

Capilares

 Rede interconectada de tubos


 Diâmetro variáveis
 Fluxo dependente de estado contrátil das arteríolas, das pressões feitas por ela
 Característica variável do fluxo  vasomoção
Função vasoativa

Contração

Endotelina: pode estra envolvida na patogênese da aterosclerose, hipertensão pulmonar, ICC e


insuficiência renal. Paciente já tem pouca luz, ai libera isso e faz mais contração. Aumenta a
P.A

Relaxamento

Prostaciclina: aumenta a luz do vaso, muito usado em quadros inflamatórios. inibição da


aderência plaquetária  impede a formação de coágulo intraventricular

Óxido nítrico: liberadas sob estímulos da ACh, Bradicina, serotonina, Histamina. Ativa a guanilil
ciclase aumenta GMPc  relaxamento.

-- local de atuação do Niprideo. Dilatação de vasos, diminuição da pressão

As células endoteliais

Função difusora

 Responsável pela troca de gases, substratos e produtos liberados entre o sistema


arterial e venoso

Governada pela

 Permeabilidade do capilar
 Área de superfície do capilar
 Concentração de substância no capilar e fora dele

Pequenas moléculas

 Água, NaCl, Ureia, Glicose


 Tem pouca resistência e são, basicamente, limitadas pelo fluxo
 Se tiver gnt para passar, passa.

Moléculas maiores

 Limitadas pela permeabilidade

Gases

 Passagem livre
 Podem ser prejudiciais em alguns momentos pois podem passam até em outros locais
que nn deveriam, e isso pode limitar o fornecimento em regiões de baixo fluxo
sanguíneo.
Função de filtração

Acontece através dos poros (ausência nos capilares cerebrais)

Direção do fluxo é influenciada pela

Pressão hidrostática

 Pressão imprimida pelo sangue contra os vasos


 É a pressão que chega e vai pressionar o volume que está dentro do vaso em direção
ao interstício
 Vai favorecer o movimento do interior do vaso para o espaço intersticial
 É a principal força na filtração capilar
 Aumento  favorece edema.; acontece em condições como gravidez ou insuficiência
cardíaca

Pressão Oncótica

 Movimento do fluxo do espaço intersticial para os vasos


 Pressão exercida pelas proteínas do plasma. Como são grandes, e não passam
livremente, ficam retidas como produtos osmóticos ativos.
 É o que equilibra a hidrostática. Enquanto essa puxa do vaso em direção ao interstício,
àquela puxa do interstício em direção ao vaso.
 Perde de proteínas  plasma passa mais da intra para o interstício  edema
 Edema por perda; síndrome nefrótica (urina), hepatopatias (síntese de proteínas),
enteropatia perdedora de proteína (absorção)

O sistema linfático

Rede de capilar de fundo sego extremamente permeável

Diferem dos sanguíneos por

 Ausência de junções fechadas


 Presença de ancoragem no tecido conjuntivo ao redor
 Favorece as características ideais para entrada de proteínas e grandes partículas, por
conta da ausência desses vasos fechados

Função

 Meio pelo qual as proteínas que deixam o compartimento vascular conseguem


retornam ao sangue
 Se ficassem retida no interstício, atrairia uma galera  edema
 Filtra a linfa e remove partículas estranhas
Linfedema

 Fluido do interstício excede a capacidade de drenagem


 Ocorre por vasos bloqueados por algum motivo

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