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Experimento 6
Cristalização e recristalização
Docente responsável:
Prof. Dr. Antônio Eduardo Miller Crotti
ASPIRINA OU ÁCIDO ACETIL SALICÍLICO
Hidrólise e Hidrólise
oxidação
Felix Holfmann
Ácido salicílico
Acetilação
Aspirina
•Catalisador
Reações lentas necessitam da presença de um catalisador para atingirem uma
velocidade aceitável. Remoção no final do procedimento.
• Reações Secundárias
Mesmos reagentes podem originar vários produtos diferentes.
Ex. Polimerização.
Deve-se:
1) Controlar a reação: reduzir a temperatura, adicionar substâncias que retirem
radicais livres, usar grande excesso de reagente.
2) Purificar o produto: presença de produtos secundários.
• Excesso de um reagente
Velocidade de uma reação é função da concentração dos reagentes.
Utiliza-se excesso de um reagente mais barato ou mais acessível
Remoção no final do procedimento.
• Rendimento
Avalia a eficiência de um procedimento
É a relação entre a quantidade de um produto que efetivamente se obtém e a quantidade que
seria possível obter pela relação estequiométrica, expressa em %.
Tem sentido calcular o rendimento de uma reação em relação a um reagente que esteja sendo
usado em excesso?
Ex. Preparação do benzoato de etila.
12,0 g de ácido benzóico; 50,0 g etanol absoluto; 2 mL ácido sulfúrico
Obtenção 1,3 g de produto. Qual o rendimento da reação?
PONTO DE FUSÃO
Composto com alto grau de pureza apresentam intervalo de fusão de 0,5 a 1,0 ºC. Intervalo
de fusão: diferença entre a temperatura em que se observa o início da desagregação
(temperatura de degelo) dos cristais e a temperatura em que a amostra se torna
completamente líquida (temperatura de fusão).
SOLUBILIDADE
“Solventes polares dissolvem substâncias polares e solventes apolares dissolvem substâncias
apolares”.
Forças intermoleculares são mais fortes em substâncias que têm moléculas polares.
Moléculas apolares: forças de van der Waals.
(1) Separação das moléculas do sólido umas das outras; essa transformação requer energia.
(2) Separação das moléculas do solvente umas das outras, para que as moléculas do soluto
entrem no espaço assim aberto; essa transformação também requer energia.
(3) Ligação das moléculas dissolvidas do soluto com as moléculas do solvente; essa
transformação libera energia.
Além das energias mencionadas, há ainda a considerar a entropia, que é sempre favorável à
formação da solução. O balanço de todas essas energias e entropia é que determinará se vai ou não
haver dissolução.
Soluto polar e solvente polar: as transformações (1) e (2)
requerem muita energia, mas a transformação (3) também
libera muita energia. Com a ajuda da entropia, a dissolução é
frequuentemente favorecida.
Soluto apolar e solvente polar: neste caso é a transformação (2) que requer muita energia, para a
qual não há suficiente compensação na transformação (3). A dissolução é geralmente desfavorecida.
➢ Cristalização
➢ Filtração à vácuo
➢ Lavagem de precipitado
➢ Secagem de precipitados