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PERÍODO PÓS-LABORAL
4 º ANO
Nome:
CAPÍTULO I
1.1. Introdução
Perante esse contexto e face aos desafios gerenciais por ele engendrados e, mantendo-se
um enfoque na Gestão de Recursos Humanos (GRH), o objetivo do presente artigo é
sistematizar uma ampla variedade de ações e práticas contextuais de recursos humanos e, em
essência, pretende se corroborar apresentando algumas lições para as organizações brasileiras,
a partir da análise bibliográfica de relevantes artigos científicos que estudaram a Gestão de
Recursos Humanos em país da Ásia.
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1.2. Objectivos
1.2.1. Geral
1.2.2. Específicos
1.3. Metodologia
CAPÍTULO II
2.1. Actual contexto da gestão de recursos humanos
Segundo Bridle (2010) durante as últimas três décadas, houve um crescente interesse
sobre a GRH, provavelmente, em razão do impacto no desempenho organizacional. Nesse
sentido, destaca que, diferentemente do tradicional e velho papel, o RH tem uma importante
função a desempenhar na organização, deixando de ser um apontador de problemas e
passando a participar do planejamento estratégico, contribuindo efetivamente com os
resultados organizacionais.
Para que sejam consubstancialmente consistentes, a GRH deve adotar uma orientação
estratégica visando contribuir com a sustentabilidade do próprio negócio, já que a partir da
valorização do fator humano, a questão do engajamento e comprometimento das pessoas com
os objetivos organizacionais ficam mais próximos de serem atingidos, dando à organização
maior capacidade para responder, por exemplo, às exigências mercadológicas, sociais e
ambientais.
Assim, as várias formas que as empresas configuram suas práticas, ou seu conjunto de
práticas, têm importantes consequências para as atitudes e para o comportamento das pessoas,
respectivamente, influenciando o desempenho organizacional (Ahmed & Kazmi, 1999).
Bridle (2010) apresentaram a GRH aplicada ao modelo conceitual “Guanxi”, uma das
mais enraizadas culturas chinesas, que se guia por um conjunto de práticas sociais de
benefícios mútuos. Sumariamente, o modelo “Guanxi” de GRH Chinês pressupõe seis
vertentes:
Holístico Paradoxal
O profissional de RH deve ser capaz de Cada ação sempre levará a consequências
conhecer o sistema macro e seus fatores opostas, ou seja, há necessidade do
influentes, que podem afetar o conteúdo e a profissional de RH reconhecer o efeito da
dinâmica do nível micro da gestão de pessoas. gestão no comportamento individual.
Dinâmico Interdependência
Cada elemento e cada processo estão em Nessa vertente, a GRH reconhece a
constante evolução, ou seja, os gestores de RH importância das ações e percepções, que são
precisam constantemente avaliar o contexto reguladas pela interação do universal (Macro),
com sensibilidade para alternar as situações. interpessoal (social), e intrapessoal (cognitivo).
Flexível Recíproco
Pressupõe que as pessoas são flexíveis e Preza por relacionamento baseado na
mutantes às várias situações. O modelo de confiança por meio de trocos recíprocos.
GRH orientado para a cultura “Guanxi” exige
das pessoas a tolerância, criatividade, abertura
às frequentes mudanças contextuais, e
capacidade de lidar com a imprevisibilidade.
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CAPÍTULO III
3.1. Conclusão
Durante a elaboração do trabalho, concluiu-se que a gestão de recursos humanos pode ser
considerada como uma fonte de vantagem competitiva sustentada, a partir do momento que
apresente práticas que agreguem valor à organização, trazendo respostas mais eficazes às
exigências contextuais.
Avaliação dos resultados: um dos grandes desafios para a atual gestão de recursos
humanos é demonstrar sua contribuição nos resultados organizacionais, pois há crescentes
evidências da eficácia da GRH sobre os resultados do negócio.
CAPÍTULO IV
4.1. Referências bibliográficas
Bridle, P (2010). HR should be buried and then given a seat on the board. Human Resource
Management International Digest, v. 18, n. 1.
Brewster, C et al (2010). The reality of human resource management in Central and Eastern
Europe. A special issue to mark the 20th anniversary of Cranet (the Cranfield
Network on Comparative Human Resource Management). Baltic Journal of
Management.