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INDICE
1. Introdução............................................................................................................... 04
2. Conceito de Trauma............................................................................................... 04
3. Introdução ao Atendimento de Emergencia........................................................... 06
4. Procedimentos Gerais e Aspectos Legais dos Primeiros Socorros....................... 07
5. Atribuições e Responsabilidades do Socorrista..................................................... 09
6. Crime de Omissão de Socorro............................................................................... 12
7. Reconhecimento do Local da Ocorrência.............................................................. 12
8. Segurança do Local............................................................................................... 13
9. Manejo Psicológico................................................................................................ 15
10. Biossegurança....................................................................................................... 17
11. Cinemática do Trauma.......................................................................................... 19
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1. Introdução
Nossos pacientes não nos escolheram. Nós os escolhemos. Poderíamos ter escolhido
outra profissão, mas não o fizemos. Nós aceitamos a responsabilidade pelo atendimento
ao paciente em algumas das piores situações: quando estamos cansados ou com frio;
quando está chovendo e de noite; quando não podemos prever quais as condições que
iremos encontrar. Nós devemos aceitar esta responsabilidade ou desistir dela. Devemos
dar aos nossos pacientes o melhor cuidado possível – não enquanto estamos distraídos,
não com equipamentos sem verificação, não com suprimentos incompletos, e não com o
conhecimento do passado.
Filosofia do APH
2. Conceitos de Trauma
Definição do Trauma
Trauma é hoje definido como um evento nocivo que acontece quando há liberação de formas
especificas de energia física ou quando há barreiras ao fluxo normal de energia.
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Energia química é a energia que resulta da interação de um composto químico
com o tecido humano exposto a ele. Por exemplo, a energia química leva a uma
queimadura por meio da exposição a um ácido ou uma base.
Energia Térmica é a energia associada com o aumento da temperatura e ou
diminuição excessiva do calor. Por exemplo, a energia térmica causa lesões
quando um cozinheiro ao borrifar um líquido inflamável no carvão em brasa em
uma churrasqueira ao ar livre, acaba queimando seu rosto.
Energia por radiação é qualquer onda eletromagnética que trafega em raios
(como raio-X) e não apresenta massa física. A energia por radiação pode produzir
queimaduras solares em uma adolescente que tentasse ficar com um bronzeado
dourado para o verão.
Energia elétrica é resultante da movimentação de elétrons entre dois pontos. Ela
está associada tanto ao trauma direto, bem como trauma térmico e, por exemplo,
pode produzir lesões na pele, nervos e vasos sanguíneos de um socorrista que
falha durante a avaliação adequada da cena antes de tocar em um veículo que
bateu em um poste de luz.
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Além disso, a privação do sono pode ter efeitos profundos sobre a saúde do socorrista,
bem como interferir nas relações pessoais e familiares mais importantes. Falta de sono
pode levar a irritabilidade, ansiedade e depressão.
As atividades do dia a dia dos socorristas de oferecerem risco suficiente para traumas
que poderiam acabar com uma carreira ou uma vida. Traça um panorama preciso dos
riscos “normais” dos serviços de emergências medicas.
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O que são Primeiros Socorros?
Estar envolvido em uma situação de lesão ou doença repentina exige raciocínio rápido
e ação imediata. Neste caso adotamos o seguinte plano de ação:
O Socorrista não deve interferir nos primeiros socorros administrados por outras
pessoas.
Se a vítima não quiser receber ajuda. O Socorrista não deve forçá-la a não ser que
a situação seja potencialmente fatal.
Após o socorrista ter iniciado o atendimento, ele não deve interrompe-lo nem deixar
o local até que seja dispensado por uma pessoa qualificada e responsável que
administre o atendimento em um nível igual ou superior. Caso contrário, sair do
local ou interromper o atendimento será considerado abandono do ponto de vista
legal e o Socorrista estará sujeito a processo judicial.
O Socorrista deve seguir procedimentos de atendimento de emergência
reconhecidos e aceitos dentro das normas vigentes.
O Socorrista deve respeitar a privacidade da vítima e revelar informações
confidenciais, como a condição médica da vítima, lesões, condição física ou
medicamentos, apenas para as pessoas que precisam saber por razões médicas.
Todo Socorrista envolvido com uma vítima na cena de um crime deve documentar
e preservar quaisquer provas, além de obedecer às leis estaduais que exijam a
comunicação de incidentes criminais específicos (como abuso, estupro, FAF, etc.).
Dever de Agir
Dever de agir, significa que existe obrigação legal de prestar socorro ou proporcionar
atendimento de emergência. Esta obrigação legal deve existir nas seguintes situações:
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Quando houver uma responsabilidade preexistente (Pai-filho, motorista-passageiro,
etc.).
Quando o emprego exigir. (Bombeiros, policiais, salva vidas, etc.)
E quando iniciado os procedimentos de primeiros socorros.
Sua defesa contra uma acusação é o teste do “Bom Senso”, você agiu da mesma
forma que uma pessoa normal e prudente com o mesmo histórico e treinamento que
você, teria agido sob as mesmas circunstancias? Basicamente, o ônus recai sobre a
vítima; você só poderá ser processado se a vítima conseguir provar que você é culpado
por negligencia grave, imprudência, imperícia, conduta infundada ou desonra ou ainda por
haver causado lesão intencional.
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3. Consentimento de Menor de Idade. O direito do consentimento normalmente é
dado aos pais ou responsáveis por um menor de idade.
4. Consentimento de Doente Mental. O direito do consentimento normalmente é
dado aos pais, responsáveis ou à pessoa que toma conta do doente mental.
Pessoas que estão doentes ou feridas não se encontram em condições normais. Você
deve ser capaz de superar comportamentos grosseiros ou pedidos descabidos, supondo
que estes pacientes estão agindo assim devido à doença ou ao ferimento presente. Lidar
com as pessoas é uma das mais exigentes tarefas do Socorrista, e dependendo da
situação, agindo de modo profissional deve ser muito útil.
Quando estiver ajudando uma pessoa, você não deve dizer que ela está bem, se na
verdade ela estiver doente ou ferida. Nem dizer que tudo está bem quando você perceber
que algo está errado. Dizer para a pessoa não se preocupar é uma bobagem. Quando
uma emergência acontece, certamente existe algo com que se preocupar.
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C) No local da emergência, você deve ser um profissional altamente
disciplinado.
Atuar como Socorrista exige que você controle seus próprios sentimentos no local da
emergência. Você aprendera a se envolver com a assistência aos pacientes enquanto, ao
mesmo tempo, controla as suas próprias reações emocionais ao enfrentar uma situação
de doença ou ferimentos graves. Os pacientes não necessitam de simpatia ou lagrimas e
sim de um profissional competente e disciplinado.
Responsabilidades do Socorrista
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Solicitar, se necessário, auxilio de terceiros presentes no local e coordenar as
atividades.
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ou evitáveis. Ex. é negligente o Socorrista que deixar de utilizar EPI, num atendimento
onde seu uso seja necessário.
Art. 135 CP – Deixar de prestar assistência, quando possível fazê-lo sem risco pessoal, à
criança abandonada ou extraviada, ou à pessoa inválida ou ferida, ao desamparo ou em
grave e eminente perigo de vida; ou não pedir, nesses casos, o socorro da autoridade
pública:
Obs.: A Vítima tem direito de recusar atendimento, exceto quando este estiver
inconsciente, gravemente ferido ou for menor de idade, nestes casos o Socorrista tem o
Dever de Agir.
A situação;
Potencial de risco;
As medidas a serem tomadas.
Manter afastados os curiosos, para evitar confusão e para ter espaço em que se
possa trabalhar da melhor maneira possível. Ser ágil e decidido observando
rapidamente se existem perigos para o acidentado e para quem estiver prestando o
socorro à proteção do acidentado deve ser feita com o mesmo rigor da avaliação
da ocorrência e do afastamento de pessoas curiosas ou que visivelmente tenham
perdido o autocontrole e possam prejudicar a prestação dos primeiros socorros.
Informes do Socorrista: após avaliar o local, o socorrista deverá informar aos meios de
apoio, se solicitado os seguintes itens abaixo:
Segurança do Local
Uma das primeiras coisas que você deve fazer no local do acidente é cuidar da
segurança, não apenas da vítima, mas também da sua e da sua equipe, como dos
espectadores que estiverem presentes. Você não conseguirá ajudar ninguém sendo
vítima. Assim que chegar ao local, avalie a situação a uma distância segura. Não se
envolva em uma situação que não ofereça segurança, a não ser que você tenha sido
treinado e possua equipamentos de proteção.
Estruturas Instáveis: Define-se estrutura instável como aquela na qual a vítima pode
ficar presa ou se machucar em virtude de pisos e tetos frágeis, paredes parcialmente
desmoronadas, escombros, gases tóxicos no ar ou ameaça de explosão ou incêndio. E a
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instabilidade não está limitada só a edifícios, pode também envolver poços, valas, silos,
barris, fossos e minas, nos quais pode se ficar soterrado ou aprisionado.
Água: Nunca entre na água ou se aventure no gelo para resgatar alguém a menos que
tenha treinamento especifico de resgate aquático, e, mesmo assim faça isso em última
instancia.
Riscos com eletricidade: Procure fios elétricos soltos no local de qualquer acidente com
veículos motorizados, e sempre considere que mesmo os fios soltos estão “ativos”.
Notifique imediatamente a companhia de energia elétrica e espere que uma equipe
treinada desligue a alimentação antes de se aproximar dos fios. Nunca tente mover fios
soltos por conta própria. Nunca toque em veículo, poça d’água ou objeto metálico que
está em contato com fios soltos.
Sinalização
1 cone para cada 10 km/h da velocidade da via. Ex: se a via for de 40 Km/h deve ser
colocados 4 cones, 60 Km/h = 6 cones, 80 km/h = 8 cones, etc.
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Hostilidade e Violência: Permaneça a uma distância segura de uma vítima hostil
enquanto explica calmamente quem você é e o que deseja fazer para ajudar, se possível,
peça a ajuda de familiares ou amigos para tentar neutralizar a situação. Se a vítima
permanecer hostil recue e busque ajuda. Nunca se aproxime de um grupo hostil, chame a
polícia e espere até que a situação esteja sobre controle. Nunca se aproxime de uma
vítima de violência, mesmo que ela apresente lesões potencialmente fatais, até que você
tenha certeza de que o agressor deixou o local. Também, nunca se aproxime de uma
pessoa armada que esteja ameaçando cometer suicídio. Chame imediatamente a polícia
e espere que eles assegurem a cena, não toque em nada, nem destrua qualquer
evidencia enquanto espera.
9. Manejo Psicológico
O que é o Estresse?
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Estressores Ocupacionais
• Temor do desconhecido;
• Violência das cenas;
• Exigências Organizacionais e pessoais;
• Sentimentos que Permeiam as Situações de Assistência;
• Assistência aos Agravos da Saúde.
Violência das Cenas: A violência dos casos atendidos, assim como o envolvimento com
crianças, idosos e familiares também aparecem como fatores estressantes. Você pode
apresentar atitudes, crenças e estados emocionais que vão de amor e compaixão a medo
e raiva. Vale relembrar que as respostas frente a estas situações são individuais e o que
um considera estressante pode não ser para o outro.
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10. Biossegurança
Doenças infecciosas ou contagiosas são aquelas que podem passar de uma pessoa
para outra ou serem transmitidas de um animal ou do meio ambiente para a pessoa.
Todos os fluidos corporais devem ser considerados infecciosos, incluindo saliva, sangue,
secreções vaginais, sêmen, líquido amniótico e fluidos que lubrificam o cérebro, coluna
vertebral, os pulmões, o coração, órgãos abdominais, as articulações e os tendões. As
infecções podem ser adquiridas e disseminadas pelo contato físico com sangue e outros
fluidos corporais. Na área do pronto Socorrismo existem 3 formas onde os Socorristas se
expõem ao contato de disseminação de doenças infecciosas:
Patógenos Hematogênicos
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Três Patógenos Hematogênicos são particularmente preocupantes:
Várias outras doenças exigem cuidado especial por parte dos socorristas e das outras
pessoas envolvidas em uma emergência, como herpes, tuberculose, meningite, etc.
Protegendo-se do risco de infecção. As diretrizes a seguir irão ajudá-lo a evitar a infecção
pelo contato do sangue, fluido corporais, secreções, feridas, gotículas de saliva e
mordidas.
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11. Cinemática do Trauma
Introdução
Cada vítima de trauma aparenta ter suas próprias apresentações de lesões, mas na
verdade muitos pacientes possuem métodos similares de traumatismos. Os
conhecimentos destes mecanismos de lesões permitirão ao médico e socorrista um
rápido diagnóstico ou pelo menos a suspeita das lesões através de métodos usuais.
“Saber onde procurar lesões e tão importante quanto saber o que fazer após
encontrá-las”
Mas, por que este repentino início ou parada de movimento resulta em trauma ou lesões?
“A energia pode ser transformada de uma forma em outra em um sistema isolado, mas
não pode ser criada ou destruída; a energia total do sistema sempre permanece
constante”.
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Considerando-se o movimento de um carro como uma forma de energia (energia
cinética), quando o carro colide, esta forma de energia é transformada em outras
(mecânica, térmica, elétrica, química).
Conclui-se que quanto maior a velocidade, maior a troca de energia resultando assim
em maiores danos aos organismos envolvidos.
Para que um objeto em movimento perca velocidade é necessário que sua energia de
movimento seja transmitida a outro objeto. Esta transferência de energia ocorre quando,
por exemplo um objeto em movimento colide contra o corpo humano ou quando o corpo
humano em movimento é lançado contra um objeto parado, os tecidos do corpo humano
são deslocados violentamente para longe do local do impacto pela transmissão de
energia, criando uma cavidade, este fenômeno chama-se cavitação. A avaliação da
extensão da lesão tecidual é mais difícil quando não existe penetração cutânea do que
quando há uma lesão aberta. Por exemplo, um soco desferido no abdome pode deformar
profundamente a parede abdominal sem deixar marcas visíveis externamente, mas com
lesão de órgãos abdominais internos. Por isso é obrigatório pesquisar a história do evento
traumático. Uma cavidade com deformação visível após um impacto é definida como
permanente.
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Analisando o mecanismo de trauma é possível ao socorrista estimar o tamanho da
cavidade no momento do impacto, assim como as demais lesões decorrentes do mesmo.
● Forma com que estas forças afetaram o paciente. (Exemplo: altura da queda, calibre da
arma, tamanho da lâmina).
Pós-colisão: As informações conseguidas nas fases anteriores são usadas para melhor
abordagem da vítima na fase pós-colisão, fase esta que inicia tão logo a energia se
extingue ou deixe de atuar sobre o organismo da vítima.
Se toda a energia do objeto está concentrada numa pequena área de contato com a
superfície do corpo, se espera que a pele se rompa e o objeto penetre no corpo (trauma
penetrante). Por outro lado, um objeto grande, a energia vai se espalhar por uma grande
área da superfície corporal e a pele pode não ser rompida (trauma contuso). Da mesma
forma podemos concluir que o trauma contuso cria uma cavidade temporária, já no
trauma penetrante a cavidade pode ser temporária ou definitiva.
Por exemplo: um projétil de arma de fogo, rompe e penetra na pele cavidade definitiva
— e no seu trajeto pelo corpo pode provocar deslocamento de tecidos no sentido frontal e
lateral — cavidade temporária.
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De acordo com o exposto, podemos deduzir que o efeito do conjunto de forças que
resulta em lesões corporais está diretamente relacionado ao conhecimento da anatomia
do corpo humano e das diversas formas de energia.
Mecanismos de Lesão
Joelho: Quando o ocupante do veículo continua o movimento para a frente e para baixo
depois que o carro para, o impacto do joelho contra o painel do veículo resulta em sua
fratura ou luxação, com lesão de vasos que, se não detectada, pode levar até à
amputação da perna. A energia do impacto do joelho contra o painel, se transmitida,
causa fratura de fêmur e/ou fratura e luxação de quadril. Esse tipo de fratura costuma
provocar forte hemorragia, pondo em risco a vida da vítima.
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Acidente Automobilístico – Colisão Lateral
A força lateral aplicada pela porta do veículo sobre a cabeça do fêmur, forçando-o
medialmente, resultaria em sua fratura e em fratura da pelve.
A coluna cervical está sujeita a flexão lateral e rotação pelo impacto lateral, e a
combinação desses dois movimentos é responsável por lesões graves de coluna cervical.
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Acidente Automobilístico – Capotamento
Num capotamento, o carro sofre uma série de impactos em diferentes ângulos, assim
como os ocupantes do veículo e seus órgãos internos. Assim, todos os tipos de
ferimentos mencionados anteriormente podem ser esperados, além da probabilidade de
trauma de coluna vertebral. Se as vítimas forem ejetadas do veículo (por estarem sem
cinto de segurança), a situação geralmente é grave.
Cinto de Segurança
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"Airbag"
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Concluímos que se espera grande número de lesões em vítima de atropelamento,
conforme análise de cada fase: fraturas de tíbia e fíbula, de pelve e terço superior de
fêmur, trauma de tórax, abdômen e coluna vertebral, traumatismo craniano.
Na criança, pelo fato de ser menor em altura, o fêmur ou pelve pode sofrer o primeiro
impacto e fraturar já na primeira fase. Seguem trauma de tórax, cabeça e face. Lesões
intratorácicas em crianças inicialmente seriam assintomáticas, devendo o socorrista estar
atento a essa possibilidade.
Quedas
● altura da queda;
● tipo de superfície com que a vítima colidiu. Exemplos:
gramado, concreto etc.;
● parte do corpo que sofreu o primeiro impacto.
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Se a vítima apoia as mãos na queda, espera-se fratura de punho. Assim, cabe-nos
determinar a parte do corpo que sofreu o primeiro impacto e, consequentemente, deduzir
as lesões relacionadas.
Essas lesões, antes relacionadas somente aos períodos de guerra, estão tornando-se
cada vez mais comuns no mundo civilizado, visto acontecerem em refinarias, lojas de
fogos de artifício, estaleiros, indústrias, minas e também em domicílios, pela explosão de
botijões de gás.
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Traumas Penetrantes
Calibre - diâmetro interno do tambor, que corresponde ao calibre da munição usada por
aquela arma em particular.
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Fatores que contribuem para o dano tecidual
Tamanho do projétil - quanto maior o projétil, maior a resistência oferecida pelos tecidos
e maior a lesão produzida por sua penetração.
Desvio - o projétil pode oscilar vertical e horizontalmente ao redor do seu eixo, ampliando
a área de destruição.
Ferida de entrada;
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BIBLIOGRAFIA:
1. Prehospital Trauma Life Support (PHTLS) atendimento pré-hospitalar ao traumatizado, 9ª edição. NAEMT
& ACS. 2019, Editora Elsevier.
2. Joseph J. Mistovich, Keith J.; Karren, Howard A.; Werman, Brent Q. Hafen. Primeiros Socorros para
estudantes, 10th edição. 2013, Manole.
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