Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Legalidade: Com fundamento constitucional estampado no artigo 5º, II, adverte que:
“ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei”. De
forma cristalina estabelece uma rígida interpretação de que o administrador público deve
obedecer estritamente o que reza a lei, não oportunizando flexibilidade em inovar com
subjetividade.
Veja então que o cidadão pode fazer tudo o que a lei não proíba e este princípio
manifesta que a administração pública pode fazer tão-somente o que diz a lei, a o excesso
levará a nulidade do ato.
Impessoalidade: É o princípio que determina que a atividade administrativa tem que ter seu
fim voltada ao atendimento do interesse público, sendo vetada o atendimento à vontades
pessoais ou favoritismo em qualquer situação.
Noutra vertente, este princípio estabelece que os actos públicos não podem conter
marca pessoal do administrador, pois os actos do administrador não são necessariamente
deste e sim da administração, devendo todas as realizações serem atribuídas ao ente estatal
que o promove. Desta feita, entende-se que os actos não são necessariamente do agente, mas
sim da administração, sendo desta todo o crédito. Na carta Magna, no artigo 37 é cristalina
lição, veja-se:
Moralidade: Não se trata neste caso da moral comum, mas sim em um conjunto de
regras que excluem as convicções subjectivas e íntimas do agente público, trazendo à baila
uma necessidade de actuação com ética máxima pré existente em um grupo social.
1. O princípio de imprescritibilidade
2. O princípio de impenhorabilidade
Qualquer que seja a natureza dos bens (obras públicas ou não), que fazem parte do
domínio público ou não, esses é impenhorável. No que diz respeito aos bens do domínio
público o fundamento é constitucional (n.º 3 do Artigo 98 da Constituição); no que concerne
os outros, o fundamento é legislativo.
3. O princípio de inalienabilidade
O domínio público é inalienável. Por outras palavras não pode ser vendido. Assim, a
Administração não pode dispor do domínio público, salvo se ela toma medidas prévias
legalmente previstas e cumprir com os procedimentos específicas de desclassificação e
desafectação da coisa pública em causa.