O documento discute várias ferramentas da qualidade como diagrama de Ishikawa, ciclo PDCA, 5W2H e matriz GUT. Essas ferramentas são usadas para medir, analisar e melhorar processos, identificar causas de problemas, e priorizar itens com base na gravidade, urgência e tendência.
O documento discute várias ferramentas da qualidade como diagrama de Ishikawa, ciclo PDCA, 5W2H e matriz GUT. Essas ferramentas são usadas para medir, analisar e melhorar processos, identificar causas de problemas, e priorizar itens com base na gravidade, urgência e tendência.
O documento discute várias ferramentas da qualidade como diagrama de Ishikawa, ciclo PDCA, 5W2H e matriz GUT. Essas ferramentas são usadas para medir, analisar e melhorar processos, identificar causas de problemas, e priorizar itens com base na gravidade, urgência e tendência.
CONCEITO • São técnicas que utilizamos com a finalidade de mensurar, definir, analisar e propor soluções para os problemas que interferem no bom desempenho dos processos de trabalho. Elas permitem o maior controle dos processos ou melhorias na tomada de decisões.
• Existem ferramentas adequadas para estudar
determinados problemas. DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO (Análise da Causa Raiz- Ishikawa) - Diagrama Espinha-de-peixe
• Técnica utilizada para demonstrar a relação
entre um efeito e todas as possíveis causas que possam estar contribuindo para a ocorrência de falhas. • O levantamento das causas é realizado com a participação das pessoas envolvidas, por meio de uma sessão de brainstorming. Estas causas levantadas são agrupadas por categoria. DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO (Análise da Causa Raiz- Ishikawa) - Diagrama Espinha-de-peixe DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO (Análise da Causa Raiz- Ishikawa) - Diagrama Espinha-de-peixe A construção do diagrama de causa e efeito deve seguir os seguintes passos:
• Definir claramente o problema ou efeito que se
pretende analisar e registrar na caixa do "efeito". O diagrama deve refletir causas que bloqueiam o caminho para uma condição desejada ou fatores que podem ser úteis para alcançá-la. DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO (Análise da Causa Raiz- Ishikawa) - Diagrama Espinha-de-peixe • Identificar causas específicas e preencher corretamente as caixas de causas;
• Ao se identificar as possíveis causas é necessário seguir
perguntando "por que" até que uma possível causa raiz seja identificada.
• Uma causa raiz é aquela que pode explicar o efeito
diretamente ou é aquela que, quando removida, elimina ou reduz o problema. DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO (Análise da Causa Raiz- Ishikawa) - Diagrama Espinha-de-peixe • A discussão sobre os problemas no grupo deve ocorrer de forma organizada, centrada nos problemas e não nas pessoas. DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO (Análise da Causa Raiz- Ishikawa) - Diagrama Espinha-de-peixe
• O comprometimento de todos os envolvidos no
processo é fundamental e que ao examinar cada causa, o usuário observe fatos que mudaram, como por exemplo, desvios de normas e padrões, lembrando de eliminar a causa e não os sintomas que nele são apresentados. CICLO DE PDCA
• É uma ferramenta gerencial de tomada de
decisões para garantir o alcance das metas necessárias para o funcionamento das organizações.
• É de fundamental importância para a análise e
melhoria dos processos organizacionais e para a eficácia do trabalho em equipe CICLO DE PDCA • O PDCA pode ser utilizado em qualquer organização, inclusive as de saúde, na realização de toda e qualquer atividade da organização, sendo ideal que todos os membros saibam utilizá-la. CICLO DE PDCA
• Para cada uma das fases, existe uma série de
atividades que devem ser realizadas de maneira cíclica e ininterrupta, facilitando a execução, além de dar agilidade e evitar desperdício de tempo, promovendo a melhoria sistemática na organização. P: PLANEJAR (PLAN) Definir as metas a serem alcançadas e/ou definir o método para alcançar as metas propostas. Normalmente, as metas são um desdobramento do planejamento estratégico da organização e o método é a orientação para atingir o objetivo esperado. Nesta fase do ciclo é necessário:
• identificar os insumos a serem utilizados, de onde vêm, as saídas do
processo e seus usuários; • descrever o processo; • medir as características principais do processo; • identificar oportunidades de melhoria; • identificar as causas raiz do problema; • planejar as ações D: EXECUTAR (DO) • Executar as tarefas como foi previsto na etapa de planejamento e coletar os dados que serão utilizados na próxima etapa de verificação do processo. Nessa etapa são essenciais a educação e o treinamento. C: CHECAR (CHECK) • Conferir se o executado está de acordo com o planejado, ou seja, se a meta foi alcançada dentro da metodologia definida. É a fase de monitoração e de avaliação, comparando as metas desejadas e os resultados obtidos A: AGIR (ACTION) • Definir e implementar soluções para os problemas encontrados como contínuo aproveitamento do processo, caso ainda não esteja no nível aceitável e se os resultados foram alcançados, pode-se adotar como padrão o planejamento feito na primeira fase. • Nesta fase, padronizam-se as ações implantadas e faz-se seu monitoramento. Esse ciclo, norteado pelos indicadores logísticos, forma o alicerce para uma estrutura gerencial focada na excelência das operações e, consequentemente, na satisfação dos clientes internos e externos. 5W2H É uma ferramenta utilizada para planejar a implementação de solução por meio da resposta às seguintes perguntas: • O que: qual a ação vai ser desenvolvida? • Por que: por que foi definida esta solução (resultado esperado)? • Quem: quem será o responsável pela implantação? • Quando: quando a ação será realizada? • Onde: onde a ação será desenvolvida (abrangência)? • Como: como a ação vai ser implementada (passos da ação)? • Quanto: quanto será gasto? • Como medir: como medir ou avaliar (monitoramento)? Fluxograma • É uma das Sete Ferramentas da Qualidade. Muito utilizada em fábricas e indústrias para a organização de produtos e processos.
• É um tipo de diagrama feito através de gráficos
que ilustram de forma descomplicada a transição de informações entre os elementos que o compõem. Fluxograma • É uma representação gráfica que descreve e mapeia as diversas etapas de um processo, ordenando-as em uma sequência lógica, proporcionando uma visão integrada do fluxo do processo técnico, administrativo ou gerencial, permitindo análise crítica para detecção de falhas e oportunidades de melhoria. Fluxograma MATRIZ DE GUT Gravidade, Urgência e Tendência.
• É uma ferramenta muito utilizada pelas
empresas para priorizar os problemas que devem ser atacados pela gestão, bem como para analisar a prioridade que certas atividades devem ser realizadas e/ou desenvolvidas, em situações como: solução de problemas, estratégias, desenvolvimento de projetos e tomada de decisões. MATRIZ DE GUT
• Analisa a prioridade de resolução de um
problema, que pode no ambiente interno ou externo da empresa.
• Possibilita quantificar informações e pontua-las
de acordo com o grau de prioridade. Como montar a Matriz GUT? Primeiro passo (listagem dos problemas) • É listar todos os problemas relacionados às atividades que você terá que realizar em seu departamento, sua empresa ou até mesmo suas tarefas em casa, por exemplo. Levando em conta Gravidade, Urgência e tendência. Segundo Passo (pontuação dos problemas) Em seguida você precisa atribuir uma nota para cada problema listado, dentro dos três aspectos principais que serão analisados:
• Gravidade: Representa o impacto do problema
analisado caso ele venha a acontecer. É analisado sobre alguns aspectos, como: tarefas, pessoas, resultados, processos, organizações etc. Analisando sempre seus efeitos a médio e longo prazo, caso o problema em questão não seja resolvido. • Urgência: Representa o prazo, o tempo disponível ou necessário para resolver um determinado problema analisado. Quanto maior a urgência, menor será o tempo disponível para resolver esse problema. É recomendado que seja feita a seguinte pergunta: “A resolução deste problema pode esperar ou deve ser realizada imediatamente?”
• Tendência: Representa o potencial de crescimento do
problema, a probabilidade do problema se tornar maior com o passar do tempo. É a avaliação da tendência de crescimento, redução ou desaparecimento do problema. Recomenda-se fazer a seguinte pergunta: ”Se eu não resolver esse problema agora, ele vai piorar pouco a pouco ou vai piorar bruscamente?” • As notas devem ser atribuídas seguindo a seguinte escala crescente: nota 5 para os maiores valores e 1 para os menores valores. Ou seja, um problema extremamente grave, urgentíssimo e com altíssima tendência a piorar com o tempo receberia uma pontuação da seguinte maneira:
Gravidade = 5 | Urgência = 5 | Tendência = 5
• Ao final da atribuição de notas para os problemas, seguindo os aspectos GUT, faz-se necessário produzir um número que será o resultado de toda a análise e que definirá qual o grau de prioridade daquele problema.
• O cálculo é feito da seguinte forma: pega-se os
valores de cada problema e multiplica-se desta maneira (G) x (U) x (T). • Recomenda-se que, no momento de atribuir as notas, você pense nos fatores da seguinte maneira:
Nota Gravidade Urgência Tendência
(se nada for feito...) 5 Extremamente grave Precisa de ação ...irá piorar imediata rapidamente 4 Muito grave É urgente ...irá piorar em pouco tempo 3 Grave O mais rápido possível ...irá piorar
2 Pouco grave Pouco urgente ...irá piorar a longo
prazo 1 Sem gravidade Pode esperar ...não irá mudar Terceiro passo
• Após definir e listar os problemas e dar uma
nota à cada um deles, é necessário somar os valores de cada um dos aspectos: Gravidade, Urgência e Tendência, para então obtermos aqueles problemas que serão nossas prioridades. Aqueles que apresentarem um valor maior de prioridade serão os que você deverá enfrentar primeiro, uma vez que serão os mais graves, urgentes e com maior tendência a se tornarem piores. Obrigada