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´´A Política Nacional de Educação Especial (1994) define como portadores de 

altas
habilidades / superdotados os educandos que apresentarem notável desempenho e elevada
potencialidade em qualquer dos seguintes aspectos, isolados ou combinados: capacidade
intelectual geral; aptidão acadêmica especifica; pensamento criativo´´

Portanto, o ministério da sudação trabalha na inclusa deste tipo de habilidades logo, o


ministério segue alguns parâmetros definidos pelo psicólogo americano, Jose ph rezzulli.

Descrever algumas características, potencial cognitivo acima da media, tal inteligência e


testada de acordo com os parâmetros definidos por psicólogos.

Criatividade, nada mais que a capacidade de pensar fora da casinha,

Motivação, o auto envolvimento com oque se esta envolvido..

Uma característica quase sempre que se apresenta, é o senso de liderança.

Existem ainda 2 tipos de super. Dotação.

Acadêmica.

Produtiva criativa.

Ministério da educação tem como publico alvo, de seus sistemas educacionais o aluno com
altas habilidades.

PRÁTICAS EDUCACIONAIS DE ATENDIMENTO AO ALUNO COM ALTAS


HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO

O passo seguinte à identificação deve ser o encaminhamento adequado, com o objetivo de


desenvolver as habilidades identificadas e oferecer uma formação ampla ao indivíduo de
acordo com suas potencialidades.

Conforme está previsto na legislação, os alunos com altas habilidades/superlotação devem


receber atendimento que valorize e respeite suas necessidades educacionais diferenciadas
quanto a talentos, aptidões e interesses.

Por mais excepcional que sejam tais aptidões e talentos, caso não haja estímulo e atendimento
adequados, os indivíduos dificilmente atingiram um nível de excelência.

Planejar alternativas de atendimento a estes alunos que atinjam suas reais necessidades,
expectativas dos pais, bem como correspondam à filosofia educacional das escolas, sem entrar
em conflito com o ensino regular, é um trabalho difícil, que deve ser executado com cuidado.

O papel do programa específico para estes alunos especiais é suprir e complementar suas
necessidades, possibilitando seu amplo desenvolvimento pessoal e criando oportunidades para
que eles encontrem desafios compatíveis com as suas habilidades. Sem este atendimento o
aluno vai tentar se adaptar à rotina do ensino convencional, podendo gerar desperdício de
talento, potencial ou desmotivação por não estar devidamente assistido.
Uma das grandes dificuldades para implantar esse atendimento se deve à tentativa de
programar um programa pretendendo ajustá-lo aos grupos já estabelecidos na seriação
escolar, cuja separação por faixa etária pressupõe uma correspondente igualdade de nível
intelectual; mas alunos com altas habilidades/superlotação têm, basicamente, dois grupos de
companheiros com os quais necessitam interagir:

Os pares de mesma idade (onde experimentam inclusão e aprendem a viver com a


desigualdade);

Os pares intelectuais (onde satisfazem suas curiosidades).

ALTERNATIVAS DE ATENDIMENTO

Na escolha do método devemos levar em conta que o cotidiano escolar é, ainda,


predominantemente organizado por séries, com disciplinas isoladas, oferecidas por meio de
aulas com duração definida, articuladas em grades dentro das quais o conteúdo de cada ano
letivo é transmitido aos alunos por um professor de um domínio específico do conhecimento.

Intervenção Educativa para Alunos com Altas Habilidades

Sistemas de Agrupamento Específico Agrupamento em centros específicos; Agrupamento em


aulas específicas em escolas regulares; Agrupamento parcial/temporal, flexível.

Sistemas de Intervenção na Sala de Aula Regular Flexibilização/aceleração

Entrada precoce na escola;

Dispensa de curso;

Programa de estudos acelerados flexíveis no ritmo, tarefas e/ou áreas de conhecimento.

Enriquecimento

Enriquecimento dos conteúdos curriculares:

Adaptações curriculares; Ampliações curriculares: Verticais/área específica;


Horizontais/interdisciplinar; Tutoriais específicas, monitorias.

Enriquecimento do contexto de aprendizagem:

Diversificação curricular; Contextos enriquecidos; Contextos enriquecidos e agrupamentos


flexíveis; Contextos instrucionais abertos, interativos e autorregulados.

Enriquecimento extracurricular:

Programas de desenvolvimento pessoal; Programas com mentores.


CONSIDERAÇÕES:

É importante que a criança não se sinta discriminada ou isolada.

Devem ser selecionados professores bem qualificados, que devem estar constantemente
atualizados quanto às pesquisas, formas de avaliação e propostas curriculares específicas para
esses alunos.

Deve ser encorajado o desenvolvimento em várias áreas além da intelectual.

Lembrar que a motivação fica comprometida sempre que novos conceitos são muito fáceis ou
muito difíceis; o desafio deve ser apropriado ao nível de prontidão do aluno.

O aluno pode ainda sofrer preconceito por parte dos professores, seja porque se ressentem da
falta de informações sobre as altas habilidades, ou pela insegurança de ter sucesso no manejo
da diversidade e receio pela capacidade de adaptação do aluno.

CUIDADOS NA IMPLEMENTAÇÃO DO PROGRAMA:

Evitar a sobreposição de conteúdos que serão ensinados em séries posteriores (estaremos


apenas adiando o problema de desinteresse e da falta de motivação destes alunos). Não
podemos, também, sobrecarregar a criança com um grande volume de tarefas, pois assim ela
estaria sendo penalizada por suas habilidades. Evitar tensões usualmente vividas pelos
superdotados, pressionados – seja pelo ambiente, seja por eles mesmos – a manter um
desempenho superior constante, numa condição emocionalmente desgastante.

A singularidade de um aluno superdotado, com todo o potencial e o entusiasmo que


normalmente possui, pode enriquecer os outros alunos, e o nosso desafio é auxiliá-lo a se
manter motivado e interessado, ajudando-o a descobrir razões para querer aprender sempre
mais.

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