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2. Um ser humano capaz de libertar-se das tradições morais da sociedade e viver por si
mesmo. O conceito de vontade de poder aparece para ele como uma expressão máxima
da vida e da força humana e natural. A felicidade do homem estaria em vencer a si
mesmo, e estar livre de ressentimentos.
3. Moral de rebanho (também chamada de moral dos fracos) é um conceito da filosofia
criado por Nietzsche, em que confirma que o comportamento humano (como o de
Cristãos, por exemplo) é submisso sobre outros valores da civilização, onde uma vida
fica acima de outra vida, sendo uma fraca e outra forte. Na moral dos fracos, o ser
humano se submete totalmente às regras estabelecidas e ao próprio ser humano. Já a
moral dos fortes é daqueles que aceitam o caos e não dependem de meios externos
para criarem um rumo para suas decisões.
4. Nietzsche considerava o termo homem de rebanho com um pensamento mais
relacionado aos cristão em geral, pois a natureza de um cristão, segundo ele, é ser
submisso à Deus e aos homens, assim considerando-os como parte desta moral dos
fracos criada por ele.
5. Relação com um escritor que Nietzsche admirava; Primeiro podemos dizer que é uma
metáfora, talvez haja uma explicação dentro da criação de Deus, na qual Deus por
definição é um ser eterno e com poderes incomensuráveis, ou seja, ele não pode ser
morto no mesmo sentido que um humano. Isso nos leva a pensar que talvez tenha algo,
uma relação com a principal difusora da religião no mundo, a Igreja Católica, uma crítica
de Nietzsche mais especificamente. Uma explicação plausível vem da capacidade, que
vem crescendo cada vez mais, das pessoas de explicar e demonstrar fenômenos
científicos, através de meios comuns e não por princípios religiosos ou escrituras, o que
demonstra e vem demonstrando ainda mais, o declínio da religião em nosso mundo
moderno; Consolidação e reforço durante o Iluminismo.
6. Mesmo que com todas as práticas de críticas a religião (Exemplo, o próprio nome de um
de seus livros/anotações “AntiCristo”), Nietzsche não pode ter relações com a prática
antissemita do nazismo, afinal ele defendia a variedade de raças, a mistura em si e não o
pensamento de raça superior, pois para ele isso representava algo ultrapassado,
estagnado por si só, criticando também essa conservação da raça que era praticada
durante o processo de seleção dos escolhidos para essa raça superior.