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1 - SITUAÇÃO DE REVISÃO:

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o
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2 - OBJETIVO:
O exame de urina tipo 1, que também é chamado de exame de urina EAS - Elementos Anormais do
Sedimento, serve para analisar o pH da urina e a presença de elementos na urina que podem ser
indicativos de alguns problemas, como: Nitritos, Proteínas, Urobilinogênio, Densidade da urina,
Cetonas, Leucócitos, Glicose, Bilirrubina, Sangue.

Além desses elementos, através da visualização da urina no microscópico é possível verificar a


presença de cristais, fungos e bactérias, que podem indicar insuficiência renal, infecções ou cálculo
renal, por exemplo. 

3 -CAMPO DE APLICAÇÃO:
Área técnica.

4 – REFERÊNCIA
Berg B, Hellsing K, Jagenburg R, Kallner A. (1989). Guidelines for evaluation of reagent strips.
Exemplified by analysis of urine albumin and glucose concentration using visually read reagent strips.
International Federation of Clinical Chemistry, Scientific Division. Scand J Clin LabInvest. 49(7):689-
99. Free AH, Free HM. (1986). Urinalysis: its proper role in the physician's office. Clin Lab Med.: 6(2):
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Dicionário Médico Ilustrado Blakiston. Organização Andrei Editôra S/A. São Paulo. 1.104 p. [196-].
LIMA AO e cols. Métodos de Laboratório Aplicados à Clínica. Guanabara Koogan. p. 393. 1969.
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353-358, 1983. MAZOUZ B, ALGAMOR M. False-positive microhematuria in dipsticks urinalysis


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by urinary flow citometry. Clin. Chim. Acta. v. 333, p. 101-102, 2003. ORPHANET - Inserm SC
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STAPLETON, FB. Morphology of urinary red blood cells: a simple guide in localizing the site of
hematuria, Pediat. Nephol. v. 34, p. 561-569, 1987. STRASINGER, SK. Uroanálise e fluídos
biológicos. Editorial Premier, São Paulo, 3a Edição, 2000, 233p. TOMITA M, KITAMOTO Y,
NAKAYAMA M e SATO T. A new morphological classification of urinary erythrocytes for differential
diagnosis of glomerular hematuria, Clin. Nephrol. v. 37, p. 84-89, 1992.

5 - TERMINOLOGIA, DEFINIÇÃO E SÍMBOLO:

Exame de Rotina de Urina; EAS– (Elementos Anormais do Sedimento); Exame de urina tipo 1

SIGNIFICADO CLÍNICO DA PRESENÇA DE HEMÁCIAS


Causas pré-renais: coagulopatias, terapia com anticoagulantes, anemia falciforme e
hemoglobinopatias.
Causas renais glomerulares: glomerulonefrites agudas, glomerulonefrites crônicas, nefrite devido a
lúpus e hematúria familiar benigna.
Causas renais não glomerulares: nefroesclerose, infarto renal, tuberculose renal, pielonefrite, rim
policístico, nefrite intersticial, tumores, mal formações vasculares, traumatismo, necroses intersticiais,
hematomas perirenais, abuso de analgésicos e nefropatias secundárias (irradiação, hipercalcemia,
hiperuricemia). Causas pós-renais: cálculos, tumores do trato urinário inferior, cistites, prostatites,
epididimites, estenose da uretra, uretrites, hipertrofia da próstata, endometriose, exercícios físicos
intensos e obstruções do fluxo urinário.
Urina isotônica: hemácias aspecto usual
Urina diluída (hipotônica): hemácias maiores, (sombras)
Urina concentrada (hipertônica): hemácias crenadas

Hematúria + proteinúria +cilindros hemáticos +hematúria dismórfica: origem glomerular


Hematúria sem estes elementos: origem urológica
Presença de coágulos: origem urológica ou contaminação por fluído menstrual

SIGNIFICADO CLÍNICO DA PRESENÇA DE LEUCÓCITOS


A presença de mais de dez leucócitos por campo é considerada anormal, é denominada piúria e
indica inflamação no trato genitourinário. A piúria pode ser devida a infecção bacteriana; pode ser

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causada por doenças intrínsecas renais, como a glomerulonefrite, a nefrite lupóide e tumores, ou
ainda por doenças do trato urinário inferior ou do trato genital.

SIGNIFICADO CLÍNICO DA PRESENÇA DOS CILINDROS


Hialino: normal até 2 cilindros (100 x)
Hemático: glomerulonefrite Leucócitos: pielonefrite
Epiteliais: destruição, descamação epitélio tubular (glomerulonefrite, pielonefrite, infecções virais,
exposição a nefrotóxicos)
Granulosos: desintegração cilindros celulares - estase urinária
Céreos: estase renal prolongada - insuficiência renal
Gordurosos: síndrome nefrótica (diabetes mellitus, degeneração renal, nefrotóxicos)

6 - DESCRIÇÃO:

6.1 – Princípio do método: Aurinálise é um grupo de exames químicos e microscópicos.


Detecta produtos normais e anormais do metabolismo, células, fragmentos de células e bactérias na
urina. Os rins filtram o sangue, eliminando na urina restos metabólicos desnecessários,  como ureia e
creatinina, e conservando substâncias necessárias e reaproveitáveis, como proteínas e glicose.
Alterações da composição da urina podem indicar problemas metabólicos ou problemas renais.

Muitos distúrbios afetam a composição da urina, principalmente aumentando a quantidade de


substâncias, como proteínas, glicose ou bilirrubina, e células, como leucócitos e hemácias.
Concentrações aumentadas de componentes que não são encontrados normalmente em quantidade
significativa na urina podem ocorrer porque:
1. A quantidade no sangue está aumentada, e os rins estão eliminando o excesso.
2. A função renal está comprometida por uma doença.
3. Há uma infecção urinária, no caso de bactérias e leucócitos em excesso na urina.
A urinálise inclui três fases:
1. Exame visual, que avalia a cor e a transparência da urina;
2. Exame químico, que avalia 10 componentes da urina que podem estar alterados;
3. Exame microscópico, que identifica e determina a quantidade e o tipo de células, bactérias,
cristais e outros componentes que podem ocorrer na urina.

6.2– Amostra:
Coleta:
1. Primeira urina da manhã
2. Após assepsia da área genital
3. Desprezar o primeiro jato e Coletar o jato médio
4. Coletar ao menos 10 ml de urina
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5. Analisar no prazo de 1 a 2 horas após coleta


6. A amostra que não puder ser analisada neste prazo deve ser refrigerada a 4ºC

6.3-Critérios para rejeição da amostra


 Desprezar amostras contaminadas por fezes.
 Desprezar amostras mantidas a temperatura ambiente por mais de duas horas.
 Desprezar amostras não identificadas.
 Desprezar amostras armazenadas há mais de 12 horas em geladeira.

Materiais, reagentes e insumos:

 Urina em coletor adequado;


 Tiras teste; Tiras contendo dez zonas teste para a determinação semiquantitativa de
densidade, pH, leucócitos, nitritos, proteínas, glicose, corpos cetônicos, urobilinogênio,
bilirrubina e sangue na urina. Estas tiras devem ser conservadas entre +2ºC e +30ºC e
mantidas dentro do tubo original.
 Lâmina;
 Lamínulas ;
 Tubos de centrífuga afunilados com capacidade para 12 ml;
 Estantes;
 Centrífuga;
 Gaze;
 Luvas;
 Microscópico óptico;
 Pipeta de 20 µL

6.4 – Equipamentos
 Microscópio, centrifuga, vortex

6.5 – Procedimento detalhado

 Exame Físico:
 Cor
 Diferentes tonalidades de amarelo
 Produção e excreção constante do urocromo
 Bom índice de concentração urinária e hidratação
 Cor X presença de patologias

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 Aspecto:
 Refere-se a transparência da amostra.
 Aspecto X Patologias
 Recipiente transparente.

 Termos utilizados:
 Límpido.
 Ligeiramente turvo
 Moderadamente turvo.
 Turvo.

6.6- Exame Químico:


 Fitas Reagentes:
 Não devem ser utilizadas após a data de expiração
 Devem ser guardadas em frasco original
 Não expor à luz nem umidade
 Frascos bem fechados em temperatura adequada
 Retirar pequenas quantidades para uso
 Evitar usar tiras de diferentes frascos

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1. Mergulhar por aproximadamente 2 segundos uma tira reativa na amostra;


2. Retirar o excesso de urina da tira em um papel toalha;
3. Aguardar o tempo de reação de acordo com o fabricante da tira;
4. Fazer a leitura por comparação às informações contidas no rótulo do frasco de tiras;

Leitura da tira:
 Fitas Reagentes:
 pH:
 Papel na regulação do equilíbrio ácido básico
 Detecção de possíveis distúrbios eletrolíticos
sistêmicos de origem metabólica ou respiratória.
 Valores de referência: 5,5 a 6,5

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 Densidade:
 Propriedade física
 Avaliação da capacidade renal de reabsorção e concentração.
 Estimação indireta da gravidade específica
 Apenas solutos iônicos
 Valores de referência: 1015 a 1025.
 Valores próximos a 1000: Confirmar por outro método

 Proteínas:
 Quantidade normal diária
 Proteinúria: Indicador de doença renal
 Valores de referência: Negativo
 Quando positivo: expresso em + a ++++ ou em mg/dL.
 Fita reagente: Albumina
 Precipitação:Globulinas, hemoglobina, mioglobina, Bence-Jones,
mucoproteínas
 Falso positivo: Urinas alcalinas, densidade, desinfetantes
 Falso negativo: Preservativos ácidos (ác. Bórico)

 Glicose:
 Avaliação de Diabetes Mellitus, e distúrbios de reabsorção tubular.
 Valores de referência: Negativo.
 Quando positivo pode ser liberado em + a ++++ ou mg/dL.
 Discrepâncias entre resultados sanguíneos e urina
 Falso-negativos: Densidade, refrigeração, cetonas
 Falsos-positivos: Agentes oxidantes,Vit. C
 Tempo de formação da urina, lesões tubulares

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 Cetonas:
 Avaliação de Diabetes Mellitus (cetoacidose),
prolongado.
 Valores de referência: negativo.
 Quando positivo expresso por :+ a ++++ ou mg/dL
 Traços, pequena, moderada e grande quantidade
 Fita positiva sem diabetes: Dieta rica em proteínas e pobre em
carboidratos, dieta cetogênica, medicações
 Fita negativa em pacientes com aparente cetoacidose: Lembrar a
volatilidade dos corpos cetônicos, o exame deve ser realizao o mais
rápido possível

 Sangue:
 Detecção e avaliação das hematúrias.
 Valores de referência: negativo.
 Quando positivo, liberado em traços, pequena, moderada ou grande
quantidade ou de + a +++.
 Fita positiva e sedimento negativo: Lise, peroxidases microbianas,
agentes oxidantes, mioglobina, hemoglobina
 Fita negativa e sedimento positivo: Ácido
ascórbico, oxalato, leveduras, captopril, densidade,
hipocromia

Bilirrubina:
 Indicação precoce de hepatopatias.
 Valores de referência: negativo

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 Quando positivo deve ser liberado em + a +++ ou pequena, moderada


ou grande quantidade.
 Realizar testes confirmatórios (reação de Fouchet).
 Fita negativa na presença de icterícia:Demora na realização do exame,
aumento da BI, Aumento da conc. Vit. C, carotenemia
 Fita positiva sem icterícia: Excreção rápida da bilirrubina, antes do
aparecimento clínico, uso de medicações

 Urobilinogênio:
 Avaliação de distúrbios hepáticos e hemolíticos.
 Valores de referência: < 1mg/dL.
 Quando positivo liberar em mg/dL.
 Realizar teste confirmatório (reação de Ehrlich

 Nitrito:
 Avaliação de processos infecciosos do trato urinário (ITU).
 Valores de referência: negativo.
 Fatores que interferem na detecção

6.7 - Análise Microscópica


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Análise em Lâmina de vidro

 Homogeneizar e transferir 10 mL para tubo de centrífuga;


 Centrifugar a 1.500 - 2.000 rpm por 5 minutos;
 Retirar 9,8 mL do sobrenadante, deixando 0,20 mL no tubo; Ressuspender com leves
batidas no fundo do tubo; Transferir 0,020 mL (20 mL) para uma lâmina de microscopia;
Colocar uma lamínula padrão (22x22 mm);
 Avaliar no mínimo, 10 campos microscópicos; Calcular a média;
 Expressar os resultados padronizados pela LC.

6.8 Análise Microscópica

 Elementos observados
 Hemácias
 Leucócitos
 Células Epiteliais
 Cilindros
 Cristais
 Muco
 Flora bacteriana
 Diversos

Hemácias:

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Leucócitos:A presença de mais de dez leucócitos por campo é considerada anormal,


é denominada piúria e indica inflamação no trato genitourinário.

Células Epiteliais
São encontradas em praticamente todas as amostras urinárias,
elas guarnecem o epitélio dos tratos urinário e genital esão
eliminadas na urina devido a descamação ou esfoliação normal.

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Cilindros:

Cilindro Hialino
Cilindro Hemático
Cilindro Leucocitário
Cilindro Epitelial
Cilindro Gran. Grosso
Cilindro Céreo
Cilindro Gorduroso
Cilindro misto

6.9-Cristais de reação ácida:

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Urato amorfo

Ácido úrico

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Ácido HipúricoOxalato de cálcio

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7- Cristais Alcalinos:

Fosfato triplo amoníaco-magnesiano

Carbonato de Cálcio

Biurato de amônio

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7.1-Cristais de origem metabólica:

Leucina:

Tirosina:

Cistina

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Cristal de colesterol

Cristais de origem iatrogênica:

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Sulfonamida

Indinavir Aciclovir

MucoFlora Bacteriana

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Espermatozóides

Células e hifas leveduriformes com


aspecto morfológico de Candidasp

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Trichomonasvaginalis

Ovos de parasitas Enterobius vermiculares


Schistossomahaematobium

Larvas de parasitas
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TyrophagusputrescentiaceFêmea, ovos e filhote (ácaro)

Nome: Ramilly da S. R. Santos Nome: Keila Siqueira


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Fibras

Esporos

Grãos de amido

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