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Ampliação do conceito de

família
Profª. Kelly Coelho

Constituição Federal de 1988:


Ampliação do conceito de família
A CF/1988 garantiu
direitos
direitos individuais direitos políticos
fundamentais
direitos coletivos direitos sociais Entre outros

Reconheceu-se a Garantiu direitos à

educação alimentação moradia lazer


a igualdade entre homens e mulheres trabalho saúde cultura segurança

Fonte: DURKHEIM, 2011.

Rebecca Maximo da Silva - 49020969862


Constituição Federal de 1988: Ampliação do conceito de família
Com a CF/1988, a família passou a ser considerada a base da sociedade,
conforme esculpido no art. 226.
A importância da família é justificada pelo fato de que esta é o
ambiente no qual a pessoa nasce e, na tenra idade, aprende um conjunto de
normas, regras, valores e ações apropriadas de um indivíduo dentro de uma
determinada cultura.
Fonte: DURKHEIM, 2011.

Conceito de Família na APS


A família como foco da atenção é um dos atributos da Atenção Primária em Saúde
sendo necessário conhecê-la em sua dinâmica e assisti-la em suas necessidades
individuais e de grupo em interação.

Reconhece-se o contexto familiar como o espaço primeiro de identificação e


explicação do adoecimento de seus membros e onde este adoecimento adquire
maior relevância.

Tais características tornam a família uma unidade de cuidados, devendo ser


compreendida pelos profissionais de saúde em suas inter-relações, ao mesmo
tempo em que é uma unidade prestadora de cuidados, podendo tornar-se uma
parceira dos serviços de saúde no cuidado de seus membros.
Fonte: Silva, 2010

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É na família que se dá os primeiros cuidados permitindo que o indivíduo não
só desenvolva o corpo biológico, mas também sua inserção social a família é
um espaço de cuidados, de transmissão da cultura, e de socialização.

O conceito de família torna-se mais elástico, uma vez que extrapola a família
nuclear, estendendo-se aos parentes, que estão fora da família elementar, e
aos vizinhos.

Fonte: Silva, 2010

A família como objeto principal da atenção na atual proposta


de reorganização da atenção básica e reorientação do modelo
assistencial, a revisão de literatura indica que os sistemas de
saúde organizados pela APS são superiores àqueles que não o
adotam, e que os modelos de APS que tem a família como foco
da atenção são superiores aos modelos convencionais de APS.
Fonte: Starfield, 1994.

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A ESF propõe que a atenção à saúde centre-se na família, entendida e
percebida a partir de seu ambiente físico e social, o que leva os profissionais
de saúde a entrar em contato com as condições de vida e saúde das
populações, permitindo-lhes uma compreensão ampliada do processo saúde-
doença e da necessidade de intervenções que vão além das práticas curativas.
Fonte: OLIVEIRA e PEREIRA, 2013.

Atributos da Atenção
Primária à Saúde

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Os princípios da APS em quatro características ou atributos
essenciais (acesso de primeiro contato, integralidade,
longitudinalidade e coordenação), mais três derivados
(orientação familiar, comunitária, e competência cultural).
Fonte: Starfield, 2017.

Atributos da APS

Constituem-se em um conjunto de ações e


serviços que dão consistência prática ao conceito
de Vigilância em Saúde, referencial que articula
conhecimentos e técnicas provindos da
Os atributos da
epidemiologia, do planejamento e das ciências
APS
sociais em saúde, redefinindo as práticas em
saúde, articulando as bases de promoção,
proteção e assistência, a fim de garantir a
integralidade do cuidado.
Fonte: SANTANA; CARMAGNANI, 2001.

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Os atributos da APS

Ao considerar a família como objeto de atenção, a ESF está contemplando


dois atributos derivados da APS: a orientação familiar/comunitária e a
competência cultural, que pressupõem o reconhecimento das necessidades
familiares em função do contexto físico, econômico e cultural.

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Atenção no primeiro contato: A expressão primeiro contato implica acessibilidade
e utilização dos serviços de saúde pelos usuários a cada novo problema ou a cada
novo episódio de um mesmo problema.

Longitudinalidade: A longitudinalidade implica a existência de uma fonte regular


de atenção e seu uso ao longo do tempo, independente da presença de problemas
específicos relacionados à saúde ou do tipo de problema.

Integralidade: A integralidade é um dos pilares na construção do SUS consagrado


pela Constituição Federal de 1988 e possui quatro dimensões: primazia das ações
de promoção e prevenção, atenção nos três níveis de complexidade da assistência
médica, articulação das ações de promoção, proteção e prevenção e abordagem
integral do indivíduo e das famílias.

Coordenação: A coordenação entre níveis assistenciais pode ser definida como a


articulação entre os diversos serviços e ações de saúde, de forma que estejam
sincronizados e voltados ao alcance de um objetivo comum, independentemente
do local onde sejam prestados. Objetiva ofertar ao usuário um conjunto de serviços
e informações que respondam a suas necessidades de saúde de forma integrada,
por meio de diferentes pontos da rede de atenção à saúde.

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1. (UFU-MG/UFU-MG/2020) A Atenção Primária à Saúde (APS) possui um
conjunto de atributos que a define e que a ela deve ser incorporado
permanentemente para que atinja conceito amplo. Estes atributos são
divididos em nucleares (ou essenciais) e em derivados. Assinale a alternativa
que apresenta somente atributos essenciais da APS.
a) Integralidade, longitudinalidade e orientação comunitária.
b) Acesso, coordenação, integralidade e longitudinalidade.
c) Universalidade, integralidade e orientação comunitária.
d) Acesso, orientação comunitária e orientação familiar.

2. (Prefeitura de Recife - PE/INSTITUTO AOCP/2020) Sobre os atributos da Atenção


Primária à Saúde, assinale a alternativa INCORRETA.
a) O primeiro contato implica a acessibilidade e o uso de serviços para cada novo
problema ou novo episódio de um problema para o qual se procura atenção à
saúde.
b) A Longitudinalidade constitui a existência do aporte regular de cuidados pela
equipe de saúde, e seu uso consistente, ao longo do tempo, em um ambiente de
relação mútua de confiança e humanizada entre equipe de saúde, indivíduos e
famílias
c) A integralidade significa a prestação, pela equipe de saúde, de um conjunto de
serviços que atendam às necessidades da população adscrita nos campos da
promoção, da prevenção, da cura, do cuidado, da reabilitação e da paliação; a
responsabilização pela oferta de serviços em outros pontos de atenção à saúde e o
reconhecimento adequado dos problemas biológicos, psicológicos e sociais que
causam as doenças.

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2. (Prefeitura de Recife - PE/INSTITUTO AOCP/2020)
d) A coordenação conota a capacidade de garantir a pontualidade da atenção, por
meio da equipe de saúde, com o reconhecimento dos problemas que requerem
atenção pontual, e se articula com a função de núcleo final de atenção das Redes de
Atenção à Saúde.
e) A focalização na família impõe considerar a família como o sujeito da atenção, o
que exige interação da equipe de saúde com essa unidade social e o conhecimento
integral de seus problemas de saúde e das formas singulares de abordagem familiar.

3. (Prefeitura de São Francisco - MG/COTEC/2020) Joaquina, 67 anos, aposentada,


divorciada, com 3 filhos adultos e uma criança adotada, vem a consulta com seu
médico de família e comunidade. Ela é hipertensa há 10 anos, tratada com captopril
e indapamida. Diabética há 5 anos, em uso regular de metformina e glicazida. É
fumante e encontra-se contemplativa para participar do grupo antitabaco. Parou de
fazer caminhadas devido a fortes dores articulares nos dois joelhos, que pioraram
após ganho de peso nos últimos anos. O médico muda captopril por enalapril devido
à comodidade de doses e mantém os antidiabéticos. Encaminha Joaquina para o
nutricionista do NASF com referência e orienta iniciar aulas de hidroginástica para
controle das dores dos joelhos, além de prescrever acetaminofeno. Orienta que a
paciente retorne com a contrarrreferência, para que possa ser dado o seguimento
adequado. O atributo-chave da atenção primária à saúde que contempla o caso
descrito é:
a) Equidade. b) Regionalização. c) Hierarquização.
d) Resolubilidade. e) Coordenação do cuidado.

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Territorialização, Adscrição e
Rastreamentos na Atenção Básica.

No modelo da gestão da oferta historicamente praticado no Sistema Único de


Saúde (SUS), a população resume-se a uma soma de indivíduos, sem criação
de vínculos e responsabilidades entre os profissionais de saúde e as pessoas
usuárias.

Além disso, não envolve intervenções sobre determinantes sociais da saúde,


nem se estabelece registros potentes das pessoas usuárias e nem parcerias
entre profissionais de saúde e pessoas usuárias.

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O esgotamento desse modelo exige outro modelo de gestão, denominado de
gestão da saúde da população, que se estrutura a partir do conceito de
saúde, implicando numa vinculação permanente de uma população,
organizada socialmente em famílias, com a Atenção Primária à Saúde (APS).

Macroprocessos básicos da
APS

Territorialização, o cadastramento das famílias, a classificação de riscos


familiares, a vinculação da população às equipes de APS, a identificação
de subpopulações com riscos individuais biopsicológicos e a
estratificação dos riscos das subpopulações nas condições crônicas.

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Definir uma população de responsabilidade sanitária e econômica,
estabelecer um registro dessa população, conhecer profundamente os seus
riscos sociais e sanitários, classificá-la em subpopulações segundo estratos
de risco, elaborando um diagnóstico fidedigno, são a base da gestão da
saúde da população.

De acordo com a PNAB


de forma a permitir o planejamento, a programação descentralizada e o desenvolvimento
Territorialização de ações setoriais e intersetoriais com foco em um território específico, com impacto na
e Adstrição situação, nos condicionantes e determinantes da saúde das pessoas e coletividades que
constituem aquele espaço e estão, portanto, adstritos a ele.
é a unidade geográfica única, de construção descentralizada do SUS na execução das
ações estratégicas destinadas à vigilância, promoção, prevenção, proteção e recuperação
da saúde. Os Territórios são destinados para dinamizar a ação em saúde pública, o estudo
Território
social, econômico, epidemiológico, assistencial, cultural e identitário, possibilitando uma
ampla visão de cada unidade geográfica e subsidiando a atuação na Atenção Básica, de
forma que atendam a necessidade da população adscrita e ou as populações específicas.
população que está presente no território da UBS, de forma a estimular o
População desenvolvimento de relações de vínculo e responsabilização entre as equipes e a
Adscrita população, garantindo a continuidade das ações de saúde e a longitudinalidade do
cuidado e com o objetivo de ser referência para o seu cuidado.

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Território

Território-solo
Critérios geográficos, com uma visão estática que não acompanha
as mudanças contínuas do território.

Território-processo
Critérios geográficos, políticos, econômicos, sociais e culturais,
com uma visão dinâmica que acompanha as mudanças
permanentes do território.

Fonte: Mendes, 1993.

Território-distrito

Obedece à lógica político-administrativa, sendo adequado para municípios


de grande porte, para possibilitar a aproximação entre a administração
pública e a população. Seu objetivo é a delimitação de um território
administrativo assistencial, contendo um conjunto de pontos de atenção à
saúde e uma população adscrita, com vistas ao planejamento urbano e
ações intersetoriais.

Fonte: Mendes, 1993.

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Território-área

é um território-processo de responsabilidade de uma USF, com enfoque na


vigilância à saúde. Corresponde à área de atuação de uma a no máximo
três equipes de saúde. Seu objetivo é planejar as ações, organizar os
serviços e viabilizar os recursos para o atendimento das necessidades de
saúde dos usuários/famílias residentes no território, com vistas à melhoria
dos indicadores e condições de saúde da comunidade;

Fonte: Mendes, 1993.

Território microárea

é uma subdivisão do território-área de responsabilidade da equipe de


saúde. Corresponde à área de atuação do ACS. Seu objeto é a delimitação
de espaços onde se concentram grupos populacionais homogêneos, de risco
ou não, com vistas à identificação das necessidades de saúde das famílias
residentes, programação e acompanhamento das ações destinadas à
melhoria das suas condições de saúde.

Fonte: Mendes, 1993.

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Fonte: UNA-SUS, 2011.

Fonte: UNA-SUS, 2011.

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Territorialização
Denominamos territorialização, em saúde, o processo de reconhecimento do
território. Pode ser visto como uma prática, um modo de fazer, uma técnica
que possibilita o reconhecimento do ambiente, das condições de vida e da
situação de saúde da população de determinado território, assim como o
acesso dessa população a ações e serviços de saúde, viabilizando o
desenvolvimento de práticas de saúde voltadas à realidade cotidiana das
pessoas.

Fonte: UNA-SUS, 2011.

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Territorialização
Deve ocorrer de modo contínuo e com a possibilidade de inclusão de
questões cujas respostas a equipe considere importante conhecer. O
processo de territorialização, portanto, pode ter início, mas não tem fim, pois
deve estar sempre permeando as discussões das equipes de saúde.

Perfil demográfico perfil


socioeconômico

perfil territorial- territorialização perfil


ambiental institucional

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Adscrição

De acordo com a PNAB como forma de garantir a coordenação do cuidado,


ampliando o acesso e resolutividade das equipes que atuam na Atenção
Básica, recomenda-se População adscrita por equipe de Atenção Básica
(eAP) e de Saúde da Família (eSF) de 2.000 a 3.500 pessoas, localizada
dentro do seu território, garantindo os princípios e diretrizes da Atenção
Básica.

A adscrição dos usuários é um processo de vinculação de pessoas e/ou


famílias e grupos a profissionais/equipes, com o objetivo de ser referência
para o seu cuidado.

Adscrição

Além dessa faixa populacional, podem existir outros arranjos de adscrição,


conforme vulnerabilidades, riscos e dinâmica comunitária, facultando aos
gestores locais, conjuntamente com as equipes que atuam na Atenção
Básica e Conselho Municipal ou Local de Saúde, a possibilidade de definir
outro parâmetro populacional de responsabilidade da equipe, podendo ser
maior ou menor do que o parâmetro recomendado, de acordo com as
especificidades do território, assegurando-se a qualidade do cuidado.

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Adscrição

Atribuições do ACS:
I - Trabalhar com adscrição de indivíduos e famílias em base geográfica definida
e cadastrar todas as pessoas de sua área, mantendo os dados atualizados no
sistema de informação da Atenção Básica vigente, utilizando-os de forma
sistemática, com apoio da equipe, para a análise da situação de saúde,
considerando as características sociais, econômicas, culturais, demográficas e
epidemiológicas do território, e priorizando as situações a serem acompanhadas
no planejamento local;

Fonte: PNAB, 2017.

Adscrição

Adscrição de usuários e desenvolvimento de relações de vínculo e


responsabilização entre a equipe e a população do seu território de atuação,
de forma a facilitar a adesão do usuário ao cuidado compartilhado com a
equipe (vinculação de pessoas e/ou famílias e grupos a
profissionais/equipes, com o objetivo de ser referência para o seu cuidado).

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Vínculo

Consiste na construção de relações de afetividade e confiança entre o


usuário e o trabalhador da saúde, permitindo o aprofundamento do
processo de corresponsabilização pela saúde, construído ao longo do tempo,
além de carregar, em si, um potencial terapêutico.

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4. (UFRN/COMPERVE/2015) A territorialização é uma importante ferramenta
para o bom desenvolvimento d a prática de um médico de família, conforme
os princípios do SUS. O objetivo da territorialização é:
a) definir uma população adscrita, assistida por uma equipe de saúde,
evitando que pessoas fora da área congestionem a porta de entrada do
sistema.
b) permitir que as necessidades e os problemas dos grupos sejam definidos,
possibilitando o estabelecimento de ações mais apropriadas e resolutivas.
c) delimitar serviços de saúde que se estruturam numa rede de pontos de
atenção, com diferentes densidades tecnológicas, distribuídos espacialmente.
d) construir mapas que possibilitem a geração de indicadores, permitindo a
agregação espacial de dados que identifiquem os riscos sociais.

5. (Prefeitura de Boa Vista - RR/SELECON/2020) Segundo a Política Nacional de


Atenção Básica, o processo de territorialização deve ser considerado um meio
operacional para o desenvolvimento do vínculo entre os serviços de saúde e a
população, permitindo aproximação para o entendimento dos problemas e
necessidades de saúde do território. São ferramentas para apoio ao processo
de territorialização:
a) diagnóstico comunitário; classificação de risco comunitário; divisão de áreas
por risco; sistematização da assistência de enfermagem.
b) diagnóstico epidemiológico; classificação de risco comunitário; protocolo de
Mews; cartografia.
c) diagnóstico comunitário; classificação de risco comunitário; divisão de áreas
por risco; cartografia.
d) diagnóstico clínico; classificação de risco comunitário; protocolo de
Londres; análise de causa-raiz.

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6. (Prefeitura de São José do Rio Preto - SP/FCC/2019) O processo de
territorialização dentro do Sistema Único de Saúde:
a) é a separação das propriedades privadas e das instituições públicas que
serão reformadas para implantação de novas Unidades Básicas de Saúde.
b) é feito, individualmente, pelo gerente de Atenção Básica, que tem todas as
informações disponíveis na internet.
c) é a divisão do país, em distintos territórios, pelo Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística (IBGE) para fazer previsões de crescimento demográfico
e social.
d) é uma das 10 partes em que são divididos os municípios e define uma área
de atuação da Equipe de Atenção Básica.
e) também deve ter a contribuição do Agente Comunitário de Saúde, através
do diagnóstico demográfico, social, cultural, ambiental, epidemiológico e
sanitário de uma determinada área.

7. (Prefeitura de Morro Agudo - SP/VUNESP/2020) Durante o processo de


territorialização, é possível conhecer a vida da comunidade, sua história e sua
organização social, tornando mais fácil o entendimento dos problemas de
saúde e seus fatores de risco, entre eles, lixo e esgoto a céu aberto e
abastecimento irregular de água, que contribui para:
a) o aumento dos índices de mortalidade infantil.
b) a redução dos índices de letalidade por doenças crônico-degenerativas.
c) a ampliação de atendimentos de pessoas com doenças respiratórias.
d) a redução dos índices de incidência de infecções sexualmente
transmissíveis.
e) o aumento do coeficiente de incidência de doenças de veiculação hídrica
como a hanseníase.

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Gabarito

1. A
2. D
3. E
4. B
5. C
6. E
7. A

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Estuda que a vida muda!

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