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AFONSO
HENRIQUES
Sumário Executivo
Este projeto surge no âmbito da execução da Prova de Aptidão Profissional,
enquadrada no Curso Profissional Técnico de Turismo, do Agrupamento de Escolas D.
Afonso Henriques.
Pretende-se apresentar o projeto “Bom Voar'' uma empresa de asas deltas com
parceria a uma roulotte para dar uma experiência implausível aos visitantes.
Conteúdo
Objetivos gerais 4
Objetivos específicos 4
Apresentação do negócio 6
O enquadramento do negócio 6
Logótipo: 7
Contactos: 7
Missão da empresa 8
Visão 8
Estudo de mercado 10
Equipamentos desportivos 11
-Comida Vegan 13
-Sobremesas 14
-Bebidas 15
Problemas do sector 19
Controlo de qualidade 20
Ano letivo 2021-2022
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Agrupamento de Escolas D. Afonso Henriques
Projeto Escrito Prova de Aptidão Profissional
Vantagens competitivas da empresa face ao setor 21
Controlo/Compras 22
Departamento Comercial 23
Formas de financiamento 27
Análise SWOT 48
Conclusão 50
Bibliografia e webgrafia 51
Objetivos gerais
Desenvolver um projeto no âmbito de uma empresa de turismo de aventura,
mais concretamente uma empresa de asas deltas.
Objetivos específicos
✔ Apresentar os promotores do projeto;
✔ Apresentar o negócio;
✔ Justificar e escolha da denominação;
✔ Referir o motivo da escolha do negócio;
✔ Descrever sucintamente os serviços;
✔ Apresentar a missão, visão, e valores;
✔ Enunciar a localização e motivo da escolha da localização;
✔ Enunciar as áreas de incidência do projeto;
✔ Realizar um estudo de mercado;
✔ Descrever detalhadamente os serviços da empresa;
✔ Referir as tabelas de preços por serviço;
✔ Enunciar a evolução histórica e previsional do sector;
✔ Referir os problemas do setor;
✔ Enquadramento do negócio no setor;
✔ Enumerar as vantagens competitivas da empresa face ao setor;
✔ Elaborar toda a documentação necessária ao funcionamento do negócio;
✔ Definir a estrutura orgânica do projeto;
✔ Proceder a um inventário de recursos para o negócio;
✔ Fazer o levantamento do investimento;
✔ Fazer o enquadramento legal, licenciamento e seguros do negócio;
✔ Definir as formas de Financiamento;
✔ Fazer a análise SWOT;
✔ Apresentar a calendarização de tarefas.
Apresentação do negócio
O enquadramento do negócio
O negócio encontra-se no setor dos serviços, correspondendo ao setor terciário.
Com este negócio pretendemos ampliar o turismo de aventura e dar aos visitantes uma
experiência inesquecível.
Identificação do projeto
Bom Voar
Denominação social:
Logótipo:
Contactos:
E-mail: asasdeltas.help@gmail.com
Site da internet:https://a160469.wixsite.com/bom-voar
Missão da empresa
Proporcionar aos nossos clientes uma estadia cheia de aventura.
Visão
Aumentar a taxa de turismo de aventura em Portugal.
Legenda
Mercado real
Mercado potencial
Estudo de mercado
Equipamentos desportivos
● Asas deltas
● Cinto de voo
● Pára-quedas de emergência
● Capacetes
● Mosquetões
● Arnes
Roulotte “Voel”
Equipamentos de cozinha
● Grelhadores
● fornos de pizza
● frigorífico
● fritadeira
● Máquina de waffles
● Aquecedores de salsichas
● frigideira
● fogão
● copos
● marmitas
● armários
● tábua
● travessas
● molduras
● guardanapos
● facas
● cortador de vegetais
● esterilizador de facas
● liquidificador
● escorredor
● abre latas
Comidas
● Comidas vegan
● Comidas com carne
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Projeto Escrito Prova de Aptidão Profissional
● Doces
● Salgados
● Internet;
● Website da empresa;
● E-mail
● Redes sociais
● Flyers, panfletos e brochuras: tanto em suporte físico, como digital;
● Outdoors e cartazes publicitários;
● Etc
Ementa
-Comida Vegan
● Batata doce com guacamole ( batata doce picante no forno com molho
guacamole)
-Sobremesas
● Waffle pops
● Palha italiana de leite ninho
● Torta holandesa no pote
● Creme de tapioca com manga
● Salada de fruta
● Tartes de macaroons
-Bebidas
● Refrescos Naturais
● Bebidas tropicais
● Cocktails
Montanha do Pico
A Montanha do Pico possui 2 351 m de altitude, sendo considerada a montanha
mais alta de Portugal com o dobro da de qualquer outra montanha dos Açores.
Descrição
No topo da montanha está localizada a cratera do vulcão, onde dentro dessa
cratera houve uma erupção recente que criou outra pequena elevação a que foi dado o
nome de Pico Pequeno ou Piquinho, com cerca de 70 metros de altura, na base
desta segunda elevação emanam fumarolas vulcânicas com forte teor de enxofre.
do Pico que abarca uma área de aproximadamente 1500 hectares integrando a parte
superior do vulcão e desenvolvendo-se a partir dos 1200 metros até ao ponto mais alto
da ilha, também se encontra na parte mais baixa das suas encostas encontra-se a
Paisagem da Cultura da Vinha da Ilha do Pico, classificada pela UNESCO como
património mundial.
O vulcão do Pico tem cerca de 750 mil anos de idade, tendo recordado no
século XVIII a última vez que entrou em erupção em São João.
Em relação ao turismo
A montanha do Pico conta com uma flora de grande diversidade e raridade, que
inclui espécies encontradas só nessa região, contribuindo para a riqueza da flora e
mesmo da fauna das florestas da laurissilva de altitude típicas da Macaronésia,
também contando com uma paisagem variada rodeando a montanha mesmo no
inverno com a montanha coberta de neve e pode se encontrar uma vegetação muito
escassa.
Serra da Estrela
A Serra da Estrela é localizada na região do Centro, é onde se pode encontrar
as maiores altitudes de Portugal Continental. O seu ponto mais elevado chamado de
Torre tem 1993 metros de altitude fazendo-a a segunda montanha mais alta de
Portugal.
Julho 1974
Algum tempo depois, os dois desistiram do curso e depois de dois meses de realização
do curso o amigo, Luiz Cláudio, veio a ser o primeiro piloto Brasileiro a voar.
Problemas do sector
Por sua natureza dinâmica, o Turismo vem se revelando como um setor complexo e,
sob o ponto de vista da Gestão, ainda pouco estudado, tendo ambas vantagens como
também problemas presentes, sendo alguns desses:
● entre outros.
Controlo de qualidade
Relativamente aos benefícios operacionais tem a ver com o aperfeiçoamento dos
sistemas de trabalho e melhorar as práticas de trabalho, os benefícios comerciais são
os que melhoram a competitividade das empresas como resultado da adoção dos
sistemas de qualidade (aumento da satisfação dos clientes, reconhecimento nacional e
internacional).
Estrutura Orgânica
Uma vez que este projeto se trata de uma empresa de desportos radicais, será
necessário recorrer aos serviços fundamentais para o bom funcionamento. Assim, cada
● 1 Diretor Administrativo
● 2 Recepcionistas em full time; 1 em part time (folgas)
● 3 Guias Intérprete
Já que o projeto também conta com a parceria de uma roulotte conta-se com:
● 2 Cozinheiros em full time; 2 em part time (folgas)
Controlo/Compras
Economato/Stewarding
● Adquirir as mercadorias necessárias ao bom funcionamento da roulotte;
● Contactar e negociar preços com os fornecedores;
● Seleção de produtos a comprar e emitir ordens de compra;
● Controlo e gestão da faturação dos clientes atuais (3 vias);
● Gerir o stock de material;
● Fornecimento de material;
● Lavagem de copos, talheres, pratos e limpeza de prataria;
● Limpeza de máquinas e equipamentos de cozinha;
● Transporte do lixo e do vasilhame;
● Manter as condições de higiene dos materiais;
● Tratar da imagem e asseio dos funcionários;
● Recolher e aceder às requisições internas de todos os sectores;
● Elaborar o relatório diário e mensal de quebras;
Recursos Humanos/Pessoal
● Gestão de pessoas, recrutamento, seleção e acolhimento de novos
funcionários;
● Cultura e imagem organizacional;
● Planos de formação profissional;
● Comunicação interna;
● Gestão de ordenados e outros pagamentos;
● Gestão de seguros e saúde dos empregados;
● Ações de motivação, satisfação e análise de funções e avaliação de
desempenho.
Departamento Comercial
Receção
● Zelo pela aparência/imagem pessoal;
● Educação e cortesia a falar e a escrever;
● Empenho e cooperação na recepção ao cliente;
● Discrição e sigilo profissional;
● Relação estritamente profissional com o hóspede;
● Evitar excessos de ruídos, apresentar uma boa iluminação e temperatura,
e fácil leitura das placas indicativas;
● Criar uma atmosfera agradável;
● Dominar equipamentos técnicos e tecnológicos;
● Dominar a língua materna e o inglês, no mínimo;
● Fornecer ao cliente, os formulários para preenchimento (ficha de cliente
ou slip), armazenar na ficha de quarto e lançar no sistema;
● Controlo de telefones;
● Night audit;
● Resolver situações inesperadas com os clientes;
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Marketing
● Análises do mercado recetor;
● Análises dos mercados emissores;
● Estudo do consumidor;
● Análise das tendências;
● Análise da concorrência;
● Planeamento/Controlo comercial;
● Desenvolvimento de novos produtos/serviços;
● Elo de ligação interdepartamental;
● Aplicação de diversas ações de marketing:
- Marca corporativa
- Imagem;
- Relações Públicas;
- Publicidade nos Mass Mídia; Artigos nos Mass Mídia;
- Brochuras, Folhetos e Catálogos;
- Suportes multimédias digitais;
- Tarifas confidenciais;
- Promoção de vendas;
- Escaparates/Montra e Merchandising;
- Assistência e representação no destino;
- Patrocínios;
- Marketing direto e «Boca a orelha»;
- Presença em diretórios;
- Técnicas e estratégias de fidelização (clubes, cartões)
- Telecomunicações (internet, mailing list; fax); etc.
Vendas
● Planear o esforço de vendas através da definição de:
- Zonamento dos potenciais clientes;
TOTAL 1 350,00 €
TOTAL 85 250,00€
EQUIPAMENTO BÁSICO
TOTAL 16 100,00 €
EQUIPAMENTO ADMINISTRATIVO
OUTROS INVESTIMENTOS
Formas de financiamento
O investimento total é de 261 418,12€, sendo financiado através de crédito
bancário, cuja simulação se encontra em anexo, excluindo-se as despesas de
constituição/ instalação que não podem ser financiadas com recurso a crédito bancário,
sendo portanto suportadas pelos dois sócios gerentes em partes iguais.
Publique-se.
O Decreto-Lei n.º 71/90, de 2 de Março, regula o uso de aeronaves de voo livre, que se
caracterizam, essencialmente, pela utilização da corrida do piloto como fonte de
energia para a descolagem, vulgarmente designadas por asas delta e parapentes, e o
uso de ultraleves, que são aeronaves motorizadas com asa rígida, flexível (inflável ou
inflada), semi-rígida, vulgarmente designados por aviões, planadores ultraligeiros,
paramotores e asas delta com motor ou pendulares.
A definição de ultraleves a que agora se procede segue a tendência da legislação
europeia, sendo, assim, mais consentânea com a realidade atual e conforme à
definição utilizada pelas Joint Aviation Authorities (JAA).
Na regulamentação do uso deste tipo de aeronaves está subjacente uma elevada
preocupação com a segurança das pessoas envolvidas na sua operação, bem como
com os riscos que essa operação pode representar para vidas e bens à superfície.
Assim, instituíram-se regras que permitem melhorar os níveis de segurança, bem como
garantir a cobertura de eventuais riscos através de seguros adequados.
Um dos vectores essenciais à salvaguarda da segurança é a formação dos pilotos.
Neste contexto, são estabelecidas normas claras e precisas de modo a garantir uma
instrução eficiente e a manutenção das capacidades e proficiência dos pilotos ao longo
do tempo.
Quanto aos aspectos relativos ao uso em concreto destas aeronaves, devem as
mesmas ser, preferencialmente, usadas para fins desportivos e recreativos e,
complementarmente, para os fins da correspondente instrução de voo.
Criou-se, ainda, um regime sancionatório mais eficaz, quer do ponto de vista da
prevenção quer do ponto de vista da punição, com sistemas de fiscalização mais
adequados à realidade deste sector da aviação civil.
Foram ouvidos os órgãos de governo próprio das Regiões Autónomas, a Federação
Portuguesa de Voo Livre e a Associação Portuguesa de Aeronaves Ultraleves.
Assim:
Nos termos da alínea a) do n.º 1 do artigo 198.º da Constituição, o Governo decreta o
seguinte:
Capítulo I
Disposições gerais
Artigo 1.º
Âmbito de aplicação
Artigo 1.º-A
Abreviaturas
2 - (Revogado.)
3 - (Revogado.)
4 - (Revogado.)
Artigo 2.º
Aditado pelo/a Artigo 2.º do/a Decreto-Lei n.º 283/2007 - Diário da República n.º
155/2007, Série I de 2007-08-13, em vigor a partir de 2007-08-14
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Definição
b) Velocidade mínima em voo nivelado (Vso) não superior a 65 km/h (35 nós)
velocidade ar calibrada (VAC);
495 kg para hidroaviões ou aviões anfíbios bilugares, desde que, quando funcionem
ora como hidroaviões ora como aviões terrestres, não excedam o limite correspondente
de Mdm.
Artigo 2.º-A
Alterado pelo/a Artigo 1.º do/a Decreto-Lei n.º 283/2007 - Diário da República n.º
155/2007, Série I de 2007-08-13
Artigo 3.º
Aditado pelo/a Artigo 2.º do/a Decreto-Lei n.º 283/2007 - Diário da República n.º
155/2007, Série I de 2007-08-13, em vigor a partir de 2007-08-14
3 - Só os ultraleves podem ser utilizados para fins diferentes dos indicados nos nª 1 e 2
deste artigo, sendo essa utilização e a respectiva pilotagem regulada especificamente
em regulamentação complementar.
Artigo 4.º
Artigo 5.º
Registo de experiência
1 - O titular de uma licença de piloto de ultraleve e voo livre deve manter um registo
fiável da sua experiência de voo.
Artigo 7.º
Artigo 8.º
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Delegação
3 - Nos casos em que o exercício das competências delegadas der origem à cobrança
de taxas, nos termos deste diploma, deve a receita das mesmas reverter para a
entidade delegada.
Capítulo II
Secção I
Requisitos técnicos
Artigo 9.º
Requisitos técnicos
2 - O proprietário deve fazer prova, sempre que lhe seja solicitado pelas entidades
competentes para a fiscalização, que a aeronave cumpre os requisitos de homologação
referidos no número anterior, através de certificado de origem emitido pelo fabricante.
Artigo 10.º
deixe de se verificar, não pode a aeronave ser utilizada, devendo ser suspensa
qualquer operação.
Secção II
Artigo 11.º
Pilotagem
2 - A pilotagem em voo de instrução a solo apenas pode ser feita por alunos que
possuam autorização do instrutor para o efeito.
Artigo 12.º
Alterado pelo/a Artigo 1.º do/a Decreto-Lei n.º 283/2007 - Diário da República n.º
155/2007, Série I de 2007-08-13, em vigor a partir de 2007-08-14
Alterado pelo/a Artigo 1.º do/a Decreto-Lei n.º 283/2007 - Diário da República n.º
155/2007, Série I de 2007-08-13, em vigor a partir de 2007-08-14
Artigo 13.º
Aditado pelo/a Artigo 2.º do/a Decreto-Lei n.º 283/2007 - Diário da República n.º
155/2007, Série I de 2007-08-13, em vigor a partir de 2007-08-14
Artigo 14.º
Instrução
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2 - Apenas pode obter a licença de pilotagem o candidato que tiver frequentado com
aproveitamento um curso de instrução teórica e prática ministrado em organizações de
formação referidas no artigo anterior.
6 - As autorizações de examinador são válidas por um período definido pelo INAC, não
superior a três anos, podendo ser revalidadas por igual período se, estando cumpridas
as condições para a sua emissão inicial, o requerente tiver exercido as funções de
examinador pelo menos uma vez em cada ano do período de validade da autorização.
Artigo 15.º
Artigo 16.º
Artigo 17.º
Alterado pelo/a Artigo 1.º do/a Decreto-Lei n.º 283/2007 - Diário da República n.º
155/2007, Série I de 2007-08-13
A falta de qualquer das condições previstas nos artigos 14.º e 16.º, ocorrida após a
emissão da licença ou das respectivas qualificações, que venha a ser constatada em
verificação periódica, bem como a falta desta verificação por razão imputável ao titular
da licença ou qualificação, implica o cancelamento das mesmas.
Secção III
Alterado pelo/a Artigo 1.º do/a Decreto-Lei n.º 283/2007 - Diário da República n.º
155/2007, Série I de 2007-08-13
Artigo 18.º
Condições de operação
1 - As aeronaves de voo livre apenas podem realizar voo visual diurno abaixo do tecto
das nuvens em espaço aéreo de classe G, não controlado.
2 - As aeronaves de voo livre apenas podem operar em espaço aéreo controlado, com
excepção da respectiva classe A, e em zona de tráfego de aeródromo ou em zona
restrita, mediante prévia autorização do INAC, ficando, neste caso, obrigadas ao
integral cumprimento das regras e condições aplicáveis a esses espaços.
Capítulo III
Alterado pelo/a Artigo 1.º do/a Decreto-Lei n.º 283/2007 - Diário da República n.º
155/2007, Série I de 2007-08-13, em vigor a partir de 2007-08-1 4
Dos ultraleves
Secção I
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Artigo 19.º
Alterado pelo/a Artigo 1.º do/a Decreto-Lei n.º 283/2007 - Diário da República n.º
155/2007, Série I de 2007-08-13, em vigor a partir de 2007-08-14
Registo e matrícula
2 - (Revogado.)
Artigo 20.º
Alterado pelo/a Artigo 1.º do/a Decreto-Lei n.º 283/2007 - Diário da República n.º
155/2007, Série I de 2007-08-13, em vigor a partir de 2007-08-14
Certificado de voo
5 - O certificado de voo tem a duração de três anos, podendo ser revalidado por igual
período no fim desse prazo.
Artigo 21.º
Alterado pelo/a Artigo 1.º do/a Decreto-Lei n.º 283/2007 - Diário da República n.º
155/2007, Série I de 2007-08-13, em vigor a partir de 2007-08-14
Termo de responsabilidade
Artigo 22.º
Artigo 23.º
Documentos da aeronave
Secção II
Artigo 24.º
Pilotagem
Artigo 25.º
6 - A emissão das licenças restritas previstas no número anterior pode dar lugar à
dispensa do cumprimento de alguns requisitos de obtenção de licenças previstos na
regulamentação aplicável, conforme determinação do INAC, a publicar em
regulamentação complementar.
Artigo 26.º
Alterado pelo/a Artigo 1.º do/a Decreto-Lei n.º 283/2007 - Diário da República n.º
155/2007, Série I de 2007-08-13, em vigor a partir de 2007-08-14
Artigo 27.º
Instrução
4 - Compete ao INAC:
a) (Revogada);
6 - As autorizações de examinador são válidas por um período definido pelo INAC, não
superior a três anos, podendo ser revalidadas por igual período se, estando cumpridas
as condições para a sua emissão inicial, o requerente tiver exercido as funções de
examinador pelo menos uma vez em cada ano do período de validade da autorização.
a) Ser titular de uma licença de âmbito igual ou superior à que o examinando pretende
obter;
Artigo 28.º
Alterado pelo/a Artigo 1.º do/a Decreto-Lei n.º 283/2007 - Diário da República n.º
155/2007, Série I de 2007-08-13, em vigor a partir de 2007-08-14
Artigo 29.º
2 - As qualificações referidas no número anterior são emitidas pelo INAC, podendo ser
renovadas e revalidadas.
a) De classe;
b) De tipo;
c) De instrutor;
d) De radiotelefonia.
Artigo 30.º
Artigo 31.º
Qualificações de instrutor
2 - O instrutor de voo deve ser titular de uma licença de âmbito igual ou superior à que
o formando pretende obter.
Artigo 31.º-A
Alterado pelo/a Artigo 1.º do/a Decreto-Lei n.º 283/2007 - Diário da República n.º
155/2007, Série I de 2007-08-13, em vigor a partir de 2007-08-14
1 - A instrução teórica pode ser ministrada por um instrutor de voo ou ainda por um
técnico de reconhecida competência nas matérias que leccionam.
Artigo 32.º
Aditado pelo/a Artigo 2.º do/a Decreto-Lei n.º 283/2007 - Diário da República n.º
155/2007, Série I de 2007-08-13, em vigor a partir de 2007-08-14
Qualificações de radiotelefonia
Artigo 33.º
3 - O exercício das actividades referidas nos artigos 24.º e 27.º está condicionado à
titularidade de um certificado de aptidão médica válido, nos termos do Decreto-Lei n.º
250/2003, de 11 de Outubro.
Artigo 34.º
Alterado pelo/a Artigo 1.º do/a Decreto-Lei n.º 283/2007 - Diário da República n.º
155/2007, Série I de 2007-08-13
Reemissão e revalidação
Artigo 35.º
Alterado pelo/a Artigo 1.º do/a Decreto-Lei n.º 283/2007 - Diário da República n.º
155/2007, Série I de 2007-08-13
1 - A falta de qualquer das condições de aptidão exigidas no artigo 25.º, ocorrida após
a emissão da licença de pilotagem ou constatada em verificação periódica, bem como
a falta desta por razão imputável ao seu titular, implica a suspensão imediata da sua
validade.
Secção III
Artigo 36.º
Condições de operação
2 - O tipo de voo permitido é apenas segundo as regras de voo visual diurno, definidas
no anexo do presente diploma, do qual faz parte integrante, em condições
meteorológicas visuais, devendo ser efectuado em espaço aéreo não controlado, de
classe G.
Artigo 36.º-A
Alterado pelo/a Artigo 1.º do/a Decreto-Lei n.º 283/2007 - Diário da República n.º
155/2007, Série I de 2007-08-13, em vigor a partir de 2007-08-14
Capítulo IV
Aditado pelo/a Artigo 2.º do/a Decreto-Lei n.º 283/2007 - Diário da República n.º
155/2007, Série I de 2007-08-13, em vigor a partir de 2007-08-14
Secção I
Do fabrico nacional
Artigo 37.º
Artigo 38.º
Secção II
Da importação
Artigo 39.º
Importação de aeronaves
Capítulo V
Da responsabilidade
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Projeto Escrito Prova de Aptidão Profissional
Artigo 40.º
Artigo 41.º
Seguros
3 - No caso dos pilotos de aeronaves de voo livre e de paramotores, a apólice deve ser
exibida, sempre que solicitado expressamente pelas entidades fiscalizadoras, no prazo
máximo de cinco dias após a data da ação de fiscalização.
Capítulo VI
Da fiscalização e contra-ordenações
Artigo 42.º
Fiscalização
São competentes para a fiscalização das actividades abrangidas pelo presente diploma
as entidades seguintes:
a) INAC;
c) Organismo do Governo Regional dos Açores, na área dos aeródromos regionais cuja
gestão lhe está cometida;
g) Outras entidades nas quais o INAC tenha delegado as competências previstas neste
diploma, nos termos do artigo 8.º
Artigo 43.º
Alterado pelo/a Artigo 1.º do/a Decreto-Lei n.º 283/2007 - Diário da República n.º
155/2007, Série I de 2007-08-13, em vigor a partir de 2007-08-14
Participação e denúncia
1 - Sempre que qualquer das entidades referidas no artigo anterior tiver presenciado
factos que constituam infracção ao disposto no presente diploma, deve participá-los por
escrito ao INAC, no prazo máximo de oito dias úteis, com indicação dos factos, do
local, dia e hora em que ocorreram, da identidade das pessoas envolvidas e, se
possível, de testemunhas, até ao limite máximo de cinco por cada infracção, que
possam depor sobre os mesmos factos.
Artigo 44.º
Apreensão cautelar
3 - A apreensão cessa logo que cessem os motivos que, nos termos do n.º 1, lhe
deram origem.
4 - Todos os custos decorrentes das medidas adoptadas nos termos deste artigo
correm por conta do proprietário da aeronave.
Artigo 45.º
Medidas cautelares
O INAC pode determinar, como medida cautelar, e por prazo não superior a seis
meses, a suspensão de licenças ou qualificações de pilotagem ou da qualificação de
instrutor, por razões de segurança de voo devidamente fundamentadas,
nomeadamente quando sejam violadas as condições das operações das aeronaves
previstas neste diploma e em regulamentação complementar.
Artigo 46.º
Contra-ordenações
a) A utilização de aeronaves de voo livre e ultraleves para fins diferentes dos que se
encontram previstos no presente diploma;
f) A pilotagem de aeronaves de voo livre ou ultraleves por quem não seja titular de uma
licença de pilotagem;
h) A pilotagem em voo de instrução a solo de aeronaves de voo livre por quem, sendo
considerado aluno, não se encontre, para o efeito, autorizado pelo instrutor;
j) O exercício das actividades previstas nos artigos 11.º e 14.º, por pilotos de voo livre
já licenciados ou candidatos à licença sem que demonstrem ter obtido prova da sua
aptidão física e mental, nos termos do disposto no artigo 12.º-A;
p) A violação, por parte dos pilotos de aeronaves de voo livre, do tipo de voo visual
diurno, imposto nos termos do n.º 1 do artigo 18.º;
s) Ministrar instrução prática sem estar habilitado com a devida licença ou qualificação
nos termos do presente diploma, ou esta não ser de âmbito igual ou superior à que o
formando pretende obter;
z) O fabrico nacional de aeronaves por organizações não autorizadas pelo INAC, nos
termos do artigo 37.º;
aa) O fabrico nacional de aeronaves cujo projecto, modelo e seus componentes não
sejam aprovados pelo INAC, em conformidade com o disposto no artigo 38.º;
af) A realização de exames teóricos e práticos por quem não possua autorização de
examinador dada pelo INAC, nos termos do n.º 4 do artigo 14.º e das alíneas b) e c) do
n.º 4 do artigo 27.º
ah) A utilização das licenças restritas, emitidas pelo INAC para os voos locais em áreas
confinantes a aeródromos e pistas de ultraleves devidamente certificadas, para além
dos limites impostos pelas mesmas.
b) A operação de qualquer aeronave de voo livre que não prove o cumprimento dos
requisitos de homologação quando solicitado pelas entidades competentes;
i) A violação da obrigação de exibir no prazo de cinco dias úteis, sempre que solicitado
pelas entidades fiscalizadoras, a apólice de seguro das aeronaves de voo livre;
Artigo 47.º
Alterado pelo/a Artigo 1.º do/a Decreto-Lei n.º 283/2007 - Diário da República n.º
155/2007, Série I de 2007-08-13, em vigor a partir de 2007-08-14
Artigo 48.º
Sanções acessórias
2 - A punição por contra-ordenação pode ser publicitada, nos termos previstos no artigo
13.º do Decreto-Lei n.º 10/2004, de 9 de Janeiro.
Capítulo VII
Alterado pelo/a Artigo 1.º do/a Decreto-Lei n.º 283/2007 - Diário da República n.º
155/2007, Série I de 2007-08-13, em vigor a partir de 2007-08-14
Artigo 49.º
Taxas
São devidas taxas, de montantes a fixar por portaria do ministro responsável pelo
sector da aviação civil:
b) (Revogada);
d) (Revogada);
e) Pelas verificações anuais de aptidão física e mental dos pilotos de voo livre,
previstas no artigo 12.º-A;
Artigo 50.º
Alterado pelo/a Artigo 1.º do/a Decreto-Lei n.º 283/2007 - Diário da República n.º
155/2007, Série I de 2007-08-13, em vigor a partir de 2007-08-14
Regulamentação
Artigo 51.º
Disposições transitórias
1 - A validade dos certificados de voo das aeronaves ultraleves é regulada nos termos
do disposto no artigo 70.º do regulamento aprovado pelo INAC que estabelece as
regras de construção, certificação e operação de aeronaves ultraleves.
2 - (Revogado).
5- (Revogado).
Artigo 52.º
Alterado pelo/a Artigo 1.º do/a Decreto-Lei n.º 283/2007 - Diário da República n.º
155/2007, Série I de 2007-08-13, em vigor a partir de 2007-08-14
Norma revogatória
Anexo
1 - À excepção dos voos VFR especiais, os voos VFR devem ser conduzidos de forma
que a aeronave voe em condições de visibilidade e distância das nuvens iguais ou
superiores às especificadas no quadro.
3 - Os voos VFR entre o pôr e o nascer do Sol, ou outros períodos entre o pôr e o
nascer do Sol, estabelecidos pela autoridade ATS competente, devem ser operados de
acordo com as condições determinadas por essa autoridade.
4 - A menos que autorizados pela autoridade ATS competente, os voos VFR não
devem ser operados:
a) Acima de FL 200;
b) Noutros locais, que não os especificados na alínea anterior, a uma altura inferior a
150 m (500 pés) acima do solo ou da água.
8 - Um voo VFR que opere dentro de ou para áreas, ou ao longo de rotas designadas
pela autoridade ATS competente, deve manter escuta permanente na frequência de
rádio apropriada e relatar a sua posição conforme necessário para o órgão dos
serviços de tráfego aéreo que assegure o serviço de informação de voo.
9 - O piloto de uma aeronave que opere em conformidade com as regras de voo visual
e que pretenda passar a cumprir com as regras de voo por instrumentos deve:
Análise SWOT
A utilização da análise SWOT, permite que a empresa avalie suas oportunidades
e ameaças, forças e fraquezas, e a partir dessa análise, é possível melhorar metas e
estratégias.
Pontos fortes Pontos fracos
● Concorrência.
Oportunidades Ameaças
Conclusão
O projeto apresentado consistiu em simular a criação de uma empresa.
Para se conseguir concluir este projeto foi preciso ter uma grande capacidade de
autonomia e persistência, aspetos esses que se foram desenvolvendo à medida que
concebíamos o projeto, planeamos e executamos as tarefas inerentes ao mesmo.
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cCegQIABAA&oq=mapa+de+portugal+continental+e+ilhas+monte+do+pico&gs_lcp=Cg
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