Você está na página 1de 13

DOENÇAS NASAIS

Cavidade Nasal e Seios Paranasais


⚫ Revestidos de mucosa.
⚫ Porçã o rostral habitada
por bacté rias.
⚫ Distú rbios associados
aos edema de mucosa.
 Inflamaçã o

 Infecçã o
Bacteriana
Secundá ria
 Principais sinais clínicos:
⚫ Corrimento Nasal
⚫ Espirros
⚫ Estertores (Ronco)
⚫ Deformidade facial
⚫ Sinais sistê micos (ex:
letargia, inapetência, peso)
Estenose nasal
DOENÇAS NASAIS
 Estenose de Narinas
 Síndrome Braquicefá licos
⚫ O que consiste?
Corrimento nasal
Comumente focal – Cavidade nasal e Seios Paranasais

Pode ocorrer em casos de Trato respiratório inferior


Aspectos:

Seroso (Pode evoluir para mucopurulento)

Mucopurulento (com ou sem hemorragia) Infecção Bac.


Secundária

Hemorrágico (Epistaxe) Importante avaliar Sinais clínicos de sistema


respirató rio inferior (Ex: Tosse, Dispné ia)
DIAGNÓ STICOS DIFERENCIAIS PARA
CORRIMENTO NASAL.

 Corrimento seroso
⚫ Normal
⚫ Infecção viral
⚫ Sinal precoce da
etiologia da secreção
purulenta

Corrimento mucopurulento:
⚫ Infecção viral
⚫ Rinotraqueíte Viral – Herpesvírus Felino
⚫ Calicivírus Felino
⚫ Vírus da Influenza Canina

Infecçã o fungica: Aspergillus, Cryptococcus, Penicilium


Rhinosporidiu
 Pó lipos

 Extensã o da doença periodontal


⚫ Abscesso de raiz dentá ria
⚫ Fístula Oronasal
⚫ Deformidade de palato

 Rinite alé rgica

 Rinite Crô nica

CORRIMENTO HEMORRÁ GICO:

 Doenças nasal
⚫ Trauma agudo
⚫ Corpo estranho agudo
⚫ Neoplasia
⚫ Infecçã o Fú ngica

 Doenças sistê micas


⚫ Trombocitopenia.
⚫ Trombocitopatias
⚫ Distú rbios de
coagulaçã o
⚫ Vasculite
⚫ Hipertensã o sistê mica

DIRECIONANDO DIAGNÓ STICO:

 Imprint do corrimento.
 Doenças sistêmicas e infecções tendem a levar
corrimentos bilaterais.
 Corpo estranho, Pólipos, Abscessos dentários
tendem a causar corrimento unilateral
 Neoplasias podem iniciar unilateralmente
evoluindo para bilateral – Destruição do septo
ULCERAÇÃ O DO PLANO NASAL

Altamente sugestiva de aspergilose

 Observar Simetria facial

MÉ TOOS DE DIAGNÓ STICO:

 Regra Geral – Iniciar com Testes menos invasivos


⚫ Hemograma completo
⚫ Tempo de coagulação
⚫ Tempo de sangramento de mucosa
⚫ PA
⚫ Ensaios para fator de Von Willebrand
⚫ Sorologia Erlichiose
⚫ FIV/FELV – Infecçõ es Crô nicas (imunossuprimido)
EXAMES COMPLEMENTARES:

 Radiografias torá cicas


⚫ Broncopneumonia, criptococcose

 Avaliaçã o citoló gica


⚫ Swab

 Títulos fú ngicos
⚫ Aspergilose
⚫ Criptococcose

 Radiografia Nasal
 TC
 Rinoscop
SÍNDROME DAS VIAS AÉ REAS
BRAQUICEFÁ LICAS
 Anormalidades
anatô micas
⚫ Narinas estenosadas

⚫ Palato mole alongado

⚫ Traqué ia Hipoplá sica


– bulldogs

⚫ Colapso de laringe
 Obstruçã o de vias aéreas superiores
⚫ Respiraçã o ruidosa
⚫ Estertores
⚫ Aumento do esforço respirató rio
⚫ Esforço, Excitaçã o e altas temperaturas
 Aumento do esforço inspirató rio
⚫ Edema e inflamaçã o
⚫ Aumento da eversã o dos sacos laríngeos
⚫ Colapso da laringe
⚫ Estreitamento da glote
⚫ Risco eminente de morte
DIAGNÓ STICO
Na maioria das vezes é clínico
⚫ Raça
⚫ Aparência das narinas
⚫ Dobras alares pioram a respiração
⚫ Rx – Avaliação Traqueal

SÍNDROME BRAQUICEFÁLICA:

 Melhora da passagem de ar nas vias aéreas


 Minimizar fatores que pioram o quadro
 Correção cirúrgica
 Tratamento clínico
⚫ Uso de corticóides para diminuir inflamação
SÍNDROME BRAQUICEFÁ LICA
 Melhora da passagem de ar nas vias aé reas
 Minimizar fatores que pioram o quadro

 Correçã o cirú rgica

 Tratamento clínico
⚫ Uso de corticó ides para diminuir inflamaçã o

CASOS CLINICOS:

 Chow Chow, 13 Anos.

 Proprietá rio relata: Hiporexia, Prostraçã o há aproximadamente 3


dias.

 Paciente começou com um quadro de epistaxe.

 Fez uso de SIMPARIC (Sarolaner) há 2 di


TRATAMENTO
 Hemograma
⚫ Ht: 14 (37 – 55)
⚫ Trombocitopenia: 40 mil

 Diagnóstico?
⚫ 4dx
⚫ Sorologia

 4Dx Positivo –
Erlichia cannis

 Tratamento?
Apó s a estabilizaçã o do paciente
⚫ Estafilectomia

⚫ Rinoplastia

Você também pode gostar