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OBLITERANTE
Introdução
SARMENTO, 2007
O vírus é inoculado
através da superfície da
Fisiopatologia
mucosa nasal
SARMENTO, 2007
Quadro Clínico
Inicialmente, os achados clínicos correspondem à infecção das VAS: coriza, rinorréia,
redução do apetite/anorexia, febre baixa ou ausente e irritabilidade.
SARMENTO, 2007
Quadro Radiológico
Hiperinsuflação torácia difusa;
Hipertransparência;
Retificação das hemicúpulas diafragmáticas;
Espessamento peribrônquico;
Atelectasias;
Infiltrados de baixa densidade;
Espessamento pleural.
SARMENTO, 2007
Tratamento
• A terapêutica consiste na manutenção do equilíbrio térmico, metabólico,
hidroeletrolítico e hemodinâmico, inclui medidas de suporte para as
manifestações mais intensas e varia conforme a severidade do quadro clínico
infeccioso.
• A maioria dos lactentes que desenvolvem BVA evolui com quadros leves que
não necessitam de hospitalização. É recomendada a hospitalização em
lactentes com sinais de doença grave.
Oxigenioterapia
• A oxigenioterapia é um dos principais determinantes da necessidade
de terapêutica hospitalar na BVA e da duração da hospitalização.
SARMENTO, G. J. V.; PEIXE, A. A. F.; CARVALHO, F. A. Fisioterapia Respiratória em Pediatria e Neonatologia. 1. ed. Barueri/SP: Editora Manole Ltda, 2007.
RODRIGUES, Claudiane Pedro; SANTA MARIA, Giovanna Oliveira Santa Maria; ALVES, Luiz Antonio. Fisioterapia na bronquiolite obliterante. Revista Terra &
Cultura: Cadernos de Ensino e Pesquisa, [S.l.], v. 31, n. 60, p. 65-72, jul. 2018.
Procedimento Operacional Padrão. Fisioterapia na Bronquiolite Viral Aguda. Uberaba: Ebserh, 2016. 2ª ed, 15 p. Disponível em:
http://www2.ebserh.gov.br/documents/147715/0/POP+35+Fisioterapia+na+bronquiolite+viral+aguda+5.pdf/9973dc94-2fa4-446f-bb02-313aa7d5b669.
Acesso em: 30 abr. 2021