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LABORATÓRIO DE ERGONOMIA E SEGURANÇA INDUSTRIAL

VERIFICAÇÃO DE INCONFORMIDADES EM UM AMBIENTE INDUSTRIAL

VERIFICAÇÃO DE INCONFORMIDADES
EM UM AMBIENTE INDUSTRIAL

Você já parou para pensar em quais eram as principais ferramentas utilizadas na


Idade da Pedra? Este é o período da pré-história conhecido pela criação de ferramentas
de pedra. Na era moderna, a ferramenta quase indispensável, usada diariamente por
milhões de pessoas no mundo, é o smartphone.

Para compreender o funcionamento dos aspectos ligados à ergonomia, é preciso


entender que, com o passar do tempo, os seres humanos têm modificado o ambiente
para atender a determinadas necessidades.

Assim, pode-se dizer que existe o ambiente natural, constituído por elementos
da natureza, paisagens, cachoeiras e montanhas. O ser humano, então, retira da
natureza alguns elementos e os adapta para suprir necessidades físicas ou expandir suas
capacidades.

A humanidade saiu de uma época em que utilizava artefatos primitivos, como


machados com pedra lascada, e chegou à era dos artefatos tecnológicos sofisticados,
como o smartphone.

Com o desenvolvimento dos artefatos, começaram a surgir problemas na


interação com as ferramentas. A partir disso, começam a ser estudados o modo de uso
e a adequação das peças às características do utilizador e a otimização dos utensílios
para garantir que essa interface ocorra com o mínimo de atritos possível.

No fim da Segunda Guerra Mundial, surgiu a primeira organização de ergonomia,


a Ergonomics Research Society (SOUZA, 2018), no Reino Unido.

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No Brasil, a Associação Brasileira de Ergonomia foi criada em 31 de agosto de


1983. Em 1990, o Ministério do Trabalho e Previdência Social instituiu a Portaria nº
3.751, a qual baixou a Norma Regulamentadora 17, que diz:

17.1.1 As condições de trabalho incluem aspectos relacionados ao


levantamento, transporte e descarga de materiais, ao mobiliário, aos
equipamentos e às condições ambientais do posto de trabalho e à própria
organização do trabalho.

A ergonomia envolve diversas áreas do conhecimento, estando presente nos


campos da engenharia, psicologia e fisioterapia, entre outros. Todas essas áreas
contribuem de alguma maneira com o conhecimento ergonômico. Por exemplo: é
preciso conhecer sociologia para entender as relações de trabalho, liderança e chefia. Já
o conhecimento de arquitetura contribui com a determinação de layouts de espaços nos
ambientes de trabalho.

Atualmente, a ergonomia expandiu seu alcance também para as atividades


ocupacionais, mesmo em ambientes industriais.

No ano de 2020, por exemplo, por conta da pandemia de covid-19, houve uma
demanda maior do trabalho realizado em home office, em que o colaborador trabalha
em sua residência, que difere completamente de um escritório convencional. O trabalho
na residência exige a utilização de dispositivos diferentes, pois é um outro ambiente,
então tudo isso é muito relevante para os aspectos ergonômicos.

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Figura 1 – Home office e os aspectos ergonômicos.

A demanda ergonômica sempre esteve presente, desde que a humanidade


começou a desenvolver artefatos tecnológicos. No entanto, no início do século XX,
ocorreu um aumento da mecanização das atividades, com industrialização massiva, e
vários aspectos humanos foram negligenciados. Naquela época, se pensava muito no
aumento de produtividade, mas não nos custos humanos que isso traria.

Muitos autores dividem o desenvolvimento da ergonomia em três fases. A


primeira delas tratou basicamente dos aspectos físicos da interação do homem com seu
ambiente de trabalho, ferramentas e equipamentos.

Num segundo momento, ganharam foco os aspectos cognitivos dessa interação.


Então, passaram a ser considerados aspectos como questões de leitura, memorização e
nível de atenção exigidos no trabalho.

Por fim, os aspectos organizacionais, ou seja, a divisão de tarefas e


responsabilidades no ambiente de trabalho. Avalia-se a forma como o trabalho está

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sendo realizado e se é possível reorganizá-lo para ficar mais dinâmico, menos monótono
e, com isso, melhorar as condições dos colaboradores.

Percebe-se, então, que é possível avaliar a ergonomia no trabalho a partir de


questões físicas (esforço elevado, movimento repetitivo, postura inadequada),
ambientais (ruído, calor, vibração), cognitivas (carga mental, tomada de decisão,
memória, estresse) e organizacionais (trabalho em turno, horas extras). Todos esses
fatores devem ser avaliados em uma análise ergonômica no posto de trabalho.

Um posto de trabalho é a menor unidade produtiva, então, normalmente, é


composto por uma pessoa (colaborador) e todos os equipamentos que utiliza na
execução de sua atividade, estando incluídos os aspectos relativos à tarefa, aos
equipamentos e ao ambiente que ocupa. Nesse ambiente, diversos problemas podem
ser encontrados.

O primeiro tipo de problema diz respeito às interfaces e aos acionamentos, ou


seja, à utilização dos dispositivos para a execução das tarefas.

É possível, inclusive, haver problemas relacionados aos aspectos cognitivos da


interface entre o colaborador e seu ambiente de trabalho. Por exemplo: dificuldade na
decodificação de mensagens ou dificuldade de aprendizagem e memorização. Isso
também se refere aos processos decisórios que o trabalhador tem que tomar na
execução de suas atividades. Por exemplo, um ambiente em que isso é muito visível
seria em uma torre de controle de tráfego aéreo. A natureza da atividade faz com que
os profissionais envolvidos nesse trabalho tenham que tomar decisões rápidas. Logo,
deve-se prezar por um ambiente favorável para que isso aconteça.

Outra categoria de problemas que podem ocorrer no ambiente produtivo diz


respeito à acessibilidade.

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Figura 2 – Acessibilidade no ambiente de trabalho.

A acessibilidade trata não somente dos portadores de necessidades especiais,


mas da inclusão de todos nas atividades que são realizadas dentro da empresa. Por
exemplo: quando se coloca um piso tátil no ambiente fabril, as pessoas com problemas
de visão conseguem se deslocar ali, mas isso não prejudica o deslocamento de quem
não tem essa condição. Então, é um processo inclusivo que está sendo efetuado dentro
da empresa. Com relação às condições ambientais de trabalho, a NR-17 (BRASIL, 2020)
preconiza que:

17.5.1 As condições ambientais de trabalho devem estar adequadas às


características psicofisiológicas dos trabalhadores e à natureza do trabalho a
ser executado.

Nesse sentido, a antropometria do trabalhador e as dimensões do posto de


trabalho devem ser adequadas às atividades que serão exercidas. Os espaços e as

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questões referentes a levantamento de cargas e movimentação de materiais também


são tratados pela NR-17 (BRASIL, 2020):

17.2.2 Não deverá ser exigido nem admitido o transporte manual de cargas,
por um trabalhador cujo peso seja suscetível de comprometer sua saúde ou
sua segurança.

Podem ser identificados também, em um posto de trabalho, riscos físicos,


químicos e biológicos. Estes dizem respeito a temperatura, ruído, iluminação e todos os
fatores de risco a que os colaboradores são expostos. Além disso, há aspectos
relacionados a dados de higiene, assepsia e agentes patogênicos: vírus, bactérias, etc.
Tais aspectos são especificamente tratados nas demais normas regulamentadoras de
saúde e segurança do trabalho. As recomendações ergonômicas presentes na NR-17,
com relação às condições de conforto no local de trabalho, são as seguintes:

17.5.2 Nos locais de trabalho onde são executadas atividades que exijam
solicitação intelectual e atenção constantes, tais como: salas de controle,
laboratórios, escritórios, salas de desenvolvimento ou análise de projetos,
dentre outros, são recomendadas as seguintes condições de conforto:

a) níveis de ruído de acordo com o estabelecido na NBR 10152, norma


brasileira registrada no INMETRO;

b) índice de temperatura efetiva entre 20°C (vinte) e 23°C (vinte e três graus
centígrados);

c) velocidade do ar não superior a 0,75m/s;

d) umidade relativa do ar não inferior a 40 (quarenta) por cento.

Além das questões ambientais, a supervisão constante do trabalho e a cobrança


de metas também são importantes de serem avaliadas. Muitas vezes, são metas
distantes da realidade, então, tudo tem que ser tratado com muito cuidado. As questões
organizacionais e gerenciais (aquelas que partem do alto escalão das empresas) e as
questões participativas (se os colaboradores são motivados a participar da organização
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do ambiente em que trabalham) são também pontos relevantes a serem levados em


conta.

Os cargos, os salários e a previsão de uma progressão funcional e na carreira


também influenciam na motivação do trabalhador. Estes fazem parte dos aspectos
psicossociais, que são aqueles relacionados a como as pessoas interagem entre si, não
só nas questões de liderança e chefia dentro da hierarquia, mas também nos conflitos
que surgem entre os próprios colaboradores. Além disso, também há o ambiente, que
envolve a comunicação, a troca de experiências e o espaço para descontração. Tudo isso
influencia no desempenho humano.

Há, ainda, os problemas relacionados ao layout do ambiente produtivo. Em


ambientes dinâmicos, a questão do fluxo e da circulação é um diferencial. Logo, uma
sinalização adequada, com demarcação dos locais de risco e das vias de circulação, é
uma solução que influencia no layout do posto de trabalho. Então, associado às
ferramentas de engenharia, o planejamento sistemático do layout vai gerar resultados
muito interessantes do ponto de vista humano.

A NR-17, em seu Anexo II, faz menção especial ao trabalho de


teleatendimento/telemarketing. Esse tipo de atividade merece atenção especial,
sobretudo no que se refere às condições de conforto da estação de trabalho, em que o
trabalhador desenvolve suas atividades na maior parte do tempo sentado. São
recomendações para os assentos utilizados nos postos de trabalho:

17.3.3 Os assentos utilizados nos postos de trabalho devem atender aos


seguintes requisitos mínimos de conforto:

a) altura ajustável à estatura do trabalhador e à natureza da função exercida;

b) características de pouca ou nenhuma conformação na base do assento;

c) borda frontal arredondada;

d) encosto com forma levemente adaptada ao corpo para proteção da região


lombar.

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17.3.4 Para as atividades em que os trabalhos devam ser realizados sentados,


a partir da análise ergonômica do trabalho, poderá ser exigido suporte para
os pés, que se adapte ao comprimento da perna do trabalhador.

A negligência nos aspectos citados pode provocar efeitos prejudiciais ao corpo.


Então, é comum que, no estudo dos assuntos referentes à ergonomia, sejam
encontrados estes dois termos: LER e DORT.

LER é a sigla utilizada para “lesões por esforços repetitivos” e se refere ao grupo
de afecções do sistema musculoesquelético, as quais apresentam manifestações clínicas
distintas variando em intensidade.

DORT é a sigla para “distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho” e,


segundo a Comissão de Reumatologia Ocupacional (2011), foi introduzida para
substituir a LER, por duas razões:

a) Devido a maioria dos trabalhadores com sintomas no sistema musculo-


esquelético não apresentar evidência de lesão em nenhuma estrutura.

b) Além do esforço repetitivo (sobrecarga dinâmica), outros tipos de sobre-


cargas no trabalho podem ser lesivas para o trabalhador, tais como:
Sobrecarga estática (uso de contração muscular por tempos prolongados
para manutenção de postura); Excesso de força aplicada para execução de
tarefas; Uso de equipamentos que transmitam vibração excessiva; Trabalhos
realizados com posturas inadequadas.

Embora o primeiro termo esteja presente na legislação, é um tema que tende a


cair em desuso, primeiramente porque já inicia com lesão, e o propósito da ergonomia
é adequar esses temas ao trabalho humano antes que a lesão ocorra.

No que se refere à ergonomia no Brasil, a análise ergonômica do trabalho (AET)


deverá conter, de acordo com a NR-17 (BRASIL, 2020), minimamente, as seguintes
etapas:

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As análises ergonômicas do trabalho deverão ser datadas, impressas, ter


folhas numeradas e rubricadas e contemplar, obrigatoriamente, as seguintes
etapas de execução: explicitação da demanda do estudo; análise das tarefas,
atividades e situações de trabalho; discussão e restituição dos resultados aos
trabalhadores envolvidos; recomendações ergonômicas específicas para os
postos avaliados; avaliação e revisão das intervenções efetuadas com a
participação dos trabalhadores, supervisores e gerentes; avaliação da
eficiência das recomendações.

A primeira é mais importante: a análise da demanda e do contexto. Então, para


se fazer uma análise ergonômica, é necessário conhecer a demanda. Ou seja, por que
este ambiente requer uma análise ergonômica do trabalho? Por exemplo: É em função
de um trabalhador que foi afastado por doença? É em função de um novo projeto? Qual
motivo está me levando? Qual o contexto do posto de trabalho?

Nesse primeiro item, é preciso entender o que é a demanda e o que tem causado
problemas no ambiente de trabalho, o que nem sempre é considerado ou devidamente
avaliado.

Com a demanda definida, deve-se fazer uma análise global. É o momento de


entender a empresa. Devem ser obtidas informações como: seu grau de evolução
técnica; sua posição no mercado; sua situação econômico-financeira.

Então, é preciso entender a empresa e sua situação para estabelecer o que pode
ser modificado e o que é tangível de ser mudado.

Na terceira etapa, deve-se conhecer a população de trabalhadores. São obtidos


dados como: faixa etária; rotatividade; experiência; tempo na função e na empresa.

O próximo passo, dentro desse posto de trabalho, é avaliar se a descrição das


tarefas prescritas condiz com as tarefas reais. A tarefa prescrita é aquilo que a empresa
definiu como objetivo para um trabalhador, o que muitas vezes acaba ocorrendo de
forma diferente na prática. A verdade só vai ser vista quando você for ao campo de
trabalho e fizer esse levantamento.

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Deve-se definir, também, de que forma você vai coletar as informações. Como
opção, é possível fazer filmagens, inspeções e entrevistas. Tudo isso influencia no grau
de confiabilidade do resultado, pois se trata de um documento científico. Logo, tem que
ser possível sua reprodução. Então, quando se faz uma análise ergonômica, é preciso ter
um método definido.

Com base no diagnóstico, estabelece-se um plano de ação para cada problema


identificado e, na sequência, o cronograma de implementação das modificações e
alterações.

Ao final, é interessante testar a ideia e as melhorias a serem implementadas.


Sempre devem ser feitos testes e avaliações para ver se, de fato, suas propostas
melhoram o ambiente do local.

Vale ressaltar que, quanto maior for o número de profissionais envolvidos na


análise ergonômica do trabalho, mais conhecimentos de distintas áreas irão estar
atentos a melhorias e, assim, melhor e mais efetiva será essa análise.

Por fim, recomenda-se a leitura integral da NR-17 – Ergonomia (BRASIL, 2020). É


importante destacar que constantemente ocorrem alterações na legislação na área de
segurança do trabalho, por isso é necessário estar sempre atualizado.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BRASIL. Secretaria do Trabalho. Ministério da Economia. Norma Regulamentadora NR


17 – Ergonomia, 2018. Disponível em:
https://enit.trabalho.gov.br/portal/images/Arquivos_SST/ SST_NR/NR-17.pdf. Acesso
em: 28 nov. 2020.

COMISSÃO DE REUMATOLOGIA OCUPACIONAL. LER/DORT: cartilha para pacientes. São


Paulo: Editora Rian Narcizo Mariano, 2011. Disponível em:
http://www.saude.campinas.sp.gov.br/sua_saude/cuidados/cartilha_ler_dort_sbr.pdf.
Acesso em: 28 nov. 2020.

FRANCESCHI, Alessandro de. Ergonomia / Alessandro de Franceschi. – Santa Maria:


Universidade Federal de Santa Maria, Colégio Técnico Industrial de Santa Maria; Rede
e-Tec Brasil, 155 p.: il.; 28 cm, 2013.

SOUZA, Dulce América de. Ergonomia aplicada [recurso eletrônico] / Dulce América de
Souza; [revisão técnica: Sabrina Assmann Lucke]. Porto Alegre: SAGAH, 2018.

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