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Parasitologia
tecidos possuindo flagelo
inferiorizado.
Leishmania sp
• Sintomas:
✓ Visceral: maioria dos pacientes
são assintomáticos. Na forma
aguda os pacientes sentem
febre, calafrios, diarreia e
esplenomegalia. Na forma
crônica, que é a mais comum,
sentem febre, mal-estar,
aumento do volume abdominal,
hepatomegalia, além de edema
e ascite.
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também é feito confirmação de
amastigotas no tecido ou do
crescimento em cultura de
promastigotas.
• Prevenção:
✓ Vigiar a população de cães:
manejo dos animais na rua,
estímulo de posse responsável
a animais, presença de telas em
canis para evitar o acesso do
inseto)
(Ilustração de leishmaniose visceral em cachorro e criança)
✓ Controlar a proliferação do
inseto vetor: limpar quintais,
terrenos e praças públicas, dar
✓ Tegumentar: o período de destino adequado ao lixo
incubação pode variar entre 1- ✓ Evitar que ele pique as
3 meses. Pode variar de lesões pessoas: telar portas e janelas,
cutâneas disseminadas no qual usar repelentes, não se expor
contém vários macrófagos em horários de atividade do
infectados por amastigotas, no vetor.
entanto não evoluem para
úlceras. Quando chega a Essas ações são tanto de
evoluir para úlceras, elas são proteção individual como de
indolores, podendo ser
múltiplas ou apenas uma.
manejo do ambiente.
• Tratamento:
✓ Em relação a leishmaniose
visceral, a anfotericina B
lisossomal é a droga que
apresenta maior eficácia e
segurança terapêutica. Ainda
há o uso de anfitericina B
desoxicolato, porém esta opção
apresenta mais efeitos
colaterais (dando destaque a
nefrotoxicidade).
As drogas pentavalentes
antimoniais foram usadas a
(A: forma cutânea com pápulas, nódulos e placas muito tempo como primeira
infiltradas e ulceradas com centro granulomatoso em opção, no entanto, devido ao
membro inferior esquerdo; B: forma mucosa com
eritema e infiltração médio-facial com ulceração fato da anfotericina ser menos
superficial de mucosas labial e nasal) tóxica, o papel destas drogas
em terapia contra a
leishmaniose tem caído.
• Diagnóstico:
✓ Visceral: a confirmação se dá
pela presença de amastigotas
em tecidos ou isolamento de
promastigotas em cultura.
✓ Tegumentar: É feita pela
análise de biópsia e aspirado da
margem da lesão, sendo
utilizado para análise em lâmina
para cultura. Além disso,