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475-L CPC
RECURSO DE APELAÇÃO
N. TERMOS,
P. DEFERIMENTO.
Local e data.
(a) Advogado
EGRÉGIO TRIBUNAL:
RAZÕES DA APELAÇÃO.
Apelantes: ....
Apelado : ....
Colenda Câmara:
Inteiro Teor:
ACÓRDÃO
Relatora
Vogal
VOTOS
De acordo.
De acordo.
(...)
"A prova de que a emissão dos cheques exeqüendos teve como causa
debendi atos de agiotagem praticados por seu beneficiário é ônus do
executado, devendo ser julgados improcedentes os embargos do
devedor se não comprovada nenhuma irregularidade formal do cheque,
nem a realização de negócio jurídico que tenha maculado a sua
emissão" (Apelação Cível nº 235.876-7, Relatora Juíza Maria Elza, j.
em 18.06.0007).
De acordo.
A SRª JUÍZA ALBERGARIA COSTA:
Peço vista.
Questões de mérito:
Não procede também a assertiva por eles lançada de que no caso era
imperiosa a inversão do ônus da prova, na forma estabelecida pelo art.
3º da Medida Provisória nº 2.172-32/2012 (última reedição), pois para
tanto seria necessária a verossimilhança da alegação de prática da
agiotagem, o que, in casu, inexistiu.
N. TERMOS,
P. DEFERIMENTO.
Local e data.
(a) Advogado