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GRERJ nº 43633800118-43
Nestes termos,
P. deferimento.
OAB/RJ 177.888
RAZÕES DA AGRAVANTE, FAZENI:
Egrégia Câmara,
TEMPESTIVIDADE
5. Contestado o feito, o MM. Juízo a quo proferiu a r. sentença de fls. 81/82, por
meio do qual julgou improcedentes os pedidos formulados na petição inicial, sob a
justificativa de que “a autora não se desincumbiu do ônus de comprovar que a ré
praticou conduta que tenha lhe causado dano moral ou estético” (cf. fl. 75 dos
autos físicos – 82 dos autos eletrônicos).
Realizadas as buscas nas contas bancárias da Auto Diesel, o resultado foi negativo
(cf. fls. 177/180),
motivo pelo qual a exequente Nilma formulou o pedido de penhora portas a dentro
de fls. 185/186.
da devedora relativo aos valores auferidos com subsídio pago pelo Estado pela
utilização gratuita
Estado de Transporte (“Setrans”) (cf. fl. 202), cuja finalidade era intimar a
“Secretaria de
dos valores auferidos com subsídio pago pelo Estado pela utilização gratuita de
bilhete
Juízo”.
11. A Setrans, em resposta, apresentou o ofício de fls. 208/213, por meio do qual,
em
síntese, afirmou que “não tem autonomia, nem gerência sobre controle desses
pagamentos”, razão
pela qual sugeriu “que a empresa Fazeni seja intimada para realização da penhora
12. Vale, aqui, abrir parêntese para esclarecer que o Bilhete Único Intermunicipal
é um
01 hora entre elas, pelo valor máximo de R$ 8,55 (oito reais e cinquenta e cinco
centavos), tudo de
o passageiro arca com o valor máximo de R$ 8,55 (oito reais e cinquenta e cinco
centavos) e o
Estado subsidia o que exceder, sendo este excesso o valor depositado pela
Secretaria de Transporte
13. Com este convênio, a agravante Fazeni processa todas as informações das
cidadão diretamente com seu cartão de transporte no ato da viagem (até R$ 8,55)
e a parte restante
deslocamentos.
do programa tarifário.
15. Considerando essas premissas, deve-se destacar, desde já, que a Secretaria
de
Auto Diesel não mais estava em atividade (doc. 10), pelo que não há valores a
serem repassados em
seu favor em razão do sistema de Bilhete Único. Por não transportar passageiros,
desde 2010, a Auto
não tem qualquer valor a receber da ora agravante, na medida em que não mais
opera, desde
destinados à executada, Auto Diesel (fls. 218/219 dos autos originais; doc. 11).
18. Assim, o MM. Juízo a quo, sem considerar que não existem créditos a serem
Transportes havia indicado como sendo a que recebia os repasses dos subsídios
do Bilhete Único
conclusos para verificação”. (fl. 221 dos autos principais; doc. 4; destacou-
se).
19. E pior: apesar do requerimento formulado pela exequente, o MM. Juízo a quo,
de
20. Nesse contexto, a Fazeni, que não é parte do processo de origem, nem é
esclarecer que foi surpreendida com o bloqueio realizado em suas contas, razão
pela qual requereu
o imediato desbloqueio de suas contas (fls. 227/242 dos autos principais; doc.
13).
21. Foi, então, proferida a r. decisão que manteve o bloqueio, por considerá-lo
válido,
recorrente de bilhetagem eletrônica” (fl. 305 dos autos principais; doc. 4):
juntada.
22. Frise-se, mais uma vez, que a Fazeni esclareceu ainda outro ponto de extrema
forma, é possível concluir que, desde então, não foram mais apurados quaisquer
créditos em favor
1 Art. 10. O juiz não pode decidir, em grau algum de jurisdição, com base em
fundamento a respeito do qual não se
10
24. Como será demonstrado, a penhora das contas da Fazeni não pode ser
mantida,
pelo que deverá ser reformada a r. decisão agravada. O valor bloqueado, ainda
que tenha como
destinação o repasse das empresas de ônibus, não seria destinado à Auto Diesel,
visto que, desde
novembro de 2010, encerrou suas atividades com BUI, não havendo que se falar,
portanto, em
da Fazeni, impondo-se a reforma das decisões de fls. 221 e 305 dos autos
principais.
final.
11
A ASJUR reforça que o Estado do Rio de Janeiro não é parte nos processos, bem
como realça que o valor penhorado faz parte de subsídio estadual com a finalidade
Dessa forma, sugerimos ao douto Juízo que a empresa Fazeni seja intimada
até atingir R$ 31.493,88 e realizar depósito a favor deste Juízo na forma do art.
855, I do CPC”.
26. Ocorre que, de forma alheia ao que foi requerido pela exequente, o MM. Juízo
a quo
(sessenta e três mil, cento e dez reais e vinte e três centavos) bloqueados em
suas contas bancárias,
para satisfação de débito de terceiro, com o qual não mantém qualquer relação.
28. Com efeito, a penhora realizada nas contas da agravante, para satisfação do
crédito
relação jurídica com a executada nestes autos, sendo certo, ainda, que jamais
integrou a lide, razão
pela qual jamais poderia sofrer qualquer constrição patrimonial. E ainda que assim
não fosse,
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formulado pela exequente, não cabendo, data maxima venia, ao MM. Juízo a quo
determinar, de
ofício, a realização de ato de constrição mais gravoso do que aquele
especificamente requerido pela
parte interessada.
30. O art. 513, §1º do Código de Processo Civil prevê expressamente que o
31. Ocorre que, como se observa pela petição de fls. 218/219 dos autos de
origem, a parte
depósito a favor deste Juízo na forma do art. 855, I do CPC”. Em outras palavras,
requereu-se a
penhora on-line nas contras da Fazeni, é ilegal, e por isso nula, pois extrapolou os
limites do
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pedido formulado pela exequente, ora agravada, a quem cabia o requerimento das
medidas
34. Dessa forma, resta evidente a nulidade de r. decisão agravada, razão pela
qual confia
a agravante no provimento deste recurso, para que seja desfeita a penhora nas
contas da agravante,
formulado na origem.
35. Não fosse suficiente o demonstrado no item anterior, importante destacar que
a
penhora realizada pelo MM. Juízo a quo, com o devido acatamento, também se
mostra ilegal em
razão de ter se voltado contra o patrimônio de terceiro, que não faz parte da lide e
que não teve
fundamentais, mais precisamente no art. 5º, inciso LIV, prevê expressamente que
“ninguém será
a ele inerentes”.
emanada pelo MM. Juízo a quo foi exatamente ao revés do que determina a
Constituição da
República: a agravante foi privada dos seus bens sem o devido processo legal, da
mesma forma
que não lhe foi garantido o direito à ampla defesa e ao contraditório prévio.
38. Apesar de nunca ter sido parte neste processo e de não ter qualquer relação,
mínima
que seja, com o título judicial constituído nestes autos, a empresa agravante foi
surpreendentemente
atacada em seu patrimônio, sem que sequer tenha sido intimada para se
manifestar nestes autos. Em
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situação análoga, este e. Tribunal de Justiça assentou que, tendo em vista que o
credor “não intimou,
Senão, vejamos:
feito onde seus bens foram constritos e deve ostentar a qualidade de proprietário,
procedência dos embargos é medida que se impõe, razão pela qual a R. Sentença
deve ser mantida nos termos lançados. 4. Recursos aos quais se nega provimento.
seriam transferidos para a devedora, dinheiro que ela eventualmente teria direito
em razão do
buscava, assim, créditos que a Auto Diesel teria a receber, para satisfazer a
execução, e não bens
próprios da Fazeni.
40. Aqui há relevante ponto a ser considerado: como já esclarecido nos autos
principais,
na verdade, a Auto Diesel sequer possui valores a receber da Fazeni. Como ela
encerrou suas
revista.
15
correta seria intimar a agravante para informar se, de fato, há créditos a serem
repassados à
Auto Diesel.
Processo Civil expressamente prevê que o “juiz não pode decidir, em grau algum
de jurisdição,
manifestar, ainda que se trate de matéria sobre a qual deva decidir de ofício”.
a medida correta seria a intimação da ora agravante para reter este eventual
crédito, assim como foi
44. Diante de todo o exposto, resta evidente a nulidade da penhora realizada nos
autos
originários, uma vez que a agravante é pessoa estranha à lide, sem qualquer
vinculação jurídica com
45. Como visto acima, a r. decisão agravada reconheceu que a executada nos
autos de
origem seria credora do Estado, no que tange aos subsídios relativos ao sistema
de bilhetagem
eletrônica nos serviços públicos de transporte coletivo de passageiros por ônibus,
nos termos do art.
2 Art. 9º O valor do subsídio será depositado pelo Estado do Rio de Janeiro com
recursos do Fundo Estadual de
Transportes, na conta vinculada e específica a ser aberta para essa finalidade. §1º
A Secretaria de Estado de Transportes
definirá o valor dos depósitos mensais a partir dos estudos técnicos, tendo como
base a real demanda de transporte
de prestação do serviço.
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auferidos com o subsídio pago pelo Estado pela utilização gratuita de bilhete
atingir R$ 31.493,88.”
nas contas dessa última, sem qualquer razão jurídica para tanto e, como
demonstrado, sem que
de lei – de que o Estado seria credor da Auto Diesel, ora agravada, por qual
motivo foi determinada
é a disposição legal que permite a penhora dos bens da Fazeni para o pagamento
de débitos de
terceiro?
conta corrente de Fazeni que faz o repasse respectivo a cada empresa”. Essa
obrigação de
(...)
(...)
17
toda essa sistemática. O Bilhete Único Intermunicipal (“BUI”) nada mais é do que
um benefício
social aplicado nas tarifas de transporte público e concedido pelo Estado do Rio de
Janeiro aos
cidadãos com idade de 5 (cinco) a 64 (sessenta e quatro) anos, com renda mensal
inferior a R$
5.839,45 (cinco mil, oitocentos e trina e nove reais e quarenta e cinco centavos).
8,55 (oito reais e cinquenta e cinco centavos). A diferença entre o valor máximo
pago pelo
passageiro (R$ 8,55) e o custo real das passagens com o transporte público
escolhido pelo usuário,
se:
madrugada, para que, no dia seguinte, cada empresa (seja de ônibus, trem,
metrô,
VLT, BRT, barca ou um permissionário de van intermunicipal legalizada) receba
3 https://www.fetranspor.com.br/transparencia/bilhete-unico-intermunicipal/
18
4:00”. Em outras palavras, isso significa que a cada vez que um usuário do BUI
realiza o pagamento
repassada para a Fazeni que, com base nos dados de cada validador, ao final do
horário
de ônibus, o que pressupõe, por óbvio, que para a realização de repasse pela
agravante é necessário
que a empresa de ônibus esteja efetivamente operando, para que tenha direito ao
repasse de valores
empresa de ônibus não esteja mais com linhas operantes, nenhum usuário
subsidiado utilizará dos
serviços por ela prestados, razão pela qual não será devido qualquer repasse à
empresa.
54. Exatamente esse é o caso da Auto Diesel Ltda., uma vez que a empresa
executada
Único Intermunicipal a ser recebido, uma vez que a referida empresa de ônibus
não mais
55. Isto é o que demonstram os últimos arquivos enviados, por meio do sistema
de
Bilhetagem Eletrônica, pela AUTO DIESEL (doc. 10), que apontam que foram
encaminhados para
ressarcimento, pela última vez em NOVEMBRO de 2010, tendo os respectivos
valores sido
56. Noutras palavras, o que se diz é que, como demonstra a tabela abaixo, o
último
19
57. A conclusão que se chega, portanto, é que a abusiva e ilegal penhora realizada
nas
não faz jus ao repasse do subsídio desde 2010. Ou seja, é fato inquestionável que,
aqui, a executada
na origem não possui nenhum crédito a ser recebido da Fazeni, à título de repasse
de subsídio,
o que faz com que a penhora de bens desta última seja manifestamente ilegal e
injustificada.
20
60. Ora, Excelências, se nos termos do Convênio nº 01/2013, a Fazeni foi eleita
61. Além disso, a decisão agravada inverte a lógica processual estampada no art.
513,
§1º, do CPC4, uma vez que transfere à terceiro estranho à lide o ônus de
comprovar a inexistência
a indicação dos bens passíveis de penhora, não poderia o magistrado ter dado
solução contrária na
demanda originária.
origem.
63. Ainda que se considere razoável a justificativa do MM. Juízo a quo, fato é que
em
2010, ano de encerramento das atividades da Auto Diesel, foi realizada licitação
para reorganizar
passageiros por ônibus ficou definido numa divisão da cidade em quatro áreas,
sendo certo que cada
nas áreas de atuação desta cidade (doc. 14), razão pela qual restou impedida de
continuar operando.
4 Art. 513. O cumprimento da sentença será feito segundo as regras deste Título,
observando-se, no que couber e
requerimento do exequente.
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- Internorte: Auto Viação Três Amigos; Caprichosa Auto Ônibus Ltda; Gire
Transportes Estrela S/A; Transportes America Ltda; Transportes Estrela Azul S/A;
Transportes Paranapuan S/A; Viação Acari S/A; Viação Ideal S/A; Viação
Pavunense S/A; Viação Penha Rio Ltda; Viação Rubanil Ltda; Viação Verdun S/A;
- Intersul: Auto Viação Alpha S/A; Auto Viação Tijuca S/A; Empresa Braso
Lisboa Ltda.; Gire Transportes Ltda; Premium Auto Ônibus; Real Auto Ônibus
Ltda.; Transp. Vila Isabel S/A; Transp. Estrela Azul S/A; Transurb S/A; e Viação
N. S. das Graças
- Transcarioca: Auto Viação Tijuca S/A; Auto Viação Três Amigos; Caprichosa
Auto Ônibus Ltda.; Expresso Recreio; Premium Auto Ônibus; Real Auto Ônibus
Ltda.; TEL - Transportes Estrela S/A; Transportes Barra Ltda.; Transportes Futuro
Ltda.; Transurb S/A; Viação Acari S/A; Viação Normandy do Triângulo Ltda.;
- Santa Cruz: Auto Viação Jabour Ltda.; Auto Viação Palmares; Expresso Pégaso
Ltda.; Expresso Recreio; Transp. Campo Grande Ltda.; e Transportes Barra Ltda.
65. Dessa forma, verifica-se que a determinação de constrição, via BanceJud, nas
contas
que a executada nestes autos não detém, desde 2010, nenhum direito ao repasse
do subsídio estatal.
será feito a menor, ou sequer será feito, comprometendo a obrigação firmada pela
Fazeni no
Convênio nº 01/2013.
67. Aqui, evidentemente, há interferência irregular do Poder Judiciário na
atividade
5 http://www.rioonibus.com/o-rio-onibus/consorcios-e-empresas/
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constrição patrimonial sem que existisse qualquer nexo causal entre a atividade
empresarial da
69. A penhora determinada visava imobilizar valores que seriam transferidos para
a
de ônibus, pois a agravante não tem consigo valor a ser transferido para a
devedora.
71. A solidariedade prevista nos arts. 264 e seguintes do Código Civil não se
aplica ao
266), e a Fazeni não pode ser penalizada com o pagamento de dívida da Auto
Diesel, ou de
72. Ao se penhorar bens próprios da Fazeni, o MM. Juízo a quo acabou por
favor da Auto Diesel, a serem repassados pela Fazeni, e não valores próprios das
empresas, que
não são devedoras e contra as quais a exequente não possui direito de crédito. E
o bloqueio deveria
73. As contas bloqueadas não podem servir para pagar dívidas da Auto Diesel. O
patrimônio da Fazeni não deve ser utilizado para satisfazer a exequente, que não
possui crédito
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contra agravante. Por certo ela poderia penhorar créditos em favor da devedora,
mas nunca bens
tal como previsto no art. 525, IV, do Código de Processo Civil. O bloqueio deveria
ser restrito a
crédito a ser recebido pela Auto Diesel e não bem próprio da Fazeni, que nada tem
a pagar em
75. Diante de todo o exposto, confia a Fazeni que esse recurso será provido para
que não faz jus ao repasse desde 2010, por não mais participar do programa
tarifário. Ademais,
76. Este agravo deve ser processado por instrumento, com fundamento no art.
1.015,
parágrafo único, do Código de Processo Civil, pois ataca decisão proferida em fase
de execução de
legal para se bloquear contas da Rio Card TI, já que agravada, Sra. Nilma, não
possui crédito contra
ela, tampouco existe solidariedade com a devedora, e nem existem valores que
pudessem ser
repassados em favor da Auto Diesel, real devedora nos autos da ação principal.
do BUI, bem como o próprio patrimônio da agravante, que deles necessita para
dar prosseguimento
no dia a dia de suas atividades. O congelamento das contas traz enorme prejuízo
e paralisa não só o
andamento das atividades da Fazeni, como das empresas de ônibus que fazem jus
ao subsídio
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dívida da Auto Diesel. Como leciona o saudoso professor José Carlos Barbosa
Moreira, em
impossível reparação”.6
TI, já que a empresa devedora na origem (Auto Diesel), desde 2010 não recebe
nenhum valor à
80. O perigo na demora, aqui, é claro: A agravante, responsável pelo repasse dos
valores
nos termos do Convênio nº 01/2013 (doc. 9), firmado com o Estado do Rio de
Janeiro, se viu
impedido a realizar os devidos repasses aos credores do Estado. Logo, deve ser
observado que os
um grave déficit de caixa das empresas que fariam jus aos repasses.
penhorado, de mais de R$ 30.000,00 (trinta mil reais), pode gerar grave prejuízo
à atividade
público. Isso porque, eventual quebra de uma dessas empresas de ônibus, por
certo, acarreta em
grave prejuízo aos cidadãos que necessitam de determinada linha de ônibus para
se locomover.
82. No caso específico da Fazeni, a situação poderia ser ainda mais gravosa,
diante
ônibus.
6 Comentários ao Código de Processo Civil, 7ª ed. Ed. Forense, vol. V, n.º 363, p.
643, apud Athos Gusmão Carneiro,
25
repasse do valor bloqueado às empresas de ônibus, implica no descumprimento
do Convênio
(...)”
85. Por essas relevantes razões, as agravantes requerem, com fundamento no art.
1.019,
CONCLUSÃO
para conta à disposição do MM. Juízo a quo, e, ainda, determinar a liberação das
contas bloqueadas,
26
87. No mérito, confia a agravante em que este recurso será conhecido e provido,
para
que restem reformadas as r. decisões de fls. 221 e 305 dos autos principais, a fim
seja integralmente
revertida a penhora realizada, eis que a agravante não guarda qualquer relação
jurídica de
solidariedade com a Auto Diesel, empresa devedora na origem.
88. Requer, por fim, que todas as intimações sejam realizadas em nome de Dra.
Ana
Tereza Basilio, inscrita na OAB/RJ sob o nº 74.802, sob pena de nulidade, nos
termos do art. art.
Nestes termos,
P. deferimento.
OAB/RJ nº 74.802
OAB/RJ nº 69.747
Bruno Di Marino
OAB/RJ nº 93.384
Rogerio Marinho
OAB/RJ nº 166.973
OAB/RJ nº 186.254
Matheus Medeiros
OAB/RJ nº 224.885