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Direito matrimonial
Capítulo I – Constituição da relação matrimonial: o casamento como ato
1. Questões prévias. A questão da unidade do instituto matrimonial
Podendo o casamento ser católico ou civil (art. 1587º/1 CC), importa, desde logo, esclarecer o sentido desta dualidade
e as suas repercussões no instituto matrimonial. Tratar-se-ão de duas formas de celebração do casamento ou de
institutos diferentes?
Antes da Constituição de 1976 não havia dúvidas de que o casamento civil e o casamento católico eram institutos
diferentes. Porém, em face do atual art. 36º/2 CRP poderia colocar-se a questão de saber se o art. 1625º CC, que
atribui aos tribunais eclesiásticos a competência para aferir da nulidade dos casamentos católicos, não estaria ferido
de inconstitucionalidade. Como referimos [vide supra: Introdução, Cap. V, 3.], este não é o entendimento que a doutrina
e a jurisprudência têm seguido. Assim sendo, as causa da nulidade do casamento são reguladas por normas diferentes,
constante esteja em causa um casamento católico ou um casamento civil.
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Subsecção II – Capacidade
1. Conceito de impedimento matrimonial
Uma primeira nota a referir nesta matéria é a de que a natureza particular do casamento faz com que sejam diferentes
o número e a qualificação das incapacidades nupciais.
Incapacidades nupciais/matrimoniais Incapacidades (ilegitimidades) conjugais
Fatores, relativos ao próprio sujeito, que obstam à Efeitos que derivam do casamento e que influem sobre a
celebração do matrimónio relação dos cônjuges com o respetivo património
Quanto às incapacidades nupciais, que se reconduzem à questão da capacidade como requisito do casamento, a
natureza do casamento dá origem a exigências em dois sentidos diversos: por um lado, o casamento pressupõe a plena
comunhão de vida, a qual inclui a comunhão de leito (exigindo-se, portanto, uma capacidade natural de entender e
uma capacidade natural sexual); por outro lado, a lei promove e incentiva o casamento (o que se traduz no caráter
imperfeito de muitas normas que consagram incapacidade nupciais, designadamente as que se reportam aos
impedimentos impedientes). Portanto, vêm-se aqui solicitações em sentido diverso: de um lado, seria de exigir uma
maior número de incapacidades face aos demais negócios jurídicos, mas, de outro, parece ser benéfico a diminuição
do número de incapacidades no âmbito do casamento.
Uma segunda nota que importa apontar desde logo é a de que, quanto ao casamento, a lei impõe a averiguação prévia
da capacidade matrimonial. Procura-se, deste modo, evitar, a priori, a celebração de casamentos inválidos. É neste
contexto que surge o conceito de impedimentos matrimoniais: circunstâncias que, de qualquer modo, impedem a
celebração do casamento, sob pena de anulabilidade do ato ou de sanções de outra natureza. No fundo, os
impedimentos são as causas das incapacidades matrimoniais. Portanto, as incapacidades traduzem-se nos efeitos
produzidos pelos impedimentos ainda antes do casamento se celebrar (se há um impedimento, então o sujeito é
incapaz e, por isso, não pode celebrar o casamento); pois, após a celebração do casamento, as incapacidades irão já
determinar a anulabilidade do casamento (se havia uma impedimento, então o negócio é inválido).
2. Classificação dos impedimentos matrimoniais
Podemos enunciar três classificações distintas de impedimentos matrimoniais:
Impedimentos dirimentes: o casamento é sempre anulável (art. 1631º/a) CC);
Impedimentos impedientes: o casamento é sancionado com uma sanção distinta da anulabilidade.
Impedimentos absolutos: filiam-se numa qualidade da pessoa e impedem-na de casar seja com quem for;
Impedimentos relativos: fundam-se numa relação da pessoa com uma outra, proibindo apenas o casamento
com esta pessoa.
Impedimentos dispensáveis: admitem dispensa (= ato pelo qual uma autoridade, atendendo às circunstâncias
do caso concreto, autoriza o casamento não obstante a existência de um impedimento);
Impedimentos indispensáveis: não admitem dispensa em caso algum (portanto, o conservador não pode fazer
um juízo casuístico, sendo todos os casamentos em que se verifiquem estes impedimentos inválidos).
NOTA: os arts. 1601º e 1602º CC consagram, respetivamente, os impedimentos dirimentes absolutos e os
impedimentos dirimentes relativos. Já os impedimentos impedientes, absolutos e relativos, constam do art. 1604º CC.
Por fim, no art. 1609º/1 CC são elencados os impedimentos dispensáveis.
3. Impedimentos dirimentes absolutos
3.1 Falta de idade nupcial
O casamento é anulável se algum dos nubentes ainda não tinha atingido, ao concluir o matrimónio, a idade nupcial –
art. 1601º/a) CC. A idade nupcial é a idade mínima imposta por lei para a celebração de matrimónio (16 anos), a qual
indicia suficiente maturidade física e psíquica.
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Divisão II – Divórcio
Secção I – Princípios gerais
1. Noção de divórcio
O divórcio consiste na rutura, definitiva e completa, da relação matrimonial. Em termos técnico-jurídicos:
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Subsecção IV – Processo
1. Desenho geral do processo
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Secção IV – Efeitos
1. Princípios gerais
A sentença decreta o divórcio assume natureza constitutiva, na medida em que faz cessar os efeitos da relação
matrimonial. Por isso mesmo, tal sentença produzirá meros efeitos ex nunc: do momento do trânsito em julgado da
sentença em diante os ex-cônjuges passam a ser “estranhos” um ao outro, extinguindo-se, prospetivamente, os
deveres pessoais que os ligavam, bem como os efeitos patrimoniais que decorriam do estado de casados. Neste
contexto, os divorciados poderão contrair novo matrimónio, inclusivamente um com o outro.
O art. 1788º CC estabelece o princípio geral nesta matéria, determinando que o divórcio:
“dissolve o casamento e tem juridicamente os mesmos efeitos da dissolução por morte”
Isto sem prejuízo das inúmeras exceções consagradas na lei quanto a esta matéria, as quais determinam que o regime
aplicável ao divórcio nem sempre é coincidente com o regime de dissolução do casamento por morte.
2. Data em que se produzem os efeitos do divórcio
! Os efeitos do divórcio produzem-se, em regra, a partir do trânsito em julgado da sentença (art. 1789º/1 CC), salvas
as exceções enunciadas na segunda parte deste preceito e no nº 2 da norma:
Quanto às relações patrimoniais entre os cônjuges, os efeitos do divórcio retroagem à data da propositura da
ação (então, estão excluídas as relações pessoais entre os cônjuges, e as relações patrimoniais com terceiros);
Quanto aos efeitos patrimoniais do divórcio, a retroatividade pode estender-se à data em que cessou a
coabitação, havendo prova que essa cessão se deu antes da propositura da ação.
3. Termo da comunhão. Partilha
Com o divórcio cessam as relações patrimoniais entre os cônjuges (art. 1688º CC), podendo proceder-se à partilha dos
bens do casal. A partilha faz-se extrajudicialmente, nos termos da lei nº 63/2013. A partilha poderá também fazer-se
no próprio processo de divórcio ou separação de pessoas e bens por mútuo consentimento.
A partilha faz-se de acordo com o regime de bens estipulado, recebendo cada um dos cônjuges os bens próprios e a
sua meação no património comum (art. 1689º CC). Isto sem prejuízo do limite fixado no art. 1790º CC.
“(...) nenhum dos cônjuges pode na partilha receber mais do que receberia se o casamento tivesse sido celebrado segundo o
regime da comunhão de adquiridos”
Refira-se que este preceito não implica a substituição do regime da comunhão geral pelo da comunhão de adquiridos.
De facto, a lei não impõe que na partilha cada cônjuge seja encabeçado nos bens que lhe pertenceriam se tivesse
vigorado o regime da comunhão de adquiridos. Não importam os bens, mas tão-só o seu valor, de modo que o cônjuge
não receba mais do que receberia se houvesse sido convencionado o regime de comunhão de adquiridos. Uma vez
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Direito da filiação
Capítulo I – Princípios fundamentais do estabelecimento da filiação
1. Princípios constitucionais
Os princípios constitucionais de direito da família já foram expostos anteriormente [vide supra: Introdução, Cap. V]. De
entre os princípios que foram referidos, relevam no domínio específico do direito da filiação os seguintes:
Direito de constituir família: todos têm o direito de ver reconhecidos os vínculos de parentesco;
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Capítulo IV – A adoção
1. Princípios gerais
Uma inovação muito importante no Código de 1966 foi o reconhecimento da adoção como fonte de relações jurídicas
familiares. A noção de adoção consta do art. 1586º CC:
“Vínculo que, à semelhança da filiação natural mas independentemente dos laços de sangue, se estabelece
legalmente entre duas pessoas nos termos dos arts. 1973 e ss. CC”
A adoção veio readquirir a sua vitalidade no nosso século, após um longo período de desfavor e esquecimento. Este
novo interesse suscitado corresponde, de resto, a uma modificação radical no espírito do instituto. Tradicionalmente,
esta figura fica-se na pessoa do adotante, servindo como meio de realização do seu interesse de assegurar a
perpetuação da família e a transmissão do nome e do património. Nos tempos que correm, a adoção já não se
reconduz a essa função, sendo, ao invés, encarada como instrumento ao serviço dos interesses dos menores
desprovidos de meio familiar (normal). Este novo espírito do instituto subjaz ao regime estabelecido nos arts. 1973º e
ss. CC. O regime evidencia um claro enfoque no interesse da criança, ainda que esse interesse seja visto à luz do
interesse geral.
2. Evolução legislativa
Desde o CC 1966 até à Reforma de 1977: o Código Civil, aquando da sua publicação, institui duas modalidades
de adoção – adoção restrita e adoção plena. A adoção plena era muito rara na prática na medida em que a
constituição do vínculo era sujeito, em termos legais, a condições muito rigorosas.
Reforma de 1977: a reforma operada nesta matéria traduziu-se na flexibilização das condições de que
dependia a adoção, designadamente instituindo a diminuição da idade mínima dos adotantes e da duração do
casamento, bem como a desconsideração do facto de haver ou não filhos do casal. Permitiu-se também a
adoção plena a qualquer pessoa, mesmo não casada, assim como a adoção de crianças judicialmente
declaradas “abandonadas”.
Revisão de 1993: o Decreto-Lei nº 185/93, de 22 de maio criou o instituto da “confiança do menor com vista
a futura adoção”, do qual passou a depender a constituição da relação adotiva. Estão em causa situações em
que o menor é entregue ao(s) futuro(s) adotante(s), pelo tribunal ou pelo organismo de segurança social
competente, a título “provisório” – há como que a instituição de um “período experimental”.
Revisão de 1999: a Lei nº 135/99, de 28 de agosto veio permitir às pessoas que vivam em união de facto a
adoção conjunta de menores, nos termos previstos para os cônjuges.
Revisão 2003: a Lei nº 31/2003, de 22 de agosto veio conceder prevalência quase absoluta ao interesse da
família adotiva, em face do interesse dos pais biológicos.
Revisão de 2015: a Lei nº 143/2015, de 8 de setembro veio instituir duas importantes alterações:
Permite-se a adoção por casais do mesmo sexo;
Elimina-se a figura da ação restrita, subsistindo apenas uma modalidade de adoção (a adoção plena).
3. Requisitos gerais
Em termos genéricos, a adoção depende da verificação dos seguintes pressupostos (arts. 1974º e 1975º CC):
a) Representar vantagens reais para o adotando;
b) Assentar em motivos legítimos;
c) Não envolver um sacrifício injusto para os outros filhos do adotante;
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