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CAPACITAÇÃO DO AD – MÓDULO IV

Como Elaborar o
CAPACITAÇÃO DO AD – MÓDULO III
Diagnóstico e a
Proposição de Melhorias
para a Função de AD
Como Elaborar o Modelo de Dados
Conceitual Corporativo

12º ocorrência Todos os direitos reservados.


Depende de Mim!
Objetivo

Ao sair deste curso os alunos compreenderão como construir o Modelo de


Dados Conceitual Corporativo.
Estratégia
Teoria aliada a discussão
dirigida e Estudo de Caso.
Conteúdo (Principais itens)
Introdução

Conceitos Fundamentais

O que é o Modelo de Dados Conceitual


Corporativo (MDCC)

Principais
Aplicações do MDCC

Abordagens para Construção do MDCC

Publicação e Manutenção do MDCC


Introdução
O que é o Modelo de Dados Corporativo?

Conexão Debate
Conceitos Fundamentais
Modelos de Dados

DADO DADO

DADO
Níveis de abstração de Modelos de Dados

Modelo Conceitual

Modelo Lógico

Modelo Físico
Processos de Negócio

Atender Pedido

Pedir Preparar Entregar


Documentando Processos de Negócio

Regras
1. Propósito
2. Entradas

Entrada

Saída
3. Saídas
4. Itens reguladores
5. Itens de Suporte Recursos
6. Atividades e Procedimentos

Propósito:
Este
Processo
Xxxxxxxxx
Xxxxxxxxx
Xxxxxxxxx
Xxxxxxxxx
xxxxxxxxx
Cadeia de Valor

Desenvolvimento Comercializaçã Realização


Faturamento
de novos o do
e
Produtos do Treinamento
Cobrança
Treinamento

Gestão de
Gestão de Gestão de
Tecnologia
Pessoas Suprimentos
da Informação
Decomposição da Cadeia de Valor

Cadeia de Valor

Macroprocesso Macroprocesso

Processo Processo Processo

Subprocesso Subprocesso Subprocesso

Atividade Atividade
BPM
As-Is process To-Be process

Estratégia e
Planejamento do
Processo

Refinamento do Análise dos


Processo Processos
Ciclo BPM

Controle e Desenho e
Monitoração do Modelagem dos
Processo
Processos

Implementação
do Processo
Essência

RESUMO
O que é o MDCC
O que é

Desenvolvimento Comercializaçã Realização


Faturamento
de novos o do
e
Produtos do Treinamento
Cobrança
Treinamento

Gestão de Tecnologia
Gestão de Pessoas Gestão de Suprimentos
da Informação

Dados Essenciais
Modelo de Dados
Conceitual Corporativo
Representação
Podemos utilizar a técnica ER para elaboração do MDCC.
Discussão Dirigida

Qual o nível de detalhe que devo


representar no MDCC?

Não estou
entendendo...
Eu também não...
Metadados

Matriz Essencial

Matriz Entidade x
Processos

Matriz Entidade x Unidades


Gestoras

Matriz Entidades x Sistemas

Matriz Entidades x
Implementação
Metadados: Matriz Essencial Entidade
Entidade Definição Nível de Tipologia Observação
Confidencialidade
Funcionário Pessoa Física com vinculo Corporativo Mestre
empregatício firmado em
contrato com a Hipotética
Ltda.
....
.....
.....
Metadados: Matriz Essencial Atributos
Entidade Atributo Definição Nível de Observação
Confidencialidade
Funcionário Número da Número que identifica Corporativo
Matrícula de forma única um
Funcional Funcionário na
Organização.
Valor Bruto do Valor Bruto do Sigiloso
Salário Salário Mensal
recebido pelo
Funcionário.
....
....
Metadados: Matriz Entidades x Processos
Macroprocesso: Realização do treinamento

Processos
Entidades Selecionar Preparar Ministrar Avaliar Observação
Instrutor Material Treinamento
Instrutor CRUD R R RU
...
...
Metadados: Matriz Entidades x Unidades Gestoras
Unidades Organizacionais

Entidades RH Vendas Suprimentos Treinamento Observação

Instrutor x

...

...
Metadados: Matriz Entidades x Sistemas
Macroprocesso: Realização do treinamento

Sistemas
Entidades SPTR SSRT SAVT Observação
Instrutor CRUD R CRUD
...
...
Metadados: Matriz Entidades x Implementação
Entidade Sistema Tabela Observação
Instrutor STREIN TB_INSTR,
TB_INSTR01
SPLAN TB_INSTR57
Principais Aplicações deste Modelo
Principais Aplicações

Entendimento dos Dados Essenciais


que suportam o Negócio

Instrumento de Governança de
Dados

Apoio ao Projeto de Banco de


Dados
Entendimento dos Dados Essenciais

Modelo de Dados
Conceitual Corporativo

Estou entendo...
Eu também...
Instrumento de Governança de Dados

Pessoas

Processos Tecnologia

Modelo de Dados
Conceitual Corporativo
Página intencionalmente deixada em Branco
Instrumento de Governança de Dados
Instrumento de Governança de Dados
COBIT - P02
2.2 Manter um Dicionário Corporativo

Negócio
Aplicação 2.3 Classificação de Dados
Técnica

2.1 Plataformas de Informação

2.4 Assegurar Integridade

Modelo de Dados
Conceitual Corporativo
Apoio ao Projeto de Banco de Dados

BD 1 BD 2 BD 3

MER MER MER

Modelo de Dados
Conceitual Corporativo
Abordagens para construção
Viabilizadores

Patrocínio

Projeto Equipe
As Abordagens

Hybrid
Top-down

Hybrid
Modelo de Dados
Conceitual Corporativo

Bottom-up
Abordagem Top-down

• Cadeia de Valor
• Macroprocesso
• Processo
• Atividade

• Processo
• Atividade

• Macroprocesso
• Processo
• Atividade

Modelo de Dados
Conceitual Corporativo
Abordagem Top-down

Elaborar Realizar
Obter
Modelo e reunião
Documentação
s Matrizes de Validação

Integrar
Docu
Definir Verificar Modelo e
menta
Escopo Documentação Matrizes
ção

n
Realizar reunião s n
de Levantamento Fim
de Processos Proce
ssos

Finalizar
Modelagem

Validar / Ajustar Integrar


MDCC MDCC
Abordagem Top-down

Reg
ras
Realizar reunião

Entrad

Saíd
a
de Levantamento de

a
Processos

Recur
sos
Abordagem Top-down
✔ Qual o propósito?

✔ Onde começa? O que é preciso para realizar?

✔ Onde termina? O que é produzido como resultado?

✔ O que regulamenta?
Reg
ras

Entrad

Saíd
Realizar reunião Quem executa? Com o que executa?

a
a
de Levantamento de
Processos
✔ Como executa?
Recur
sos

Perguntas poderosas!
Abordagem Top-Down
xxxxx

Regras
xxxxx
xxxxx

Saída
Entrada
xxxxx

Recursos

Propósito:
Este
xxxxx Processo
Xxxxxxxxx
Xxxxxxxxx
Xxxxxxxxx
Xxxxxxxxx
Realizar reunião xxxxxxxxx
de Validação

DADO DADO

DADO
Respostas poderosas!
Oficina de Modelagem

1
Abordagem Bottom-up

Modelo de Dados
Conceitual Corporativo

Sistema A Sistema B Sistema C


Abordagem Bottom-up

Elaborar Realizar
Obter
Modelo e reunião
Documentação
s Matrizes de Validação

Integrar
Docu
Definir Verificar Modelo e
menta
Escopo Documentação Matrizes
ção

n
Realizar reunião s n
de Levantamento Fim
de Sistemas Siste
mas

Finalizar
Modelagem

Validar / Ajustar Integrar


MDCC MDCC
Abordagem Bottom-up

Requisitos

Realizar reunião
de Levantamento de Regras de
Sistemas
Negócio

Dados
Abordagem Bottom-up

Realizar reunião
de Validação

DADO DADO

DADO
Oficina de Modelagem

2
O Processo de construção utilizando Hybrid
Abordagem Hybrid

Elaborar Realizar
Obter
Modelo e reunião
Documentação
s Matrizes de Validação

Integrar
Verificar Docu
Definir Modelo e
Documentação menta
Escopo Matrizes
ção

n
Bottom-up Realizar reunião s n
de Levantamento Fim
de Sistemas Siste
mas

Finalizar
Modelagem

Verificar
Documentação
de Processos
Top-dow
n
Abordagem Hybrid

Adequar Realizar
Obter
Modelo e reunião
Documentação
s Matrizes de Validação
Bottom-up

Adequar
Verificar Docu Modelo e
Documentação menta Matrizes
de processos ção Top-down

n
Realizar reunião s n
Top-dow de Levantamento
Fim
de Processos
n Proce
ssos

Finalizar
Modelagem

Validar/ Integrar
Ajustar MDCC MDCC
Vamos caminhar pelas Atividades

Faça as anotações que julgar necessárias.


Definir
Escopo

Comercializ
Desenvolvimento Realização
ação Faturame
de novos do
do nto e
Produtos Treinament
Treinament Cobrança
o
o

Processo 1 Processo 2

Sistema A Sistema B Sistema C


Obter Sistema A Sistema B Sistema C
Documentação
Realizar reunião Sistema A Sistema B Sistema C
de Levantamento
de Sistemas

Requisitos
Regras de
Negócio

Dados
Elaborar Modelo e Sistema A Sistema B Sistema C
Matrizes

a b c d
a b c d a b c d
Matriz Essencial
Matriz Entidade x Sistemas
Matriz Entidade x Implementação
Realizar reunião Sistema A Sistema B Sistema C
de Validação

OK?
a b c d
a b c d a b c d
Matriz Essencial
Matriz Entidade x Sistemas
Matriz Entidade x Implementação
Integrar Modelos Sistema A Sistema B Sistema C
e Matrizes

Matriz Essencial
Matriz Entidade x Sistemas
Matriz Entidade x Implementação
Finalizar Modelagem
Bottom-up

Matriz Essencial
Matriz Entidade x Sistemas
Matriz Entidade x Implementação

Adequações
Elaborar Realizar
Obter
Modelo e reunião
Documentação
s Matrizes de Validação

Integrar
Verificar Docu
Definir Modelo e
Documentação ment
Escopo Matrizes
ação

n
Realizar reunião s n
de
Levantamento Fim
de Sistemas Siste
mas

Finalizar
Modelagem
Obter Documentação Comercializ
Desenvolvimento Realização
dos Processos ação Faturame
de novos do
do nto e
Produtos Treinament
Treinament Cobrança
o
o

Processo 1 Processo 2

Propósito:
Regras
Este Processo
Xxxxxxxxx
Saída
Entrada

Xxxxxxxxx
Xxxxxxxxx
Xxxxxxxxx
xxxxxxxxx
Recursos
Adequar Modelo
e Matrizes Processo 1 Processo 2
Bottom-up

Propósito:
Regras Este
Processo
Xxxxxxxxx

Saída
Entrada
Xxxxxxxxx
Xxxxxxxxx
Xxxxxxxxx
xxxxxxxxx
Recursos

Matriz Essencial
Matriz Entidade x Sistemas
Matriz Entidade x Implementação
Matriz Entidade x Processos
Matriz Entidade x Proprietários
Realizar reunião de
Levantamento de
Processos

Contexto

Atividades

Perguntas poderosas!
Realizar reunião de
Validação

OK?

Matriz Essencial
Matriz Entidade x Processos
Matriz Entidade x Proprietário

Respostas poderosas!
Ajustar Modelo e
Matrizes
Top-Down

Matriz Essencial
Matriz Entidade x Sistemas
Matriz Entidade x Implementação
Matriz Entidade x Processos
Matriz Entidade x Proprietário
Finalizar Modelagem
Top-down

Matriz Essencial
Matriz Entidade x Sistemas
Matriz Entidade x Implementação
Matriz Entidade x Processos
Matriz Entidade x Proprietário

Adequações
Adequar Realizar
Obter
Modelo e reunião
Documentação
s Matrizes de Validação
Bottom-up

Adequar
Verificar Docu Modelo e
Documentação ment Matrizes
de processos ação Top-down

n
Realizar reunião s n
de
Fim
Levantamento
Proc
de Processos
esso
s

Finalizar
Modelagem
Comercializ
Desenvolvimento Realização
ação Faturame
Integrar de novos do
do nto e
MDCC Produtos Treinament
Treinament Cobrança
o
o
Comercializ
Desenvolvimento Realização
Validar / Ajustar ação Faturame
MDCC
de novos do
do nto e
Produtos Treinament
Treinament Cobrança
o
o

Adequações
Publicação e Manutenção do MDCC
Publicar

MDCC
Manutenção

Criação /Atualização
de Processos

Avaliação
de Modelos
Projetos Novos MDCC
de
Dados

Manutenções
Oficina de Modelagem

3
OBRIGADO!
Carlos Caldo
contato: caldo@carloscaldo.com.br

www.carloscaldo.com.br
CAPACITAÇÃO DO AD – MÓDULO IV
Como Elaborar o
CAPACITAÇÃO DO AD – MÓDULO IV
Diagnóstico e a
Proposição de Melhorias
para a Função
ComodeElaborar
AD o Diagnóstico e a
Proposição de Melhorias
para a Função de AD

5ª ocorrência
Objetivo

Capacitar o participante a executar um trabalho de Diagnóstico e


Proposição de melhorias para a função de Administração de Dados, de
maneira objetiva e considerando as melhores práticas de mercado.
Estratégia
Teoria aliada a Dinâmicas de
Grupo.
Conteúdo
Fundamento
Visão Geral do Trabalho de Diagnóstico e Proposição de melhorias
-Objetivo.
-Escopo (Dimensões do Diagnóstico e Proposição de Melhorias).
-Premissas que devem nortear o trabalho.
-Metodologia.
-Formato de Documentação
Parte 1 do Trabalho - Elaborando o Diagnóstico
- Medindo a situação atual (Como medir o nível de maturidade dos processos de AD existentes).
- Identificando "gaps" e oportunidades de melhorias
- Documentando o Diagnóstico
Parte 2 do Trabalho - Propondo Melhorias
- Como fazer a Proposição de melhorias
- Como atribuir um "peso" para cada Proposição
- Como identificar a prioridade para implementação de melhorias
- Documentando a Proposição de Melhorias
Parte 3 do Trabalho - Fechamento da Documentação e Estratégia de Apresentação
- Concluindo a Documentação
- Considerações para a apresentação do Trabalho
Dinâmica: Executando um Diagnóstico e Proposição de melhorias para a Função de AD.
Discussão das Soluções
Fundamento
Diagnóstico
Diagnóstico, em medicina, é o processo analítico de que se vale o
especialista ao exame de um problema de saúde ou de um quadro
clínico, para chegar a uma conclusão.
É também o nome dado à conclusão em si mesma.
Em medicina, diagnóstico é a parte da consulta médica, ou do
atendimento médico voltada à identificação de um eventual problema
de saúde.
Um conjunto de dados, formado a partir de sinais e sintomas, do
histórico clinico, do exame físico e dos exames complementares
(laboratoriais, etc), é analisado pelo profissional de saúde e
sintetizado em um ou mais problemas. A partir dessa síntese, é feito o
planejamento para a eventual intervenção (o tratamento) e/ou uma
previsão da evolução (prognóstico), baseados no quadro
apresentado.
Baseado na Wikepédia – Enciclopédia Livre
Portanto
Diagnóstico
Um Diagnóstico deve ser baseado no confronto de dados obtidos
com parametros de referência para que se consiga chegar a uma
conclusão e então propor um plano de ação!
Diagnóstico

Mas.... Como definir os


parâmetros de referência
para verificar se estamos
exercendo a função de
AD corretamente?
Diagnóstico

Através de
Processos!
Identificando Processos de AD segundo as
Melhores Práticas de Mercado.

Dinâmica de Grupo
Visão Geral do Trabalho de Diagnóstico e
Proposição de Melhorias
Objetivo
O Objetivo do trabalho de Diagnóstico e Proposição de Melhorias é:

• Analisar o cenário atual da Organização no que tange ao exercício da


função de Administração de Dados, visando emitir um diagnóstico que
identifique os “gaps” existentes (atual x ideal), bem como permita
direcionar propostas de melhorias factíveis de serem implantadas.
Escopo
No trabalho de Diagnóstico e proposição de melhorias temos como
escopo os Processos referentes as Dimensões de Qualidade de Dados
que estão sob a responsabilidade da AD.
Assim, o Escopo do trabalho de Diagnóstico e Proposição de
Melhorias é:

• A Arquitetura de Processos que suporta as seguintes


Dimensões de Qualidade de Dados: Estrutura e
Documentação
• Obs. Incluiremos a Dimensão Conteúdo, pois em algumas organizações o processo
denominado Data Quality está sob responsabilidade da AD.
Arquitetura de Processos: Estrutura e
Documentação
.

Os Processos Elaborar e Manter Modelos de Dados de Projetos e Projeto Físico de Banco de Dados, cuja
execução não é de responsabilidade da Administração de Dados (visão da maioria do mercado) foram aqui
considerados devido ao alto nível de interação com a Administração de Dados, sendo que a melhoria dos
mesmos afeta diretamente a melhoria do desempenho da função alvo deste trabalho.
Vamos completar!

Regr
as

Saíd
Entra
Estabelecer Padrões,

a
da
Taxonomias , Regras
e Políticas

Recurs
os

Regr
as

Saíd
Entra

Apoiar a

a
da

Modelagem de
Dados

Recurs
os
Vamos completar!

Regr
Elaboraras
e Manter

Saíd
Entra
Modelos de Dados de

a
da
Projetos

Recurs
os

Regr
as

Saíd
Entra

Avaliar /

a
da

Homologar
Modelos de
Dados
Recurs
os
Vamos completar!

Regr
as
Elaborar e Manter

Saíd
Entra
Modelo de Dados

a
da
Corporativo

Recurs
os

Regr
as

Saíd
Entra

Disponibilizar

a
da

Modelos de Dados

Recurs
os
Vamos completar!

Regr
as
Administrar

Saíd
Entra
Glossário de Termos

a
da
e Classes (Naturezas)

Recurs
os

Regr
as
Administrar

Saíd
Repositório de
Entra

a
da

Modelos de
Dados

Recurs
os
Vamos completar!

Regr
as

Saíd
Data

Entra

a
da
Quality

Recurs
os

Regr
as

Saíd
Entra

Projeto Físico

a
da

de Banco de
Dados

Recurs
os
Vamos completar!

Regr
as

Saíd
Entra
Avaliar

a
da
Ferramentas

Recurs
os
Premissas
1- A função de Administração de Dados tem como principais
propósitos:

• Criar e manter uma Visão Corporativa dos dados;


• Garantir o Reuso (Compartilhamento) dos Dados;
• Garantir o uso adequado das técnicas e padrões de modelagem.
• Garantir a Retenção e Disseminação do Conhecimento dos
Dados que suportam o Negócio através da gestão de Modelos
de Dados e seus Metadados;
• Garantir a Qualidade dos Modelos de Dados no que tange a
sintática e a semântica dos Modelos ;
• Contribuir para a Qualidade das Estruturas de Dados
Implementadas no Banco de Dados;
• Contribuir para a Qualidade do conteúdo armazenado dos
Dados e consequentemente para a Qualidade de Informações.

2- Para cumprir com seu propósito a Administração de Dados necessita


atuar dentro de uma Arquitetura de Processos que contenha os
Processos citados no item Escopo.
Premissas

3- Os Processos da Administração de Dados necessitam ser


suportados por:

• Ferramenta de Modelagem de Dados e Repositório para


Armazenamento e Gerenciamento de Modelos;
• Aplicação para Gerenciamento de Glossário de Naturezas e
Termos;
• Ferramentas adequadas para agilizar a Validação e
Padronização de Modelos.

4 - Toda criação / manutenção de Banco de Dados devem ser feitas


primeiramente em seus respectivos Modelos de Dados e avaliadas pela
Administração de Dados.

5- ...
Metodologia

A Metodologia utilizada para o Diagnóstico é baseada no CMMI


(Capability Maturity Model Integration), modelo de qualidade que visa a
padronização dos processos de desenvolvimento de Software.

Foi desenvolvido pela SEI (Software Engineering Institute) e é uma


evolução do CMM (Capability Model Integration).

Duas Formas de representação:


• Estagiada:
• 5 Níveis de maturidade
• Contínua:
• 6 Níveis de capacidadade
Nossa Metodologia

Matriz de Processos e Níveis de Capacidade


Processo Nível

1 2 3 4 5

Adaptação baseada no CMMI - *Capability Maturity Model Integration – Representação Contínua :


•Nível 1 – Inexistente
•Nível 2 - Incompleto
•Nível 3 - Completo
•Nível 4 - Gerenciado
•Nível 5 – Otimizado
Nossa Metodologia
• Nível 1 - Inexistente: O Processo não é executado.

• Nível 2 - Incompleto: O Processo é parcialmente realizado; um ou


mais objetivos específicos do Processo não estão satisfeitos.

• Nível 3 - Completo: O Processo satisfaz todos os objetivos a que


se propõe. Todavia, não existe caracterização / definição formal
ou a mesma não apresenta completeza de conteúdo. Assim, não
pode ser Gerenciado Quantitativamente.

• Nível 4 – Gerenciado Quantitativamente: O Processo é


caracterizado / definido e implantado formalmente. A Gerência do
processo é relacionada com a realização de objetivos específicos
estabelecidos para o mesmo, como custo, SLA, etc.

• Nível 5 - Otimizado: O processo é gerenciado , alterado e


adaptado para atender aos objetivos atuais e projetados, ou seja,
é otimizado continuamente.
Formato da Documentação
O Documento deve ser composto dos seguintes itens.

1. Objetivo
2. Referências para elaboração
3. Escopo
4. Premissas
5. Resumo do Diagnóstico da Situação Apresentada
6. Detalhamento do Diagnóstico (Itens)
7. Diagnostico e Proposições de Melhorias
8. Sugestão para implementação
Formato da Documentação
Vamos analisar em mais detalhes

Modelo de Documento que será distribuído pelo Instrutor.


Parte 1 do Trabalho: Elaborando o Diagnóstico
Medindo a Situação Atual

• Registre na Matriz de Processos e Níveis de Capacidade os


Processos da Arquitetura vistos no item Escopo .

• Para cada Processo analise o Nível em que se encontra em


sua Empresa, considerando sempre:

•Nível 1 – Inexistente
•Nível 2 - Incompleto
•Nível 3 - Completo
•Nível 4 - Gerenciado
•Nível 5 – Otimizado
Vamos exercitar

Complete a Matriz de Processos e Níveis de Capacidade,


considerando a realidade da Empresa que o instrutor apresentará.
Processo Nível

1 2 3 4 5

Estabelecer Padrões, Regras, Taxonomias, Critérios


e Políticas

Elaborar Modelos de Dados de Projetos Novos e


Manutenções

Avaliar / Homologar Modelo de Dados

Apoiar a Modelagem de Dados

Elaborar e Manter Glossário de Termos

Elaborar e Manter Repositório de Modelos

Elaborar e Manter o Modelo de Dados Corporativo

Disponibilizar Modelos de Dados

Avaliar Ferramentas

Data Quality

Projeto Físico de Banco de Dados


Identificando “gaps”

• Já temos os “gaps” de Níveis obtidos na análise anterior, mas


agora devemos aprofundar o diagnóstico.

• Para cada Processo da Matriz de Processos e Níveis de


Capacidade verifique o que falta para o seu “ As-Is process”
alcançar o “To-Be process” (Arquitetura de Processos - Item
Escopo) e descreva o problema. Considere as Entradas,
Saída, Itens Regulatórios e de Suporte. Também considere as
Premissas!
Vamos exercitar

Vamos aprofundar nosso Diagnóstico!


Detalhamento do Diagnóstico (Itens):

Número Descrição
Detalhamento do Diagnóstico (Itens):

Número Descrição
Documentação dos Resultados

• Itens que já podem ser devidamente Documentados:


1. Objetivo
2. Referências para elaboração
3. Escopo
4. Premissas
5. Resumo do Diagnóstico da Situação Apresentada
6. Detalhamento do Diagnóstico (Itens)
Parte 2 do Trabalho: Propondo Melhorias
Como fazer a Proposição de Melhorias
Referencia o Número do Item Diagnosticado que motivou a
Numero do Item
Proposição de Melhoria, conforme apresentado no item 5.
Diagnosticado:
Descrição do Item
Descreve o Item Diagnosticado.
Diagnosticado:
Principais Descreve eventuais consequências que poderão advir do item
Conseqüências Diagnosticado.
Proposição de Melhoria
para o item Apresenta a Proposição de melhoria a ser implementada.
Quadro Diagnosticado:
Classifica e identifica o grau de importância da implementação da
“Diagnostico x melhoria:
Grau de Importância da
Proposição de ∙ Fundamental
Implementação da
∙ Importante
Melhoria:
Melhorias” ∙ Desejável

Classifica e identifica o esforço para implementação da melhoria,


considerando fatores como número de atividades que tem que ser
executadas para implementar a melhoria, complexidade destas
atividades, Know-how, normas, regras e políticas vigentes na
Esforço para
empresa. Assim o esforço poderá ser:
Implementação da
Melhoria:
∙ Mínimo
∙ Médio
∙ Máximo

Ferramentas
Descreve se há necessidade de Ferramentas para implementação
necessárias para
da Melhoria.
suportar a melhoria
Considerações
Considerações que auxiliam na implantação da melhoria proposta.
Complementares
Como fazer a Proposição de Melhorias

• Para cada item identificado no item 6 - Detalhamento do


Diagnóstico (Itens), preencha o quadro “Diagnostico x
Proposição de Melhorias” , campos:

• Número do Item Diagnosticado


• Descrição do item Diagnosticado
• Consequências
• Proposição de Melhoria para o item Diagnosticado
Hora de propor melhorias!
Numero do Item
Diagnosticado:

Descrição do Item
Diagnosticado:

Consequências

Proposição de
Melhoria para o item
Diagnosticado:
Grau de Importância
da Implementação da
Melhoria:
Esforço para
Implementação da
Melhoria:
Ferramentas
necessárias para
suportar a melhoria

Considerações
Complementares:
Numero do Item
Diagnosticado:

Descrição do Item
Diagnosticado:

Consequências

Proposição de
Melhoria para o item
Diagnosticado:
Grau de Importância
da Implementação da
Melhoria:
Esforço para
Implementação da
Melhoria:
Ferramentas
necessárias para
suportar a melhoria

Considerações
Complementares:
Numero do Item
Diagnosticado:

Descrição do Item
Diagnosticado:

Consequências

Proposição de
Melhoria para o item
Diagnosticado:
Grau de Importância
da Implementação da
Melhoria:
Esforço para
Implementação da
Melhoria:
Ferramentas
necessárias para
suportar a melhoria

Considerações
Complementares:
Como atribuir um "peso" para cada Proposição

• Agora vamos completar o quadro “Diagnostico da Situação


Apresentada x Proposição de Melhorias” com os campos:

• Grau de Importância da Implementação da Melhoria:


• Esforço para implementação

Lembre-se :
Classifica e identifica o grau de importância da implementação da
melhoria:
Grau de Importância da
∙ Fundamental
Implementação da
∙ Importante
Melhoria:
∙ Desejável

Classifica e identifica o esforço para implementação da melhoria,


considerando fatores como número de atividades que tem que ser
executadas para implementar a melhoria, complexidade destas
atividades, Know-how, normas, regras e políticas vigentes na
Esforço para
empresa. Assim o esforço poderá ser:
Implementação da
Melhoria:
∙ Mínimo
∙ Médio
∙ Máximo
Hora de propor melhorias!
Complete os Quadros anteriores com Grau de
Importância e Esforço.
Como Sugerir a Sequencia de Implantação

Grau de Importância da Implementação da Melhoria

Esforço para Implementação da Melhoria:

Sequencia
Documentando a Proposição de Melhorias

• Itens que já podem ser devidamente Documentados:


1. Objetivo
2. Referências para elaboração deste documento
3. Escopo
4. Premissas que nortearam este trabalho
5. Resumo do Diagnóstico da Situação Apresentada
6. Detalhamento do Diagnóstico (Itens)
7. Diagnostico e Proposições de Melhorias
8. Sugestão para implementação
Parte 3 do Trabalho:
Fechamento da Documentação e
Estratégia de Apresentação
Página intencionalmente deixada em branco
Dinâmica – Nossa Empresa
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Carlos Caldo
contato: caldo@carloscaldo.com.br

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