Farmacologia do

sistema nervoso
M.V. Rafaela Reis
 MEDULA Condução de impulsos nervosos ​
ESPINHAL Coordenação de atividade reflexa

CENTRAL

Funcionamento dos movimentos,

ENCÉFALO
emoções, linguagem, decisões​

SISTEMA
NERVOSO Controle de processos vitais do
AUTÔNOMO organismo, atividades involuntárias
(VISCERAL) (respiração, circulação, digestão,
temperatura).​
PERIFÉRICO

Responsável pela inervação dos

SOMÁTICO
músculos esqueléticos
 SISTEMA
NERVOSO
AUTÔNOMO
Dividido em dois sistemas:
Simpático/adrenérgico
Parassimpático/colinérgico

SNAs- possui os receptores adrenérgicos:​

-α1 (receptor vascular);​
-α2 (vísceras, bexiga, útero);​
-β1 (cardíaco) e β2 (vísceras e brônquios)​

SNAp- possui receptores colinérgicos : ​

-Nicotínico;​
-Muscarínicos.
Existem 2 classificações de fármacos que atuam no SNA:​

SNAS:
Simpatomiméticos – mesmo efeito da noradrenalina​
Simpatolíticos - bloqueia os efeitos da noradrenalina, ou seja
bloqueia ação do simpático ​

SNAP:
Parassimpatomiméticos - São drogas de ação direta: atuam diretamente
no receptor da Acetilcolina (agonistas). Funcionam como a acetilcolina.​
Parassimpatolíticos - São drogas que bloqueiam o sistema nervoso
parassimpático. Esses medicamentos são chamados anticolinérgicos.​
NEUROFÁRMACOS

Os fármacos que atuam no SNC podem

influenciar de modo seletivo ou generalizado
as funções cerebrais e motoras​

EXCITATÓRIOS: ​
Aumentam a atividade excitatória OU ​
Inibem o sistema inibitório ​

DEPRESSORES​
Estimulam o sistema inibitório
 DROGAS COLINÉRGICAS DE
AÇÃO DIRETA

As drogas colinérgicas atuam diretamente

em receptores da acetilcolina, por isto são
denominadas de drogas colinérgicas de ação
direta.​

São agonistas de receptores muscarínicos​

Não são seletivos, por isso a forma mais

utilizada desse tipo de fármaco são os
colírios.​

SÃO PARASSIMPATOMIMÉTICOS ​
AGONISTAS MUSCARÍNICOS

Aplicações clínicas:​
PILOCARPINA​
Glaucoma​
Contração da musculatura lisa da íris, facilitando a
drenagem do humor aquoso e consequentemente
diminuição da pressão intraocular;​
Apresentação em colírio​
 COLINÉRGICOS

EFEITOS:​
Desaceleração cardíaca​
Diminuição da pressão arterial ​
Aumento da motilidade gastrointestinal​
Aumenta tônus de musculatura lisa​
Broncoconstrição​
Miose​
 COLINÉRGICOS
Aplicações clínicas:​
Antagonistas Muscarínicos​
Antagonistas competitivos
de receptores muscarínicos
Revertem a inibição
parassimpática​
Parassimpatolíticos​
Atropina, Escopolamina​
ATROPINA e ESCOPOLAMINA​
Antagonista competitivo de
receptores muscarínicos pós-
sináptico​
Medicação pré-anestésica​
Antídoto de efeitos adversos do
Diprionato de Imidocarb​
Bradicardia clínica ou anestésica​
Antiespasmódico​
Antídotos de intoxicações por
colinérgicos​
Inibem a enzima colinesterase​
Carbamatos, Organofosforados​​
 ATROPINA
Farmacocinética:​
Boa absorção VO, IM,
endotraqueal, inalação​
Pico de efeito em 3-4 minutos (IV)​
Meia-vida de 2-4 horas​
Apresentações: colírios 1%,
soluções injetáveis de 0,25mg/ml,
0,5mg/ml ou 1%​
Posologia: ​
Pré-anestésico ou bradicardia:
0,022-0,044 mg/kg​
Intoxicação colinérgica: 0,2-
2mg/kg (1/4 da dose IV e o
restante IM ou SC)​
Efeitos adversos:​
Disfagia, constipação, êmese, boca
seca​
Retenção urinária ​
Ataxia, convulsões, estimulação​
Visão embaçada, fotofobia,
cicliplegia, dilatação pupilar​
Taquicardia sinusal (altas doses)​
Bradicardia (doses baixas)​
Hipertensão ou hipotensão ​
Arritmias ​
ANTICOLINESTERÁSICOS

Inibem a ação da enzima

colinesterásica​
Neostigmina, Piridostigmina,
Edrofônio​

Aplicações clínicas:​
NEOSTIGMINA​
Diagnóstico e tratamento
de Miastenia grave​
Reverte os efeitos dos
bloqueadores
neuromusculares​
Pouca absorção pela VO,
preferencialmente IM ou SC​
 MIASTENIA GRAVE
Doença autoimune ​
Formação de anticorpos
antirreceptores colinérgicos
Sinais clínicos de fraqueza muscular
generalizada, fadiga excessiva,
megaesôfago.
Diagnóstico: ​
Sinais clínicos​
Titulação de anticorpos circulantes ​
Neostigmina, Piridostigmina​
Tratamento: ​
uso contínuo de anticolinesterásicos​
Associação de imunossupressores​
ADRENÉRGICOS
SISTEMA NERVOSO
SIMPÁTICO
 ADRENÉRGICOS ​
(SISTEMA NERVOSO SIMPÁTICO)

A noradrenalina é o principal neurotransmissor

do Sistema Nervoso Autonômo
A dopamina representa um neurotransmissor
modulador do Sistema Nervoso Central
A adrenalina é produzida pelas células cromafins
da medula adrenal e predomina como hormônio
circulante​
A síntese dos neurotransmissores adrenérgicos
se iniciam:​
Pela síntese de Dopamina​
Transformação da Dopamina em
Noradrenalina​
ADRENÉRGICOS ​
(SISTEMA NERVOSO SIMPÁTICO)
 ADRENÉRGICOS ​
(SISTEMA NERVOSO SIMPÁTICO)

Agonistas adrenérgicos​
Agem direta ou indiretamente em receptores
adrenérgicos​
Simpatomiméticos​

Adrenalina (epinefrina), noradrenalina,

dopamina, dobutamina e efedrina​
 AGONISTAS
ADRENÉRGICOS

Adrenalina (epinefrina)​
Agonista de receptores adrenérgicos​
α1, β1, β2​
Utilização clínica: ​
Parada cardiopulmonar (dose de 0,02-
0,2 mg/kg)​
Anafilaxia​
Hemorragia local ​
VASOCONSTRIÇÃO SISTÊMICA
 AGONISTAS
ADRENÉRGICOS
Adrenalina (epinefrina)
Efeitos desejáveis:
Vasoconstrição
Aumento da frequência cardíaca
Aumento ou retorno da
contratilidade
Broncodilatação
 AGONISTAS
ADRENÉRGICOS
Adrenalina (epinefrina)
Efeitos desejáveis:
Vasocontrição sistêmica intensa
Midríase
Estimulação de secreção sudoríparas
(equinos)
Predispõe ao desenvolvimento de
arritmias
Constrição esplênica
 AGONISTAS
ADRENÉRGICOS

Noradrenalina
Agonista de receptores adrenérgicos
Maior afinidade em α1
Utilização clínica:
Medicamento recomendado para quadros
de hipotensão severa e choque séptico
Causa vasoconstricão periférica
 AGONISTAS
ADRENÉRGICOS
Dopamina e Dobutamina
A dopamina atua em receptores Dopa
e receptores adrenérgicos α1 e β1.
A dobutamina age apenas em β1.
Efeitos da Dopamina
Renal (vasodilatação)
Vascular (vasoconstrição)
Efeitos da Dobutamina
Aumento da força de contração
miocárdica
 AGONISTAS
ADRENÉRGICOS
Dopamina
Sua ação é dose dependente
Doses baixas: 2 mcg/ kg/ min
Age em receptores dopaminérgicos
localizados na vasculatura renal,
mesentérica, coronariana e cerebral.
Causa vasodilatação
Doses intermediárias: 5 mcg/ kg/ min
Age em receptores β1
FC e força de contração
 AGONISTAS
ADRENÉRGICOS
Dopamina
Doses elevadas: > 10 mcg/ kg/ min
Atua em receptores α1
Causa vasoconstrição sistêmica e
Resistencia Vascular Periférica
Utilização clínica
Administração exclusivamente IV
Meia vida curta (5-10 minutos)
Promove aumento no fluxo sanguíneo renal
Vasoconstrição sistêmica
Aumento na contratilidade cardíaca
 AGONISTAS
ADRENÉRGICOS
Dobutamina
Agonista β- adrenérgico
Causa aumento da contratilidade cardíaca
Suporte inotrópico positivo (aumentar a
contratilidade miocárdica e o volume da
ejeção);
Utilizada na Insuficiência cardíaca
Efeito menos arritmogênico
Administração exclusivamente IV
Meia vida curta (5-10 minutos)
Dose: 5-10 mcg/ kg/ min
 QUEM SOMOS
Empresa de consultoria empresarial que atua há 10 anos no mercado,
tendo atingido mais de 100 empresas em segmentos diferentes.

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 VISÃO
Padrão de excelência no do mercado.

MISSÃO
A missão é ajudar os profissionais e clientes a
alcançarem excelência.

VALORES
Os valores compartilhados por nossos profissionais em
todo o mundo e a diversidade cultural aos clientes.

3
 NOSSA EMPRESA

Atuamos em 5 estados
Mais de 500 clientes atendidos
Mais de 2.000 projetos de
consultoria desenvolvidos

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 NOSSOS SÓCIOS

Ana Mônica Matos Tim Castro Hélio Russo Marta Peres

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 SOLUÇÃO

GESTÃO ESTRATÉGICA DESENVOLVIMENTO

GESTÃO PESSOAL TREINAMENTO DE EQUIPES

GESTÃO FINANCEIRA MENTORIAS

6
 GESTÃO
ESTRATÉGICA

Estruturação
Modernização administrativa
Otimização de processos

7
GESTÃO
PESSOAL

Coaching
Gestão do Conhecimento
Assessoria
Plano de carreiras

8
 GESTÃO
FINANCEIRA

Orçamentos
Estratégia de Gastos
Inteligência financeira

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DESENVOLVIMENTO

Identificar estratégias
Metodologias

10
 MENTORIAS

AVALIAÇÃO DO PERFIL

IDENTIFICAÇÃO DE PROBLEMAS QUE IMPEDEM O DESENVOLVIMENTO

IDENTIFICAÇÃO DE CAMINHOS PARA LIDAR COM OS PROBLEMAS DA

EMPRESA
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 CLIENTES

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PACHECO E LACERDA
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