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INDÚSTRIA DE MINERAÇÃO
RESUMO
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A Anglo American plc. é uma das maiores companhias de mineração do
mundo, com sede no Reino Unido e ações negociadas nas bolsas de Londres e
Johanesburgo. Seu portfólio de negócios abrange commodities de alto volume –
minério de ferro e manganês; carvão metalúrgico e carvão mineral; metais básicos
– cobre e níquel; e metais e minerais preciosos – nos quais é líder global em
platina e em diamantes.
A empresa atua no Brasil desde 1973 e hoje está presente no País com
quatro produtos: minério de Ferro, com o Minas-Rio, o maior projeto de exploração
de minério de ferro em desenvolvimento no mundo; níquel, com operações nos
municípios de Barro Alto e Niquelândia, em Goiás; fosfato, com as operações nos
municípios de Ouvidor (GO), Catalão (GO) e Cubatão (SP), e nióbio, presente nos
municípios de Catalão e Ouvidor, em Goiás.
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1. GESTÃO DE ATIVOS E MANUTENÇÃO
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• Implementação e operação: O sucesso da implementação da norma de
Gestão de Ativos requer uma compreensão completa da seguinte
disciplina: gestão de mineração, gestão metalúrgica, gestão de
manutenção de ativos, gestão de recursos minerais e gerenciamento de
projetos.
• Avaliação de desempenho: O desempenho é medido em termos de
porcentagem do desempenho geral dos equipamentos eficácia (%
OEE), esforço de trabalho e custo.
• Melhoria: A Melhoria é obtida através de eliminação de defeitos e
otimização de ativos.
• Revisão: Rever os resultados de auditorias e avaliações de
conformidade com a norma de gestão de ativos, que fornece uma base
para uma auto-avaliação anual da estratégia.
• Gestão de Ativos;
• Gestão de Ativos Financeiros;
• Gestão da Cadeia de Suprimentos de Ativos;
• Liderança, Pessoas e Organização;
• Gestão da Informação de Ativos;
• Gestão de Ativos de Segurança e Desenvolvimento Sustentável;
• Gestão de Ativos de Mineração;
• Gestão de Ativos nas Áreas Produtivas;
• Gestão de Ativos de Manutenção;
o Táticas de Manutenção;
o Monitoramento de Condições;
o Planejamento do Trabalho;
o Instalações, Ferramentas e Oficinas;
o Paradas de Manutenção;
o Gestão de Contratos;
o Gestão do Ciclo de Vida do Ativo;
o Utilização do ERP.
• Gestão de Projetos de Ativos;
• Métricas de Desempenho de Ativos;
• Eliminação de Defeitos de Ativos;
• Otimização de Ativos.
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- Política de Gestão de Ativos
- Abordagens e Táticas de Manutenção
- Estratégia de Manutenção
1. - Estratégia de Gestão de Ativos
ESTRATÉGIA
Excelência
Operacional
FAZER
GESTÃO DE
ATUAR
ATIVOS
FOSFATOS
- Táticas de Manutenção
- Monitoramento de Condições
3. - Planejamento e Programação de Manutenção
5. Implementação - Gestão do Trabalho
MELHORIA em operações e - Gestão de Oficinas e Instalações
- Gestão de Paradas
projetos
- Gestão de Contratada
- Gestão do Ciclo de Vida
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2.1. Política de Gestão de Ativos:
Foi elaborada uma política de Gestão de Ativos, baseado no PAS 55: 2008
e GTS 20, conforme abaixo:
Visão
“Atingir o nível de maturidade de competência na gestão de ativos até
2015.”
Missão:
“Implementar os padrões técnicos e gerenciais do Grupo Anglo American,
através de boas práticas e indicadores chaves para atingir o nível de maturidade
de competência.”
Política
“A Anglo American Fosfatos assegura a eficácia na produção de fosfatados,
operando de forma segura e ambientalmente correta, atendendo às expectativas
dos clientes, fornecedores, acionistas, colaboradores e sociedade em geral. Para
tanto, a gestão de ativos deve garantir o cumprimento dos padrões técnicos e
gerenciais do Grupo em seus processos, durante todas as fases do ciclo de vida
do ativo - projeto, construção, operação, manutenção e desativação, pois a
excelência do desempenho de seus ativos e a busca da melhoria contínua do seu
sistema de gestão, contribui de forma decisiva para a continuidade e expansão de
seus negócios e a satisfação das partes interessadas.”
Para atender a Política de Gestão de Ativos, a Anglo American Fosfatos
estabelece as seguintes diretrizes para as suas atividades das fases do ciclo de
vida dos ativos:
• Projeto e construção – Ter uma equipe capacitada para conduzir os
projetos e processos, aplicando os padrões técnicos do Grupo, de forma
a otimizar o capital alocado para o projeto, cumprindo o orçamento e o
prazo e garantindo o desempenho operacional previsto;
• Operação – Desenvolver um plano de produção consistente baseado na
capacidade dos ativos, as manutenções periódicas e a troca de produto,
bem como o Life of Mine (LOM) e Sales and Operations Planning
(S&OP), medir e monitorar o desempenho operacional através do
Overall Equipment Effectiveness (OEE) e maximizar o valor pela
melhoria contínua para garantir as metas de produção, qualidade e
custo;
• Manutenção – Assegurar que os ativos desempenhem as suas funções
requeridas para as quais foi projetada, num nível de desempenho
exigido com segurança e integridade do meio ambiente, a um custo
global otimizado e alta disponibilidade para operação e mantenabilidade
através de um gerenciamento de manutenção eficaz e consistente;
• Desativação – Utilizar o modelo de análise de custo do ciclo de vida
(LCC) de equipamentos críticos para assegurar estratégias que
conduzam a maximização do lucro líquido do ativo ou a sua
desativação.
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2.2. Estratégia de Gestão de Ativos:
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Figura 3: Fluxo das melhores práticas da ação de manutenção
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o O tempo entre a falha potencial e a falha funcional é longo o
suficiente para que algo seja feito e ações sejam tomadas para evitar
as consequências da falha.
• Manutenção Baseada no Uso:
o Há um ponto evidente em que o ativo mostra um rápido aumento na
taxa de falha, há uma “vida útil”;
o A tarefa restaura as condições do ativo e não há evidência de falha
além desse ponto.
• Manutenção Corretiva:
o Aplica-se quando nenhuma das outras Táticas de Manutenção pode
ser aplicada com sucesso;
o A consequência da falha pode ser tolerada.
• Manutenção de Melhoria:
o Somente deve ser utilizada quando for reduzir custos, melhorar
desempenho ou eliminar/reduzir as consequências de falhas.
Análises de causa raiz (ACR) das falhas de parada não programada superior a 2 ou 4 horas e plano de ações X X X
Manutenção preditiva através de monitoramento de condições específicas para cada equipamento no sistema Ellipse; X X
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2.5. Análise de Criticidade do Equipamento:
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tambores rotativos, transportadores de correia, fornalhas de cavaco, bombas,
moinhos de correntes, agitadores.
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2.8. Revisão de Táticas de Manutenção:
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Figura 9: Melhorias identificadas por ferramentas FMEA, ACR, Top 5
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Equipamento: Elevador de Canecas
Titulo Melhoria: Alteração da transmissão das canecas.
Objetivo Melhoria: Evitar as sobrecargas no equipamento e rasgo da correia
transmissão durante a campanha.
Situação Atual: Alta Frequência de falha durante a campanha de produção
e limitante de aumento da carga.
Solução Proposta: Alteração do projeto de transmissão de correia para
corrente de elos, aumento do número de canecas com
aumento de capacidade de 30 t/h para 45 t/h e instalação
de mancais deslizantes.
Investimento: R$ 120.000,00
2.10. Resultados:
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3. CONCLUSÃO
4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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