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2. Em seu texto A Prática Educativa: como ensinar, Antoni Zaballa defende que o papel ativo e protagonista do
aluno não se contrapõe à necessidade de um papel também ativo do educador. Nessa perspectiva do autor, o
papel ativo do educador se caracteriza quando:
a)O professor supervaloriza o caráter reprodutivo do ensinamento com exercícios de repetição verbal.
b)As relações interativas somente ocorrem em caráter diretivo: do professor para o aluno.
c)O educador transfere os conteúdos aos alunos para que estes operem por si mesmos com a intenção de anular
os saberes do senso comum.
d)O professor age de maneira que a natureza da intervenção pedagógica estabeleça os parâmetros em que se
pode mover a atividade mental do aluno, passando por momentos sucessivos de equilíbrio, desequilíbrio e
reequilíbrio.
3.Quanto à postura dos educadores com relação ao trabalho da sexualidade na escola, assinale a alternativa
INCORRETA.
a) Reconhecer como legítimas e lícitas, por parte das crianças e dos jovens, a busca do prazer e as curiosidades
manifestas acerca da sexualidade, uma vez que fazem parte de seu processo de desenvolvimento.
b) Que se estabeleça uma relação de confiança entre alunos e professores.
c) A escola deve informar, problematizar e debater os diferentes tabus, preconceitos, crenças e atitudes
existentes na sociedade.
d) O professor conduz e orienta o debate e emite opiniões pessoais.
e) Para a prevenção do abuso sexual, é igualmente importante o esclarecimento de que essas brincadeiras em
grupo ou a dois são prejudiciais quando envolvem crianças ou jovens de idades muito diferentes, ou quando são
realizadas entre adultos e crianças.
4. A violência assola a sociedade brasileira dentro dos espaços educacionais. O bullying, termo utilizado para
descrever atos de violência física ou psicológica, intencionais e repetidos, praticados em uma relação desigual de
poder, por um indivíduo ou grupo de indivíduos, causando dor e angústia, se apresenta como normalidade no
convívio social. É preciso um fazer pedagógico que tenha o objetivo de ensinar a todos e a cada um, pautado no
respeito, direitos humanos, ternura, diálogo, solidariedade e esperança na busca do convívio promissor,
orientador das energias vitais e cognitivas de alunos, professores, comunidades, grupos e famílias sendo que
estas devem ser o primeiro laboratório de resolução não violenta de conflitos para o qual é necessário qualificar
a capacidade de escuta e percepção dos valores envolvidos na comunicação. Essa pedagogia já existe e é
denominada pedagogia do(a):
a) aliança;
b) valoração;
c) avanço;
d) convivência;
e) pertinência.
5.Atualmente, estão muito presentes nas escolas as narrativas sobre alunos sem limites, hiperativos, agitados.
Quando um aluno contesta uma regra escolar, é importante que o educador:
a) mostre para ele quem manda na situação, exercendo o seu papel de autoridade e poder.
b) encaminhe o aluno para o setor de psicologia, que é o responsável pela disciplina.
c)ignore, pois atitudes assim são frequentes e não vale a pena o desgaste. Valorizar o fato pode fazer com que o
aluno se sinta desafiado.
d) explique a necessidade da regra, afinal, o exercício de autorregulação é necessário.
e) faça o que o aluno está pedindo, mesmo contrariando a sua opinião, para não frustrá-lo.
7. A respeito da relação professor‐aluno, julgue os seguintes itens. Os vínculos afetivos estabelecidos entre
professor e alunos relacionam‐se aos aspectos socioemocionais.
( X ) Certo ( )Errado
8. A respeito da atuação do professor no atendimento das propostas de escolas inclusivas, assinale a opção
correta.
A. O professor deverá planejar suas aulas independentemente do planejamento da escola, já que conhece as
particularidades das necessidades educacionais de cada um dos seus alunos.
B. Para atender alunos com necessidades educacionais especiais, o professor deverá contar com o apoio de
profissionais especializados.
C. Para não prejudicar o desenvolvimento dos alunos da educação regular, o professor não deve modificar a sua
ação pedagógica para atender alunos com necessidades educacionais especiais.
D. Para atender as necessidades dos alunos, independentemente de apresentarem ou não necessidades
educacionais especiais, o professor deve realizar avaliações classificatórias do processo educativo e valorizar o
esforço individual de cada um.
E. O professor deverá evidenciar as necessidades educacionais especiais de seus alunos para que estes sejam
atendidos prioritariamente em relação aos demais alunos da escola.
10. Analisando o HQ “As sombras da vida com Piteco” e o texto “alegoria da caverna de Platão” Vamos analisar
a intertextualidade presente nos textos!
a) Qual é o tema em comum entre os textos?
As limitações do conhecimento em função ao meio em que as sociedades ou indivíduos estão inseridos.
b) O que representa a caverna?
O meio social em que os indivíduos estão inseridos que só permitia um conhecimento parcial do saber.
c) O que representam as sombras, os grilhões, as correntes, o que prende o homem?
As limitações impostas pelo meio social em que as sociedades vivem.
11) Elabore um texto correlacionando o HQ “As sombras da vida com Piteco” e o texto “alegoria da caverna de
Platão”, as comparações feitas nos textos servem para explicar o comportamento humano, explique o significado
desse tipo de comportamento com relação aos que permanecem vendo as sombras com o que consegue sair da
“caverna”. Pense em outros exemplos do nosso cotidiano nos quais podemos aplicar essas comparações. Tente
elencar suas ideias e se apoie com pelo menos 2 tipos de citações diferentes.
A HQ e o texto relacionam como a limitação do conhecimento faz com que o ser humano ou a sociedade
fique refém ou restrita ao seu meio e que este ser ou sociedade só rompe as barreiras ou grilhões que os
prende quando este por necessidade, imposição ou curiosidade se dispõe a enfrentar suas limitações em
busca de desenvolvimento e conhecimento.
12. Associando os tipos de conhecimento debatidos em sala. Você consegue associar a qual ou quais tipo(s)
quando lê o texto “alegoria da caverna de Platão?
Me vejo a princípio como os homens na caverna pois quando não temos o conhecimento ficamos restritos
ao o meio em que vivemos e ao que ele nos oferece, mas a medida em que somos impelidos pelo o meio
ou pela curiosidade a buscar o conhecimento, nos vemos na necessidade de aprender e nos desenvolver
com este conhecimento adquirido.
Também me vejo como o Glauco que a medida em que dialoga com o Sócrates vai mudando sua visão
de mundo a luz do conhecimento e compreensão da conversa e da sena que se desenha nesta conversa.