1) Ao longo da história, as crianças eram vistas como objetos e sua sobrevivência dependia das condições sociais e econômicas.
2) No século XIX, com a industrialização, crianças passaram a ser mão de obra barata nas fábricas, dando origem a movimentos em defesa dos direitos infantis.
3) A partir do século XX, o desenvolvimento de ciências como a pedagogia e psicologia levaram a uma maior valorização da infância e proteção legal das crianças.
1) Ao longo da história, as crianças eram vistas como objetos e sua sobrevivência dependia das condições sociais e econômicas.
2) No século XIX, com a industrialização, crianças passaram a ser mão de obra barata nas fábricas, dando origem a movimentos em defesa dos direitos infantis.
3) A partir do século XX, o desenvolvimento de ciências como a pedagogia e psicologia levaram a uma maior valorização da infância e proteção legal das crianças.
1) Ao longo da história, as crianças eram vistas como objetos e sua sobrevivência dependia das condições sociais e econômicas.
2) No século XIX, com a industrialização, crianças passaram a ser mão de obra barata nas fábricas, dando origem a movimentos em defesa dos direitos infantis.
3) A partir do século XX, o desenvolvimento de ciências como a pedagogia e psicologia levaram a uma maior valorização da infância e proteção legal das crianças.
P O N T U A Ç Õ E S E R E F L E X Õ E S D A H I S T Ó R I A
Crianças não viviam restrições de
cuidados ou morais (sem Baixa expectativa de vida. descriminação e sem pudor). Prevalência do comportamento Maior objetificação das crianças pela sobrevivência - iniciação às quando em condições de guerras técnicas para a mesma. (cruzadas) ou outras situações de Canibalismo. misérias sociais (ex.: pestes) = assassinatos e consumo canibalista. GRÉCIA: criança como objeto/posse do pai Educador Franco Fraboonni: - determinação sobre vida e morte por lei 1) infância negada (descarte). DADOS ENCONTRADOS EM OUTRAS (período em que se encerra). CIVILIZACÕES: criança era objeto de troca material para mão de obra, uso sexual, abandono. NAS FAMÍLIAS QUE TINHAM PODER ECONÔMICO, POLÍTICO E SOCIAL: meninos preparados para a guerra e HISTÓRIA SOCIAL DA CRIANCA/FAMÍLIA meninas para o marido e procriação (casamentos arranjados). Percurso histórico entre Idade ALGUMAS CIVILIZAÇÕES, COMO A Medieval a Contemporânea = Da EGÍPICIA, EVIDENCIAVAM DE MANEIRA carência de sentido de Infância a MAIS MARCANTE OS FINS DA CRIANÇA: sua identificação como período meninas pela menarca/meninos aos 16 peculiar do desenvolvimento (novo anos, ou como esparta, que culturalmente reserva precocemente os meninos para as lugar da criança e da família). guerras - SAÚDE E PROCRIACÃO (obs.: Linguagem narrativa. cultura da eugenia, descarte de crianças Materiais: iconografia (religiosa e que não apresentavam saúde para a luta). leiga)/outros documentos (diários, ROMA ANTIGA: infanticídio (evidências leis, registros, música, etc). fortes/naturalização até início dos anos 300 - imperador Constantino oferece suporte Sentimento de paparicação (elite) social para os cuidados com as crianças por Alta taxa de natalidade e influência do Cristianismo). mortalidade = laço afetivo prejudicado Preocupação com a alma pela Infância nula. Criança passa a ser o igreja = instauração do batismo. pequeno adulto (miniatura) desde Ex.: séc. XVI – festa religiosa = o desmame – entre 5-6 anos. primeira comunhão. Pressupostos iluministas: Início – descobertas/explorações preocupação com o psicológico marítimas – criança como força de infantil (*reflexo na literatura – trabalho. contos infantis).
Movimento pela abertura das Era vitoriana (rainha Vitória na escolas: para “enclausurar” a Inglaterra – sec. XIX): infância a ser educada (menos Marcado pelo progresso – da contato com o mundo adulto e ser ruralização para a mecanização/ preparado para ele). Mas assim fábricas/industrialização. mesmo com muita distancia do Criança como mão de obra barata entendimento de Sujeito – ex.: não – surgem os primeiros movimentos havia diferenças de faixa etária sociais em defesa dos direitos da (Ariés = inserção a lógica da criança bem como educadores Disciplina) (configurando o cenário da família Diminuição da natalidade e moderna)*. mortalidade infantil: êxodo rural recriminação do infanticídio, *Separação casa/indústria = afeto cultura de higiene-saúde. (ariés – sentimento de apego). *Popularização da leitura (máquina No Brasil: passagem do império para a tipográfica) = letrados e não letrados república – trabalho infantil marcado (child). pelo fim da escravidão que levou a *Diferenciação entre mais velhos e infância para rua mais novos (doutrina “conhecer para (abandono/exploração/símbolo de corrigir” e vice versa). desordem/vadiação/sujeira/marginaliz *Expansão da escola infantil = novos ação). questionamentos sobre o sofrimento na infância (J. Locke e J. J. Rosseau).
Educador Franco Fraboonni:
3) Infância de direitos (em vigor). Educador Franco Fraboonni: Novas ciências: pedagogia, psicologia 2) Infância industrializada (séc. e psicanálise = qualidade da infância = XVI/XVIII). desenvolvimento humano (marcas da Fase lenta e gradual: infância como reflexo na vida adulta e percepção/postura dos religiosos e dos na sociedade). educadores para como a infância). Escolas: novas forma de correções. Distancia entre teoria e prática SENTIMENDO DE INFÂNCIA/AMOR/FAMÍLIA (sociedade de desigualdades sociais e Moralistas: “criança frágil e pura” econômicas/discurso e cuidado: (sec. XVI). movimentos e leis – ex.: UNICEF). Supervalorização da infância (ciência se destacando no campo da pedagogia e psicologia). Surgimento e aprofundamento das legislações de proteção da infância. Marcos conceituais/cronológicos (todas as fases)/prolongamento do sentido e do desejo pela vivência infantil. Movimento de prolongamento da juventude e estreitamento do infantil em essência.