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Amanda Oliveira

Ana Luiza Bassan


Camila A. Paschoal
Maria Luiza Sigarini
Mariana Caparróz
Sophia Sigarini

PROJETO INTEGRADOR: CONSTRUINDO UMA


IDENTIDADE PROFISSIONAL
INCLUSÃO ESCOLAR – ELABORAÇÃO DO PLANO DE ENSINO
INDIVIDUALIZADO
AMANDA OLIVEIRA
ANA LUÍZA BASSAN
CAMILA A. PASCHOAL
MARIA LUÍZA SIGARINI
MARIANA CAPARRÓZ
SOPHIA SIGARINI

PROJETO INTEGRADOR: CONSTRUINDO UMA


IDENTIDADE PROFISSIONAL

INCLUSÃO ESCOLAR – ELABORAÇÃO DO PLANO DE ENSINO


INDIVIDUALIZADO

Relatório das atividades


apresentado ao Centro Universitário
de Várzea Grande – UNIVAG, como
requisito parcial de avaliação da
disciplina Projeto Integrador, sob
orientação e supervisão da professora
Jordana Luz Queiroz Nahsan.
Várzea Grande – MT
2022
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ............................................................................................... 4

2 JUSTIFICATIVA ............................................................................................ 5

3 OBJETIVOS................................................................................................... 7

3.1 OBJETIVO GERAL ...................................................................................................................................... 7


3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS ............................................................................................................................. 7

4 REFERENCIAL TEÓRICO ............................................................................ 8

4.1 CONCEITO: .............................................................................................................................................. 8


4.2 CRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS E INTERVENÇÕES: .................................................................................................. 9
4.3 DESCRIÇÃO DO PRODUTO: ........................................................................................................................ 10

5 METODOLOGIA .......................................................................................... 11

6 CRONOGRAMA .......................................................................................... 12

7 RESULTADOS ............................................................................................ 13

8 CONSIDERAÇÕES FINAIS ......................................................................... 14

9 REFERÊNCIAS ........................................................................................... 16
1 INTRODUÇÃO

Neste Projeto Integrador, abordaremos a inclusão escolar de crianças do


ensino fundalmentat diagnosticadas com Transtorno do Espectro Autista (TEA),
revelaremos a importância de uma avaliação que demosntre a especificidade do
aluno, a fim de desenvolver um Plano de Ensino Individualizado (PEI),
instrumento primordial para uma eficaz e funcional inclusão escolar, o qual é o
objeto pro presente Projeto.
Como forma de atingir o objetivo integrativo das discentes com a
instituição privada, será criada uma cartilha orientativa, com finalidade de guiar
os professores da instituição escolhida, na criação do PEI.
A cartilha, também demonstrará aos professores a importância da
avaliação do aluno, sobre o tema o Professor Lucelmo Lacerda1 (2020)2 discorre
que:
[...] o primeiro passo no processo de inclusão é a avaliação. Do ponto de vista
legal, a Lei Brasileira de Educação – LBI9 prevê a Educação inclusiva em todos
os níveis e aprendizado, ao longo de toda a vida, de forma a alcançar o máximo
desenvolvimento possível de seus talentos e suas habilidades físicas, sensoriais,
intelectuais e sociais, segundo suas características, interesses e necessidades
de aprendizagem. Assim, para o processo de avaliação, devem ser considerados
tais talentos e habilidades.

Demonstraremos que, ainda coforme o Prof. Lucelmo, o PEI, criado a


partir desta avaliação, estará bem informado e adequado às necessidades
individuais da criança.

1 Doutor em Educação e Mestre em História pela PUC-SP, Estágio Pós-Doutoral no Departamento de Psicologia da
UFSCar, Psicopedagogo, Professor da Educação Básica, Autor do livro Transtorno do Espectro Autista: uma brevíssima
introdução”, Professor da Especialização em Autismo TEA/TDIC da Universidade Federal de Tocantins e Professor e
Coordenador da Pós-Graduação em ABA aplicada ao Autismo e Deficiência Intelectual do CBI of Miami. Atuou como
especialista no Grupo de Trabalho Bicameral do Conselho Nacional de Educação – CNE para a elaboração das Diretrizes
Nacionais de Educação Especial.
2 PANTOJA, F. L. G. M.; LACERDA. Lucelmo. A INCLUSÃO ESCULAR COMO DIREITO DA PESSOA COM AUTISMO:
PARA ALÉM DA SOCIALIZAÇÃO. In: Menezes, Adriane Melo de Castro; Menezes, Suely Melo de Castro. (Org.).
Inclusão. 1ed. Brasília, 2020, v. 1, p. 88-103. Disponível em: https://anec.org.br/wp-
content/uploads/2020/07/2020_07_29_ANEC_coleta%CC%82nea_digital.pdf
2 JUSTIFICATIVA

A Lei nº 13.146, de 6 de julho de 2015, chamda de Lei Brasileira de


Inclusão em seu artigo 27 manifesta que:
Art. 27. A educação constitui direito da pessoa com deficiência, assegurados
sistema educacional inclusivo em todos os níveis e aprendizado ao longo de toda
a vida, de forma a alcançar o máximo desenvolvimento possível de seus talentos
e habilidades físicas, sensoriais, intelectuais e sociais, segundo suas
características, interesses e necessidades de aprendizagem.

Portanto, inclusão escolar da criança com TEA é direito previsto em lei,


quanto ao tema Carvalho (2005)3, nos elucida que a pretensão da educação
inclusiva é remover barreiras, buscando todas as formas de acessibilidade e de
apoio, para se efetivar ações para o acesso, ingresso e permenência bem
sucedida do aluno na escola.
Em um breve artigo o Professor Lucelmo Lacerda4 demonstra que no
Brasil não existe nenhum estudo comparativo da inclusão escolar, entre escolas
públicas e particulares, assevera, baseado em diálogos por todo o país e em
evidências indiretas, que as escolas particulares, em sua maioria, estão muito
mais focadas no treino conteudista do que em uma formação mais ampla, onde
a inclusão escolar é inserida. Demonstra ainda, a dificuldade para a elaboração
do extenso planejamento individualizado que as crianças precisam e têm direito.
O plano de ensino individualizado apesar de não estar descrito
exatamente com essa expressão na Lei Brasileira de Inclusão, a mesma prioriza
o ensino individual demonstrando isso em seu texto, o inciso V do artigo 28,
garante a adoção de medidas individualizadas e coletivas em ambientes que
maximizem o desenvolvimento acadêmico e social dos estudantes com
deficiência, favorecendo o acesso, a permanência, a participação e a
aprendizagem em instituições de ensino.
No mesmo sentido, o inciso III de aludido artigo, assegura a criação de
um projeto pedagógico que institucionalize o atendimento educacional

3 CARVALHO, Rosita Edler; Educaçao inclusiva: com os pingos nos “is”. Porto Alegre: Mediação,
2005, p. 72.
4LACERDA, Lucelmo. Escolas: Use de bom critério. Disponível em:
https://coletivamente.com.br/escola-publica-ou-particular/
especializado, assim como os demais serviços e adaptações razoáveis, para
atender às características dos estudantes com deficiência e garantir o seu pleno
acesso ao currículo em condições de igualdadde de forma a promover a
conquista e o exercício de sua autonomia.
Desta forma, vemos a importância do tema abordado e como a cartilha
orientativa, para a elaboração do PEI, mostra-se como relevante instrumento
para os professores da instituição privada, a fim de que os guie para um ensino
mais inclusivo, levando em consideração as características e necessidades
individuais do aluno com TEA.
3 OBJETIVOS

3.1 Objetivo Geral

Realizar um estudo aprofundado do Transtorno do Espectro Autista,


analisar a inclusão escolar das crianças diagnosticadas com TEA, no ensino
fundamental, para demonstrar a importância da elaboração do Plano de Ensino
Individualizado. Para isso, vamos desenvolver uma cartilha, visando orientar o
professor no desenvolvimento do PEI para crianças com TEA.

3.2 Objetivos Específicos

• Apresentar a importância da elaboração PEI na inclusão escolar das


crianças diagnosticadas com o Transtorno do Espectro Autista.
• Promover uma educação inclusiva, por meio da confecção do PEI,
fornecendo apoio à criança para que ela ingresse e permaneça na escola
de maneira bem-sucedida e adequada.
• Distribuir a cartilha para professores do Ensino Fundamental da Escola
Maple Bear.
4 REFERENCIAL TEÓRICO

4.1 Conceito:

Conforme o Manual de Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais,


o DSM-5 (2014)5, o autismo é um transtorno do neuro desenvolvimento
caracterizado por déficits persistentes na comunicação e na interação social em
múltiplos contextos, incluindo déficits na reciprocidade social, em
comportamentos não verbais de comunicação e em habilidades para
desenvolver, manter e compreender relacionamentos.
O diagnóstico do Transtorno do Escpectro Autista (TEA), ocorre
geralmente entre 2 a 3 anos de idade e requer, ainda, a presença de padrões
restritos e repetitivos de comportamento, interesses ou atividades. A deficiência
intelectual é comum nas pessoas diagnosticadas com TEA.
A inclusão escolar da criança diagnosticada com TEA é prevista na Lei
Brasileira da Inclusão, em seu artigo 27, como visto anteriormente e para uma
inclusão efetiva demonstramos a importância da elaboração do Plano de Ensino
Individualizado.
A elaboração do PEI deve ser feita de acordo com práticas baseadas em
evidência, conforme o Professor Lucelmo Lacerda nos elucida é necessária uma
avaliação que faça um levantamento preciso de quais comportamentos estão em
déficit e quais estão em excesso no repertório da criança.
Ainda conforme Lucelmo Lacerda (2020)6, é somente após esta avaliação
de déficits e excessos que é possível a criação de um PEI, verdadeiramente
informado e adequado às necessidades individuais da criança.
O próximo passo para a elaboração do PEI é a definição de metas.
Devendo-se descrever as metas de desempenho para a aprendizagem de cada
habilidade em déficit e de redução de barreiras de aprendizagem. Não podendo
ser realizada de maneira genérica, necessitando da descrição da habilidade

5 American Psychiatric Association (APA). Manual diagnóstico e estatístico de transtornos


mentais: DSM-5. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014.
6 Op. cit
esperada, o contexto de emissão e o critério de desempenho. Deve-se ainda
descrever as metas de longo, médio e longo prazo.

4.2 Critérios Diagnósticos e Intervenções:

O DSM-5 traz como critério diagnósticos as seguintes especificações:


a. Déficits persistentes na comunicação social e na interação social em
múltiplos contextos, conforme manifestado pelo que segue,
atualmente ou por história prévia;
b. Padrões restritos e repetitivos de comportamento, interesses ou
atividades, conforme manifestado por pelo menos dois dos seguintes,
atualmente ou por história prévia;
c. Os sintomas devem estar presentes precocemente no período do
desenvolvimento (mas podem não se tornar plenamente manifestos
até que as demandas sociais excedam as capacidades limitadas ou
podem ser mascarados por estratégias aprendidas mais tarde na
vida);
d. Os sintomas causam prejuízo clinicamente significativo no
funcionamento social, profissional ou em outras áreas importantes da
vida do indivíduo no presente;
e. Essas perturbações não são mais bem explicadas por deficiência
intelectual (transtorno do desenvolvimento intelectual) ou por atraso
global do desenvolvimento. Deficiência intelectual ou transtorno do
espectro autista costumam ser comórbidos; para fazer o diagnóstico
da comorbidade de transtorno do espectro autista e deficiência
intelectual, a comunicação social deve estar abaixo do esperado para
o nível geral do desenvolvimento.
Para os itens a e b o DSM-5 ainda alerta que se deve especificar a
gravidade atual, sendo esta baseada em prejuízos na comunicação social e em
padrões restritos ou repetitivos de comportamento
De acordo com Montenegro e Casella (2018)7, até o momento, não há
tratamento específico ou cura para o TEA. Atualmente a base da terapêutica do
TEA é direcionada, primariamente, aos sintomas, sendo psicoterapia
comportamental, fonoterapia e terapia ocupacional as principais ferramentas
utilizadas.
Paula e Peixoto (2019)8 evidenciam o fato de que a educação infantil é a
base para que toda criança possa desenvolver seus aspectos físicos,
psicológicos, intelectuais e sociais. Possibilitando a criança seu
autoconhecimento, desenvolvimento de sua autonomia e fazendo a mesma
construir novos conhecimentos dentro do ambiente escolar.
Neste sentido, dada a característica de dificuldade de socialização do
indivíduo diagnosticado com TEA, temos que a inclusão escolar efetiva torna-se
uma ferramenta pedagógica extremamente importante no tratamento da criança
com TEA.

4.3 Descrição do Produto:

O produto do nosso Projeto Integrador é uma cartilha, segundo Giordani


(2020)9 um manual de caráter educativo a respeito de um conteúdo específico,
este auxiliará professores do ensino fundamental no desenvolvimento do Plano
Educacional Individualizado e deve ser adequado para o público-alvo, com uma
linguagem clara e objetiva, contendo informações atualizada e originais de forma
breve, isto é, sua extensão deve ser curta (quatorze páginas no máximo).

7MONTENEGRO, Maria Austa; CELERI, Eloisa Helena RV; CASELLA, Erasmo


Barbante. Transtorno do Espectro Autista-TEA: manual prático de diagnóstico e
tratamento. Thieme Revinter Publicações LTDA, 2018. Capítulo 4.
8 PAULA, Jessyca Brennand; PEIXOTO, Mônica Ferreira. A inclusão do aluno com autismo na

educação infantil: desafios e possibilidades. Cadernos da Pedagogia, v. 13, n. 26, 2019.


9 GIORDANI, Annecy Tojeiro. Normas Editoriais, orientação aos autores: cartilhas. Cornélio

Procópio: Editora UNEP, 2020.


5 METODOLOGIA

Método científico pode ser definido como um conjunto de etapas e


instrumentos pelo qual o pesquisador científico, direciona seu projeto de
trabalho, com critérios de caráter científico para alcançar dados que suportam
ou não sua teoria inicial10 (PRAÇA, 2015, p. 80 apud CIRIBELLI, 2003).
Neste contexto, o presente projeto integrador, utilizará como método a
pesquisa descritiva qualitativa com a finalidade de analisar o Transtorno do
Espectro Autista, seus sintomas, causas e tratamentos e, também, como se dá
a elaboração do Plano de Ensino Individual, visando proporcionar uma melhor
inclusão escolar para esses indivíduos, através de um estudo profundo, partindo
de uma pesquisa bibliográfica, composta por profissionais da área.
O caráter qualitativo conforme Gil (1999), citado por Maxwell (2011, p.
24)11, abordagem propicia o aprofundamento da investigação das questões
relacionadas ao fenômeno em estudo e das suas reações. O objetivo é conseguir
um entendimento mais profundo do tema proposto.
Será dada, ainda, ênfase na observação e no estudo documental,
realizando o cruzamento dos levantamentos já realizados na pesquisa
bibliográfica.

10PRAÇA, F. S. G. 08, nº 1, p. 72-87, JAN-JUL, 2015. Revista Eletrônica “Diálogos Acadêmicos”.


Disponível em: http://uniesp.edu.br/sites/_biblioteca/revistas/20170627112856.pdf
11 OLIVEIRA, Maxell Ferreira de, p. 24, 2011. Metodologia Científica: um manual para a

realização de pesquisas em Administração. Disponível em:


https://files.cercomp.ufg.br/weby/up/567/o/Manual_de_metodologia_cientifica_Prof_Maxwell.pdf
6 CRONOGRAMA

Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro


Levantamento de X
dados
X
Diagnóstico da
demanda
Busca X X
Desenvolvimento X X
do produto
Aplicação do X X
produto
Relatório X X X
Apresentação X
7 RESULTADOS

O resultado do presente Projeto Integrador, além da conclusão da


pesquisa científica, é a Cartilha Orientativa, que será anexada ao presente
projeto e entregue à Escola Maple Bear.
8 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Na pesquisa realizada, efetuamos um estudo aprofundado a respeito do


TEA e a inclusão escolar, e notamos que de uma maneira geral as escolas do
ensino fundamental, não contam com aopio e suporte para elaboração de um
Plano de Ensino Individual.
Dessa forma, ponderamos a necessidade de auxiliar a instituição privada
na elaboração do PEI, para garantir uma maior efetividade da inclusão do aluno
diagnosticado com TEA no âmbito escolar.
Como forma de atingirmos o objetivo do presente projeto, visitamos a
escola Maple Bear sendo recebidas pela diretora da escola Sra. Consuelo que
nos relatou que a escola hoje tem um aluno com 6 anos de idade diagnosticado
com TEA, outros 5 alunos em fase de consultas médicas para diagnóstico. A
escola apesar de não confeccionar o Plano de Ensino Individualizado,
especificamente para as crianças com TEA, tem um programa de ensino que
analisa de perto cada estudante e fornece aulas de apoio para aquelas que
necessitam.
A professora que acompanha o aluno com TEA, quando indagada sobre
o Plano de Ensino Individual, nos informou que a mãe solicitou que o filho
seguisse o mesmo programa escolar das outras crianças, o que nos leva a crer
que talvez tanto a mãe quanto a professora não estejam familiarizadas com o
PEI, uma vez que, conforme estudado neste projeto, o PEI não tem como
objetivo diferenciar o programa escolar do aluno e sim avaliar todos os
repertórios deste, sejam eles déficits ou excessos, de forma a ajustar essas
questões a fim de que o aluno acompanhe exatamente o programa regular de
ensino.
Por fim, esperamos que o presente estudo possa contribuir para o
fortalecimento dessa discussão de tamanha importância e possa ter apontado
vias para a construção de caminhos mas humanizados e eficientes na educação
inclusiva.
9 REFERÊNCIAS

PANTOJA, F. L. G. M.; LACERDA, Lucelmo. A inclusão escolar como direito da


pessoa com autismo: Para além da socialização. In: Menezes, Adriane Melo de
Castro; Menezes, Suely Melo de Castro. (Org.). Inclusão. 1ed. Brasília, 2020, v.
1, p. 88-103. Disponível em: https://anec.org.br/wp-
content/uploads/2020/07/2020_07_29_ANEC_coleta%CC%82nea_digital.pdf

CARVALHO, Rosita Edler; Educaçao inclusiva: com os pingos nos “is”. Porto
Alegre: Mediação, 2005, p. 72.

LACERDA, Lucelmo. Escolas: Use de bom critério. Disponível em:


https://coletivamente.com.br/escola-publica-ou-particular/

American Psychiatric Association (APA). Manual diagnóstico e estatístico de


transtornos mentais: DSM-5. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014.

MONTENEGRO, Maria Austa; CELERI, Eloisa Helena RV; CASELLA, Erasmo


Barbante. Transtorno do Espectro Autista-TEA: manual prático de diagnóstico e
tratamento. Thieme Revinter Publicações LTDA, 2018. Capítulo 4.

PAULA, Jessyca Brennand; PEIXOTO, Mônica Ferreira. A inclusão do aluno com


autismo na educação infantil: desafios e possibilidades. Cadernos da Pedagogia,
v. 13, n. 26, 2019.

PRAÇA, F. S. G. 08, nº 1, p. 72-87, JAN-JUL, 2015. Revista Eletrônica “Diálogos


Acadêmicos”. Disponível em:
http://uniesp.edu.br/sites/_biblioteca/revistas/20170627112856.pdf

OLIVEIRA, Maxell Ferreira de, p. 24, 2011. Metodologia Científica: um manual


para a realização de pesquisas em Administração. Disponível em:
https://files.cercomp.ufg.br/weby/up/567/o/Manual_de_metodologia_cientifica_P
rof_Maxwell.pdf
Apêndice II – Diagnóstico da Demanda
Curso: Psicologia Semestre: 2º
Professora: Jordana Luz Queiroz Nahsan
Nome dos alunos do grupo: Amanda Oliveira, Ana Luiza Bassan , Camila A. Paschoal, Maria Luiza Sigarini, Mariana Caparróz, Sophia Sigarini
Tema: Inclusão Escolar do Aluno com TEA: Elaboração do Plano Educacional Individualizado (PEI)

No presente Projeto Integrador iremos abordar a inclusão escolar da criança com diagnóstico de Transtorno do Espectro Autista (TEA), traremos à luz a
importância da elaboração do Plano Educacional Individualizado, o PEI, principal instrumento para uma inclusão efetiva e funcional.
Conforme o DSM-5, o TEA é caracterizado por prejuízo persistente na comunicação social recíproca e na interação social e, padrões repetitivos de comportamento,
interesses ou atividades, esteriotipias, podendo, ter associação com comprometimento intelectual, comprometimento da linguagem, associação de condição médica ou genética
e/ou outro transtorno do neurodesenvolvimento, mental ou comportamental. O DSM-5, traz uma variedade de características e critérios para o diagnóstico do TEA, o que
demonstra a especificidade de cada pessoa diagnosticada com o transtorno.
Conforme o professor Lucelmo Lacerda, “o primeiro passo no processo de inclusão é a avaliação. Do ponto de vista legal, a Lei Brasileira de Educação – LBI9 prevê
a Educação inclusiva em todos os níveis e aprendizado, ao longo de toda a vida, de forma a alcançar o máximo desenvolvimento possível de seus talentos e suas habilidades
físicas, sensoriais, intelectuais e sociais, segundo suas características, interesses e necessidades de aprendizagem. Assim, para o processo de avaliação, devem ser considerados
tais talentos e habilidades”.
Ainda conforme o professor, após a avaliação é possível elaborar um Plano de Ensino Individualizado, o PEI, que seja realmente bem informado e adequado às
necessidades individuais da criança. No PEI deve ser descrito as metas mínimas de desempenho para a aprendizagem de cada habilidade em déficit e de redução de barreiras
da aprendizagem. Estas metas não podem ser feitas de maneira genérica e devem descrever a habilidade esperada, o contexto de emissão e o critério de desempenho.
Desta forma, iremos conceituar e demonstrar a importância do PEI, como um dos principais instrumentos da inclusão escolar eficiente, como produto desenvolveremos
uma cartilha para apresentar à uma instituição privada, a fim de informarmos e orientarmos a confecção do PEI, naquela instituição escolar.

Validação (assinatura do representante/responsável): __________________________________________________________________.


Assinatura do líder do grupo (acima)

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