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1 INTRODUÇÃO ............................................................................................... 4
2 JUSTIFICATIVA ............................................................................................ 5
3 OBJETIVOS................................................................................................... 7
5 METODOLOGIA .......................................................................................... 11
6 CRONOGRAMA .......................................................................................... 12
7 RESULTADOS ............................................................................................ 13
9 REFERÊNCIAS ........................................................................................... 16
1 INTRODUÇÃO
1 Doutor em Educação e Mestre em História pela PUC-SP, Estágio Pós-Doutoral no Departamento de Psicologia da
UFSCar, Psicopedagogo, Professor da Educação Básica, Autor do livro Transtorno do Espectro Autista: uma brevíssima
introdução”, Professor da Especialização em Autismo TEA/TDIC da Universidade Federal de Tocantins e Professor e
Coordenador da Pós-Graduação em ABA aplicada ao Autismo e Deficiência Intelectual do CBI of Miami. Atuou como
especialista no Grupo de Trabalho Bicameral do Conselho Nacional de Educação – CNE para a elaboração das Diretrizes
Nacionais de Educação Especial.
2 PANTOJA, F. L. G. M.; LACERDA. Lucelmo. A INCLUSÃO ESCULAR COMO DIREITO DA PESSOA COM AUTISMO:
PARA ALÉM DA SOCIALIZAÇÃO. In: Menezes, Adriane Melo de Castro; Menezes, Suely Melo de Castro. (Org.).
Inclusão. 1ed. Brasília, 2020, v. 1, p. 88-103. Disponível em: https://anec.org.br/wp-
content/uploads/2020/07/2020_07_29_ANEC_coleta%CC%82nea_digital.pdf
2 JUSTIFICATIVA
3 CARVALHO, Rosita Edler; Educaçao inclusiva: com os pingos nos “is”. Porto Alegre: Mediação,
2005, p. 72.
4LACERDA, Lucelmo. Escolas: Use de bom critério. Disponível em:
https://coletivamente.com.br/escola-publica-ou-particular/
especializado, assim como os demais serviços e adaptações razoáveis, para
atender às características dos estudantes com deficiência e garantir o seu pleno
acesso ao currículo em condições de igualdadde de forma a promover a
conquista e o exercício de sua autonomia.
Desta forma, vemos a importância do tema abordado e como a cartilha
orientativa, para a elaboração do PEI, mostra-se como relevante instrumento
para os professores da instituição privada, a fim de que os guie para um ensino
mais inclusivo, levando em consideração as características e necessidades
individuais do aluno com TEA.
3 OBJETIVOS
4.1 Conceito:
CARVALHO, Rosita Edler; Educaçao inclusiva: com os pingos nos “is”. Porto
Alegre: Mediação, 2005, p. 72.
No presente Projeto Integrador iremos abordar a inclusão escolar da criança com diagnóstico de Transtorno do Espectro Autista (TEA), traremos à luz a
importância da elaboração do Plano Educacional Individualizado, o PEI, principal instrumento para uma inclusão efetiva e funcional.
Conforme o DSM-5, o TEA é caracterizado por prejuízo persistente na comunicação social recíproca e na interação social e, padrões repetitivos de comportamento,
interesses ou atividades, esteriotipias, podendo, ter associação com comprometimento intelectual, comprometimento da linguagem, associação de condição médica ou genética
e/ou outro transtorno do neurodesenvolvimento, mental ou comportamental. O DSM-5, traz uma variedade de características e critérios para o diagnóstico do TEA, o que
demonstra a especificidade de cada pessoa diagnosticada com o transtorno.
Conforme o professor Lucelmo Lacerda, “o primeiro passo no processo de inclusão é a avaliação. Do ponto de vista legal, a Lei Brasileira de Educação – LBI9 prevê
a Educação inclusiva em todos os níveis e aprendizado, ao longo de toda a vida, de forma a alcançar o máximo desenvolvimento possível de seus talentos e suas habilidades
físicas, sensoriais, intelectuais e sociais, segundo suas características, interesses e necessidades de aprendizagem. Assim, para o processo de avaliação, devem ser considerados
tais talentos e habilidades”.
Ainda conforme o professor, após a avaliação é possível elaborar um Plano de Ensino Individualizado, o PEI, que seja realmente bem informado e adequado às
necessidades individuais da criança. No PEI deve ser descrito as metas mínimas de desempenho para a aprendizagem de cada habilidade em déficit e de redução de barreiras
da aprendizagem. Estas metas não podem ser feitas de maneira genérica e devem descrever a habilidade esperada, o contexto de emissão e o critério de desempenho.
Desta forma, iremos conceituar e demonstrar a importância do PEI, como um dos principais instrumentos da inclusão escolar eficiente, como produto desenvolveremos
uma cartilha para apresentar à uma instituição privada, a fim de informarmos e orientarmos a confecção do PEI, naquela instituição escolar.