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Índice

Introdução...................................................................................................................................3

1. Tema.......................................................................................................................................5

2. Problematização......................................................................................................................5

3. Objectivos...............................................................................................................................5

3.1.Objectivo Geral.....................................................................................................................5

3.2. Objectivos Específicos.........................................................................................................5

4. Hipóteses.................................................................................................................................5

5. Justificativa.............................................................................................................................6

6. Metodologia............................................................................................................................6

7. Fundamentação Teórica..........................................................................................................7

8. Estrutura da Monografia.......................................................................................................10

Bibliografia...............................................................................................................................13
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Introdução

O presente projecto de pesquisa tem como tema: Moacir Gadotti e o papel da educação na
construção da cultura de sustentabilidade., que se enquadra na área de filosofia da educação.
O tema, pretende apresentar um desafio à reflexão sobre os grandes problemas que se
colocam aos seres humanos nas sociedades de hoje.

Traz uma reflexão de carácter antropológico e ético no campo da filosofia da educação;


antropológica na medida em que vai trazer algumas visões do homem que se pergunte sobre o
sentido da vida que não se distancia com o sentido do mundo em que vivemos. Traz visões
éticas na medida em que os novos princípios reguladores da actividade humana terão se
basear num novo paradigma que tenha o mundo como fundamento e centro.

O homem de hoje vive num planeta degradado devido a sua vontade de domínio e exploração
excessiva que acaba criando alguns problemas no planeta edificando uma incompetência
moral, atingindo um nível de percepção impossível de ignorar essa incompetência moral. Este
sintoma, impede ao Homem de perceber o verdadeiro papel da educação. Todavia, com o
tema em destaque pode ser possível de recuperar a saúde e forças das nossas sociedades por
meio da educação.

A cultura de sustentabilidade possui uma capacidade de dinâmica de desenvolvimento


integrado num projecto colectivo para uma determinada circunstância. A cultura de
sustentabilidade, busca resolver esse problema de degradação do mundo actual, um problema
que se define como urgente a sua intervenção.

Estamos também conscientes de que vivemos numa era da globalização onde as fronteiras
entre as nações são quase invisíveis, onde reina a robótica e dos sistemas de produção
automatizados. Este cenário dado pela globalização provocada por avanço da revolução da
tecnologia possui consequências graves no caso da fragmentação que dividiu globalizadores e
globalizados, centro e periferia, confrontos étnicos, etc. Portando, há existência de um
desequilíbrio humano consigo mesmo e com o planeta. Nesta vertente surge a necessidade de
aquisição de uma cultura de sustentabilidade que refere-se ao próprio sentido que somos, de
onde viemos e para onde vamos.
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O pensador brasileiro Moacir Gadotti, sempre se preocupou trazendo suas reflexões


epistemológicas da educação como um catalisador que possui papel de grande importância no
processo da edificação de uma cultura de sustentabilidade, trazendo conhecimentos para
impulsionar uma capacidade aos homens em se relacionar com o universo.

No entanto, a educação sustentável preocupa-se com o sentido mais profundo do que fazemos
com a nossa existência, a partir da vida quotidiana; a cultura de sustentabilidade consiste nos
hábitos e costumes de encontrar meios de produção, distribuição e consumo de recursos
existentes de forma mais coesiva, economicamente eficaz e ecologicamente viável.
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1. Tema

O presente projecto tem como tema: Moacir Gadotti e o papel da educação na construção da
cultura de sustentabilidade.

2. Problematização

Na problematização do tema deste projecto levanta-se a seguinte questão: Qual é o papel que
a educação executa na construção de uma cultura de sustentabilidade?

3. Objectivos

Neste projecto pode-se elucidar dois (2) tipos de objectivos que são: objectivo geral e os
objectivos específicos.

3.1.Objectivo Geral

Como objectivo geral, temos o seguinte: Perceber a teoria de Moacir Gadotti no que concerne
a educação para uma cultura de sustentabilidade.

3.2. Objectivos Específicos

Para responder ao objectivo geral, o projecto possui objectivos específicos que se resumem
nos seguintes:
 Descrever a vida, obras e influências ao pensamento filosófico de Moacir Gadotti;
 Apresentar o pensamento de Moacir Gadotti no que concerne ao papel que a educacao
desempenha na construção de uma cultura de sustentabilidade;
 Trazer uma discussão entre o pensamento Gadottiano diante dos outros pensadores
reflectindo novos horizontes.

4. Hipóteses

 A Educação possui um Papel que é de fornecer ao homem as capacidades intelectuais


e morais que lhes permitirão sobreviverem.
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 Papel da educação como o de ajudar os homens a responderem questões fundamentais


das suas épocas, assim como auxiliar no trabalho de produção de um conhecimento
útil, possibilitando aos educados adquirir habilidades, capacidades, valores e
conhecimentos necessários para assegurar o desenvolvimento sustentável do deu
planeta.
 Educação como formadora dos homens que tendem a sustentabilidade;

5. Justificativa

A escolha do tema foi devido ao sentimento disseminado que ilustra o sujeito actual vivendo
num planeta arruinado pelo próprio ego, e sua vontade de domínio e exploração edificou uma
real incompetência moral, atingindo um nível de percepção impossível de ignorar.

Outro motivo que leva o proponente a escolher o tema é o facto de estarmos a viver numa era
com problemas causados pelo aumento da população urbana e consequentemente, as cidades
ficam com imagem associada à violência, à poluição, à desigualdade social.

Diante disso, nota-se a necessidade de uma intervenção de um desenvolvimento urbano


sustentável, diferente no desenvolvimento actual baseado no lucro e privilegia uma pequena
camada da sociedade.

6. Metodologia

Em conformidade com Belo (2000:16), “metodologia é o conjunto de regras úteis do


procedimento para uma adequada investigação científica e é a aplicação minuciosa,
detalhada., rigorosa e exacta de toda a acção desenvolvida no trabalho de pesquisa”.

 Revisão Bibliográfica
A revisão bibliográfica baseiar-se-á na leitura rigorosa das obras principais do autor e outros
estudos feitos em volta do tema.
 Método histórico e comparativo
Este método, nos ajudará a percebermos o contesto histórico que o autor aborda a sua teoria
da educação para a cultura para a sustentabilidade, e subsequentemente fazermos uma
pequena comparação com o nosso contexto.
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 Método Hermenêutico – Lógico


O método hermenêutico nos ajudará na interpretação dos textos do autor (Moacir Gadotti) e
outros escritos relativos ao tema da educação para a sustentabilidade.

 Método dedutivo
O método indutivo poderá permitir-nos a nortear as nossas abordagens graças a um ponto de
partida, a partir das asserções avançadas por Gadotti, as teremos como concepções gerais que
necessitarão de uma específica contextualização.

7. Fundamentação Teórica

Buscar uma educação que seja pautada em princípios e fundamentos que sejam válidos, atuais
e funcionais, na atualidade, é um desafio, visto do ponto de vista conservacionista. Para tal
busca-se a integração da eco-pedagogia, conceito chave na renovação da educação, pela
UNESCO.

Para isso, é necessário deixar de lado a educação dos moldes antigos, baseada em simples e
puro produtivismo e exploração dos recursos naturais, e isso é feito, partindo-se do princípio
que a terra não é apenas um corpo astronômico, mas sim um ser vivo, do qual todos são
responsáveis.

A educação que tem por meta o desenvolvimento sustentável não deve ser abordada somente
do ponto de vista ambiental, afinal de contas, de acordo com Moacir Gadotti, o caminho para
a sustentabilidade está intimamente ligada às mudanças no âmbito social, político e
econômico do planeta.

Cidadania planetária e consumo responsável, que até certo tempo atrás não passavam de
conceitos utópicos, hoje fazem parte do cotidiano da educação. Esta por sua vez, através do
acompanhamento diário, busca incutir valores referentes à necessidade de um
amadurecimento dos conceitos de cidadania planetária, bem como consumo sustentável.
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A consequência, segundo GADOTTI (2000:24) “será marcada pelas mudanças globais nos
atuais sistemas político e econômico aos quais estamos inseridos, gerando consequências
benéficas para a qualidade de vida das gerações futuras”.

Sobre a questão da sustentabilidade, Freitas olha como:

“Dever ético e jurídico-político de viabilizar o bem-estar no presente, sem


prejuízo do bem-estar futuro, próprio e de terceiros. Não apelo trivial,
epidérmico, retórico e de fachada, porém uma directriz vinculante, que
reforma estruturalmente o jeito de compreender e aplicar o sistema
normativo (...) A sustentabilidade, numa fórmula sintética, consiste em
assegurar, de forma inédita, as condições propícias ao bem-estar físico e
psíquico no presente, sem empobrecer e inviabilizar o bem-estar no amanhã,
razão pelo qual implica o abandono, um a um, dos conceitos insatisfatórios
de praxe. Cessa ou tende a cessar o barbarismo irracional dos que apostam
no crescimento económico pelo crescimento, nas perdas irreparáveis de
biodiversidade e na devastação da biosfera como método. Resgata-se o
equilíbrio ecológico dinâmico, mediante alocação inteligente de recursos
naturais. Combatem-se os vícios da política insustentável e se descortina,
com clarividência, o desenvolvimento que interessa, sem endosso de
qualquer decrescimento regressivo” (FREITAS, 2012:15-16).

Analisando o pensamento de Freitas, sustentabilidade seria modo de ser e de viver que exige
alinhar as práticas humanas às potencialidades limitadas de cada bioma e ás necessidades das
presentes e futuras gerações. É um estar em permanente harmonia com o Todo, isto é, trata-se
de explorar a natureza assegurando de forma favorável o bem - estar dos homens de hoje sem
por em causa o bem estar dos homens do amanha.

O filosofo e pensador Moçambicano Severino Ngoenha, na sua obra O Retorno do Bom


Selvagem também sentiu a necessidade de trazer as suas contribuições epistemológicas no que
concerne a questão da exploração da natureza de forma racional sem por em causa os homens
de hoje nem os de amanha:

“É necessariamente falaciosa, uma ética que se preocupa com a vida das


gerações futuras, com homens do amanhaã, mas que ignora os homens de
hoje. Para não dizer, que exige o sacrifício da vida dos homens de hoje, em
nome da vida dos homens do amanha. Não se trata de conservar a natureza
esquecendo os homens de hoje, trata-se de gerir a natureza de maneira a
assegurar os homens da nossa geração e a todas as gerações futuras a
possibilidade de se desenvolverem, e talvez mesmo simplesmente de
viverem” (NGOENHA, 2001: 89).
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A preocupação de Ngoenha com a forma como a terra ou melhor, a natureza está sendo
explorada pelo homem presente leva-lhe a trazer essa ideia de sustentabilidade que consiste
em assegurar, de forma inédita, as condições propícias ao bem-estar físico e psíquico no
presente, sem empobrecer e inviabilizar o bem-estar no amanhã que leva Gadotti a trazer a
eco-pedagogia como “uma pedagogia para a promoção da aprendizagem do sentido das coisas
a partir da vida quotidiana”.

No mesmo banquete da eco-pedagogia, GADOTTI (2013:82), acrescenta:

A eco-pedagogia pretende desenvolver um novo olhar sobre a


educação, um olhar global, uma nova maneira de ser e de estar no
mundo, um jeito de pensar a partir da vida quotidiana, que busca
sentido a cada momento, em cada ato, que “pensa a prática”
(Paulo Freire), em cada instante de nossas vidas, evitando a
burocratização do olhar e do comportamento.

Sob a questão da eco-pedagogia, Gadotti ainda destaca:


[...] a eco-pedagogia não é uma pedagogia a mais, ao lado de outras
pedagogias. Ela só tem sentido como projecto alternativo global, em
que a preocupação não está apenas na preservação da natureza
(ecologia natural) ou no impacto das sociedades humanas sobre os
ambientes naturais (ecologia social), mas num novo modelo de
civilização sustentável do ponto de vista ecológico (ecologia
integral) que implica uma mudança nas estruturas económicas,
sociais e culturais. Ela está ligada, portanto, a um projecto utópico:
mudar as relações humanas, sociais e ambientais que temos hoje
(ibidem: 94).

É necessário que cada um cuide de sua casa, do seu quintal, de sua rua, do seu bairro e do seu
ambiente. E para isso deve sentir-se integrante da sociedade, cidadão responsável pela
preservação do lugar onde vive.

Eco pedagogia implica em uma reorientação dos currículos para que estes incorporem certos
princípios impostos por elas. Tais princípios buscam orientar a concepção dos conteúdos e a
elaboração dos livros didáticos (Cfr. GADOTTI, 2011).

O ser humano, desde suas origens, sempre se relacionou com habitat onde esteve inserido.
Para alguns povos, tal relação foi e continua sendo, motivo de grande alegria, já para outros,
que se dizem evoluídos, este respeito foi simplesmente substituído por um “aproveitamento”
irracional dos recursos naturais. Toda essa dimensão de apropriação e saque dos recursos
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naturais foi o que gerou a atual crise ambiental, cuja amplitude e consequências são
imprevisíveis. Porém, apesar da gravidade e urgência da crise, persiste-se em querer resolvê-
la, a partir de um único ponto de partida, a dimensão desenvolvimentista.

Esta visão emergente, reducionista e emergente do planeta Terra desconhece outras


dimensões, mais amplas e abrangentes do desenvolvimento sustentável, que está embasado
em um sentido que transpassa as preocupações imediatistas da proteção do ambiente.

GADOTTI (2008:29), diz que “todas as disciplinas e todos os professores podem dar o seu
contributo para a educação de sustentabilidade”.

Sobre o mesmo ponto de vista, GADOTTI (2010:09) diz o seguinte:

“A responsabilidade de educar para a sustentabilidade é de todos.


Ela não se estabelece de forma impessoal e descontextualizada, mas
tem a ver com a escola que se vive, com a escola concreta de todos
os dias, com seus problemas e suas virtudes, com o contesto em que
está inserida. Ela tem a ver com o projecto da escola e com o
projecto de vida das pessoas. O desafio é justamente construir uma
gestão e um currículo que potencializem e ampliem iniciativas de
sustentabilidade já existentes ou sonhadas, dentro e fora dos
espaços educativos formais”.

Para este pensador, a cultura de sustentabilidade, são valores, hábitos e costumes


humanamente aceites e que não comprometam as gerações vindouras. Neste caso, é preciso
uma pedagogia para a transmissão no seio da comunidade.

Desta forma, enquanto o ambientalismo superficial apenas se interessa por um controle e


gestão mais eficaz do ambiente natural, que beneficia apenas o “homem”. O movimento da
ecologia fundamentada na ética, por sua vez, reconhece que tal equilíbrio exige uma série de
mudanças na percepção do papel que deve desempenhar o ser humano no ecossistema que
está inserido.

8. Estrutura da Monografia

Capítulo II: vida, obras e influências ao pensamento de moacir gadotti.

1.1 Vida
1.2. Obras
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1.3. Influências

Capítulo II: Conceptualização De Conceitos Chaves Do Pensamento De Moacir Gadotti

2.1.educacao

2.2. Cultura

2.3. Insustentabilidade

2.4.sustentabilidade

2.5. Globalização

Capítulo III: A Educação Na Era Da Globalização

3.1. a globalização e o seu contexto actual

3.2. a incompatibilidade do paradigma educativo e a busca do novo paradigma

3.3. o progresso tecnológico e novos paradigmas

3.4. a emergência da visão de sustentabilidade.

Capitulo IV: Visão Educativa De Gadotti Face A Construção Da Cultura De


Sustentabilidade

4.1. O sentido oposto de sustentabilidade: insustentabilidade

4.2. A cultura de sustentabilidade e a educação para a sustentabilidade

4.3. Desenvolvimento sustentável e a educação

3.4. Sustentabilidade e modelo econômico

3.5. A eco-pedagogia

3.6. Carta de terra como potencial educativo

Capítulo V: Educação Gadottiana: Desafios E Soluções


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4.1. As reformas e a visão teleológica da educação

4.2. A cultura de sustentabilidade e suas implicações

5.3. Eco-pedagogia, nova ética para o meio ambiente

5.4. Repensamento de currículos para novos problemas


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Bibliografia

Principais obras do autor

GADOTTI, Moacir. Pedagogia da Terra. 7 ed. São Paulo; Petrópolis, 2013.

_______________. Educar para a sustentabilidade: Uma contribuição à década da educação

para o desenvolvimento sustentável. São Paulo, editora livraria instituto Paulo Freire,

2008.

_______________. Perspectivas actuais da educação. 3ª ed., porto alegre, artes Médicas sul,

2000.
_______________. A carta da terra na educação. São Paulo, editora livraria instituto Paulo

Freire, 2010.

_______________. Pedagogia da praxis. 2ª ed., são Paulo cortez, 1998.

_______________. Historias das ideias pedagógicas. 8ª ed., São Paulo: ática, 2003.

_______________. Boniteza de um sonho: ensinar e aprender com sentido. Brasil, Fevale,

2003.

_______________. Economia Solidária Como praxis pedagógica. São Paulo, editora livraria

instituto Paulo Freire, 2009.

_______________. Os mestres de Rousseau. São Paulo cortez, 2004.

Complementar obras

SANTOS, Elinaldo L, et all. Desenvolvimento: um conceito multidimensional. 1ª ed., Brasil,

2012.

BACHALA, Neves et all. Considerações teóricas sobre o conceito de sustentabilidade. 2ª ed.

2010.

BARBOSA, Gisele Silva. O desafio do desenvolvimento sustentável. 4ª ed., Rio de Janeiro,


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revista visões, 2008.

BOFF, Leonardo. Sustentabilidade: o que é o que não é. 2 ed. Petrópolis: Vozes. 2013. 200

______, Leonardo. Saber cuidar: ética do humano, compaixão pela Terra. 15 ed. Petrópolis:

Vozes. 2008.

BRUSEKE, Franz J. O problema do desenvolvimento sustentável. São Paulo: Cortez, 1998.

CAMPOS Luís & CANAVENE Sara. Introdução à globalização. Instituto bento Jesus graça.

2007.

CASTIANO, José P. & NGOENHA, Severino Elias. A Longa Marcha de Uma Educação

Para Todos Em Moçambique. 3ª ed., Maputo, 2006.

FREITAS, Juarez. Sustentabilidade: direito ao futuro. 2 ed. Belo Horizonte: Fórum, 2012.

GARDINER, Gary. Acelerando a mudança para a sustentabilidade. 2ª ed., 2001.

GOMES, Giselly Rodrigues das neves et all. Construindo uma escola sustentável. 3ª ed. Rio
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Janeiro, 2017.

GUTIERREZ, Francisco & CRUZ, Prado R. eco-pedagogia e cidadania planetária. 4ª ed.,

Costa rica: editorial Pec., 1997.

HUTCHISON, David. Educação ecológica: ideias sobre consciência ambiental. Porto alegre:

Artmed, 2000.

IMBERNON, Fernando. A educação do século XXI, os desafios do futuro imediato. 2ª ed.

Porto alegre: Artmed, 2000.

LAGO, António & JOSÉ, Augusto Pádua. O que é ecologia. São Paulo: Brasiliense, 1984.

LÉVY, PIERRE. A Inteligência coletiva: Por uma antropologia de ciberespaço. 2ª ed., são
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LIMA, Gustavo Ferreira da Costa. O discurso da sustentabilidade e suas implicações para

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___________________________. Crise ambiental, educação e cidadania: os desafios da

Sustentabilidade emancipatória. São Paulo: cortez, 2002.

MARINHO, Simão Pedro P. novas tecnologias e velhos currículos: a hora da sincronização.

São Paulo: Revista E-curriculum, 2006.

NGOENHA, Severino Elias. O Retorno do Bom Selvagem: Uma perspectiva filosófica

Africana do problema ecológico. 1ª ed. Edições Salesianas – porto, 2001.

DENIS Huisman: dicionário das mil obras da filosofia. Porto editor, Lda. 2001.

ABAGNANO, Nicola. Dicionário de filosofia. São Paulo: Martins fontes, 1998.

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