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MUTHINI
CURSO DE LICENCIATURA EM ADMINISTRAÇÃO E GESTAO DE EMPRESAS
Ano: I: Semestre: II: Período: Pós-laboral
Tema:
Nome do Docente:
Tema:
Elisa David 2
TEORIAS DOMINANTES NA GESTÃO
Índice
1. Introdução........................................................................................................................5
1.1. Objectivos.................................................................................................................5
1.1.1. Geral..................................................................................................................5
1.1.2. Específicos........................................................................................................5
2. Fundamentação Teórica..................................................................................................6
2.1.7.1. Ambiente..........................................................................................................11
3. Metodologia..................................................................................................................15
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4. Conclusão......................................................................................................................16
5. Referencia Bibliográfica...............................................................................................17
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1. Introdução
É de conhecimento popular que a administração existe, desde a concepção da sua
existência.
As civilizações mais primitivas ocupavam a terra e já adotavam técnicas e ferramentas
administrativas para alcançar seu objectivo principal.
A necessidade de aumentar a eficiência e a competência das organizações, no sentido de se
obter o melhor rendimento possível dos recursos e fazer face à concorrência e à competição
que se avolumavam entre as empresas. Com a substituição do capitalismo liberal pelos
monopólios, instala-se nos Estados Unidos, entre 1880 e 1890, a produção em massa,
aumentando o número de assalariados nas indústrias – torna-se necessário evitar o
desperdício e economizar mão-de-obra. Surge a divisão de trabalho entre aqueles que
pensam (gerentes) e os que executam (trabalhadores). Os primeiros fixam os padrões de
produção, descrevem cargos, administram funções, estudam métodos de Administração e
normas de trabalho, criando as condições econômicas e técnicas para o surgimento de
taylorismo e do fordismo nos Estados Unidos e do fayolismo na Europa, e com o tempo o
contengecialismo.
1.1. Objectivos:
1.1.1. Geral:
Análise as teorias predominantes na gestão.
1.1.2. Específicos:
Aprofundar o conhecimento sobre a de as teorias clássicas da Administração;
Examinar os fundamentos da abordagem ou modelo contingencial e sua influência
no ambiente da organização;
Abordar os fundamentos inerentes a aplicabilidade do modelo contingencial na
empresa MOVITEL.SA.
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2. Fundamentação Teórica
O outro era europeu, Henry Fayol, e desenvolveu a chamada Teoria Clássica, preocupada
em aumentar a eficiência da empresa por meio de sua organização e da aplicação de
princípios gerais da Administração em bases científicas. Muito embora ambos não tenham-
se comunicado entre si e tenham partido de pontos de vista diferentes e mesmo opostos, o
certo é que suas ideias constituem as bases da chamada Abordagem Clássica da
Administração, cujos postulados dominaram as quatro primeiras décadas do século XX no
panorama administrativo das organizações.
1
DUARTE, Angélica Pereira de Assis. BARBOSA, Alex Francisco de Oliveira. Teorias da Administração
apud CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da Administração. 8. ed. Rio de Janeiro: Campus,
2011.
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Daí a ênfase na análise e na divisão do trabalho do operário, uma vez que as tarefas do
cargo e o ocupante constituem a unidade fundamental da organização. Neste sentido, a
Abordagem da Administração Científica é uma abordagem de baixo para cima (do operário
para o supervisor e gerente) e das partes (operário e seus cargos) para o todo (organização
empresarial). Predominava a atenção para o método de trabalho, para os movimentos
necessários à execução de uma tarefa, para o tempo padrão determinado para sua execução.
Este cuidado analítico e detalhista permitia a especialização do operário e o reagrupamento
de movimentos, operações, tarefas, cargos, etc., que constituem a chamada Organização
Racional do Trabalho – ORT.
Foi, acima de tudo, uma corrente de ideias desenvolvida por engenheiros que procuravam
elaborar uma engenharia industrial dentro de uma concepção pragmática. A ênfase nas
tarefas é a principal característica da Administração Científica.
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Para Taylor o homem seguia a máquina, para Fayol seguia o chefe enquanto para Weber ele
devia seguir as regras burocráticas, isto é um conjunto de conjunto de comportamentos
prefixados, geralmente inseridos num documento escrito, comportamento esse que o
indivíduo deve saber de cor.
Na lógica clássica das três teorias que descrevemos há sempre uma estrutura – máquina
para Taylor, hierarquia para Fayol e regras burocráticas para Weber – que fixa o
comportamento do indivíduo.
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Segundo (Chiavenato, 2004. Pg.498) A palavra contingência significa algo incerto, que
pode suceder ou não dependendo das circunstâncias. E uma preposição cuja sua verdade ou
falsidade é conhecida depois de passar por uma experiência, pelas suas conclusões e não
pela razão de tê-la feito.
A abordagem Contingencial salienta que uma organização não alcança a eficácia com base
em um único modelo organizacional, ou seja, não existe uma forma que pode se considerar
melhor para organizar, para alcançar os vários objectivos das organizações dentro de
diferentes ambientes. Os estudos recentes sobre as organizações complexas levaram a uma
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2.1.7.1. Ambiente
Como a organização é um sistema aberto, o intercâmbio entre ela e o seu ambiente ocorre
externamente, e isso influência vários factores que ocorrem internamente na organização.
Distinguem-se dois níveis de ambiente:
Ambiente geral;
A1mbiente de tarefa.
1. O ambiente geral é constituído por um conjunto de condições comuns a todas as
organizações, ou seja, questões culturais, legais, tecnologia, económicas, dentre
outras, que afectam todas as organizações. Mas cada organização tem o seu
ambiente particular: o ambiente de tarefa (ambiente específico da empresa, ou seja,
concorrentes, fornecedores, clientes, dentre outros, que interagem directamente com
a empresa), do qual extrai suas entradas (expectativas e necessidades) e deposita
suas saídas (produtos e serviços).
Ambiente de Tarefa
É o ambiente mais próximo e imediato de cada organização. Constitui o segmento do
ambiente geral do qual a organização extrai suas entradas e deposita suas saídas. É o
ambiente de operações de cada Organização.
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Adaptado segundo Segundo- (Chiavenato, Pag.504). E (Angélica Duarte, pag.143)
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As actividades levadas a cabo pela Movitel demonstram que esta não é estática pois procura
sempre atender as demandas dos clientes de forma eficiente e dinamizadora.
Esta empresa não usa um único meio para atender as necessidades dos seus clientes, pelo
contrário, se baseia numa vasta gama de formas de trabalho e resolução de qualquer que
seja problema, ou conflito. Ainda neste, olhar de acordo com os dados acima mencionados
apraz-se dizer que esta aplica outras formas de administração mas o que torna mais
consciente adequar o modelo contingencial é o facto de este ser mais aprimorado que os
outros pois este carrega todos os aspectos das outras teorias mas de forma melhorada.
Aliado a esse facto não se pode discutir sobre a forma de administração desta empresa
olhando sobre outras perspectivas.
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3. Metodologia
Esta secção faz referência aos procedimentos adaptados para chegar – se aos resultados
pretendidos.
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universo ou âmbito produtivo em geral e gerar hipóteses ou ideias por força de dedução
lógica.
4. Conclusão
Apesar de todas as críticas, a Teoria Clássica é ainda a abordagem mais utilizada para os
iniciantes em Administração, pois permite uma visão simples e ordenada. Também para a
execução de tarefas administrativas rotineiras, a abordagem clássica disseca o trabalho
organizacional em categorias compreensíveis e úteis. Os princípios proporcionam guias
gerais que permitem ao administrador manipular os deveres do cotidiano do seu trabalho
com mais segurança e confiança. Contudo, em uma era de mudança e instabilidade como a
que atravessa-se, a abordagem clássica mostra-se rígida, inflexível e conservadora, pois ela
foi concebida em uma época de estabilidade e permanência. Em resumo, a Teoria Clássica
ainda tem sua utilidade no mundo atual. Ela é indispensável na compreensão das bases da
moderna administração. A empresa estuda adapta-se ao modelo cientifico da administração,
pois, a execução das actividades tem em vista a prossecução dos interesses organizacionais
levando em consideração que as organizações e demandas não são estáticas, aliado a esse
facto a teoria contingencial pressupõe que não existe uma única forma de administrar,
planear, organizar, e controlar as actividades.
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5. Referencia Bibliográfica
CHIAVENATO, Idalberto. Recursos Humanos. São Paulo: Editora Atlas, 1980.
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