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INSTITUTO SUPERIOR DE GESTÃO E EMPREENDEDORISMO GWAZA-

MUTHINI
CURSO DE LICENCIATURA EM ADMINISTRAÇÃO E GESTAO DE EMPRESAS
Ano: I: Semestre: II: Período: Pós-laboral

Tema:

TEORIAS DOMINANTES DA GESTAO

Nomes dos Estudantes: Códigos:


Elisa David 20221664

Nome do Docente:

Dr. Chirindza. Msc

Xai-Xai, Outubro de 2022


TEORIAS DOMINANTES NA GESTÃO

Nome da estudante: Código


Elisa David 20221664

Tema:

TEORIAS DOMINANTES NA GESTÃO

Trabalho de Pesquisa apresentado no Instituto


Superior de Gestão e Empreendedorismo Gwaza
Muthini – ISGEM, na disciplina de Introdução a
Gestão lecionado pelo Dr. Chirindza.

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TEORIAS DOMINANTES NA GESTÃO

XAI-XAI, Outubro de 2022

Índice

1. Introdução........................................................................................................................5

1.1. Objectivos.................................................................................................................5

1.1.1. Geral..................................................................................................................5

1.1.2. Específicos........................................................................................................5

2. Fundamentação Teórica..................................................................................................6

2.1. Teorias dominantes na gestão...................................................................................6

2.1.1. A abordagem clássica da administração...........................................................6

2.1.2. Escola da Administração Científica..................................................................7

2.1.3. Escola Clássica da Administração....................................................................7

2.1.4. Modelo burocrático das organizações (weber).................................................8

2.1.5. Abordagem comportamentalista.......................................................................9

2.1.6. Abordagem Contigencial..................................................................................9

2.1.6.1. Origens da Teoria da Contingência...........................................................9

2.1.6.2. Ênfase da Teoria da contingência............................................................10

2.1.7. Sistemas gerências da Administração.............................................................11

2.1.7.1. Ambiente..........................................................................................................11

2.1.8. Tipos de ambientes..........................................................................................12

2.1.9. Quadro dos ambientes organizacionais...........................................................12

2.1.10. Domínio organizacional..................................................................................13

2.2. Unidade de análise..................................................................................................13

3. Metodologia..................................................................................................................15

3.1. Contexto Geral.......................................................................................................15

3.2. Método de Pesquisa................................................................................................15

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3.3. Recolha de Dados...................................................................................................15

3.3.1. Pesquisa Bibliográfica.....................................................................................15

4. Conclusão......................................................................................................................16

5. Referencia Bibliográfica...............................................................................................17

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1. Introdução
É de conhecimento popular que a administração existe, desde a concepção da sua
existência.
As civilizações mais primitivas ocupavam a terra e já adotavam técnicas e ferramentas
administrativas para alcançar seu objectivo principal.
A necessidade de aumentar a eficiência e a competência das organizações, no sentido de se
obter o melhor rendimento possível dos recursos e fazer face à concorrência e à competição
que se avolumavam entre as empresas. Com a substituição do capitalismo liberal pelos
monopólios, instala-se nos Estados Unidos, entre 1880 e 1890, a produção em massa,
aumentando o número de assalariados nas indústrias – torna-se necessário evitar o
desperdício e economizar mão-de-obra. Surge a divisão de trabalho entre aqueles que
pensam (gerentes) e os que executam (trabalhadores). Os primeiros fixam os padrões de
produção, descrevem cargos, administram funções, estudam métodos de Administração e
normas de trabalho, criando as condições econômicas e técnicas para o surgimento de
taylorismo e do fordismo nos Estados Unidos e do fayolismo na Europa, e com o tempo o
contengecialismo.

1.1. Objectivos:
1.1.1. Geral:
 Análise as teorias predominantes na gestão.
1.1.2. Específicos:
 Aprofundar o conhecimento sobre a de as teorias clássicas da Administração;
 Examinar os fundamentos da abordagem ou modelo contingencial e sua influência
no ambiente da organização;
 Abordar os fundamentos inerentes a aplicabilidade do modelo contingencial na
empresa MOVITEL.SA.

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2. Fundamentação Teórica

2.1. Teorias dominantes na gestão


2.1.1. A abordagem clássica da administração1

O mundo havia ingressado na era industrial, deixando a era da agricultura e o artesanato


para trás. Os países que rapidamente começaram o processo de industrialização, os
chamados países industrializados logo se transformaram em países do primeiro mundo.
Neles, a indústria conquistou o espaço econômico e financeiro da época e as fábricas não
pararam de crescer.

No início do século XX, dois engenheiros desenvolveram os primeiros trabalhos pioneiros


a respeito da Administração. Um era americano, Frederick Winslow Taylor, e iniciou a
chamada Escola da Administração Científica, preocupada em aumentar a eficiência da
indústria por meio da racionalização do trabalho do operário.

O outro era europeu, Henry Fayol, e desenvolveu a chamada Teoria Clássica, preocupada
em aumentar a eficiência da empresa por meio de sua organização e da aplicação de
princípios gerais da Administração em bases científicas. Muito embora ambos não tenham-
se comunicado entre si e tenham partido de pontos de vista diferentes e mesmo opostos, o
certo é que suas ideias constituem as bases da chamada Abordagem Clássica da
Administração, cujos postulados dominaram as quatro primeiras décadas do século XX no
panorama administrativo das organizações.

Em função destas duas correntes, a Abordagem Clássica da Administração é desdobrada


em duas orientações diferentes e, até certo ponto, opostas entre si, mas que se
complementam com relativa coerência:

1
DUARTE, Angélica Pereira de Assis. BARBOSA, Alex Francisco de Oliveira. Teorias da Administração
apud CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da Administração. 8. ed. Rio de Janeiro: Campus,
2011.

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2.1.2. Escola da Administração Científica


Escola da Administração Científica, desenvolvida nos Estado Unidos, a partir dos trabalhos
de Taylor. Esta escola era formada principalmente por engenheiros, como Frederich
Winslow Taylor (1856-1915), Henry Lawrence Gantt (1861-1919), Frank Bunker Gilbreth
(1868-1924), Harrington Emerson (1853-1931) e outros. Henry Ford (1863-1947) costuma
ser incluído entre eles pela aplicação destes princípios em seus negócios. A preocupação
básica era aumentar a produtividade da empresa por meio de eficiência no nível
operacional, isto é, no nível dos operários.

Daí a ênfase na análise e na divisão do trabalho do operário, uma vez que as tarefas do
cargo e o ocupante constituem a unidade fundamental da organização. Neste sentido, a
Abordagem da Administração Científica é uma abordagem de baixo para cima (do operário
para o supervisor e gerente) e das partes (operário e seus cargos) para o todo (organização
empresarial). Predominava a atenção para o método de trabalho, para os movimentos
necessários à execução de uma tarefa, para o tempo padrão determinado para sua execução.
Este cuidado analítico e detalhista permitia a especialização do operário e o reagrupamento
de movimentos, operações, tarefas, cargos, etc., que constituem a chamada Organização
Racional do Trabalho – ORT.

Foi, acima de tudo, uma corrente de ideias desenvolvida por engenheiros que procuravam
elaborar uma engenharia industrial dentro de uma concepção pragmática. A ênfase nas
tarefas é a principal característica da Administração Científica.

2.1.3. Escola Clássica da Administração


A corrente, dos Anatomistas e Fisiologistas da organização, desenvolvida na França, com
os trabalhos pioneiros de Fayol. Esta escola teve como expoentes Henry Fayol (1841-
1925) James D. Mooney, Lyndal F. Urwick (1891-1979), Luther Gulick e outros. Esta
corrente é chamada de Teoria Clássica. A preocupação básica era aumentar a eficiência da
empresa por meio da forma e disposição dos órgãos componentes da organização
(departamentos) e de suas inter-relações estruturais.

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Daí a ênfase na anatomia (estrutura) e na fisiologia (funcionamento) da organização. Neste


sentido, a abordagem da Corrente Anatômica e Fisiologista é uma abordagem inversa à da
Administração Científica: de cima para baixo (da direção para a execução) e do todo para
as partes (departamentos).

Predominava a atenção para a estrutura organizacional, para os elementos da


Administração, os princípios gerais da Administração e a departamentalização. Este
cuidado com a síntese e com a visão global permitia a melhor maneira de subdividir a
empresa sob a centralização de um chefe principal. Foi uma corrente teórica e orientada
administrativamente. A ênfase na estrutura é a sua principal característica.

2.1.4. Modelo burocrático das organizações (weber)


Taylor e Fayol eram gestores de empresas. Weber era um académico com importantes
contributos ao nível do desenvolvimento das Ciências Sociais.

Para Weber, devia haver um modelo puro ou ideal de organização.

A organização weberiana, a BUROCRACIA é o paradigma (modelo de referência) da


administração racionalizada em que a predeterminação (ou seja a definição à priori das
regras de jogo) é total a todos os níveis da organização.

Weber apresenta assim um conceito da organização em que é possível formular um sistema


de regras e papéis a serem executados pelos indivíduos após a definição dos objectivos e
actividades.

Para Taylor o homem seguia a máquina, para Fayol seguia o chefe enquanto para Weber ele
devia seguir as regras burocráticas, isto é um conjunto de conjunto de comportamentos
prefixados, geralmente inseridos num documento escrito, comportamento esse que o
indivíduo deve saber de cor.

Na lógica clássica das três teorias que descrevemos há sempre uma estrutura – máquina
para Taylor, hierarquia para Fayol e regras burocráticas para Weber – que fixa o
comportamento do indivíduo.

Estamos pois numa abordagem estruturalista em que a estrutura impõe e fixa o


comportamento dos indivíduos.

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2.1.5. Abordagem comportamentalista


Tais abordagens surgem em tempos mais modernos em contraponto e até mesmo em
oposição às visões estruturalistas das teorias clássicas. Nesta abordagem, o indivíduo é o
elemento central da organização, sendo o ponto de partida e da chegada para explicar ou
fazer qualquer análise do funcionamento da organização. Ponto de partida porque é através
do estudo do comportamento humano que é possível (compreender o comportamento da
organização). Ponto de chegadas porque as organizações devem ser estruturadas à medida e
em função dos que nela trabalham. Para Weber, o indivíduo ajustava-se ao organigrama.
Agora, é o organigrama que deve ser feito em função das pessoas de que dispomos.

2.1.6. Abordagem Contingencial


2.1.6.1. Origens da Teoria da Contingência
O que significa contingência?

Para http://www.significados.com.br/contingencia/ contingência é uma eventualidade, um


acaso, um acontecimento que tem como fundamento a incerteza de que pode ou não
acontecer.

A Teoria da Contingência surgiu a partir de várias pesquisas feitas para verificar os


modelos de estruturas organizacionais mais eficazes em determinados tipos de empresas.
Essas pesquisas pretendiam confirmar se as organizações mais eficazes seguiam os
pressupostos da Teoria Clássica, como divisão do trabalho, amplitude de controle,
hierarquia de autoridade.

Segundo (Chiavenato, 2004. Pg.498) A palavra contingência significa algo incerto, que
pode suceder ou não dependendo das circunstâncias. E uma preposição cuja sua verdade ou
falsidade é conhecida depois de passar por uma experiência, pelas suas conclusões e não
pela razão de tê-la feito.
A abordagem Contingencial salienta que uma organização não alcança a eficácia com base
em um único modelo organizacional, ou seja, não existe uma forma que pode se considerar
melhor para organizar, para alcançar os vários objectivos das organizações dentro de
diferentes ambientes. Os estudos recentes sobre as organizações complexas levaram a uma

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nova perspectiva teórica: a estrutura da organização e seu funcionamento são dependentes


da sua interface com o ambiente externo.
Nas organizações diferentes ambientes necessitam e diferentes desenhos organizacionais
para atingir o ponto auge. Torna-se necessário um modelo apropriado para cada situação.
Por outro lado as diferentes tecnologias levam a diferentes desenhos organizacionais. Mas a
variação no ambiente e na tecnologia na organização leva a variação da estrutura
organizacional. Estudos de Tom Burns e Stalker, Alfred Chandler, Fouraker, Stopford, Joan
Woodward. Lawrence, e Lorsch, demonstraram o impacto do ambiente sobre a estrutura e o
funcionamento das organizações.
O estudo contingencial baseou-se nos estudos do psicólogo comportamental Skinner, que
usou o modelo de estimulo-resposta (de um modo individual) que preocupou-se com a
adequação da resposta ao estímulo, deixando de lado os processos pelo qual a estímulo o
estímulo provoca uma resposta. Para Skinner o comportamento apreendido no ambiente
externo provoca alguma mudança no ambiente interno, se o comportamento causa alguma
mudança no ambiente, a mudança ambiental será contingente em relação àquele ambiente.
Então para Skinner a contingência é uma relação de se… então.
O conceito skinneriano de contingência envolve três elementos: um estado ambiental, um
comportamento e uma consequência. Por isso Skinner enfatiza as consequências ambientais
como controlador do comportamento aprendido, mas sim é o comportamento que actua
sobre o ambiente produzindo uma determinada consequência.
Essa abordagem é eminentemente externa: enfatiza o efeito das consequências ambientais
sobre o comportamento observável e objectivo das pessoas.
A abordagem contingencial marca nova etapa nas organizações.
(Chiavenato, pag.500) - A Teoria da Contingência trás o deslocamento da visualização de
dentro para fora da organização.
2.1.6.2. Ênfase da Teoria da contingência
A teoria da contingência tem ênfase: no ambiente e nas demandas ambientais sobre a
dinâmica organizacional. Para a abordagem contingencial são as características ambientais
que condicionam as características organizacionais. É no ambiente que estão as explicações
causais das características das organizações. Assim, não há uma única melhor maneira (the
best way) de se organizar. Tudo depende (it depends) das características ambientais

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relevantes para a organização. Nessa abordagem as características organizacionais só


podem ser entendidas com base nas análises das características ambientais nas quais a
organização se encontra.A abordagem contingencial2 é um avanço em relação a teoria dos
sistemas na Administração, a visão contingencial diz que uma organização é sistemas
compostos por subsistemas, faz o estudo do ambiente na organização bem como os padrões
de relação entre as variáveis dependentes e independentes. A teoria da contingência está
dirigida acima de tudo para desenhos organizacionais e sistemas gerências adequados para
cada situação específica.

2.1.7. Sistemas gerências da Administração

2.1.7.1. Ambiente
Como a organização é um sistema aberto, o intercâmbio entre ela e o seu ambiente ocorre
externamente, e isso influência vários factores que ocorrem internamente na organização.
Distinguem-se dois níveis de ambiente:
 Ambiente geral;
 A1mbiente de tarefa.
1. O ambiente geral é constituído por um conjunto de condições comuns a todas as
organizações, ou seja, questões culturais, legais, tecnologia, económicas, dentre
outras, que afectam todas as organizações. Mas cada organização tem o seu
ambiente particular: o ambiente de tarefa (ambiente específico da empresa, ou seja,
concorrentes, fornecedores, clientes, dentre outros, que interagem directamente com
a empresa), do qual extrai suas entradas (expectativas e necessidades) e deposita
suas saídas (produtos e serviços).
Ambiente de Tarefa
É o ambiente mais próximo e imediato de cada organização. Constitui o segmento do
ambiente geral do qual a organização extrai suas entradas e deposita suas saídas. É o
ambiente de operações de cada Organização.

2
Adaptado segundo Segundo- (Chiavenato, Pag.504). E (Angélica Duarte, pag.143)

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2.1.8. Tipos de ambientes


O ambiente pode ser classificado quanto a:
 Estrutura: sendo homogéneo ou heterogéneo;
 Dinâmica: sendo estável ou mutável.
Os dois tipos de ambiente, ao interagirem, criam uma dinâmica que influência no
comportamento das organizações. Vejamos o quadro a seguir:

2.1.9. Domínio organizacional

É papel da estratégia organizacional contribuir para as organizações estabelecerem seus


domínios. O domínio depende das relações de poder ou dependência da organização em
face do ambiente e quanto às suas entradas e saídas. A organização tem poder sobre seu
ambiente de tarefa quando suas decisões afectam as decisões dos fornecedores ou
consumidores. Ao contrário, a organização tem dependência em relação a seu ambiente
quando suas decisões dependem das decisões tomadas pelos fornecedores e consumidores.
Buscando aumentar seu poder e reduzir sua dependência quanto ao ambiente de tarefa.

2.2. Unidade de análise


A MOVITEL. SA é uma empresa privada de telecomunicações com os valores de
integridade e honestidade, empenho para com os clientes, parceiros e tecnologia,
capacidade de aceitar grandes desafios e solucionar problemas, assumir a plena
responsabilidade dos compromissos, resultados e da qualidade perante os clientes.
Acionistas parceiros e colaboradores.

A Movitel é a combinação das palavras movimento e Telecom, significando que é uma


empresa de telecomunicações que se move sempre.

Atendendo e considerando a dinâmica interna e externa das organizações é correcto afirmar


que a Movitel. SA trabalha mediante modelos actuais da Administração no que se destaca a
teoria contingencial da Administração.

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As actividades levadas a cabo pela Movitel demonstram que esta não é estática pois procura
sempre atender as demandas dos clientes de forma eficiente e dinamizadora.

Esta empresa não usa um único meio para atender as necessidades dos seus clientes, pelo
contrário, se baseia numa vasta gama de formas de trabalho e resolução de qualquer que
seja problema, ou conflito. Ainda neste, olhar de acordo com os dados acima mencionados
apraz-se dizer que esta aplica outras formas de administração mas o que torna mais
consciente adequar o modelo contingencial é o facto de este ser mais aprimorado que os
outros pois este carrega todos os aspectos das outras teorias mas de forma melhorada.
Aliado a esse facto não se pode discutir sobre a forma de administração desta empresa
olhando sobre outras perspectivas.

A tecnologia usada é também um dos aspectos que torna dinâmico o processo


administrativo interno, além do facto de permitir com que haja controlo externo
(colaboradores, e concorrência).

A abordagem contingencial também traduz a vertente das relações interpessoais entre os


colaboradores os quais não podem e não afectam de nenhum modo a execução das
actividades. As confraternizações ao longo do ano são uma das realidades que caracterizam
a MOVITEL.SA e seus colaboradores.

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3. Metodologia
Esta secção faz referência aos procedimentos adaptados para chegar – se aos resultados
pretendidos.

3.1. Contexto Geral


A metodologia utilizada neste trabalho é natureza qualitativa demonstrando as várias
perspectivas existentes sobre o tema. O objectivo é analisar a aplicabilidade das relações
económicas internacionais.

3.2. Método de Pesquisa


A presente pesquisa é de natureza qualitativa, em função dos objectivos da pesquisa
formulados e dos procedimentos que foram adaptados na busca de alcança-los Este método
de pesquisa ajuda na compreensão do problema e dos objectivos em estudo, bem como
ajudar a evidenciar o que os demais métodos não demonstram.

A discussão teórica e a posterior reflexão das pesquisas já elaboradas e publicadas com


foco nas trocas comerciais internacionais

3.3. Recolha de Dados


Para recolha de dados será usada a técnica de documentação que abrange a pesquisa
documental e bibliográfica

3.3.1. Pesquisa Bibliográfica


Ira se proceder a leitura das literaturas que versão sobre essa temática, e sobre as matérias
lidas a economia internacional e sua influência no desenvolvimento interno dos Países
parte. Os documentos oficiais produzidos sobre a temática em estudo ajudaram a
contextualizar o tema, o que facilitara o confronto na análise e interpretação dos dados
recolhidos sobre a sua implementação. Esses documentos serão acessado através da
internet.

A revisão bibliográfica descritiva: Este Método regista fatos, analisa-os, interpreta-os e


identifica suas causas. Essa prática visa ampliar generalizações, definir leis mais amplas,
estruturar e definir modelos teóricos, relacionar hipóteses em uma visão mais unitária do

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universo ou âmbito produtivo em geral e gerar hipóteses ou ideias por força de dedução
lógica.

4. Conclusão
Apesar de todas as críticas, a Teoria Clássica é ainda a abordagem mais utilizada para os
iniciantes em Administração, pois permite uma visão simples e ordenada. Também para a
execução de tarefas administrativas rotineiras, a abordagem clássica disseca o trabalho
organizacional em categorias compreensíveis e úteis. Os princípios proporcionam guias
gerais que permitem ao administrador manipular os deveres do cotidiano do seu trabalho
com mais segurança e confiança. Contudo, em uma era de mudança e instabilidade como a
que atravessa-se, a abordagem clássica mostra-se rígida, inflexível e conservadora, pois ela
foi concebida em uma época de estabilidade e permanência. Em resumo, a Teoria Clássica
ainda tem sua utilidade no mundo atual. Ela é indispensável na compreensão das bases da
moderna administração. A empresa estuda adapta-se ao modelo cientifico da administração,
pois, a execução das actividades tem em vista a prossecução dos interesses organizacionais
levando em consideração que as organizações e demandas não são estáticas, aliado a esse
facto a teoria contingencial pressupõe que não existe uma única forma de administrar,
planear, organizar, e controlar as actividades.

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5. Referencia Bibliográfica
CHIAVENATO, Idalberto. Recursos Humanos. São Paulo: Editora Atlas, 1980.

CHIAVE NATO, Idalberto. Introdução À Teoria Geral da Administração. 2º Ed. Rio de


Janeiro: Editora Campus, 2000.

CHIAVENATO, Idalberto. Teoria Geral da Administração. 6º Ed. Rio de Janeiro:


Editora Campus, 2002.

Dutra, Gilberto W. Barreto, Willian B. O Portal do Administrador. Teoria da


Contingência.

Disponível: http://www.administradores.com.br. Acesso em: 25 junho 2012.

PORTUGAL, Amaury. Introdução à administração, Editora Aiamis, 1ª Edição, 2017,


disponível em http://md.intaead.com.br/geral/administracao/introducao_a_administracao/
mobile/index.html#p 1, consulta em 10/04/2018.

DUARTE, Angélica Pereira de Assis. BARBOSA, Alex Francisco de Oliveira. Teorias da


Administração. Educação a Distancia.

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