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O Estado e o Direito
Subordinação do Estado ao Direito
O primeiro momento histórico de subordinação do Estado ao Direito formaliza-se com o
Estado Liberal, expressivamente designado Estado de Direito Liberal. Até ao período liberal, o
poder estadual exprimia, sem limites de outra natureza, a vontade do monarca, não existindo
subordinação ao Direito.
Mas é com as revoluções liberais francesa e norte-americana (finais século XVIII) que se
formalizam documentos escritos normativos a reconhecer direitos fundamentais aos cidadãos
em face do poder estadual e a definir as regras de constituição e funcionamento dos principais
órgãos estaduais:
Manifestações anteriores: Magna Charta1215, Petition of right 1628, Bill of rights 1689
Revoluções Liberais: Declaração dos Direitos do Homem e do cidadão 1789, e primeiras
constituições liberais
Aparecimento do direito publico: ramo autonomo do direito que concede poderes especiais
a certas entidades em prol de interesses públicos
Principio da legalidade diz que a atuação da administração publica não pode contrariar a
lei, tem de ser realizada nos termos da lei; subdivide se na primazia de lei diz que a lei
limita a atuação da administração publica na medida em que tal atuação não pode violar a
lei; e na precencedencia de lei que em determinadas matérias relacionadas com direitos
fundamentais a lei constitui a base autorisativa da atuação do poder executivo
Auto e heterovinculação
Alargamento e universalização do DF
lei 67/2007
pp
Estado em que após se ter constatado que o estado de direito social não é eficiente para
atingir os interesses públicos e que a máquina estadual não consegue suportar todos os
custos o Estado procura agora retirar-se de certas áreas que até aí ocupava transferindo
as para outras entidades publicas e privadas
Para garantir que satisfazem estas funções foram criadas entidades publicas para
fiscalizar ; entidades reguladoras são organismos públicos independentes que vao orientar
e fiscalizar a atividade das entidades privadas quando esta interferir com áreas de
interesse publico
Constituições liberais
Náo e um principio que implique uma separação total, absoluat doa poderes
Art. 111 crp interdependência dos poderes ao mesmo que separação: co-
responsabilização e controlo reciproco(checks and balances)
Principio da separação de poderes diz nos que os poderes não devem estar todos
concentrados numa única pessoa ou órgão mas antes distribuídos por órgãos diferentes
que se ficalizarão mutuamente impedindo o abuso do poder; da dimensão postivia deste
pp resulta que os poderes devem ser atribuídos aos órgãos que estejam orgânica e
procedimentalmente mais habilitados para o seu exercício; da dimensão negativa resulta
que, os poderes estando separados devem em todo o caso controlar se mutuamente.