O documento discute a importância da Audiência de Custódia para garantir os direitos humanos e a legalidade da prisão no Brasil. Ele explica que a Audiência de Custódia deve ocorrer em até 24 horas após a prisão para que um juiz avalie a necessidade e legalidade da prisão e possíveis medidas alternativas. O documento também destaca as garantias do preso nessa audiência, como o direito à defesa e ao silêncio.
O documento discute a importância da Audiência de Custódia para garantir os direitos humanos e a legalidade da prisão no Brasil. Ele explica que a Audiência de Custódia deve ocorrer em até 24 horas após a prisão para que um juiz avalie a necessidade e legalidade da prisão e possíveis medidas alternativas. O documento também destaca as garantias do preso nessa audiência, como o direito à defesa e ao silêncio.
O documento discute a importância da Audiência de Custódia para garantir os direitos humanos e a legalidade da prisão no Brasil. Ele explica que a Audiência de Custódia deve ocorrer em até 24 horas após a prisão para que um juiz avalie a necessidade e legalidade da prisão e possíveis medidas alternativas. O documento também destaca as garantias do preso nessa audiência, como o direito à defesa e ao silêncio.
A priori, cabe estabelecer que a necessidade da Audiência de Custódia vem
preponderantemente em virtude da Defesa do JUS COGENS, defendido precipuamente pelas cortes internacionais e convencionado em tratados visando assegurar os direitos humanos como parte da prerrogativa defensiva daquele que lhe é imputado o cometimento de delito. Nesta toada, a iniciativa da Audiência de Custódia ao ser integrada no Procedimento Penal estabelece conformidade com o disposto no art. 7.5 da Convenção Americana de Direitos Humanos (CADH) que determina: “Toda pessoa presa detida ou retida deve ser conduzida, sem demora à presença de um juiz ou outra autoridade autorizada por lei a exercer funções judiciais e tem o direito de ser julgada em um prazo razoável ou de ser posta em liberdade”. Diante disto, a audiência de custódia é uma ferramenta fundamental para garantir o respeito aos direitos humanos e a efetividade da justiça criminal no Brasil. Em consonância com o Código de Processo Penal e a Resolução do CNJ, esse procedimento tem o potencial de prevenir violações de direitos e garantir que a prisão seja uma medida excepcional (Ultima Ratio), justificada pela necessidade de proteção da sociedade e do próprio detido. Para Aury Lopes Jr (2019, p. 751) “a audiência de custódia humaniza o ato da prisão, permite um melhor controle da legalidade do flagrante e, principalmente, cria condições melhores para o juiz avaliar a situação e a necessidade ou não da prisão cautelar”, sendo desta forma um instrumento de grande relevância para a promoção da justiça e para o fortalecimento do estado democrático de direito, que possui a liberdade como um pressuposto. Ademais, a obrigatoriedade da AC foi julgada pelo Supremo Tribunal Federal, na decisão da ADPF 347, devendo, pois, após o ato da prisão em flagrante, o suspeito será encaminhado ao Delegado de Polícia Civil, que deverá lavrar o Auto de Prisão em Flagrante de Delito (APFD), e, logo após deverá ser apresentado ao juízo competente, para conferir e analisar se o caso em concreto enseja a decretação de prisão provisória ou temporária, ou medidas cautelares (relaxamento de prisão, liberdade provisória). Neste tocante, o lapso temporal entre a comunicação do flagrante à autoridade judicial é de até 24 horas, conforme positivado no art. 1º da Resolução 213 de 15/12/2015, do Conselho Nacional de Justiça. Adiante, é importante esclarecer que na AC, deverão estar presentes, além do Juiz(íza) competente, o Ministério Público, a Defesa e a pessoa em estado de flagrância. Dever-se-á respeitar as garantias individuais, como contraditório e a ampla defesa, devendo ser respeitado, o direito à fala, ao silêncio, inclusive ser esclarecido neste momento sobre abusos e violências no cursos da prisão, além disso, o art. 6º da Resolução 213 do CNJ dispõe que antes da apresentação da pessoa presa ao juiz, será assegurado seu atendimento prévio e reservado por advogado por ela constituído ou defensor público, sem a presença de agentes policiais, sendo esclarecidos por funcionário credenciado os motivos, fundamentos e ritos que versam sobre a audiência de custódia. Ademais, é na AC que deverá ser avaliada a possibilidade e adequação das medidas cautelares diversas (art. 319 do CPP), e não obstante, é importante frisar que esse momento não se presta à análise do mérito (autoria e materialidade), reservada para o interrogatório de eventual processo de conhecimento.
Os HOPI também acreditam na emergência e extinção cíclica dos Homens, que se renovam em raças cada vez mais evoluídas rumo a uma purificação espiritual que chegará ao termo ideal na Sétima Raça ou Sétimo Mund