Você está na página 1de 14

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MOÇAMBIQUE

FACULDADE DE GESTÃO DE RECURSOS FLORESTAIS E


FAUNÍSTICOS

Licenciatura em Contabilidade e Auditoria, 3º Ano

ÉTICA E DEONTOLOGIA PROFISSIONAL

TRABALHO EM GRUPO

TEMA: A ética profissional

Discentes:
Marta Silva Ismael
Sarneta Francisco Mavale
Stélio Vicente Bernardo Docente:
Pe. Agostinho Rosário

Lichinga, Março de 2023


TEMA: A ética profissional

Discentes:

Marta Silva Ismael


Sarneta Francisco Mavale

Stélio Vicente Bernardo

Docente:

Pe. Agostinho Rosário

Lichinga, Março de 2023


Marta Silva Ismael
Sarneta
Stélio Vicente Bernardo

Titulo: historia da ética na antiguidade

Trabalho em grupo da cadeira


de ética e deontologia
profissional, universidade
católica de moçambique,
desenvolvido para fins de
avaliação.

Docente: Pe. Agostinho Rosário.

Lichinga, Março de 2023


Índice
I. Introdução...........................................................................................................................1

1.1.1. Objetivos......................................................................................................................1

1.2. Objetivo geral..................................................................................................................1

1.3. Objetivos específicos......................................................................................................1

1.4. Metodologia....................................................................................................................1

II. Ética Profissional............................................................................................................2

2.1.1. Profissão......................................................................................................................2

2.1. b) Importância da profissão para um indivíduo..................................................................2

2.2. Deveres profissionais......................................................................................................3

2.4. Profissão: meio ou finalidade de vida.................................................................................4

III. As condições para ser uma profissão..............................................................................4

IV. Deveres de um profissional formado em Contabilidade e Auditoria..............................5

4.1.1. Princípios deontológicos gerais........................................................................................5

4.2. Deveres de informação.......................................................................................................6

V. Ofícios e atividades.........................................................................................................7

VI. Mutabilidade na ética profissional..................................................................................8

VII. Conclusão........................................................................................................................9

VIII. Referencias bibliográficas.........................................................................................10


I. Introdução
O presente trabalho aborda um vinculo conceitual da ética profissional que diz respeito a
filosofia do agir humano o ser Ético/Axiológico. É a vida do bem em organizações humanas.
A vida plenamente humana, “programa pedagógico esse que visa formar o jovem Técnico em
contabilidade, que participa da cidadania, assumindo com plena consciência a recíproca
relação entre direitos e deveres”, consiste essa mesma existência da esfera profissional.

Esse mundo humano ser ético/axiológico não é uma dádiva da natureza. É uma conquista
cultural. Destino das sociedades institucionalizadas, em sua dimensão ético-profissional, a de
enveredarem pelos obscuros caminhos da cidade sem lei. A ética é aplicada no campo das
atividades profissionais. Assim, a ética é ainda indispensável ao profissional, porque na ação
humana “o fazer” e “o agir” estão interligados.

O fazer diz respeito à competência, à eficiência que todo profissional deve possuir para
exercer bem a sua profissão. O agir se refere à conduta do profissional, ao conjunto de
atitudes que deve assumir no desempenho de sua profissão.

I.1.1. Objetivos

I.2. Objetivo geral


Este trabalho possui como principal objectivo, conhecer e compreender a forma na qual
devemos aplicar a ética no âmbito profissional.

I.3. Objetivos específicos


Conceituar a ética profissional;
Saber a importância da ética profissional;
Identificar os deveres de um profissional formado em contabilidade.

I.4. Metodologia
Para a elaboração deste trabalho, seguimos os preceitos do estudo exploratório, por meio de
uma pesquisa bibliográfica, que, segundo Gil (2008), “é desenvolvida a partir de material já
elaborado, constituído de livros e artigos científicos” (p.50).

1
II. Ética Profissional
A Ética Profissional pode ser definida como um conjunto de normas e valores que direcionam
as condutas dos colaboradores para que estes mantenham uma reputação positiva no ambiente
de trabalho. O mesmo autor ainda destaca que um círculo organizacional onde os indivíduos
possuem ética profissional, o clima tende a ser bem agradável, e refletir assim no rendimento de
toda a equipe (Barros, 2010).

Ética Profissional, ou moral profissional podem ser denominadas também como deontologia
que compreende o estudo dos conceitos básicos do direito e do dever. Ter ética profissional
significa o indivíduo cumprir com todas as actividades de sua profissão, seguindo os
princípios verificados pela sociedade e pelo grupo de trabalho.

Cada profissão possui um conjunto de normas que devem estar na base da conduta dos
profissionais, o código de ética. A ética profissional não propõe leis, mas sim, estabelece
parâmetros que distinguem o profissional que desempenha bem sua função do profissional
que a desempenha de forma desrespeitosa (para si e para a sociedade).

A ética profissional no trabalho engloba alguns comportamentos éticos que são esperados dos
profissionais de todas as áreas; atributos que também fazem parte do ser ético na vida como
um todo, não apenas na vida profissional.

a) Profissão a expressão “profissão” provém do latim (do substantivo) professio, e pela


primeira vez foi empregue italiano MarcusTullius Cicero (106-43 a. C), cujo deu
como significado:

 Acão de fazer profissão de,...;

 Acão ou efeito de professar,…;

 Executar um oficio, trabalho, arte, ciência,…

Dentre vários conceitos empregues para definir a profissão, o conceito mais consensual é o
seguinte:

II.1.1. Profissão
O termo profissão é originário da palavra latina profesione e remete ao ato ou efeito de
professar. Infere a este termo um sentido de confissão pública de uma crença,
sentimento, opinião ou modo de ser, conduzindo à concepção de uma atividade ou
ocupação especializada, que requer preparo e formação (TARGINO, 2000).

2
Neste sentido, o profissional apresenta-se à sociedade como portador de um conhecimento
específico, capaz de realizar uma tarefa. Em troca da realização deste trabalho e da
garantia de eficiência, a sociedade dá credibilidade a este profissional.

Por outra a profissão é o trabalho que se pratica com habitualidade a serviço de terceiros, ou
seja, prática constante de um ofício, portanto, é o emprego ou o trabalho que alguém exerce e
pelo qual recebe uma retribuição económica.

2.1. b) Importância da profissão para um indivíduo


1. É pela profissão que um indivíduo se destaca e se realiza plenamente provando sua
capacidade, habilidade, sabedoria, inteligência, por um lado. Por outro lado comprovando sua
personalidade para vencer obstáculos;

2. Através do exercício profissional, a pessoa humana consegue elevar o seu nível moral;

3. É na profissão que o homem pode ser útil `a sua sociedade e nela se eleva e se destaca, na
prática desta solidariedade orgânica.

Exemplo de uma profissão: contabilista, economista, administrador, gestor, docente,


advogado, arquiteto, biólogo, agrónomo, etc.

II.2. Deveres profissionais


Todas as capacidades necessárias ou exigíveis para o desempenho eficaz da profissão são
designadas por deveres éticos ou deveres profissionais. A vida profissional envolve um
complexo de deveres, parâmetros de conduta a ser seguido para execução de um trabalho.

De uma profissão se exige geralmente, seja qual for sua função, a pratica de capacidades,
aptidões, virtudes ou valores necessários e compatíveis que no seu conjunto formam um
perfil ou requisitos da profissão. Refira-se que não é só a quantidade das virtudes que devem
impressionar, mas notadamente, a qualidade com que devem ser desempenhadas, pois isto
identifica uma relação entre o carácter do profissional e o exercício de sua profissão.

Lopes de Sá (2009) apresentou 96 capacidades, aptidões, requisitos, valores, virtudes


necessárias para exercício de qualquer profissão. Mas foram selecionadas as principais Eis a
baixo:

1. Abnegação: renúncia de comportamentos inadequados `a profissão. Sacrificar algo em


detrimento da profissão;

2. Afabilidade: ser agradável, acessível, suave na forma de tratamento;

3
3. Aptidão: um conjunto de habilidades necessárias para exercer uma certa tarefa;
4. Atitude: postura dentro dos parâmetros do código ético;
5. Autenticidade: capacidade de aferir a certeza absoluta da veracidade ou originalidade de
algo;
6. Carácter: a boa maneira de agir e reagir de um indivíduo;
7. Cautela: precaução e o cuidado na forma de proceder ou agir;
8. Coragem: capacidade de agir apesar do medo, do temor ou intimidação;
9 . Criatividade: capacidade de criar, produzir ou inventar coisas novas e boas;
10. Decisão: determinação ou resolução que se toma acerca de uma determinada coisa. A
decisão supõe iniciar ou por fim a uma situação, isto e, impõe uma mudança de estado;
11. Dignidade: capacidade de ser honrado, exemplar. Que procede com decência,
honestidade;
12. Disciplina: obediência`a um conjunto de regras e normas pré-estabelecidas;
13. Eficácia: capacidade de cumprimento de metas estabelecidas e esperadas;
14. Eficiência: o uso racional dos recursos disponíveis para atingir os objectivo estabelecidos
ou esperados;
15. Empenho: esforço físico, intelectual empregue da melhor maneira produtiva para um
melhor rendimento.
16. Fidelidade: ser comprometido com a instituição. Ser leal, confiável, honesto, sincero e
verdadeiro;
17. Honestidade: não mentir, não fraudar, não enganar. Ser sincero;
18. Serenidade: sentido de tranquilidade, paz, harmonia. Enfrentar qualquer situação adversa
de forma calma, pacífica e inteligente;

2.4. Profissão: meio ou finalidade de vida

A profissão é um tipo de atividade realizada por um especialista, sendo necessário um


conhecimento e/ou preparo específico para realizar uma função. A pessoa que realiza essa
função é o profissional, que recebe uma remuneração/salário referente ao trabalho que
realiza.

É importante saber que algumas profissões exigem a formação em faculdades ou cursos


técnicos, mas outras não. As profissões que não necessitam de cursos técnicos para fazer a
atividade que lhe é exigida são aprendidas na prática, no dia a dia, com alguém mais
experiente.

4
A cultura não deixa de ser a primeira baliza entre o certo e o errado; entre o aceitável e o não
aceitável e entre a exclusão e a negação. Estabelece fronteiras em simultâneo com a sua ação
de coesão e identidade no que toca a valores profissionais, revelando um carácter de controlo
não diretivo já que se encontra submetido à partilha de objectivo. Assim, um Código
Deontológico é dirigido a um grupo com características semelhantes, mas mais importante
ainda, com necessidades semelhantes. E da necessidade cresce a vontade (motivação) para
mudar. Mudar no sentido de avanço e evolução positiva na dignificação da profissão. É a
necessidade que cria a responsabilidade, independentemente da sua essência.

III. As condições para ser uma profissão


Segundo José Sérgio M. (2015), “Para se tornar um profissional, a pessoa deve realizar
estudos (em geral, profissionalizantes, técnicos ou universitários) e ter um certificado ou
título que ateste os conhecimentos adquiridos e a idoneidade para o exercício da profissão”.

Formação profissional, refere-se a um conjunto de atividades feitas para adquirir


conhecimento prático e teórico sobre uma determinada profissão.

A formação profissional deve formar profissionais não só em termos de conhecimentos


técnico e práticos da profissão em questão, mas também em termos de ética, moral, social e
comportamental, entre muitos outros, para que eles tenham uma visão ampla da importância
da sua profissão.

Definições referentes a formação profissional presentes nas Normas Regulamentadoras da


Segurança do Trabalho.

 Trabalhador Qualificado é considerado trabalhador qualificado aquele que


comprovar conclusão de curso específico para sua atividade em instituição
reconhecida pelo sistema oficial de ensino;
 Trabalhador Habilitado é considerado profissional legalmente habilitado o
trabalhador previamente qualificado e com registro no competente conselho de classe;
 Trabalhador Capacitado é considerado trabalhador capacitado aquele que receba
capacitação sob orientação e responsabilidade de profissional legalmente habilitado;
 Trabalhador Autorizado é considerado trabalhador autorizado aquele que é
formalmente autorizado pela empresa mediante um processo administrativo.

5
IV. Deveres de um profissional formado em Contabilidade e Auditoria

No exercício das suas funções, os contabilistas e os auditores certificados devem respeitar as


normas legais e os princípios contabilísticos geralmente aceites, adaptando a sua aplicação à
situação concreta das entidades a quem prestam serviços, evitando qualquer diminuição da sua
independência em razão de interesses pessoais ou pressões exteriores, pugnando pela verdade
contabilística e fiscal (Mário Vicente, 2014).

4.1.1. Princípios deontológicos gerais


1. No exercício das funções, os contabilistas e os auditores certificados devem orientar a sua
atuação pelos princípios da integridade, idoneidade, independência, responsabilidade,
competência, confidencialidade, equidade e lealdade profissional.

a) O princípio da integridade, implica que o exercício da profissão se paute por padrões de


honestidade e boa-fé;

b) O princípio da idoneidade implica que os contabilistas e os auditores certificados aceitem


apenas os trabalhos que se sintam aptos a desempenhar;

c) O princípio da independência implica que os contabilistas e os auditores certificados se


mantenham equidistantes de qualquer pressão resultante dos seus próprios interesses ou de
influências exteriores, por forma a não comprometer a sua independência técnica;

d) O princípio da responsabilidade implica que os contabilistas certificados e os auditores


certificados assumam a responsabilidade pelos atos praticados no exercício das suas funções;

e) O princípio da competência implica que os contabilistas e os auditores certificados


exerçam as suas funções de forma diligente e responsável, utilizando os conhecimentos e as
técnicas divulgadas, respeitando a lei, os princípios contabilísticos e critérios éticos;

f) O princípio da confidencialidade implica que os contabilistas e os auditores certificados e


seus colaboradores guardem sigilo profissional sobre os factos e os documentos de que
tomem conhecimento, direta ou indiretamente, no exercício das suas funções;

g) O princípio da equidade implica que os contabilistas e os auditores certificados garantam


igualdade de tratamento e de atenção a todas entidades a quem prestam serviços, salvo o
disposto em normas contratuais acordadas;

h) O princípio da lealdade implica que os contabilistas e os auditores certificados, nas suas


relações recíprocas, procedam com correção e civilidade, abstendo se de qualquer ataque

6
pessoal ou alusão depreciativa, pautando a sua conduta pelo respeito das regras da
concorrência leal e pelas normas legais vigentes, por forma a dignificar a profissão.

4.2. Deveres de informação

Os contabilistas e auditores certificados devem facultar a informação necessária às entidades


onde exercem funções, sempre que para tal sejam solicitados ou por iniciativa própria,
nomeadamente:

a) Informá-las sobre as obrigações contabilísticas, fiscais e legais relacionadas


exclusivamente com o exercício das suas funções;

b) Fornecer todos os esclarecimentos necessários à compreensão dos relatórios e documentos


de análise contabilística.

 exercer a profissão com zelo, diligência e honestidade, observada a legislação vigente


e resguardados os interesses de seus clientes e/ou empregadores, sem prejuízo da
dignidade e independência profissionais;
 guardar sigilo sobre o que souber em razão do exercício profissional lícito, inclusive
no âmbito do serviço público, ressalvados os casos previstos em lei ou quando
solicitado por autoridades competentes, entre estas os Conselhos Regionais de
Contabilidade.
 zelar pela sua competência exclusiva na orientação técnica dos serviços a seu cargo;

V. Ofícios e atividades

De acordo com Niakimi (2020), “Pode-se dizer que ofício é uma atividade laboral geralmente
ligada a processos manuais ou artesanais que não requerem estudos formais. Em vez disso,
uma profissão é uma atividade de trabalho que requer formação académica especializada”.

V.1.1. Profissão e ofício

Ainda o mesmo autor afirma que, um ofício é um tipo de ocupação laboral associada à
execução de tarefas manuais que exigem habilidades específicas. Em outras palavras, um
ofício se aprende com a prática, portanto não requer educação formal, embora possa envolver
algum tipo de treinamento.

7
Profissão refere-se a uma ocupação ou carreira. É uma ocupação laboral que exige educação
formal especializada como requisito essencial para poder ser exercida.

Geralmente, é necessário estudar na universidade para poder estudar uma profissão, para a
qual é requisito essencial ter concluído o ensino médio.

Algumas das profissões são como exemplos de profissões podemos encontrar dentistas,
professores, advogados, arquitetos, contadores, economistas, veterinários, médicos, químicos,
calígrafos, psicólogos e entre outros.

considera-se como profissão de um indivíduo, o ofício ou a modalidade de trabalho,


remunerado ou não, a que corresponde um determinado título ou designação profissional,
constituído por um conjunto de tarefas que concorrem para a mesma finalidade e que
pressupõem conhecimentos semelhantes, que este efetua ou efetuava, se se tratar de um
desempregado à procura de novo emprego (Glossário Estatístico, s.d.).

VI. Mutabilidade na ética profissional

Estas quatro razões de mutabilidade de vivência ética estão presentes também na existência
profissional. Platão distingue três classes sociais a partir das três almas: os filósofos, onde
domina a alma racional; os guerreiros, onde domina a alma irascível; e os operários, onde
domina a alma apetitiva. Logicamente estes últimos eram subordinados aos anteriores, e desta
maneira se justificava também a escravidão. Entre os medievais, muitos ensinavam que Deus já
criava um grupo de ricos e a grande maioria de pobres para trabalhar para os primeiros
(Luciano R, 2016)

de acordo com a ideia do autor o sistema capitalista na prática mantém a mesma ideia: os
burgueses são para dirigir e dominar a economia, enquanto o operário é só para trabalhar e
não para pensar. Existem alguns provérbios que escondem fundamentos éticos, como por
exemplo: "a quem cedo madruga, Deus ajuda", que serve para justificar a grande jornada dura
do trabalhador, especialmente o agrícola, que é dominado por intermediários, financiadores e
outros que trabalham bem menos e ganham bem mais.

Lembramos ainda que os europeus, especialmente portugueses e espanhóis, quando quiseram


escravizar os índios e os negros, encaminharam um documento ao Papa solicitando que fosse
declarado que a alma desses povos era inferior à dos brancos. Diante destas reflexões,
percebemos que a ética no exercício profissional está dependendo de variações culturais,
interesses imediatistas, manutenção de poder. No fundo o que está em jogo de novo é: o que é

8
o ser humano? Será que todos são fundamentalmente iguais ou temos que separá-los entre os
intelectuais e os humildes, os patrões e os escravos, os superiores e os inferiores?

VII. Conclusão

Em gesto digamos que foi possível alcançar os objectivo traçados inicialmente, dizer que a
ética profissional é cada vez mais uma ética aplicada, para dar resposta a um mundo cada vez
mais complexo. Como o nome indica, a ética aplicada procura aplicar na prática os
fundamentos gerais da ética, no plano individual, familiar e social. Pois a ética não é
puramente teórica: é um conjunto de princípios que balizam as ações dos seres humanos nas
sociedades em que vivem, devendo ser incorporada pelos indivíduos, sob a forma de atitudes
e comportamentos quotidianos.

Ao nível social, a ética pode subdividir-se em vários ramos, como por exemplo, ética
económica ou ética profissional. Isto porque todas as profissões têm uma ética, pois implicam
sempre o relacionamentos com as pessoas. Umas de maneira direta, como os professores, os
educadores, os médicos, os advogados, etc.

Desta forma, os padrões de conduta a aplicar no exercício da profissão, uns comuns a várias
profissões, outros específicos da profissão em causa ajuda os indivíduos a pertencerem a um
determinado grupo e distingue esse mesmo grupo dos demais grupos profissionais. Ajuda a
tomar decisões profissionais que sejam acertadas do ponto de vista ético. E a boa reputação
que o grupo profissional consiga alcançar com a sua conduta ética ajudará os seus membros a
poder exercer as suas funções na sua área de expertise.

9
VIII. Referencias bibliográficas
Nhenge, V. Wirssone. apontamentos de ética e dentologia profissional, gestão contabilidade
e auditoria.
Marconde, José. S. (2015). Transinformação, ética Profissional. Recuperando em:

https://gestaodesegurancaprivada.com.br/profissao-e-profissional-o-que/

Silva L. Ribeiro. (2016). desenvolvimento-humano, ética-profissional. Recuperado em:

https://pt.slideshare.net/luciano_farm/02-ticaprofissionaledesenvolvimentohumano

Niakimi. (2020). Brainly, Qual a diferença entre profissão e ofício. Recuperado em:
https://brainly.com.br/tarefa/30194887

Cunha, Miriam V. (2007). reflexões sobre as profissões, profissão. Rio de janeiro, Brasil.

Barros, M. F. R. (2010). Instituto de Ciências Econômicas e Gerenciais, ética no exercício


da profissão contábil. Recuperado em:

http://sinescontabil.com.br/monografias/trab_profissionais/rosiane.pdf.

10

Você também pode gostar