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PLANO DE ATIVIDADES PARA ATUAÇÃO DOS RESIDENTES

DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:

NOME DO RESIDENTE: Guilherme de Oliveira Mallet


CURSO DE LICENCIATURA: Licenciatura em História
SÉRIES/ANOS E ETAPA DA EDUCAÇÃO BÁSICA NAS QUAIS ATUARÁ:
Ensino Fundamental: 8º ano. Ensino Médio: 1º ano.
ESCOLA(S)-CAMPO ONDE DESENVOLVEU AS ATIVIDADES: EMEF Padre
Pagliani e IEE Espírito Santo.
NOME DO DOCENTE ORIENTADOR: Rafael da Costa Campos
NOME DO PRECEPTOR: Márcia Buzzo e Márcia Chaves
MÓDULO: Módulo I: de Outubro de 2022 a Março de 2023
TOTAL CARGA HORÁRIA: 136 horas

DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES:

I- PREPARAÇÃO E ESTUDOS - 30h

ATIVIDADE PERÍODO LOCAL

Leitura do PPP da escola e 21/10/2022 - 5 horas E.M.E.F Padre Pagliani


observação.

Observação do contexto escolar. 19/10/2022 - 5 horas E.M.E.F Padre Pagliani

Observação das aulas. 20/10/2022 - 5 horas E.M.E.F Padre Pagliani


24/10/2022 - 5 horas

II- PLANEJAMENTO - 28h

ATIVIDADE PERÍODO LOCAL

Elaboração de Plano de Ensino. 30/10/2022 - 2 horas Residência

Elaboração de Plano de Ensino. 1/11/2022 - 2 horas Residência

Elaboração de Plano de Ensino. 3/11/2022 - 1 hora Residência


Elaboração de Plano de Ensino. 04/11/2022 - 3 horas Residência

Elaboração de Plano de Ensino. 06/11/2022 - 2 horas Residência

Elaboração de Plano de Ensino. 07/11/2022 - 2 horas Residência

Elaboração de Plano de Ensino. 09/11/2022 - 2 horas Residência

Elaboração de Plano de Ensino. 11/11/2022 - 1 hora Residência

Elaboração de Plano de Ensino. 12/11/2022 - 1 hora Residência

Elaboração de Plano de Ensino. 14/11/2022 - 2 horas Residência

Elaboração de Plano de Ensino. 16/11/2022 - 2 horas Residência

Elaboração de Plano de Ensino. 17/11/2022 - 3 horas Residência

Elaboração de Plano de Ensino. 19/11/2022 - 2 horas Residência

Elaboração de Plano de Ensino. 20/11/2022 - 2 horas Residência

Elaboração de Plano de Ensino. 22/11/2022 - 3 horas Residência

Elaboração de Plano de Ensino. 24/11/2022 - 1 hora Residência

Elaboração de Plano de Ensino. 26/11/2022 - 2 horas Residência

Elaboração de Plano de Ensino. 05/03/2023 - 1 hora Residência

Elaboração de Plano de Ensino. 06/03/2023 - 2 horas Residência

Elaboração de Plano de Ensino. 09/03/2023 - 4 horas Residência

Elaboração de Plano de Ensino. 15/03/2023 - 3 horas Residência


III- REGÊNCIA - 34 h1

PLANO DE AULA 1

A) DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

DATA(S): 31/10/2022 TURMA(S): 8ºA SÉRIE: 8º ano

HORÁRIO: 9:30 HORAS/AULA: 45 minutos

ESTAGIÁRIO(S): Guilherme de Oliveira Mallet

B) TEMA GERAL: Revolução Industrial.

C) TEMA ESPECÍFICO:

Segundo processo da Revolução Industrial no século XIX, a valorização da


Ciências e suas descobertas no setor industrial, criação e disseminação de
tecnologias como a produção do aço, a eletricidade e o motor de combustão.

D) OBJETIVOS GERAIS:

Provocar a reflexão e compreensão sobre os acontecimentos históricos e as


transformações da sociedade europeia na segunda metade do século XIX, valorizar a
produção de questionamentos próprios, individuais e grupais, a serem
compartilhados e utilizados como recurso no processo de ensino-aprendizagem.

E) OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

1
1 hora/aula - cada hora de aula corresponde a um plano de ensino.
Analisar e sintetizar o conteúdo de um capítulo do livro didático e refletir
sobre questões presentes neste conteúdo, identificando trechos e/ou assuntos
importantes para os acontecimentos de forma geral, identificando motivações por
trás das atitudes de indivíduos e/ou grupos ativos nos processos históricos a serem
estudados.

E) ATIVIDADES/PROCEDIMENTOS:

1º Momento: Divisão da turma em dois grandes grupos, esquematização das


perguntas individuais em um questionário para cada grupo e reforço sobre as regras
e funcionamento da atividade- 15 min

2º Momento: Aplicação do questionário no formato de “Quiz” onde o grupo A lê


uma pergunta para o grupo B responder, tendo o segundo um tempo estipulado
previamente para responder. Será adotado um sistema de pontuação para tornar mais
atraente a participação dos alunos. .– 30 min

F) RECURSOS UTILIZADOS:

Livro didático; Lousa digital.

G) SÍNTESE:

Foi solicitado aos alunos que realizassem uma síntese do capítulo treze do
livro didático, intitulado “ A Segunda Revolução Industrial”, e individualmente
apresentarem três perguntas sobre o conteúdo lido e resumido. Em aula, conforme
descrito nas atividades/procedimentos, a turma seria dividida e as questões
compartilhadas entre o grupo A e B, o que seria trabalhado em formato de quiz com
um tempo determinado para cada resposta.
Relato:

Nesta primeira aula apenas auxiliei a professora na aplicação de um jogo no formato “


Quiz” que contaria pontos para o fechamento do conteúdo do bimestre que havia se
encerrado recentemente. Ajudei a professora na divisão dos grupos e a guiar as
questões. A turma recebeu bem a prática e jogou de forma bem competitiva.

PLANO DE AULA 2

A) DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

DATA(S): 31/10/2022 TURMA(S): 8ºB SÉRIE: 8º ano

HORÁRIO: 10:30 HORAS/AULA: 45 minutos

ESTAGIÁRIO(S): Guilherme de Oliveira Mallet

B) TEMA GERAL:

Revolução Industrial.

C) TEMA ESPECÍFICO:

Capital financeiro e expansão imperialista na África e Ásia,


Neocolonialismo.

D) OBJETIVOS GERAIS:

Compreender os processos finais da Revolução Industrial europeia, e


reconhecer os avanços imperialistas por parte das potências industrializadas sobre
países da África e da Ásia.

E) OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
Analisar as mudanças no processo de industrialização no fim do século XIX
na Europa, compreender a transição do capitalismo industrial para o capitalismo
financeiro, identificar as motivações para o avanço imperialista em direção aos
continentes africano e asiático.

E) ATIVIDADES/PROCEDIMENTOS:

1º Momento: Apresentação da turma e do professor estagiário, diálogo sobre a


noção do conceito de História presentes na turma, especificidades dos alunos em
termos individuais, visando um debate bem livre com o intuito de criar intimidade
para que todos se expressem.

- 15 Min

2º Momento: Introdução ao próximo conteúdo a ser trabalhado, será realizada uma


dinâmica diálogo-expositiva para situar a turma no espaço e tempo que iremos
trabalhar, com a apresentação de mapas e imagens, além de outros recursos que
podem ser buscados na lousa digital conforme surja necessidade no momento da
aula. - 30 Min

F) RECURSOS UTILIZADOS:

Lousa digital.

Relato:

Na primeira aula com o 8º B, fizemos uma apresentação entre estagiário e alunos,


conversamos sobre informações pessoais como nome, idade, cidade natal, bairro onde
cresceu, coisas que gostamos ou não de fazer. A turma me recebeu bem, e pareceu um pouco
tímida de começo, o que considero normal para a idade da maioria. Alguns alunos mais
velhos pareciam já querer me desafiar em algumas perguntas mais delicadas como questões
de orientação sexual e de preferência política. Após a metade do período, entramos no debate
sobre a disciplina de História e seu significado para os alunos, que demonstraram não gostar
muito das aulas e não conhecer muitos termos necessários para o debate. Ao fim, foi uma boa
aula de apresentação, bem descontraída porém muito proveitosa para ambas as partes.

PLANO DE AULA 3

A) DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

DATA(S): 3/11/2022 TURMA(S): 8ºB SÉRIE: 8º ano

HORÁRIO: 10:30 HORAS/AULA: 45 minutos

ESTAGIÁRIO(S): Guilherme de Oliveira Mallet

B) TEMA GERAL:

Revolução Industrial.

C) TEMA ESPECÍFICO:

Capital financeiro e expansão imperialista na África e Ásia, Neocolonialismo.

D) OBJETIVOS GERAIS:

Compreender os processos finais da Revolução Industrial europeia, e reconhecer os


avanços imperialistas por parte das potências industrializadas sobre países da África e da
Ásia.

E) OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

Analisar as mudanças no processo de industrialização no fim do século XIX na


Europa, compreender a transição do capitalismo industrial para o capitalismo financeiro,
identificar as motivações para o avanço imperialista em direção aos continentes africano e
asiático.
F) ATIVIDADES/PROCEDIMENTOS:

1º Momento: Será realizado um diálogo sobre a noção do conceito de História presentes na


turma, especificidades dos alunos em termos individuais, visando um debate bem livre com
o intuito de criar intimidade para que todos se expressem.

- 15 Min

2º Momento: Introdução ao próximo conteúdo a ser trabalhado, será realizada uma


dinâmica diálogo-expositiva para situar a turma no espaço e tempo que iremos trabalhar,
com a apresentação de mapas e imagens, além de outros recursos que podem ser buscados
na lousa digital conforme surja necessidade no momento da aula. - 30 Min

G) RECURSOS UTILIZADOS:

Lousa digital; Livro didático.

H) Referências

BLOCH, Marc. Apologia da História ou o ofício do historiador. Rio de Janeiro: Zahar,


2002,

Relato:

Nesta segunda aula com a turma 8º B, continuei o debate sobre o conceito de História
enquanto utilizava a conversa para conhecer mais da turma, que ainda hesitava em me
responder determinados questionamentos, e se agitava em outros não envolvidos com a
disciplina. Conforme eu ia sentindo que eles se desgostam da discussão, mudava um pouco o
foco, como por exemplo: percebi que estavam enjoados de falar sobre o conceito de História,
então foquei em ajudar eles a localizar e analisar algum acontecimento ou prática do ser
humano no tempo, tentando explicar de forma prática o ofício do historiador. Ao fim da aula
conversei sobre a aplicação de um possível questionário contendo informações pessoais
(anônimas) dos alunos, tendo em vista que não teríamos tempo para conversar tanto em aula.

PLANO DE AULA 4

A) DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

DATA(S): 4/11/2022 TURMA(S): 8º A; SÉRIE: 8º ano

HORÁRIO: 8:45 HORAS/AULA: 45 minutos

ESTAGIÁRIO(S): Guilherme de Oliveira Mallet

B) TEMA GERAL:

Revolução Industrial.

C) TEMA ESPECÍFICO:

Capital financeiro e expansão imperialista na África e Ásia, Neocolonialismo.

D) OBJETIVOS GERAIS:

Compreender os processos finais da Revolução Industrial europeia, e reconhecer os


avanços imperialistas por parte das potências industrializadas sobre países da África e da
Ásia.

E) OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

Analisar as mudanças no processo de industrialização no fim do século XIX na


Europa, compreender a transição do capitalismo industrial para o capitalismo financeiro,
identificar as motivações para o avanço imperialista em direção aos continentes africano e
asiático.
F) ATIVIDADES/PROCEDIMENTOS:

1º Momento: Apresentação do estagiário e dos alunos, conversa sobre interesses em


comum para conquistar intimidade com a turma e preenchimento do questionário anônimo
sobre informações dos alunos.- 20 Min

2º Momento: Introdução ao próximo conteúdo a ser trabalhado, será realizada uma


dinâmica diálogo-expositiva para situar a turma no espaço e tempo que iremos trabalhar,
com a apresentação de mapas e imagens, além de outros recursos que podem ser buscados
na lousa digital conforme surja necessidade no momento da aula. - 25 Min

G) RECURSOS UTILIZADOS:

Lousa digital; Livro didático; Questionário impresso;

H) REFERÊNCIAS:

BLOCH, Marc. Apologia da História ou o ofício do historiador. Rio de Janeiro: Zahar,


2002,

Imagem nº1: https://www.todamateria.com.br/imperialismo-e-colonialismo/ - Acessado em


03/11/22, 13:58

Imagem nº2 : https://www.todamateria.com.br/partilha-da-africa/ -Acessado em 03/11/22,


14:15

IMAGENS:

1)
2)
Relato:

Nesta aula com a turma 8ºA, utilizei o período para realizar aquele primeiro diálogo bem
amplo sobre nossos gostos pessoais, nos apresentamos e conversamos sobre a disciplina de
História na escola. Como percebi nas observações que esta turma participava mais e em geral
conversava menos (mesmo estando em maior número), guiei a aula de apresentação de forma
um pouco diferente em relação ao 8º B, ligando mais os conceitos ao próximo conteúdo a ser
trabalhado. Expliquei a eles a dinâmica do questionário anônimo que eu havia planejado
para conhecê-los melhor, e os deixei livres para escolher responder ou não. Para a minha
surpresa todos levantaram para pegar a folha com o questionário, e responderam de
prontidão. Neste momento precisei contextualizar o termo “ etnia “ constante no questionário,
pois muitos não sabiam do que se tratava. Utilizei as respostas deles para saber como
preparar a aula, se todos tinham acesso à internet, se todos consumiam séries, vídeos,
músicas, para entender de que bairro vinham, se precisavam se deslocar muito para chegar à
escola, enfim, para compreender melhor a situação geral da turma.

PLANO DE AULA 5

A) DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

DATA(S): 4/11/2022 TURMA(S): 8º B; SÉRIE: 8º ano

HORÁRIO: 11:15 HORAS/AULA: 45 minutos

ESTAGIÁRIO(S): Guilherme de Oliveira Mallet


B) TEMA GERAL:

Revolução Industrial.

C) TEMA ESPECÍFICO:

Capital financeiro e expansão imperialista na África e Ásia, Neocolonialismo.

D) OBJETIVOS GERAIS:

Compreender os processos finais da Revolução Industrial europeia, e reconhecer os


avanços imperialistas por parte das potências industrializadas sobre países da África e da
Ásia.

E) OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

Identificar as motivações para a expansão imperialista por parte das potências


industrializadas e suas necessidades em termos de matéria prima e expansão de mercado,
refletir sobre a importância do canal de Suez na navegação transcontinental e compreender
o processo realizado na Partilha da África.

F) ATIVIDADES/PROCEDIMENTOS:

1º Momento: Apresentação de imagens e diálogo sobre o que elas representam para a


turma.. Problematização das caricaturas e/ou estereótipos identificados pelos alunos ou
evidenciados pelo estagiário. 15 Min

2º Momento: Leitura conjunta de parágrafos do livro didático, com o intuito de identificar


aspectos em comum com o apresentado nas imagens, além de reforçar através da leitura o
conteúdo a ser cobrado em exercícios avaliativos futuros. 25 Min

3º Momento: Orientação referente ao funcionamento da próxima aula. Será solicitado que


os alunos realizem em casa um pequeno resumo do conteúdo lido e trabalhado em sala de
aula, para usar como base para o exercício avaliativo a ser aplicado no dia 07/11/2022. 5
min

G) RECURSOS UTILIZADOS:

Lousa digital; Livro didático;

H)IMAGENS:
1)

2)
3)
I) SÍNTESE:

A partir da segunda metade do século XIX, as potências europeias industrializadas


passam a enfrentar alguns problemas para continuar expandindo sua indústria e a
abrangência de seu mercado consumidor. A transição do capitalismo industrial para o que
foi chamado de capitalismo financeiro possibilitou a acumulação de capital suficiente para
buscar novos meios de acesso à matéria prima e possibilidades de mercado transcontinental.
Assim se dá início ao que conhecemos hoje como a era do imperialismo.

Até cerca de 1880 a imensa maioria do território do continente africano era


governado por seus próprios líderes, reis, rainhas, chefes de clãs, etc. Nos 30 anos que
passam após esta década, o continente passa por inúmeras e inéditas transformações, tendo
em vista que neste momento a África não só é assaltada em termos materiais, mas também
em termos políticos, linguísticos e religiosos. A partir do processo que ficou conhecido
como Partilha da África, foram realizadas políticas de conquista e colonização
sistematizadas e regulamentadas por parte das potências europeias, prática que ficou
conhecida como Imperialismo ou Neocolonialismo.

J) REFERÊNCIAS:

Araribá mais : história : manual do professor / organizadora Editora Moderna ; obra coletiva
concebida, desenvolvida e produzida pela Editora Moderna ; editora responsável Ana
Claudia Fernandes. -- 1. ed. -- São Paulo : Moderna, 2018.

História geral da África, VII: África sob dominação colonial, 1880-1935 / editado por
Albert Adu Boahen. – 2.ed. rev. – Brasília : UNESCO, 2010
Imagem nº1: KEPPLER, Joseph. Os chefes do Senado. 1889. Ilustração. Publicada na
revista estadunidense Puck.

Imagem nº2 : https://www.todamateria.com.br/imperialismo-e-colonialismo/ - Acessado


em 03/11/22, 13:58

Imagem nº3 : https://www.todamateria.com.br/partilha-da-africa/ -Acessado em


03/11/22, 14:15

Relato:

Nesta primeira aula de conteúdo com o 8º B, comecei utilizando a imagem número 1


anexada ao plano, projetei ela na lousa e fui guiando um debate sobre aspectos que eles
identificavam na imagem, como por exemplo: a bandeira com o lema da "civilização", a cor
da pele dos indivíduos divididos na arte, o porte de armas de fogo por uma parcela dos
guerreiros representados, etc. Após alguns minutos fizemos uma leitura conjunta de dois
parágrafos do livro didático, com a intenção de que os alunos relacionassem o conteúdo com
o debatido sobre a imagem.

A intenção era solicitar um resumo feito por eles, porém acabei utilizando o tempo do fim do
período, cerca de 10 minutos, para aplicar o questionário anônimo e opcional sobre os alunos,
com a intenção de conhecer melhor a turma, assim como o feito no 8ºA.

PLANO DE AULA 6
A) DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

DATA(S): 7/11/2022 TURMA(S): 8º A; SÉRIE: 8º ano

HORÁRIO: 11:15 HORAS/AULA: 45 minutos

ESTAGIÁRIO(S): Guilherme de Oliveira Mallet

B) TEMA GERAL:

Revolução Industrial.

C) TEMA ESPECÍFICO:

Capital financeiro e expansão imperialista na África e Ásia, Neocolonialismo.

D) OBJETIVOS GERAIS:

Compreender os processos finais da Revolução Industrial europeia, e reconhecer os


avanços imperialistas por parte das potências industrializadas sobre países da África e da
Ásia.

E) OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

Identificar as motivações para a expansão imperialista por parte das potências


industrializadas e suas necessidades em termos de matéria prima e expansão de mercado,
refletir sobre a importância do canal de Suez na navegação transcontinental e compreender
o processo realizado na Partilha da África.

F) ATIVIDADES/PROCEDIMENTOS:

1º Momento: Diálogo sobre o último conteúdo encerrado pela professora (capítulo 13 do


livro didático), a título de revisão. 10 Min

2º Momento: Apresentação de imagens e diálogo sobre o que elas representam para a


turma.. Problematização das caricaturas e/ou estereótipos identificados pelos alunos ou
evidenciados pelo estagiário. 15 Min
3º Momento: Leitura conjunta de parágrafos do livro didático, com o intuito de identificar
aspectos em comum com o apresentado nas imagens, além de reforçar através da leitura o
conteúdo a ser cobrado em exercícios avaliativos futuros. 25 Min

G) RECURSOS UTILIZADOS:

Lousa digital; Livro didático;

H)IMAGENS:

1)
2)

3)

I) SÍNTESE:

A partir da segunda metade do século XIX, as potências europeias industrializadas


passam a enfrentar alguns problemas para continuar expandindo sua indústria e a
abrangência de seu mercado consumidor. A transição do capitalismo industrial para o que
foi chamado de capitalismo financeiro possibilitou a acumulação de capital suficiente para
buscar novos meios de acesso à matéria prima e possibilidades de mercado transcontinental.
Assim se dá início ao que conhecemos hoje como a era do imperialismo.

Até cerca de 1880 a imensa maioria do território do continente africano era


governado por seus próprios líderes, reis, rainhas, chefes de clãs, etc. Nos 30 anos que
passam após esta década, o continente passa por inúmeras e inéditas transformações, tendo
em vista que neste momento a África não só é assaltada em termos materiais, mas também
em termos políticos, linguísticos e religiosos. A partir do processo que ficou conhecido
como Partilha da África, foram realizadas políticas de conquista e colonização
sistematizadas e regulamentadas por parte das potências europeias, prática que ficou
conhecida como Imperialismo ou Neocolonialismo.

J) REFERÊNCIAS:

Araribá mais : história : manual do professor / organizadora Editora Moderna ; obra coletiva
concebida, desenvolvida e produzida pela Editora Moderna ; editora responsável Ana
Claudia Fernandes. -- 1. ed. -- São Paulo : Moderna, 2018.

História geral da África, VII: África sob dominação colonial, 1880-1935 / editado por
Albert Adu Boahen. – 2.ed. rev. – Brasília : UNESCO, 2010

Imagem nº1: KEPPLER, Joseph. Os chefes do Senado. 1889. Ilustração. Publicada na


revista estadunidense Puck.

Imagem nº2 : https://www.todamateria.com.br/imperialismo-e-colonialismo/ - Acessado


em 03/11/22, 13:58

Imagem nº3 : https://www.todamateria.com.br/partilha-da-africa/ -Acessado em


03/11/22, 14:15
Relato:

Iniciei a aula com uma conversa com os alunos sobre o conteúdo do último capítulo
trabalhado pela professora titular, que tratava da Revolução Industrial. Recordamos alguns
termos e datas. Aos poucos os alunos foram se soltando e colaborando com informações de
aulas passadas, e já com uns 10 minutos de conversa alcançamos o objetivo de refrescar a
memória da turma.

Já num segundo momento apresentei as imagens anexadas acima, e guiei um debate


sobre o que os alunos identificaram de semelhanças entre o conteúdo trabalhado até agora e o
próximo a ser trabalhado. Ficamos uns 20 minutos falando sobre a imagem de número 2, que
representa a “civilização contra a barbárie”, os alunos identificaram aspectos como a cor da
pele dos indivíduos representados ser diferente, as roupas e os armamentos também, além da
própria bandeira da “civilização” bem evidente na arte. Conversamos sobre alguns aspectos
das outras fotografias e acabou se criando um clima de curiosidade para a próxima aula.

PLANO DE AULA 7

A) DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

DATA(S): 7/11/2022 TURMA(S): 8º B; SÉRIE: 8º ano

HORÁRIO: 11:15 HORAS/AULA: 45 minutos

ESTAGIÁRIO(S): Guilherme de Oliveira Mallet

B) TEMA GERAL:

Imperialismo

C) TEMA ESPECÍFICO:
Expansão imperialista na África, Neocolonialismo.

D) OBJETIVOS GERAIS:

Reconhecer os avanços imperialistas por parte das potências industrializadas sobre


países da África e da Ásia.

E) OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

Identificar as motivações para a expansão imperialista por parte das potências


industrializadas e suas necessidades em termos de matéria prima e expansão de mercado,
refletir sobre a importância do canal de Suez na navegação transcontinental e compreender
o processo realizado na Partilha da África.

F) ATIVIDADES/PROCEDIMENTOS:

1º Momento: Continuação do debate sobre as imagens iniciado na aula anterior -15 Min

2º Momento: Leitura coletiva de parágrafos do livro didático, com o intuito de identificar


aspectos em comum com o apresentado nas imagens, além de preparar um resumo do
conteúdo a ser cobrado no exercício valendo pontos extra, visando também exercitar a
leitura e a escrita. 25 Min

3º Momento: Entrega de uma atividade com 4 questões dissertativas curtas para serem
realizadas em casa, utilizando-se resumo feito em aula.

Questões:
1) Quais foram as principais motivações para a expansão imperialista colonizadora
realizada por parte das potências europeias no fim do século XIX?
- Trabalhamos a transição do capitalismo industrial para o capitalismo financeiro, e
a crescente necessidade de matéria prima e novos mercados consumidores, espero
que eles relacionem estes acontecimentos de forma breve.

2) No decorrer das aulas tratamos de duas políticas de colonização diferentes,


diferencie-as.
- Diferenciação e assimilação, tem um trechinho bem explícito no livro didático,
algumas características importantes são listadas, quero ver quais eles priorizam para
listar.

3) Em aula falamos sobre a ação dominadora dos colonizadores em aspectos que


não se encaixam como materiais ou territoriais, quais seriam? Comente.
-Em aula já reforcei e vou falar novamente sobre a questão da substituição
religiosa, linguística, cultural de forma geral, prática comum no esquema
colonial. No trecho do livro didático que fala sobre as duas políticas de
assimilação e diferenciação também é reforçada essa ideia.

4) Você identifica algum aspecto ou consequência do processo


imperialista/colonial na atualidade? Comente.
-Imaginei colocar uma questão mais livre (que não tenha resposta pronta no
resumo ou no livro) para fugir um pouquinho do que a professora me pediu,
para ver se eles apontam algo que não seja somente a permanência dos
idiomas nos países colonizados.

G) RECURSOS UTILIZADOS:

Lousa digital; Livro didático;

H)IMAGENS:

1)
2)
3)
I) SÍNTESE:

A partir da segunda metade do século XIX, as potências europeias industrializadas


passam a enfrentar alguns problemas para continuar expandindo sua indústria e a
abrangência de seu mercado consumidor. A transição do capitalismo industrial para o que
foi chamado de capitalismo financeiro possibilitou a acumulação de capital suficiente para
buscar novos meios de acesso à matéria prima e possibilidades de mercado transcontinental.
Assim se dá início ao que conhecemos hoje como a era do imperialismo.

Até cerca de 1880 a imensa maioria do território do continente africano era


governado por seus próprios líderes, reis, rainhas, chefes de clãs, etc. Nos 30 anos que
passam após esta década, o continente passa por inúmeras e inéditas transformações, tendo
em vista que neste momento a África não só é assaltada em termos materiais, mas também
em termos políticos, linguísticos e religiosos. A partir do processo que ficou conhecido
como Partilha da África, foram realizadas políticas de conquista e colonização
sistematizadas e regulamentadas por parte das potências europeias, prática que ficou
conhecida como Imperialismo ou Neocolonialismo.

J) REFERÊNCIAS:

Araribá mais : história : manual do professor / organizadora Editora Moderna ; obra coletiva
concebida, desenvolvida e produzida pela Editora Moderna ; editora responsável Ana
Claudia Fernandes. -- 1. ed. -- São Paulo : Moderna, 2018.
HOBSBAWM, Eric J. Era dos impérios: 1875-1914. São Paulo: Editora Paz e Terra S/A,
2005.

História geral da África, VII: África sob dominação colonial, 1880-1935 / editado por
Albert Adu Boahen. – 2.ed. rev. – Brasília : UNESCO, 2010

Imagem nº1: KEPPLER, Joseph. Os chefes do Senado. 1889. Ilustração. Publicada na


revista estadunidense Puck.

Imagem nº2 : https://www.todamateria.com.br/imperialismo-e-colonialismo/ - Acessado


em 03/11/22, 13:58

Imagem nº3 : https://www.todamateria.com.br/partilha-da-africa/ -Acessado em


03/11/22, 14:15

Relato:

Depois de criar certa intimidade nas outras aulas com o 8º B, nesta aula tentei dar
seguimento ao conteúdo de forma mais objetiva para ver como a turma responderia. Já
iniciei a aula com a chamada e uma leve recapitulação do debate sobre as imagens
realizado na última aula (o que não havia sido muito produtivo, ao contrário do 8ºA), logo
após solicitei que eles pegassem alguns livros didáticos para realizarmos uma leitura
coletiva e construir um resumo para auxiliar na atividade de 4 questões anexada ao plano
acima.

Infelizmente não deu tempo da turma responder o questionário, parte devido a


agitação dos alunos e parte devido a minha própria dificuldade em encontrar uma
linguagem que ao mesmo tempo fosse clara e objetiva sobre o conteúdo (Imperialismo),
mas que também estivesse próxima a linguagem utilizada pelos alunos em seu cotidiano.
Construímos o resumo e orientei a turma a ler para que na próxima aula sejam
respondidas as quatro questões.
PLANO DE AULA 8

A) DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

DATA(S): 8/11/2022 TURMA(S): 8º A; SÉRIE: 8º ano

HORÁRIO: 08:00 HORAS/AULA: 45 minutos

ESTAGIÁRIO(S): Guilherme de Oliveira Mallet

B) TEMA GERAL:

Imperialismo

C) TEMA ESPECÍFICO:

Expansão imperialista na África, Neocolonialismo.

D) OBJETIVOS GERAIS:

Reconhecer os avanços imperialistas por parte das potências industrializadas


sobre países da África e da Ásia.

E) OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

Identificar as motivações para a expansão imperialista por parte das potências


industrializadas e suas necessidades em termos de matéria prima e expansão de
mercado, refletir sobre a importância do canal de Suez na navegação transcontinental e
compreender o processo realizado na Partilha da África.

F) ATIVIDADES/PROCEDIMENTOS:

1º Momento: Continuação do debate sobre as imagens iniciado na aula anterior -15 Min
2º Momento: Leitura coletiva de parágrafos do livro didático, com o intuito de
identificar aspectos em comum com o apresentado nas imagens, além de preparar um
resumo do conteúdo a ser cobrado no exercício valendo pontos extra, visando também
exercitar a leitura e a escrita. 25 Min

3º Momento: Entrega de uma atividade com 4 questões dissertativas curtas para serem
respondidas em casa, utilizando-se do resumo feito em aula.

Questões:
1) Quais foram as principais motivações para a expansão imperialista
colonizadora realizada por parte das potências europeias no fim do século
XIX?
- Trabalhamos a transição do capitalismo industrial para o capitalismo
financeiro, e a crescente necessidade de matéria prima e novos mercados
consumidores, espero que eles relacionem estes acontecimentos de forma breve.

2) No decorrer das aulas tratamos de duas políticas de colonização diferentes,


explique-as.
- Diferenciação e assimilação, tem um trechinho bem explícito no livro didático,
algumas características importantes são listadas, quero ver quais eles priorizam
para listar.

3) Em aula falamos sobre a ação dominadora dos colonizadores em aspectos


que não se encaixam como materiais ou territoriais, quais seriam? Comente.
-Em aula já reforcei e vou falar novamente sobre a questão da
substituição religiosa, linguística, cultural de forma geral, prática comum
no esquema colonial. No trecho do livro didático que fala sobre as duas
políticas de assimilação e diferenciação também é reforçada essa ideia.

4) Você identifica algum aspecto ou consequência do processo


imperialista/colonial na atualidade? Comente.
-Imaginei colocar uma questão mais livre (que não tenha resposta pronta
no resumo ou no livro) para fugir um pouquinho do que a professora me
pediu, para ver se eles apontam algo que não seja somente a permanência
dos idiomas nos países colonizados.
G) RECURSOS UTILIZADOS:

Lousa digital; Livro didático;

H)IMAGENS:

1)

2)
3)

I) SÍNTESE:

A partir da segunda metade do século XIX, as potências europeias


industrializadas passam a enfrentar alguns problemas para continuar expandindo sua
indústria e a abrangência de seu mercado consumidor. A transição do capitalismo
industrial para o que foi chamado de capitalismo financeiro possibilitou a acumulação
de capital suficiente para buscar novos meios de acesso à matéria prima e possibilidades
de mercado transcontinental. Assim se dá início ao que conhecemos hoje como a era do
imperialismo.

Até cerca de 1880 a imensa maioria do território do continente africano era


governado por seus próprios líderes, reis, rainhas, chefes de clãs, etc. Nos 30 anos que
passam após esta década, o continente passa por inúmeras e inéditas transformações,
tendo em vista que neste momento a África não só é assaltada em termos materiais, mas
também em termos políticos, linguísticos e religiosos. A partir do processo que ficou
conhecido como Partilha da África, foram realizadas políticas de conquista e
colonização sistematizadas e regulamentadas por parte das potências europeias, prática
que ficou conhecida como Imperialismo ou Neocolonialismo.

J) REFERÊNCIAS:

Araribá mais : história : manual do professor / organizadora Editora Moderna ; obra


coletiva concebida, desenvolvida e produzida pela Editora Moderna ; editora
responsável Ana Claudia Fernandes. -- 1. ed. -- São Paulo : Moderna, 2018.

HOBSBAWM, Eric J. Era dos impérios: 1875-1914. São Paulo: Editora Paz e Terra
S/A, 2005.

História geral da África, VII: África sob dominação colonial, 1880-1935 / editado por
Albert Adu Boahen. – 2.ed. rev. – Brasília : UNESCO, 2010

Imagem nº1: KEPPLER, Joseph. Os chefes do Senado. 1889. Ilustração. Publicada na


revista estadunidense Puck.
Imagem nº2 : https://www.todamateria.com.br/imperialismo-e-colonialismo/ -
Acessado em 03/11/22, 13:58

Imagem nº3 : https://www.todamateria.com.br/partilha-da-africa/ -Acessado em


03/11/22, 14:15

Relato:

Nesta aula ocorreu um imprevisto. Minha namorada (que também realizou o estágio neste
semestre) acabou indo para o trabalho com o meu pendrive na mochila, e eu acabei
ficando sem o material para apresentar para eles (imagens, resumo a ser construído e 4
questões). Ao chegar na escola, bolei a estratégia de tornar aquele período uma forma de
“feedback” por parte deles sobre as primeiras aulas, com o intuito de tirar dúvidas e me
ajudar no planejamento das próximas aulas. Logo no início do debate, entramos no
assunto da revolução industrial e seus reflexos na sociedade européia da época, foi
quando ao citar o filme “ Tempos Modernos “ de Charles Chaplin, percebi que nenhum
dos alunos aparentemente conhecia o clássico longa metragem, que durante meu ensino
fundamental assisti mais de uma vez na escola. Logo busquei alguns trechos do filme na
plataforma YouTube através da lousa digital, e juntamente com os alunos e a professora
titular (que chegou um pouco depois) assistimos um bom pedaço do filme, fazendo
comentários e observações muito pertinentes. Me surpreendi com a atenção dada por eles
a um filme de 1936, onde identificaram os aspectos relativos à jornada excessiva de
trabalho e a mudança na sociedade devido à industrialização.

Por fim, mesmo com o imprevisto, acabou sendo uma ótima aula, e uma
oportunidade de os alunos se expressarem de forma mais informal, o que tenho certeza
que nos aproximou e auxiliou no decorrer da experiência.
PLANO DE AULA 9

A) DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

DATA(S): 10/11/2022 TURMA(S): 8º B; SÉRIE: 8º ano

HORÁRIO: 10:30 HORAS/AULA: 45 minutos

ESTAGIÁRIO(S): Guilherme de Oliveira Mallet

B) TEMA GERAL:

Imperialismo

C) TEMA ESPECÍFICO:

Expansão imperialista na África, Neocolonialismo.

D) OBJETIVOS GERAIS:

Reconhecer os avanços imperialistas por parte das potências industrializadas


sobre países da África e da Ásia, identificar as motivações e as necessidades dos países
e de suas indústrias.

E) OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

Organizar as informações sobre o conteúdo trabalhado, estruturar respostas em


forma dissertativa autoral com base em sínteses previamente construídas.

F) ATIVIDADES/PROCEDIMENTOS:

1º Momento: Recapitulação do conteúdo do resumo trabalhado na aula anterior, e


entrega das questões sobre o início do conteúdo. 10 min
3º Momento: Entrega de uma atividade com 4 questões dissertativas curtas para serem
respondidas em aula, podendo contar com o livro didático e demais recursos presentes
na sala de aula (caderno, lousa, ajuda do estagiário para se localizar no conteúdo).

Questões:
1) Quais foram as principais motivações para a expansão imperialista
colonizadora realizada por parte das potências europeias no fim do século
XIX?
- Trabalhamos a transição do capitalismo industrial para o capitalismo
financeiro, e a crescente necessidade de matéria prima e novos mercados
consumidores, espero que eles relacionem estes acontecimentos de forma breve.

2) No decorrer das aulas tratamos de duas políticas de colonização diferentes,


explique-as.
- Diferenciação e assimilação, tem um trechinho bem explícito no livro didático,
algumas características importantes são listadas, quero ver quais eles priorizam
para listar.

3) Em aula falamos sobre a ação dominadora dos colonizadores em aspectos


que não se encaixam como materiais ou territoriais, quais seriam? Comente.
-Em aula já reforcei e vou falar novamente sobre a questão da
substituição religiosa, linguística, cultural de forma geral, prática comum
no esquema colonial. No trecho do livro didático que fala sobre as duas
políticas de assimilação e diferenciação também é reforçada essa ideia.

4) Você identifica algum aspecto ou consequência do processo


imperialista/colonial na atualidade? Comente.
-Imaginei colocar uma questão mais livre (que não tenha resposta pronta
no resumo ou no livro) para fugir um pouquinho do que a professora me
pediu, para ver se eles apontam algo que não seja somente a permanência
dos idiomas nos países colonizados.

G) RECURSOS UTILIZADOS:

Lousa digital; Livro didático;


I) SÍNTESE:

A partir da segunda metade do século XIX, as potências europeias


industrializadas passam a enfrentar alguns problemas para continuar expandindo sua
indústria e a abrangência de seu mercado consumidor. A transição do capitalismo
industrial para o que foi chamado de capitalismo financeiro possibilitou a acumulação
de capital suficiente para buscar novos meios de acesso à matéria prima e possibilidades
de mercado transcontinental. Assim se dá início ao que conhecemos hoje como a era do
imperialismo.

Até cerca de 1880 a imensa maioria do território do continente africano era


governado por seus próprios líderes, reis, rainhas, chefes de clãs, etc. Nos 30 anos que
passam após esta década, o continente passa por inúmeras e inéditas transformações,
tendo em vista que neste momento a África não só é assaltada em termos materiais, mas
também em termos políticos, linguísticos e religiosos. A partir do processo que ficou
conhecido como Partilha da África, foram realizadas políticas de conquista e
colonização sistematizadas e regulamentadas por parte das potências europeias, prática
que ficou conhecida como Imperialismo ou Neocolonialismo.

J) REFERÊNCIAS:

Araribá mais : história : manual do professor / organizadora Editora Moderna ; obra


coletiva concebida, desenvolvida e produzida pela Editora Moderna ; editora
responsável Ana Claudia Fernandes. -- 1. ed. -- São Paulo : Moderna, 2018.

HOBSBAWM, Eric J. Era dos impérios: 1875-1914. São Paulo: Editora Paz e Terra
S/A, 2005.

História geral da África, VII: África sob dominação colonial, 1880-1935 / editado por
Albert Adu Boahen. – 2.ed. rev. – Brasília : UNESCO, 2010

Relato:

Nesta aula com o 8ºB foi aplicado um breve questionário contendo as 4 questões que
constam no plano acima, que estavam programadas como atividade para a aula anterior,
porém faltou tempo. No início deste período, dois alunos acabaram se desentendendo e
foi preciso a intervenção da diretora pois um deles não aceitava pedir desculpas ao outro,
e também não aceitavam a minha mediação na resolução da briga. Um deles (Nicolas)
chamou a diretora que conversou com ele e com o outro aluno (João Victor), após a
conversa a confusão foi encerrada.

Os alunos receberam bem a proposta do questionário, e alguns responderam com


certa tranquilidade utilizando o livro didático e o resumo elaborado em conjunto na aula
anterior. Uma parte dos alunos somente copiou as questões e não as respondeu, mesmo
quando avisei que o questionário fazia parte de uma parcela de nota dada por participação
nas aulas.

Realizei a correção individual com os primeiros a terminarem, e anotei os pontos


dados a eles pela realização da atividade, que seria uma soma na nota final da disciplina.
PLANO DE AULA 10

A) DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

DATA(S): 11/11/2022 TURMA(S): 8º A; SÉRIE: 8º ano

HORÁRIO: 08:45 HORAS/AULA: 45 minutos

ESTAGIÁRIO(S): Guilherme de Oliveira Mallet

B) TEMA GERAL:

Imperialismo

C) TEMA ESPECÍFICO:

Expansão imperialista na África, Neocolonialismo, Partilha da África.

D) OBJETIVOS GERAIS:

Reconhecer os avanços imperialistas por parte das potências industrializadas


sobre países da África, refletir sobre os efeitos da Partilha da África no processo
imperialista e na constituição de suas fronteiras contemporâneas.

E) OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

Identificar as motivações para a expansão imperialista por parte das potências


industrializadas e suas necessidades em termos de matéria prima e expansão de
mercado, refletir sobre a importância do canal de Suez na navegação transcontinental e
compreender o processo realizado na Partilha da África.

F) ATIVIDADES/PROCEDIMENTOS:

1º Momento: Continuação do debate sobre as imagens iniciado na aula do dia 04/11 -15
Min
2º Momento: Leitura coletiva de parágrafos do livro didático, com o intuito de
identificar aspectos em comum com o apresentado nas imagens, além de preparar um
resumo do conteúdo a ser cobrado no exercício valendo pontos extra, visando também
exercitar a leitura e a escrita. 25 Min

3º Momento: Entrega de uma atividade com 4 questões dissertativas curtas para serem
respondidas em casa, utilizando-se do resumo feito em aula.

Questões:
1) Quais foram as principais motivações para a expansão imperialista
colonizadora realizada por parte das potências europeias no fim do século
XIX?
- Trabalhamos a transição do capitalismo industrial para o capitalismo
financeiro, e a crescente necessidade de matéria prima e novos mercados
consumidores, espero que eles relacionem estes acontecimentos de forma breve.

2) No decorrer das aulas tratamos de duas políticas de colonização diferentes,


explique-as.
- Diferenciação e assimilação, tem um trechinho bem explícito no livro didático,
algumas características importantes são listadas, quero ver quais eles priorizam
para listar.

3) Em aula falamos sobre a ação dominadora dos colonizadores em aspectos


que não se encaixam como materiais ou territoriais, quais seriam? Comente.
-Em aula já reforcei e vou falar novamente sobre a questão da
substituição religiosa, linguística, cultural de forma geral, prática comum
no esquema colonial. No trecho do livro didático que fala sobre as duas
políticas de assimilação e diferenciação também é reforçada essa ideia.

4) Você identifica algum aspecto ou consequência do processo


imperialista/colonial na atualidade? Comente.
-Imaginei colocar uma questão mais livre (que não tenha resposta pronta
no resumo ou no livro) para fugir um pouquinho do que a professora me
pediu, para ver se eles apontam algo que não seja somente a permanência
dos idiomas nos países colonizados.
G) RECURSOS UTILIZADOS:

Lousa digital; Livro didático;

H)IMAGENS:

1)

2)
3)

I) SÍNTESE:

A partir da segunda metade do século XIX, as potências europeias


industrializadas passam a enfrentar alguns problemas para continuar expandindo sua
indústria e a abrangência de seu mercado consumidor. A transição do capitalismo
industrial para o que foi chamado de capitalismo financeiro possibilitou a acumulação
de capital suficiente para buscar novos meios de acesso à matéria prima e possibilidades
de mercado transcontinental. Assim se dá início ao que conhecemos hoje como a era do
imperialismo.

Até cerca de 1880 a imensa maioria do território do continente africano era


governado por seus próprios líderes, reis, rainhas, chefes de clãs, etc. Nos 30 anos que
passam após esta década, o continente passa por inúmeras e inéditas transformações,
tendo em vista que neste momento a África não só é assaltada em termos materiais, mas
também em termos políticos, linguísticos e religiosos. A partir do processo que ficou
conhecido como Partilha da África, foram realizadas políticas de conquista e
colonização sistematizadas e regulamentadas por parte das potências europeias, prática
que ficou conhecida como Imperialismo ou Neocolonialismo.

Os termos firmados na Conferência de Berlim (1884 - 1885) garantiram a


possibilidade de expansão esquematizada das potências europeias que já haviam se
instalado no continente africano em forma de colônias ou protetorados. A partir da
conferência, uma vez estabelecidos no litoral as metrópoles garantiam o direito de
domínio do interior daquela região, sem limite de território. Para a África, os tratados
resultaram em uma divisão territorial que permanece até hoje, ao olhar um mapa do
continente podemos observar diversas linhas retas, formas diferentes do que
observamos em outras localidades, onde as fronteiras foram sendo construídas de outra
forma, como no sul da América Latina por exemplo.

J) REFERÊNCIAS:

Araribá mais : história : manual do professor / organizadora Editora Moderna ; obra


coletiva concebida, desenvolvida e produzida pela Editora Moderna ; editora
responsável Ana Cláudia Fernandes. -- 1. ed. -- São Paulo : Moderna, 2018.

HOBSBAWM, Eric J. Era dos impérios: 1875-1914. São Paulo: Editora Paz e Terra
S/A, 2005.

História geral da África, VII: África sob dominação colonial, 1880-1935 / editado por
Albert Adu Boahen. – 2.ed. rev. – Brasília : UNESCO, 2010

Imagem nº1: KEPPLER, Joseph. Os chefes do Senado. 1889. Ilustração. Publicada na


revista estadunidense Puck.

Imagem nº2 : https://www.todamateria.com.br/imperialismo-e-colonialismo/ -


Acessado em 03/11/22, 13:58

Imagem nº3 : https://www.todamateria.com.br/partilha-da-africa/ -Acessado em


03/11/22, 14:15

Relato:

Nesta aula com o 8º A, após retomarmos o conteúdo da última aula (sem contar a aula
passada, que por um imprevisto foi sobre o filme “Tempos Modernos”), lemos em
conjunto alguns parágrafos do livro didático, com o intuito de identificar e debater
aspectos em comum com as imagens que estávamos trabalhando nas aulas, o que acabou
acontecendo de forma plena e fluída. Após a leitura, entreguei um resumo que havia
elaborado juntamente com o 8ºano B e avançamos para a realização da atividade
(questionário anexado ao plano acima), que por conta do curto período, acabou ficando
como atividade para ser realizada em casa, com a correção sendo feita na próxima aula
valendo pontos extra.

PLANO DE AULA 11

A) DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
DATA(S): 11/11/2022 TURMA(S): 8º B; SÉRIE: 8º ano

HORÁRIO: 11:15 HORAS/AULA: 45 minutos

ESTAGIÁRIO(S): Guilherme de Oliveira Mallet

B) TEMA GERAL:

Imperialismo

C) TEMA ESPECÍFICO:

Partilha da África.

D) OBJETIVOS GERAIS:

Reconhecer os avanços imperialistas por parte das potências industrializadas


sobre países da África, refletir sobre os efeitos da Partilha da África no processo
imperialista e na constituição de suas fronteiras contemporâneas.

E) OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

Identificar as intenções dos países participantes da Conferência de Berlim e o


processo de conquista que partia do litoral já dominado em direção ao interior.
Identificar mudanças na cartografia do continente africano e refletir sobre as fronteiras
caso fossem construídas de forma mais natural por seus próprios habitantes.

F) ATIVIDADES/PROCEDIMENTOS:

1º Momento: Correção do questionário aplicado na aula anterior e diálogo sobre


possíveis dúvidas específicas da turma sobre o início do conteúdo. - 10 Min

2º Momento: Debate sobre os mapas e imagens apresentados, diálogo sobre o que os


alunos sabem ou gostariam de saber sobre algumas destas nações, tendo em vista que já
falamos sobre a relação Brasil - Angola contemporânea(onde muitas vezes em Angola
as pessoas consomem conteúdos do Brasil via internet ou televisão e desenvolvem de
certa forma um sentimento de união por meio do idioma) e os alunos se mostraram
bastante interessados. - 25 Min

3º Momento: Início de um rápido diálogo sobre resistência da população africana diante


das políticas de Neocolonialismo, reflexão sobre a diferença dos recursos bélicos e
tecnológicos disponíveis aos europeus e aos africanos, visando despertar curiosidade
para a próxima aula. 10 Min

G) RECURSOS UTILIZADOS:

Lousa digital; Livro didático;

H)IMAGENS:

1)
2)

3)
I) SÍNTESE:

A partir da segunda metade do século XIX, as potências europeias


industrializadas passam a enfrentar alguns problemas para continuar expandindo sua
indústria e a abrangência de seu mercado consumidor. A transição do capitalismo
industrial para o que foi chamado de capitalismo financeiro possibilitou a acumulação
de capital suficiente para buscar novos meios de acesso à matéria prima e possibilidades
de mercado transcontinental. Assim se dá início ao que conhecemos hoje como a era do
imperialismo.

Até cerca de 1880 a imensa maioria do território do continente africano era


governado por seus próprios líderes, reis, rainhas, chefes de clãs, etc. Nos 30 anos que
passam após esta década, o continente passa por inúmeras e inéditas transformações,
tendo em vista que neste momento a África não só é assaltada em termos materiais, mas
também em termos políticos, linguísticos e religiosos. A partir do processo que ficou
conhecido como Partilha da África, foram realizadas políticas de conquista e
colonização sistematizadas e regulamentadas por parte das potências europeias, prática
que ficou conhecida como Imperialismo ou Neocolonialismo.

Os termos firmados na Conferência de Berlim (1884 - 1885) garantiram a


possibilidade de expansão esquematizada das potências europeias que já haviam se
instalado no continente africano em forma de colônias ou protetorados. A partir da
conferência, uma vez estabelecidos no litoral as metrópoles garantiam o direito de
domínio do interior daquela região, sem limite de território. Para a África, os tratados
resultaram em uma divisão territorial que permanece até hoje, ao olhar um mapa do
continente podemos observar diversas linhas retas, formas diferentes do que
observamos em outras localidades, onde as fronteiras foram sendo construídas de outra
forma, como no sul da América Latina por exemplo.
J) REFERÊNCIAS:

Araribá mais : história : manual do professor / organizadora Editora Moderna ; obra


coletiva concebida, desenvolvida e produzida pela Editora Moderna ; editora
responsável Ana Cláudia Fernandes. -- 1. ed. -- São Paulo : Moderna, 2018.

HOBSBAWM, Eric J. Era dos impérios: 1875-1914. São Paulo: Editora Paz e Terra
S/A, 2005.

História geral da África, VII: África sob dominação colonial, 1880-1935 / editado por
Albert Adu Boahen. – 2.ed. rev. – Brasília : UNESCO, 2010

Imagens:

Araribá mais : história : manual do professor / organizadora Editora Moderna ; obra


coletiva concebida, desenvolvida e produzida pela Editora Moderna ; editora
responsável Ana Claudia Fernandes. -- 1. ed. -- São Paulo : Moderna, 2018. Páginas
180; 181; 183.

Relato:
Este período foi utilizado para encerrar o pontapé inicial do conteúdo (Imperialismo) e
dar seguimento . Começamos realizando a correção do questionário da última aula, foi
quando percebi que somente um aluno a mais havia respondido as perguntas. Alguns
esqueceram, outros perderam o resumo, então indiquei que eles respondessem em aula,
podendo contar com a ajuda dos colegas e dos materiais disponíveis (resumo elaborado,
livro didático, lousa digital). Após alguns minutos (cerca de 15 minutos) percebi que a
atividade já havia virado plano B em relação a conversa paralela sobre assuntos diversos.
Então corrigi individualmente a atividade de duas alunas que responderam todas as
questões, e dei seguimento ao debate sobre Neocolonialismo, utilizando os mapas
anexados ao plano acima como forma de exemplificar o conteúdo e situar os alunos
geograficamente. A turma demonstrou interesse ao se localizar no mapa, e ao fim da aula
utilizamos uns 10 minutos para “visitarmos” localidades colonizadas através da
ferramenta Google Street View através do Google Maps acessado na lousa digital.
Observamos alguns locais do continente africano como a África do Sul por exemplo,
focando no idioma em que as placas de trânsito e a fachada das lojas são escritas,
exemplo claro do período recente de colonização Britânica.

PLANO DE AULA 12

A) DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

DATA(S): 14/11/2022 TURMA(S): 8º B; SÉRIE: 8º ano

HORÁRIO: 10:30 HORAS/AULA: 45 minutos

ESTAGIÁRIO(S): Guilherme de Oliveira Mallet


B) TEMA GERAL:

Neocolonização

C) TEMA ESPECÍFICO:

Resistência Africana.

D) OBJETIVOS GERAIS:

Reconhecer a resistência dos povos africanos à conquista imperialista.

E) OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

Identificar focos de resistência africana no processo neocolonial do século XIX,


focando na rebelião Ashanti como um influente exemplo.

F) ATIVIDADES/PROCEDIMENTOS:

1º Momento: Término da correção do questionário iniciado na aula anterior e diálogo


sobre possíveis dúvidas específicas da turma sobre o início do conteúdo. - 10 Min

2º Momento: Diálogo sobre resistência de povos colonizados de forma ampla e aberta,


com o intuito de ouvir o que os alunos sabem/pensam sobre movimentos de resistência.
- 10 Min

3º Momento: Exposição do mapa da África, focando na Costa do Ouro,


contextualização do longo conflito do Império Ashanti contra a dominação britânica,
debate e problematização sobre a pintura anexada abaixo, que está presente no livro
didático (obra produzida sob a ótica de um artista inglês, com pontos interessantes a
analisar) 20 Min
4º Momento : Fechamento deste capítulo e conversa sobre as próximas aulas. 5 Min

G) RECURSOS UTILIZADOS:

Lousa digital; Livro didático;

H)IMAGENS:

1)
I) SÍNTESE:

Os termos firmados na Conferência de Berlim (1884 - 1885) garantiram a


possibilidade de expansão esquematizada das potências europeias que já haviam se
instalado no continente africano em forma de colônias ou protetorados. A partir da
conferência, uma vez estabelecidos no litoral as metrópoles garantiam o direito de
domínio do interior daquela região, sem limite de território. Para a África, os tratados
resultaram em uma divisão territorial que permanece até hoje, ao olhar um mapa do
continente podemos observar diversas linhas retas, formas diferentes do que
observamos em outras localidades, onde as fronteiras foram sendo construídas de outra
forma, como no sul da América Latina por exemplo.

Utilizamos o termo “conquista” para definir estes processos de dominação


política, religiosa e territorial, pois ao contrário do que expressavam os líderes
colonizadores, os povos colonizados de forma geral não aceitavam, e muito menos
esperavam de forma grata que seus territórios fossem ocupados, suas religiões
substituídas e suas fronteiras traçadas a força sem consideração às anteriores. Os povos
em curso de serem dominados resistiam, de diversas formas e com diferentes resultados,
positivos e negativos. Um bom exemplo de uma longínqua manifestação de resistência é
a do Império Ashanti.

Os conflitos entre o povo Ashanti e os britânicos partem ainda do século


anterior, mas é no contexto do final do século XIX, após sucessivas deposições de
líderes africanos por parte dos Britânicos que o Império Ashanti acaba sendo derrubado
aos poucos, através da extradição de importantes líderes e do domínio forçado do
território de influência Ashanti.
J) REFERÊNCIAS:

Araribá mais : história : manual do professor / organizadora Editora Moderna ; obra


coletiva concebida, desenvolvida e produzida pela Editora Moderna ; editora
responsável Ana Claudia Fernandes. -- 1. ed. -- São Paulo : Moderna, 2018.

HOBSBAWM, Eric J. Era dos impérios: 1875-1914. São Paulo: Editora Paz e Terra
S/A, 2005.

História geral da África, VII: África sob dominação colonial, 1880-1935 / editado por
Albert Adu Boahen. – 2.ed. rev. – Brasília : UNESCO, 2010

Imagens:

Araribá mais : história : manual do professor / organizadora Editora Moderna ; obra


coletiva concebida, desenvolvida e produzida pela Editora Moderna ; editora
responsável Ana Claudia Fernandes. -- 1. ed. -- São Paulo : Moderna, 2018. Páginas
180; 181; 183.

Relato:

Ao chegar na escola para esta aula, a professora titular Márcia me chamou para conversar,
e pediu para que eu tratasse desde esse dia sobre questões relacionadas à semana da
consciência negra e temas como racismo e a luta antirracista. Concordei imediatamente
pois creio que estas discussões, por mais que às vezes não constem no livro didático.
Neste período no 8ºB não consegui realizar o debate programado, nem debater noções
sobre racismo e resistência, pois aconteceu um episódio de homofobia envolvendo dois
alunos da minha turma e um aluno do sétimo ano. Como os alunos da minha turma
teriam sido os praticantes do ato preconceituoso, utilizei este período para acalmar os
ânimos e debater questões importantes sobre preconceito, conseguindo ao fim do período
fazer uma ligação entre homofobia, transfobia e racismo enquanto problemas sociais
críticos no Brasil.

PLANO DE AULA 13

A) DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

DATA(S): 14/11/2022 TURMA(S): 8º A; SÉRIE: 8º ano

HORÁRIO: 9:30 HORAS/AULA: 45 minutos

ESTAGIÁRIO(S): Guilherme de Oliveira Mallet

B) TEMA GERAL:

Neocolonização

C) TEMA ESPECÍFICO:

Resistência Africana.

D) OBJETIVOS GERAIS:

Reconhecer a resistência dos povos africanos à conquista imperialista.

E) OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
Identificar focos de resistência africana no processo neocolonial do século XIX,
focando na rebelião Ashanti como um influente exemplo.

F) ATIVIDADES/PROCEDIMENTOS:

1º Momento: Orientação sobre o questionário a ser respondido em casa para fixar o


conteúdo até então trabalhado.. - 10 Min

2º Momento: Diálogo sobre resistência de povos colonizados de forma ampla e aberta,


com o intuito de ouvir o que os alunos sabem/pensam sobre movimentos de resistência.
- 10 Min

3º Momento: Exposição do mapa da África, focando na Costa do Ouro,


contextualização do longo conflito do Império Ashanti contra a dominação britânica,
debate e problematização sobre a pintura anexada abaixo, que está presente no livro
didático (obra produzida sob a ótica de um artista inglês, com pontos interessantes a
analisar) 20 Min

4º Momento : Fechamento deste capítulo e conversa sobre as próximas aulas. 5 Min

G) RECURSOS UTILIZADOS:

Lousa digital; Livro didático;

H)IMAGENS:

1)
I) SÍNTESE:

Os termos firmados na Conferência de Berlim (1884 - 1885) garantiram a


possibilidade de expansão esquematizada das potências europeias que já haviam se
instalado no continente africano em forma de colônias ou protetorados. A partir da
conferência, uma vez estabelecidos no litoral as metrópoles garantiam o direito de
domínio do interior daquela região, sem limite de território. Para a África, os tratados
resultaram em uma divisão territorial que permanece até hoje, ao olhar um mapa do
continente podemos observar diversas linhas retas, formas diferentes do que
observamos em outras localidades, onde as fronteiras foram sendo construídas de outra
forma, como no sul da América Latina por exemplo.

Utilizamos o termo “conquista” para definir estes processos de dominação


política, religiosa e territorial, pois ao contrário do que expressavam os líderes
colonizadores, os povos colonizados de forma geral não aceitavam, e muito menos
esperavam de forma grata que seus territórios fossem ocupados, suas religiões
substituídas e suas fronteiras traçadas a força sem consideração às anteriores. Os povos
em curso de serem dominados resistiam, de diversas formas e com diferentes resultados,
positivos e negativos. Um bom exemplo de uma longínqua manifestação de resistência é
a do Império Ashanti.

Os conflitos entre o povo Ashanti e os britânicos partem ainda do século


anterior, mas é no contexto do final do século XIX, após sucessivas deposições de
líderes africanos por parte dos Britânicos que o Império Ashanti acaba sendo derrubado
aos poucos, através da extradição de importantes líderes e do domínio forçado do
território de influência Ashanti.
J) REFERÊNCIAS:

Araribá mais : história : manual do professor / organizadora Editora Moderna ; obra


coletiva concebida, desenvolvida e produzida pela Editora Moderna ; editora
responsável Ana Claudia Fernandes. -- 1. ed. -- São Paulo : Moderna, 2018.

HOBSBAWM, Eric J. Era dos impérios: 1875-1914. São Paulo: Editora Paz e Terra
S/A, 2005.

História geral da África, VII: África sob dominação colonial, 1880-1935 / editado por
Albert Adu Boahen. – 2.ed. rev. – Brasília : UNESCO, 2010

Imagens:

Araribá mais : história : manual do professor / organizadora Editora Moderna ; obra


coletiva concebida, desenvolvida e produzida pela Editora Moderna ; editora
responsável Ana Claudia Fernandes. -- 1. ed. -- São Paulo : Moderna, 2018. Páginas
180; 181; 183.

Relato:

Ao chegar na escola para este dia de aula, a professora titular Márcia me chamou para
conversar, e pediu para que eu tratasse desde esse dia sobre questões relacionadas à
semana da consciência negra e temas como racismo e a luta antirracista. Concordei
imediatamente pois creio que estas discussões, por mais que às vezes não constem no
livro didático. Na turma 8ºA, iniciei com a correção do questionário com os poucos
alunos que realizaram a atividade em casa, e após este primeiro momento, continuei o
debate sobre Neocolonialismo e resistência africana e exibi a imagem anexada ao plano
acima e pedi para que os alunos analisassem a obra com base nos conceitos debatidos nas
primeiras aulas e contando com suas noções prévias sobre preconceito e eurocentrismo na
representação das sociedades africanas.

Após alguns minutos de reflexão sobre a imagem e relacionando-a ao conteúdo


solicitado pela professora Márcia, utilizei através da lousa digital a plataforma Google
Street View para “visitarmos” algumas localidades africanas, para exemplificar o
conteúdo sobre colonização recente e situar os alunos geograficamente. A maioria dos
alunos do 8ºA possuem celular, ao contrário do 8ºB, e ninguém tinha conhecimento de
que o Google Street View é acessível através dos smartphones em qualquer lugar com
internet. Por fim, foi um ótimo período para consolidar o conteúdo e as noções sobre
racismo e consciência negra.

PLANO DE AULA 14

A) DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

DATA(S): 17/11/2022 TURMA(S): 8º B; SÉRIE: 8º ano

HORÁRIO: 10:30 HORAS/AULA: 45 minutos

ESTAGIÁRIO(S): Guilherme de Oliveira Mallet

B) TEMA GERAL:
Consciência Negra

C) TEMA ESPECÍFICO:

Escolha do dia da consciência negra, negritude no Brasil e na música


brasileira.

D) OBJETIVOS GERAIS:

Reconhecer o racismo intrínseco na sociedade brasileira e os exemplos de


resistência.

E) OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

Identificar focos de luta antirracista na arte e na sociedade brasileira de forma


geral, reconhecer a estrutura de discriminação construída desde o período colonial e
difundida até a conteporaneidade.

F) ATIVIDADES/PROCEDIMENTOS:

1º Momento: Orientação sobre o questionário pendente e próximas avaliações - 5 Min

2º Momento: Diálogo sobre a data escolhida para o Dia da Consciência Negra e a


importância de se debater estes conteúdos ao longo do ano todo e de toda a trajetória
escolar, visando combater práticas discriminatórias nas escolas e na sociedade
brasileira. 20 min

3º Momento: Exposição de músicas sobre resistência à discriminação racial por parte do


estagiário e diálogo sobre obras que os alunos possivelmente levantem no diálogo
anterior, reflexão sobre as letras e os artistas, com o intuito de despertar nos alunos o
senso de criticidade ao ouvir um artista que mantenha o ativismo presente em suas
letras. - 20 Min
G) RECURSOS UTILIZADOS:

Lousa digital;

H) SÍNTESE:

Dentro dos movimentos de resistência brasileiros, a música é algo sempre


presente. A arte, de forma geral, nos dá subsídio para externar nossos sentimentos,
expressar nossas vontades, indignações, questionar o ouvinte e o colocar para pensar
suas ações, posições e opiniões.

Quais são os motivos para determinadas formas de expressão ou gêneros musicais


serem escanteados por parcelas da dita alta sociedade? Quais são os temas sensíveis o
suficiente para colocar os membros desta parcela da sociedade em posição de
desconforto? Eles devem ou não ser debatidos? As autoridades brasileiras agem a favor
ou contra determinadas formas de resistência?

J) REFERÊNCIAS:

DAVIS, Angela. Mulheres, raça e classe. Tradução de Heci Regina Candiani. São Paulo:
Boitempo, 2016,

SILVA, Tairane Ribeiro da. Podem surgir dos bairros, das ruas, dos conjuntos
residenciais, das favelas, mucambos, malocas e alagados...: Territórios negros e
repressão à população negra durante a Ditadura Civil-Militar em Pelotas-RS
(1968-1978). Porto Alegre: UFRGS, 2019 (Dissertação de Mestrado), p. 23-51.
Músicas:

Lavagem Cerebral - Gabriel o Pensador

Olhos Coloridos - Sandra de Sá

Negro Drama - Racionais Mc’s

Relato:

Como na aula em que a professora solicitou que eu trabalhasse a Semana da Consciência


Negra houve um imprevisto envolvendo dois alunos da turma e eu precisei dedicar o
período para a conscientização sobre a atitude preconceituosa deles, preparei uma aula
separada para debater resistência negra através da arte, utilizando como exemplo algumas
músicas.

Selecionei as músicas listadas no plano acima pois acredito que além de fazerem
parte do meu gosto musical pessoal, o que creio que ajude a me aproximar dos alunos, são
gêneros musicais distintos mas que acabam ligados pelas letras de resistência e combate
ao racismo.

Durante a aula os aluno ficaram muito animados, cantando “Olhos Coloridos”


alegres, demonstrando gostar da música. A professora titular Márcia percebeu a animação
deles, e propôs que eles apresentassem essa música cantando na feira sobre a Semana da
Consciência Negra que aconteceria na próxima semana. Alguns alunos que precisavam de
nota extra concordaram, e de prontidão foram procurar o professor Nilson de ciências
para solicitar que ele cedesse o período seguinte para que a turma pudesse ensaiar a
música para a apresentação. Ensaiamos durante o período gentilmente cedido pelo
professor, e combinamos que no dia da mostra de trabalhos sobre a Semana da
Consciência Negra eu levaria a música em um pen drive e a letra impressa para que
pudéssemos realizar a apresentação da melhor forma possível. A apresentação ocorreu no
dia 18, sexta feira e foi muito bacana, alguns alunos contaram com a presença dos
pais/mães.
PLANO DE AULA 15

A) DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

DATA(S): 18/11/2022 TURMA(S): 8º A; SÉRIE: 8º ano

HORÁRIO: 8:45 HORAS/AULA: 45 minutos

ESTAGIÁRIO(S): Guilherme de Oliveira Mallet

B) TEMA GERAL:

Consciência Negra

C) TEMA ESPECÍFICO:

Escolha do dia da consciência negra, negritude no Brasil e na música


brasileira.

D) OBJETIVOS GERAIS:

Reconhecer o racismo intrínseco na sociedade brasileira e os exemplos de


resistência.

E) OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

Identificar focos de luta antirracista na arte e na sociedade brasileira de forma


geral, reconhecer a estrutura de discriminação construída desde o período colonial e
difundida até a conteporaneidade.

F) ATIVIDADES/PROCEDIMENTOS:

1º Momento: Orientação sobre o questionário pendente e próximas avaliações - 5 Min


2º Momento: Diálogo sobre a data escolhida para o Dia da Consciência Negra e a
importância de se debater estes conteúdos ao longo do ano todo e de toda a trajetória
escolar, visando combater práticas discriminatórias nas escolas e na sociedade
brasileira. 20 min

3º Momento: Exposição de músicas sobre resistência à discriminação racial por parte do


estagiário e diálogo sobre obras que os alunos possivelmente levantem no diálogo
anterior, reflexão sobre as letras e os artistas, com o intuito de despertar nos alunos o
senso de criticidade ao ouvir um artista que mantenha o ativismo presente em suas
letras. - 20 Min

G) RECURSOS UTILIZADOS:

Lousa digital;

H) SÍNTESE:

Dentro dos movimentos de resistência brasileiros, a música é algo sempre


presente. A arte, de forma geral, nos dá subsídio para externar nossos sentimentos,
expressar nossas vontades, indignações, questionar o ouvinte e o colocar para pensar
suas ações, posições e opiniões.

Quais são os motivos para determinadas formas de expressão ou gêneros musicais


serem escanteados por parcelas da dita alta sociedade? Quais são os temas sensíveis o
suficiente para colocar os membros desta parcela da sociedade em posição de
desconforto? Eles devem ou não ser debatidos? As autoridades brasileiras agem a favor
ou contra determinadas formas de resistência?

J) REFERÊNCIAS:

SILVEIRA, Oliveira. Vinte de Novembro: história e conteúdo. In.: SILVA, Petronilha


Beatriz Gonçalves e SILVERIO, Valter Roberto. (orgs.) Educação e Ações Afirmativas:
entre a injustiça simbólica e a injustiça econômica. Brasília-DF: Mec/Inep, 2003.

DAVIS, Angela. Mulheres, raça e classe. Tradução de Heci Regina Candiani. São Paulo:
Boitempo, 2016,

SILVA, Tairane Ribeiro da. Podem surgir dos bairros, das ruas, dos conjuntos
residenciais, das favelas, mucambos, malocas e alagados...: Territórios negros e
repressão à população negra durante a Ditadura Civil-Militar em Pelotas-RS
(1968-1978). Porto Alegre: UFRGS, 2019 (Dissertação de Mestrado), p. 23-51.

https://www.ufrgs.br/oliveirasilveira/20-de-novembro/

Músicas:

Lavagem Cerebral - Gabriel o Pensador

Olhos Coloridos - Sandra de Sá

Negro Drama - Racionais Mc’s

Relato:

Eu havia planejado realizar no 8ºA a mesma dinâmica em cima das músicas para discutir a
questão da resistência ao racismo através das músicas, porém ao chegar na aula percebi que
alguns alunos estavam “na correria” de terminar alguns trabalhos para serem apresentados na
mostra sobre a Semana da Consciência Negra que aconteceria após as 10:30. Em decorrência
disto, liberei os alunos que precisavam para terminar as suas apresentações, e trabalhei
questões sobre racismo estrutural, termos racistas usados no cotidiano, etc com os demais.
Este diálogo rendeu bastante, com os alunos se sentindo bem livres, acabou acontecendo uns
relatos de situações de racismo e de reflexão sobre a importância de se pensar e combater as
práticas criminosas de preconceito racial no Brasil e principalmente no Rio Grande do Sul.

PLANO DE AULA 16

A) DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

DATA(S): 18/11/2022 TURMA(S): 8º B; SÉRIE: 8º ano

HORÁRIO: 10:30 HORAS/AULA: 45 minutos

ESTAGIÁRIO(S): Guilherme de Oliveira Mallet

B) TEMA GERAL:

Consciência Negra

C) TEMA ESPECÍFICO:

Negritude no Brasil e na música brasileira.

D) OBJETIVOS GERAIS:

Reconhecer o racismo intrínseco na sociedade brasileira e os exemplos de


resistência.

E) OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

Identificar focos de luta antirracista na arte e na sociedade brasileira de forma geral,


reconhecer a estrutura de discriminação construída desde o período colonial e difundida até
a conteporaneidade.

F) ATIVIDADES/PROCEDIMENTOS:

1º Momento: Ensaio para apresentação da música “Olhos Coloridos” 30 min

2º Momento: Alunos do 8º ano B cantarão a música “Olhos Coloridos”, interpretada por


Sandra de Sá em mostra de trabalhos sobre o tema da consciência negra. 15 min

G) RECURSOS UTILIZADOS:

Lousa digital; Caixa de som; Pendrive

H) SÍNTESE:

Dentro dos movimentos de resistência brasileiros, a música é algo sempre presente.


A arte, de forma geral, nos dá subsídio para externar nossos sentimentos, expressar nossas
vontades, indignações, questionar o ouvinte e o colocar para pensar suas ações, posições e
opiniões.

Quais são os motivos para determinadas formas de expressão ou gêneros musicais serem
escanteados por parcelas da dita alta sociedade? Quais são os temas sensíveis o suficiente
para colocar os membros desta parcela da sociedade em posição de desconforto? Eles
devem ou não ser debatidos? As autoridades brasileiras agem a favor ou contra
determinadas formas de resistência?
J) REFERÊNCIAS:

SILVEIRA, Oliveira. Vinte de Novembro: história e conteúdo. In.: SILVA, Petronilha


Beatriz Gonçalves e SILVERIO, Valter Roberto. (orgs.) Educação e Ações Afirmativas:
entre a injustiça simbólica e a injustiça econômica. Brasília-DF: Mec/Inep, 2003.

DAVIS, Angela. Mulheres, raça e classe. Tradução de Heci Regina Candiani. São Paulo:
Boitempo, 2016,

SILVA, Tairane Ribeiro da. Podem surgir dos bairros, das ruas, dos conjuntos residenciais,
das favelas, mucambos, malocas e alagados...: Territórios negros e repressão à população
negra durante a Ditadura Civil-Militar em Pelotas-RS (1968-1978). Porto Alegre: UFRGS,
2019 (Dissertação de Mestrado), p. 23-51.

https://www.ufrgs.br/oliveirasilveira/20-de-novembro/

Músicas:

Olhos Coloridos - Sandra de Sá

Relato:

No dia da apresentação, fui para a escola mais cedo para o período da turma 8º A descrito
anteriormente, e após 10:30 aconteceu a mostra de trabalhos da Semana da Consciência
Negra, onde com o 8ºB apresentamos a música “Olhos Coloridos “ interpretada por Sandra de
Sá. Os alunos cantaram, numa espécie de “Karaokê” em frente aos alunos, funcionários e pais
de toda a escola. Apesar da vergonha de alguns, a apresentação aconteceu de forma plena e
foi uma experiência muito interessante, renovando muitos sentimentos bons, que há alguns
anos vinham se manifestando menos em relação à docência.

PLANO DE AULA 17

A) DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

DATA(S): 22/11/2022 TURMA(S): 8º A; SÉRIE: 8º ano

HORÁRIO: 08:00 HORAS/AULA: 45 minutos

ESTAGIÁRIO(S): Guilherme de Oliveira Mallet

B) TEMA GERAL:

A Era do Imperialismo

C) TEMA ESPECÍFICO:

Segunda revolução industrial, Neocolonialismo, Consciência Negra.

D) OBJETIVOS GERAIS:

Avaliar o processo de ensino-aprendizagem.

E) OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

Avaliar a compreensão e interpretação dos alunos com base no trabalho avaliativo


(30 pontos) com consulta ao caderno.

F) ATIVIDADES/PROCEDIMENTOS:

1º Momento: Orientação sobre a avaliação e a forma de consulta ao caderno. - 5 min

2º Momento: Aplicação da atividade avaliativa com peso de 30 pontos na média final. - 40


min

Documento da avaliação:

Escola Municipal de Ensino Fundamental Padre Pagliani

Avaliação do 4º bimestre.

Nome do aluno ____________________________________ Turma: ____

Componente: História Data: __/__/____ Avaliação 30 pontos

Professor estagiário: Guilherme Mallet Avaliação com consulta.

,
Conteúdos: A Era do Imperialismo, Segunda revolução industrial, Neocolonialismo,
Consciência Negra.

Habilidades: EF08HI23; EF08HI24;EF08HI26;

1 - MARQUE A ALTERNATIVA CORRETA ( VALOR 15)

1) Quais foram as áreas mais beneficiadas pelas inovações tecnológicas do século


XIX?

a) Esportes, Cultura e Lazer

b) Transporte, Comunicação e Produção de Energia.

c) Internet e computação.

2) A partir do século XIX, os Europeus acreditavam que o cientificismo era:

a) Uma forma de extrair as impurezas do ferro e transformá-lo em aço.

b) Uma teoria sobre a origem das religiões e dos deuses.

c) A crença na capacidade da ciência em explicar o mundo e promover o progresso


das sociedades humanas.

3) Com o avanço da produção industrial e a necessidade de mais matéria prima


(século XIX), as potências europeias iniciaram um processo de:
a) Negociação e compra de matéria prima de outros locais do mundo.

b) Dominação e colonização de países ricos em minerais dos quais eles


necessitavam, principalmente países da África.

c) Produção local da própria matéria prima.

2 - COMPLETE AS FRASES ABAIXO. (VALOR 15)

a) A partir da década de 1870, foram inventados e aperfeiçoados os primeiros


_________ de ___________ interna, máquinas que transformam energia térmica
em energia mecânica por meio da queima de _____________.

b) Foi o inglês Henry Bessemer quem descobriu que a injeção de um jato de ____
______ no minério de _____ em fusão permitia retirar as impurezas do minério
e obter _____.

c) As políticas de ____________ e ___________ foram duas políticas coloniais


utilizadas pelas potências européias no continente chamado ________. Na
primeira, eram ensinadas as línguas, religiões e costumes da Europa nas escolas
africanas, com a intenção de criar colaboradores locais. Já na segunda, os
colonizadores recorriam a lideranças locais para cuidar da administração
colonial, aproveitando as disputas internas e as estruturas de poder que já
existiam no continente africano.

d) Além dos interesses materiais envolvidos no Neocolonialismo, havia ainda


outros fatores determinantes para a ação dos colonizadores europeus, entre eles,
os mais importantes eram os fatores: ________, ________ e _________. O
primeiro, diz respeito à necessidade de novas terras para a população europeia, a
segunda é relativa ao aumento do mercado consumidor, e a terceira é referente a
crença de superioridade do cristianismo sobre outras religiões.

G) RECURSOS UTILIZADOS:

Lousa digital; Caderno; Material Impresso;

H) REFERÊNCIAS:

Araribá mais : história : manual do professor / organizadora Editora Moderna ; obra coletiva
concebida, desenvolvida e produzida pela Editora Moderna ; editora responsável Ana
Claudia Fernandes. -- 1. ed. -- São Paulo : Moderna, 2018.

HOBSBAWM, Eric J. Era dos impérios: 1875-1914. São Paulo: Editora Paz e Terra S/A,
2005.

História geral da África, VII: África sob dominação colonial, 1880-1935 / editado por
Albert Adu Boahen. – 2.ed. rev. – Brasília : UNESCO, 2010

Relato:

Nesta aula, como o indicado pela professora titular Márcia, foi realizada a aplicação de
uma atividade com consulta ao caderno, atividade esta similar a prova final da disciplina,
servindo como auxílio aos alunos na fixação do conteúdo.

Durante a aplicação da prova, entreguei o documento a todos os alunos, realizamos a


leitura conjunta de todas as questões e alternativas, orientei a turma quanto ao
preenchimento correto do cabeçalho contendo as informações pessoais deles, e também
quanto às formas de consulta(livro didático, caderno, resumo elaborado em aulas
anteriores). De início os alunos estavam mais tímidos que o normal, tendo em vista a
presença do professor orientador Caiuá na sala nos primeiros momentos da aula, mas aos
poucos foram se soltando e interagindo mais, demonstrando suas dificuldades ou
facilidades com a resolução das questões da prova.

PLANO DE AULA 18

A) DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

DATA(S): 24/11/2022 TURMA(S): 8º B; SÉRIE: 8º ano

HORÁRIO: 10:30 HORAS/AULA: 45 minutos

ESTAGIÁRIO(S): Guilherme de Oliveira Mallet

B) TEMA GERAL:

A Era do Imperialismo

C) TEMA ESPECÍFICO:

Segunda revolução industrial, Neocolonialismo, Consciência Negra.

D) OBJETIVOS GERAIS:

Avaliar o processo de ensino-aprendizagem.

E) OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

Avaliar a compreensão e interpretação dos alunos com base no trabalho


avaliativo (30 pontos) com consulta ao caderno.

F) ATIVIDADES/PROCEDIMENTOS:
1º Momento: Orientação sobre a avaliação de sexta 25/11 e a forma de consulta ao
caderno. - 10 min

2º Momento: Revisão do conteúdo baseado nas dúvidas dos alunos e correção dos
questionários pendentes. - 35 min

G) RECURSOS UTILIZADOS:

Lousa digital; Caderno; Material Impresso;

H) REFERÊNCIAS:

Araribá mais : história : manual do professor / organizadora Editora Moderna ; obra


coletiva concebida, desenvolvida e produzida pela Editora Moderna ; editora
responsável Ana Claudia Fernandes. -- 1. ed. -- São Paulo : Moderna, 2018.

HOBSBAWM, Eric J. Era dos impérios: 1875-1914. São Paulo: Editora Paz e Terra
S/A, 2005.

História geral da África, VII: África sob dominação colonial, 1880-1935 / editado por
Albert Adu Boahen. – 2.ed. rev. – Brasília : UNESCO, 2010

Imagens:

Araribá mais : história : manual do professor / organizadora Editora Moderna ; obra


coletiva concebida, desenvolvida e produzida pela Editora Moderna ; editora
responsável Ana Claudia Fernandes. -- 1. ed. -- São Paulo : Moderna, 2018. Páginas
180; 181; 183.
Relatos:

Neste período realizei uma atividade de revisão do conteúdo com os alunos do 8º B, pois
eles estavam mais atrapalhados com o conteúdo e também tinham outra avaliação
marcada para o mesmo dia, e a escola utiliza a política de não marcar mais de uma prova
por dia, o que achei muito bom pois os alunos conseguem se preparar melhor.

Após conversar por uns minutos sobre as dificuldades em relação ao


questionário, iniciamos uma revisão do conteúdo desde o início das aulas: revolução
industrial tardia, imperialismo/neocolonização, resistência e Semana da Consciência
Negra. Orientei que os alunos que não tivessem o resumo e as questões no caderno
buscassem copiar dos colegas para não ficarem desamparados no momento da avaliação.
Nesta aula o aluno Nicolas se mostrava muito nervoso, pois por contar com o apoio da
Assistência Estudantil em atividades de inclusão ficou nervoso imaginando que eu não
fosse contemplar a especificidade dele na avaliação. Este fato já era de meu
conhecimento, então conversei com ele e expliquei que já haviam me orientado quanto ao
método avaliativo realizado especialmente para ele.
PLANO DE AULA 19

A) DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

DATA(S): 25/11/2022 TURMA(S): 8º A; SÉRIE: 8º ano

HORÁRIO: 8:45 HORAS/AULA: 45 minutos

ESTAGIÁRIO(S): Guilherme de Oliveira Mallet

B) TEMA GERAL:

A Era do Imperialismo

C) TEMA ESPECÍFICO:

Segunda revolução industrial, Neocolonialismo, Consciência Negra.

D) OBJETIVOS GERAIS:

Avaliar o processo de ensino-aprendizagem.

E) OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

Avaliar a compreensão e interpretação dos alunos com base no trabalho


avaliativo (30 pontos) com consulta ao caderno.

F) ATIVIDADES/PROCEDIMENTOS:

1º Momento: Diálogo sobre as provas com consulta e os resultados obtidos; Orientação


para a realização da prova aos alunos que não compareceram no dia 22/. -10 min
2º Momento: Aplicação da prova com consulta para os alunos que necessitarem (na
biblioteca ou onde preferirem); Revisão de conteúdo baseado nas dúvidas daqueles
poucos que não gabaritaram a prova, a título de reforçar o conteúdo para a prova sem
consulta. - 35 min

G) RECURSOS UTILIZADOS:

Lousa digital; Caderno; Material Impresso;

H) REFERÊNCIAS:

Araribá mais : história : manual do professor / organizadora Editora Moderna ; obra


coletiva concebida, desenvolvida e produzida pela Editora Moderna ; editora
responsável Ana Claudia Fernandes. -- 1. ed. -- São Paulo : Moderna, 2018.

HOBSBAWM, Eric J. Era dos impérios: 1875-1914. São Paulo: Editora Paz e Terra
S/A, 2005.

História geral da África, VII: África sob dominação colonial, 1880-1935 / editado por
Albert Adu Boahen. – 2.ed. rev. – Brasília : UNESCO, 2010

Relato:

Neste período com a turma 8ºA, inicialmente orientei alguns alunos que não estavam
presentes no dia da avaliação, e levei eles para realizar a avaliação na biblioteca por se
tratar de um número baixo de alunos. Enquanto isso na sala conversamos sobre os
resultados obtidos na prova com consulta, que a maioria gabaritou (19 de 22 após a
correção dos que realizaram neste dia). Tiramos as poucas dúvidas dos alunos que
demonstraram maior dificuldade, com a intenção de melhorar o desempenho para a prova
sem consulta a ser aplicada na semana seguinte.

PLANO DE AULA 20

A) DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

DATA(S): 25/11/2022 TURMA(S): 8º B; SÉRIE: 8º ano

HORÁRIO: 11:15 HORAS/AULA: 45 minutos

ESTAGIÁRIO(S): Guilherme de Oliveira Mallet

B) TEMA GERAL:

A Era do Imperialismo

C) TEMA ESPECÍFICO:

Segunda revolução industrial, Neocolonialismo, Consciência Negra.

D) OBJETIVOS GERAIS:

Avaliar o processo de ensino-aprendizagem.

E) OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

Avaliar a compreensão e interpretação dos alunos com base no trabalho


avaliativo (30 pontos) com consulta ao caderno.

F) ATIVIDADES/PROCEDIMENTOS:
1º Momento: Orientação sobre a avaliação e a forma de consulta ao caderno. - 5 min

2º Momento: Aplicação da atividade avaliativa com peso de 30 pontos na média final. -


40 min

G) RECURSOS UTILIZADOS:

Lousa digital; Caderno; Material Impresso;

H) REFERÊNCIAS:

Araribá mais : história : manual do professor / organizadora Editora Moderna ; obra


coletiva concebida, desenvolvida e produzida pela Editora Moderna ; editora
responsável Ana Claudia Fernandes. -- 1. ed. -- São Paulo : Moderna, 2018.

HOBSBAWM, Eric J. Era dos impérios: 1875-1914. São Paulo: Editora Paz e Terra
S/A, 2005.

História geral da África, VII: África sob dominação colonial, 1880-1935 / editado por
Albert Adu Boahen. – 2.ed. rev. – Brasília : UNESCO, 2010

Imagens:

Araribá mais : história : manual do professor / organizadora Editora Moderna ; obra


coletiva concebida, desenvolvida e produzida pela Editora Moderna ; editora
responsável Ana Claudia Fernandes. -- 1. ed. -- São Paulo : Moderna, 2018. Páginas
180; 181; 183.
Relato:

No início deste período, distribuí as provas para todos os alunos, realizamos a leitura
conjunta das questões e das alternativas. Orientei a turma quanto ao preenchimento do
cabeçalho de informações pessoais deles e quanto ao método de consulta (resumo,
caderno e livro didático). Como eram poucos em número ( 7 alunos), realizaram a prova
em cerca de 20 minutos. Após todos entregarem, corrigi juntamente com eles, foi uma
bagunça na volta da mesa do professor, alguns lamentando os erros e outros
comemorando pelo resultado obtido. No fim todos foram muito bem, tendo a maioria
gabaritado a avaliação.

PLANO DE AULA 21 e 22

A) DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

DATA(S): 28/11/2022 TURMA(S): 8º A; 8º B; SÉRIE: 8º ano

HORÁRIO: 9:30; 10:30 HORAS/AULA: 90 minutos

ESTAGIÁRIO(S): Guilherme de Oliveira Mallet

B) TEMA GERAL:

A Era do Imperialismo

C) TEMA ESPECÍFICO:

Segunda revolução industrial, Neocolonialismo, Consciência Negra.

D) OBJETIVOS GERAIS:
Avaliar o processo de ensino-aprendizagem.

E) OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

Avaliar a compreensão e interpretação dos alunos com base no trabalho


avaliativo (30 pontos) com consulta ao caderno.

F) ATIVIDADES/PROCEDIMENTOS:

1º Momento: Correção coletiva da prova com consulta e orientação sobre o que estudar
para a prova sem consulta. - 15 min em ambas as turmas.

2º Momento: Revisão do conteúdo com foco exclusivo nos conteúdos a serem cobrados
na prova. -30 min em ambas as turmas.

G) RECURSOS UTILIZADOS:

Lousa digital; Caderno; Material Impresso; Livro Didático;

H) REFERÊNCIAS:

Araribá mais : história : manual do professor / organizadora Editora Moderna ; obra


coletiva concebida, desenvolvida e produzida pela Editora Moderna ; editora
responsável Ana Claudia Fernandes. -- 1. ed. -- São Paulo : Moderna, 2018.

HOBSBAWM, Eric J. Era dos impérios: 1875-1914. São Paulo: Editora Paz e Terra
S/A, 2005.

História geral da África, VII: África sob dominação colonial, 1880-1935 / editado por
Albert Adu Boahen. – 2.ed. rev. – Brasília : UNESCO, 2010

Imagens:
Araribá mais : história : manual do professor / organizadora Editora Moderna ; obra
coletiva concebida, desenvolvida e produzida pela Editora Moderna ; editora
responsável Ana Claudia Fernandes. -- 1. ed. -- São Paulo : Moderna, 2018. Páginas
180; 181; 183.

Relato:

Neste dia de aula utilizei a mesma metodologia nas duas turmas, conversamos sobre as
dificuldades dos que não gabaritaram ou não realizaram a prova com consulta e
revisamos novamente o conteúdo para a prova sem consulta, tendo em vista que esta
segunda avaliação seria mais extensa em número de questões, sem nada de atípico. Os
alunos estavam preocupados em sanar suas dúvidas, alguns precisavam de muitos pontos
na média e portanto acabaram focando no conteúdo.

PLANO DE AULA 23 e 24

A) DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

DATA(S): 29/11/2022; 01/ 12/2022 TURMA(S): 8º A; 8ºB


SÉRIE: 8º ano

HORÁRIO: 11:15 HORAS/AULA: 2 aulas, 45 minutos cada

ESTAGIÁRIO(S): Guilherme de Oliveira Mallet


B) TEMA GERAL:

A Era do Imperialismo

C) TEMA ESPECÍFICO:

Segunda revolução industrial, Neocolonialismo, Consciência Negra.

D) OBJETIVOS GERAIS:

Avaliar o processo de ensino-aprendizagem.

E) OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

Avaliar a compreensão e interpretação dos alunos com base no trabalho


avaliativo (30 pontos) com consulta ao caderno.

F) ATIVIDADES/PROCEDIMENTOS:

1º Momento: Orientação sobre o funcionamento da avaliação. - 5 min

2º Momento: Aplicação da atividade avaliativa com peso de 60 pontos na média final. -


40 min

G) RECURSOS UTILIZADOS:

Lousa digital; Caderno; Material Impresso;

Documento da Prova:

Escola Municipal de Ensino Fundamental Padre Pagliani


Avaliação do 4º bimestre.

Nome do aluno ____________________________________ Turma: ____

Componente: História Data:__/__/____ Avaliação 60


pontos

Professor estagiário: Guilherme Mallet Avaliação sem consulta.

Conteúdos: A Era do Imperialismo, Segunda revolução industrial,


Neocolonialismo, Consciência Negra.

Habilidades: EF08HI23; EF08HI24;EF08HI26;

1 - MARQUE A ALTERNATIVA CORRETA ( VALOR 15)

1) Quais foram as áreas mais beneficiadas pelas inovações tecnológicas do


século XIX?

a) Esportes, Cultura e Lazer

b) Transporte, Comunicação e Produção de Energia.


c) Internet e computação.

2) A partir do século XIX, os Europeus acreditavam que o cientificismo era:

a) Uma forma de extrair as impurezas do ferro e transformá-lo em aço.

b) Uma teoria sobre a origem das religiões e dos deuses.

c) A crença na capacidade da ciência em explicar o mundo e promover o


progresso das sociedades humanas.

3) Com o avanço da produção industrial e a necessidade de mais matéria


prima (século XIX), as potências europeias iniciaram um processo de:

a) Negociação e compra de matéria prima de outros locais do mundo.

b) Dominação e colonização de países ricos em minerais dos quais eles


necessitavam, principalmente países da África.

c) Produção local da própria matéria prima.

2 - RESPONDA A PRIMEIRA COLUNA DE ACORDO COM A


SEGUNDA. (VALOR 15)

( ) Prática das potências europeias para obter matéria prima e novos mercados
consumidores no final do século XIX.

( ) Processo de modernização da produção e surgimento das fábricas e cidades nos


moldes que conhecemos hoje.

( ) Sistema econômico baseado na propriedade privada dos meios de produção e


que visa a obtenção de lucro.

1- Revolução Industrial

2 - Capitalismo.

3 - Imperialismo/Neocolonialismo

3 - COMPLETE AS FRASES ABAIXO. (VALOR 20)

a) A partir da década de 1870, foram inventados e aperfeiçoados os


primeiros _________ de ___________ interna, máquinas que
transformam energia térmica em energia mecânica por meio da queima
de _____________.

b) Foi o inglês Henry Bessemer quem descobriu que a injeção de um jato


de ____ ______ no minério de _____ em fusão permitia retirar as
impurezas do minério e obter _____.

c) As políticas de ____________ e ___________ foram duas políticas


coloniais utilizadas pelas potências europeias no continente chamado
________. Na primeira, eram ensinadas as línguas, religiões e costumes
da Europa nas escolas africanas, com a intenção de criar colaboradores
locais. Já na segunda, os colonizadores recorriam a lideranças locais
para cuidar da administração colonial, aproveitando as disputas
internas e as estruturas de poder que já existiam no continente africano.

d) Além dos interesses materiais envolvidos no Neocolonialismo, havia


ainda outros fatores determinantes para a ação dos colonizadores
europeus, entre eles, os mais importantes eram os fatores: ________,
________ e _________. O primeiro, diz respeito à necessidade de novas
terras para a população europeia, a segunda é relativa ao aumento do
mercado consumidor, e a terceira é referente a crença de superioridade
do cristianismo sobre outras religiões.

4 - SOBRE O DIA DA CONSCIÊNCIA NEGRA, MARQUE AS


ALTERNATIVAS CORRETAS. (VALOR 10)

1 - O dia da consciência negra foi idealizado pelo Grupo Palmares na década de


1970, porém foi inserido no calendário como data comemorativa somente em 2011.
O dia 20 de novembro foi escolhido por ter sido:

a) O dia de nascimento da Princesa Isabel.

b) O dia da morte de Zumbi dos Palmares.

c) O dia da abolição da escravidão.

2 - O debate sobre o Dia da Consciência Negra nas escolas públicas tem a


finalidade de:
a) Conscientizar as crianças e adolescentes sobre a importância da
população negra para o Brasil e refletir sobre questões como o racismo e
a desigualdade social.

b) Ensinar aos alunos a história das comunidades indígenas e suas origens.

c) Debater o surgimento e a importância das indústrias na vida da


população urbana atual.

H) REFERÊNCIAS:

Araribá mais : história : manual do professor / organizadora Editora Moderna ; obra


coletiva concebida, desenvolvida e produzida pela Editora Moderna ; editora
responsável Ana Claudia Fernandes. -- 1. ed. -- São Paulo : Moderna, 2018.

HOBSBAWM, Eric J. Era dos impérios: 1875-1914. São Paulo: Editora Paz e Terra
S/A, 2005.

História geral da África, VII: África sob dominação colonial, 1880-1935 / editado por
Albert Adu Boahen. – 2.ed. rev. – Brasília : UNESCO, 2010

Imagens:

Araribá mais : história : manual do professor / organizadora Editora Moderna ; obra


coletiva concebida, desenvolvida e produzida pela Editora Moderna ; editora
responsável Ana Claudia Fernandes. -- 1. ed. -- São Paulo : Moderna, 2018. Páginas
180; 181; 183.
PLANO DE AULA 25 e 26

A) DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

DATA(S): 29/11/2022; 01/ 12/2022 TURMA(S): 8º A; 8ºB SÉRIE:


8º ano

HORÁRIO: 11:15 HORAS/AULA: 2 aulas, 45 minutos cada

ESTAGIÁRIO(S): Guilherme de Oliveira Mallet

B) TEMA GERAL:

A Era do Imperialismo

C) TEMA ESPECÍFICO:

Segunda revolução industrial, Neocolonialismo, Consciência Negra.

D) OBJETIVOS GERAIS:

Avaliar o processo de ensino-aprendizagem.

E) OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

Avaliar a compreensão e interpretação dos alunos com base no trabalho


avaliativo (30 pontos) com consulta ao caderno.

F) ATIVIDADES/PROCEDIMENTOS:

1º Momento: Orientação sobre o funcionamento da avaliação. - 5 min


2º Momento: Aplicação da atividade avaliativa com peso de 60 pontos na média final. - 40
min

G) RECURSOS UTILIZADOS:

Lousa digital; Caderno; Material Impresso;

Documento da Prova:

Escola Municipal de Ensino Fundamental Padre Pagliani

Avaliação do 4º bimestre.

Nome do aluno ____________________________________ Turma: ____

Componente: História Data:__/__/____ Avaliação 60 pontos

Professor estagiário: Guilherme Mallet Avaliação sem consulta.

Conteúdos: A Era do Imperialismo, Segunda revolução industrial,


Neocolonialismo, Consciência Negra.

Habilidades: EF08HI23; EF08HI24;EF08HI26;


1 - MARQUE A ALTERNATIVA CORRETA ( VALOR 15)

1) Quais foram as áreas mais beneficiadas pelas inovações tecnológicas do


século XIX?

a) Esportes, Cultura e Lazer

b) Transporte, Comunicação e Produção de Energia.

c) Internet e computação.

2) A partir do século XIX, os Europeus acreditavam que o cientificismo era:

a) Uma forma de extrair as impurezas do ferro e transformá-lo em aço.

b) Uma teoria sobre a origem das religiões e dos deuses.

c) A crença na capacidade da ciência em explicar o mundo e promover o


progresso das sociedades humanas.

3) Com o avanço da produção industrial e a necessidade de mais matéria


prima (século XIX), as potências europeias iniciaram um processo de:

a) Negociação e compra de matéria prima de outros locais do mundo.

b) Dominação e colonização de países ricos em minerais dos quais eles


necessitavam, principalmente países da África.

c) Produção local da própria matéria prima.


2 - RESPONDA A PRIMEIRA COLUNA DE ACORDO COM A
SEGUNDA. (VALOR 15)

( ) Prática das potências europeias para obter matéria prima e novos mercados
consumidores no final do século XIX.

( ) Processo de modernização da produção e surgimento das fábricas e cidades nos


moldes que conhecemos hoje.

( ) Sistema econômico baseado na propriedade privada dos meios de produção e que


visa a obtenção de lucro.

1- Revolução Industrial

2 - Capitalismo.

3 - Imperialismo/Neocolonialismo

3 - COMPLETE AS FRASES ABAIXO. (VALOR 20)


a) A partir da década de 1870, foram inventados e aperfeiçoados os primeiros
_________ de ___________ interna, máquinas que transformam energia
térmica em energia mecânica por meio da queima de _____________.

b) Foi o inglês Henry Bessemer quem descobriu que a injeção de um jato de


____ ______ no minério de _____ em fusão permitia retirar as impurezas
do minério e obter _____.

c) As políticas de ____________ e ___________ foram duas políticas coloniais


utilizadas pelas potências europeias no continente chamado ________. Na
primeira, eram ensinadas as línguas, religiões e costumes da Europa nas
escolas africanas, com a intenção de criar colaboradores locais. Já na
segunda, os colonizadores recorriam a lideranças locais para cuidar da
administração colonial, aproveitando as disputas internas e as estruturas
de poder que já existiam no continente africano.

d) Além dos interesses materiais envolvidos no Neocolonialismo, havia ainda


outros fatores determinantes para a ação dos colonizadores europeus, entre
eles, os mais importantes eram os fatores: ________, ________ e _________.
O primeiro, diz respeito à necessidade de novas terras para a população
europeia, a segunda é relativa ao aumento do mercado consumidor, e a
terceira é referente a crença de superioridade do cristianismo sobre outras
religiões.

4 - SOBRE O DIA DA CONSCIÊNCIA NEGRA, MARQUE AS


ALTERNATIVAS CORRETAS. (VALOR 10)

1 - O dia da consciência negra foi idealizado pelo Grupo Palmares na década de 1970,
porém foi inserido no calendário como data comemorativa somente em 2011. O dia 20
de novembro foi escolhido por ter sido:
a) O dia de nascimento da Princesa Isabel.

b) O dia da morte de Zumbi dos Palmares.

c) O dia da abolição da escravidão.

2 - O debate sobre o Dia da Consciência Negra nas escolas públicas tem a finalidade
de:

a) Conscientizar as crianças e adolescentes sobre a importância da população


negra para o Brasil e refletir sobre questões como o racismo e a
desigualdade social.

b) Ensinar aos alunos a história das comunidades indígenas e suas origens.

c) Debater o surgimento e a importância das indústrias na vida da população


urbana atual.

H) REFERÊNCIAS:

Araribá mais : história : manual do professor / organizadora Editora Moderna ; obra


coletiva concebida, desenvolvida e produzida pela Editora Moderna ; editora responsável
Ana Claudia Fernandes. -- 1. ed. -- São Paulo : Moderna, 2018.

HOBSBAWM, Eric J. Era dos impérios: 1875-1914. São Paulo: Editora Paz e Terra S/A,
2005.

História geral da África, VII: África sob dominação colonial, 1880-1935 / editado por
Albert Adu Boahen. – 2.ed. rev. – Brasília : UNESCO, 2010
Imagens:

Araribá mais : história : manual do professor / organizadora Editora Moderna ; obra


coletiva concebida, desenvolvida e produzida pela Editora Moderna ; editora responsável
Ana Claudia Fernandes. -- 1. ed. -- São Paulo : Moderna, 2018. Páginas 180; 181; 183.

Relato Neste dia foi aplicada a avaliação final da disciplina juntamente dos alunos que precisaram faltar na aula anterior. No primeiro

período no 8º ano A, levei a parcela que não havia realizado a prova para a biblioteca e instruí eles quanto à realização da avaliação,

enquanto corrigia e conversava com o restante dos alunos na sala de aula.

No segundo período, no 8º ano B, tendo em vista a turma menor em tamanho, liberei alguns alunos para jogar na quadra juntamente

com outros que já haviam sido liberados enquanto apliquei a prova para os alunos que haviam faltado no dia anterior.

Nas duas turmas após a realização da avaliação, nos despedimos e conversamos alguns minutos antes de acabar nossas aulas.

PLANO DE AULA 27

A) DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

DATA(S): 07/03/2023 TURMA(S): 8ºA SÉRIE: 1º ano do Ensino


Médio
HORÁRIO: HORAS/AULA: 50 minutos
ESTAGIÁRIO(S): Guilherme de Oliveira Mallet

B) TEMA GERAL: Pré-História


C) TEMA ESPECÍFICO:

Conceito de história e a divisão dos períodos históricos.

D) OBJETIVOS GERAIS:
Provocar a reflexão e compreensão sobre o conceito de História, retomar noções
adquiridas em debates do ensino fundamental quanto à divisão dos períodos históricos.

E) OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
Analisar as noções prévias da turma e sintetizar o conceito de história com o intuito de
que os alunos fixem essas ideias e as anotem no caderno para futuras necessidades, debater
as divisões dos períodos históricos e como essa divisão se dá na historiografia, onde se
localizam no tempo estes limites e de forma geral o que determina que sejam separados em
objetos de estudo distintos.

E) ATIVIDADES/PROCEDIMENTOS:
1º Momento: Apresentação e diálogo entre a turma e o professor, com o intuito de dar
início ao processo de criação de intimidade na sala de aula. - 15 min

2º Momento: Debate sobre o conceito de História e a divisão dos períodos históricos,


focando na definição de “pré-história” e de seu recorte temporal.– 30 min

F) RECURSOS UTILIZADOS:
Quadro;

G) Referências:
BLOCH, Marc. Apologia da História ou o ofício do historiador. Rio de Janeiro: Zahar,
2002,

Relato: A turma foi bem receptiva, nos apresentamos e conversamos um pouco sobre a noção prévia deles sobre o conceito de

História enquanto ciência e a divisão dos períodos históricos. Surgiram diversas dúvidas e curiosidades sobre os períodos, como a

relação inevitável entre as eras e suas representações nos filmes e jogos, além de um debate sobre anacronismo. Ao final, frisei que

nosso conteúdo seria pré-história e adiantei algumas coisas que veremos na aula seguinte.

PLANO DE AULA 28

A) DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

DATA(S): 09/03/2023 TURMA(S): 1º B SÉRIE: 1º ano do Ensino


Médio
HORÁRIO: HORAS/AULA: 50 minutos
ESTAGIÁRIO(S): Guilherme de Oliveira Mallet

B) TEMA GERAL: Pré-História

C) TEMA ESPECÍFICO:

Processo de hominização.
D) OBJETIVOS GERAIS:
Provocar a reflexão e sobre o processo de evolução dos primatas até o surgimento do
Homo Sapiens Sapiens e a formação de culturas.
E) OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
Reconhecer espécies extintas de hominídeos e algumas de suas características básicas,
compreender a importância das mudanças climáticas do continente africando para o
surgimento da espécie humana e a importância do desenvolvimento do cérebro do Homo
Sapiens arcaico para o surgimento da abstração.

E) ATIVIDADES/PROCEDIMENTOS:
1º Momento: Apresentação e diálogo entre a turma e o professor, com o intuito de dar
início ao processo de criação de intimidade na sala de aula. - 15 min

2º Momento: Debate sobre o conceito de História e a divisão dos períodos históricos,


focando na definição de “pré-história” e de seu recorte temporal.– 30 min

F) RECURSOS UTILIZADOS:
Quadro;

G) Referências:
BLOCH, Marc. Apologia da História ou o ofício do historiador. Rio de Janeiro: Zahar,
2002,

Relato: A turma também foi receptiva, mesmo tendo quase o dobro do número de alunos do primeiro ano C. Nos apresentamos e

conversamos um pouco sobre a noção prévia deles sobre o conceito de História enquanto ciência e a divisão dos períodos históricos.

Surgiram diversas dúvidas e curiosidades sobre os períodos, como a relação inevitável entre as eras e suas representações nos filmes e
jogos, além de um debate sobre anacronismo. Ao final, frisei que nosso conteúdo seria pré-história e adiantei algumas coisas que

veremos na aula seguinte.

PLANO DE AULA 29

A) DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

DATA(S): 09/03/2023 TURMA(S): 1º C SÉRIE: 1º ano do Ensino


Médio
HORÁRIO: 10:30 HORAS/AULA: 50 minutos
ESTAGIÁRIO(S): Guilherme de Oliveira Mallet

B) TEMA GERAL: Pré-História

C) TEMA ESPECÍFICO:

Processo de hominização.

D) OBJETIVOS GERAIS:
Provocar a reflexão e sobre o processo de evolução dos primatas até o surgimento do
Homo Sapiens Sapiens e a formação de culturas.
E) OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
Reconhecer espécies extintas de hominídeos e algumas de suas características básicas,
compreender a importância das mudanças climáticas do continente africando para o
surgimento da espécie humana e a importância do desenvolvimento do cérebro do Homo
Sapiens arcaico para o surgimento da abstração.

E) ATIVIDADES/PROCEDIMENTOS:
1º Momento: Farei no quadro uma simples “ linha do tempo” da divisão dos períodos da
pré-história e darei alguns minutos para copiarem- 10 min

2º Momento: Debate sobre os nomes e características dos períodos listados na linha do


tempo.– 20 min

3º Momento: Diálogo sobre as dúvidas dos alunos e sobre a evolução do desenvolvimento


de ferramentas como fator principal da divisão dos períodos da pré-história.

F) RECURSOS UTILIZADOS:
Quadro;

G) Referências:
LEAKEY, Richard. A origem da espécie humana. Rio de Janeiro: Rocco, 1995.

Relato: A aula foi tranquila e a turma demonstrou interesse e conhecimento prévio sobre o assunto, quase todos os alunos e alunas

copiaram a tabela e fizeram algumas perguntas muito pertinentes sobre a divisão dos períodos pré-históricos e a teoria da evolução

das espécies.
PLANO DE AULA 30

A) DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

DATA(S): 09/03/2023 TURMA(S): 1º B SÉRIE: 1º ano do Ensino


Médio
HORÁRIO: 8:00 HORAS/AULA: 50 minutos
ESTAGIÁRIO(S): Guilherme de Oliveira Mallet

B) TEMA GERAL: Pré-História

C) TEMA ESPECÍFICO:

Processo de hominização.

D) OBJETIVOS GERAIS:
Provocar a reflexão e sobre o processo de evolução dos primatas até o surgimento do
Homo Sapiens Sapiens e a formação de culturas.
E) OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
Reconhecer espécies extintas de hominídeos e algumas de suas características básicas,
compreender a importância das mudanças climáticas do continente africando para o
surgimento da espécie humana e a importância do desenvolvimento do cérebro do Homo
Sapiens arcaico para o surgimento da abstração.
E) ATIVIDADES/PROCEDIMENTOS:
1º Momento: Farei no quadro uma simples “ linha do tempo” da divisão dos períodos da
pré-história e darei alguns minutos para copiarem- 10 min

2º Momento: Debate sobre os nomes e características dos períodos listados na linha do


tempo.– 20 min

3º Momento: Diálogo sobre as dúvidas dos alunos e sobre a evolução do desenvolvimento


de ferramentas como fator principal da divisão dos períodos da pré-história.

F) RECURSOS UTILIZADOS:
Quadro;

G) Referências:
LEAKEY, Richard. A origem da espécie humana. Rio de Janeiro: Rocco, 1995.

Relato: A aula foi um pouco mais agitada que na turma 1ºC, mas a turma também demonstrou interesse e conhecimento prévio

sobre o assunto, quase todos os alunos e alunas copiaram a tabela e fizeram algumas perguntas muito pertinentes sobre a divisão dos

períodos pré-históricos e a teoria da evolução das espécies.


PLANO DE AULA 31

A) DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

DATA(S): 16/03/2023 TURMA(S): 1º B SÉRIE: 1º ano do Ensino


Médio
HORÁRIO: 8:00 HORAS/AULA: 50 minutos
ESTAGIÁRIO(S): Guilherme de Oliveira Mallet

B) TEMA GERAL: Pré-História

C) TEMA ESPECÍFICO:

Processo de hominização.

D) OBJETIVOS GERAIS:
Provocar a reflexão e sobre o processo de evolução dos primatas até o surgimento do
Homo Sapiens Sapiens e a formação de culturas.
E) OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
Reconhecer espécies extintas de hominídeos e algumas de suas características básicas,
compreender a importância das mudanças climáticas do continente africando para o
surgimento da espécie humana e a importância do desenvolvimento do cérebro do Homo
Sapiens arcaico para o surgimento da abstração.
E) ATIVIDADES/PROCEDIMENTOS:
1º Momento: Passarei o conteúdo programado em meu caderno para o quadro enquanto
permito que os alunos relaxem por uns minutos, com o intuito de manter eles mais focados
ao decorrer do período. - 10 minutos

2º Momento: Orientação sobre o conteúdo do quadro, debate sobre duas teorias sobre a
origem da humanidade (criacionismo e evolucionismo). - 30 min

3º Momento: Diálogo sobre as dúvidas e curiosidades dos alunos. - 5 min

F) RECURSOS UTILIZADOS:
Quadro;

G) Referências:
LEAKEY, Richard. A origem da espécie humana. Rio de Janeiro: Rocco, 1995.

DARWIN, C. A Origem das Espécies. Hemus – Livraria Editora Ltda, São Paulo, SP.

Relato: No início da aula permiti que eles ficassem livres para circular por uns minutos, pois imaginei que estariam um pouco

dispersos e/ou agitados devido ao perfil da turma. Após terminar de passar o conteúdo a ser debatido no quadro, orientei que os

alunos copiassem para que pudéssemos debater com mais facilidade. Enquanto copiavam, os alunos listaram algumas curiosidades

que haviam visto na internet e queriam saber se eram fatos históricos reais ou não. Após terminarem de copiar, realizamos um diálogo

bem aberto sobre as teorias sobre a origem humana e como a seleção natural teria atuado no processo de hominização.
PLANO DE AULA 32

A) DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

DATA(S): 16/03/2023 TURMA(S): 1º C SÉRIE: 1º ano do Ensino


Médio
HORÁRIO: 10:30 HORAS/AULA: 50 minutos
ESTAGIÁRIO(S): Guilherme de Oliveira Mallet

B) TEMA GERAL: Pré-História

C) TEMA ESPECÍFICO:

Processo de hominização.

D) OBJETIVOS GERAIS:
Provocar a reflexão e sobre o processo de evolução dos primatas até o surgimento do
Homo Sapiens Sapiens e a formação de culturas.
E) OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
Reconhecer espécies extintas de hominídeos e algumas de suas características básicas,
compreender a importância das mudanças climáticas do continente africando para o
surgimento da espécie humana e a importância do desenvolvimento do cérebro do Homo
Sapiens arcaico para o surgimento da abstração.
E) ATIVIDADES/PROCEDIMENTOS:
1º Momento: Passarei o conteúdo programado em meu caderno para o quadro enquanto
permito que os alunos relaxem por uns minutos, com o intuito de manter eles mais focados
ao decorrer do período. - 10 minutos

2º Momento: Orientação sobre o conteúdo do quadro, debate sobre duas teorias sobre a
origem da humanidade (criacionismo e evolucionismo). - 30 min

3º Momento: Diálogo sobre as dúvidas e curiosidades dos alunos. - 5 min

F) RECURSOS UTILIZADOS:
Quadro;

G) Referências:
LEAKEY, Richard. A origem da espécie humana. Rio de Janeiro: Rocco, 1995.

DARWIN, C. A Origem das Espécies. Hemus – Livraria Editora Ltda, São Paulo, SP.

Relato: No início da aula permiti que eles ficassem livres para circular por uns minutos, pois imaginei que estariam um pouco

dispersos e/ou agitados devido ao perfil da turma. Após terminar de passar o conteúdo a ser debatido no quadro, orientei que os

alunos copiassem para que pudéssemos debater com mais facilidade. Após terminarem de copiar, realizamos um diálogo bem aberto

sobre as teorias sobre a origem humana e como a seleção natural teria atuado no processo de hominização. Algumas alunas

demonstraram interesse ao verem meu exemplar do livro “Sapiens” que usei para exemplificar um ponto da aula e pediram para tirar

fotos e anotar o nome do autor.


PLANO DE AULA 33

A) DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

DATA(S): 16/03/2023 TURMA(S): 1º B SÉRIE: 1º ano do Ensino


Médio
HORÁRIO: 11:15 HORAS/AULA: 50 minutos
ESTAGIÁRIO(S): Guilherme de Oliveira Mallet

B) TEMA GERAL: Pré-História

C) TEMA ESPECÍFICO:

Processo de hominização.

D) OBJETIVOS GERAIS:
Provocar a reflexão e sobre o processo de evolução dos primatas até o surgimento do
Homo Sapiens Sapiens e a formação de culturas.
E) OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
Reconhecer espécies extintas de hominídeos e algumas de suas características básicas,
compreender a importância das mudanças climáticas do continente africando para o
surgimento da espécie humana e a importância do desenvolvimento do cérebro do Homo
Sapiens arcaico para o surgimento da abstração.
E) ATIVIDADES/PROCEDIMENTOS:
1º Momento: Passarei o conteúdo programado em meu caderno para o quadro enquanto
permito que os alunos relaxem por uns minutos, com o intuito de manter eles mais focados
ao decorrer do período. - 10 minutos

2º Momento: Orientação sobre o conteúdo do quadro, debate sobre algumas espécies de


hominídeos já extintos e algumas de suas características importantes para o nosso debate. -
30 min

3º Momento: Diálogo sobre as dúvidas e curiosidades dos alunos. - 5 min

F) RECURSOS UTILIZADOS:
Quadro;

G) Referências:
LEAKEY, Richard. A origem da espécie humana. Rio de Janeiro: Rocco, 1995.

DARWIN, C. A Origem das Espécies. Hemus – Livraria Editora Ltda, São Paulo, SP.

Sapiens: uma breve história da humanidade. São Paulo. Editora Companhia das Letras ,
2015. HARARI, Yuval Noah.

Relato: A aula ocorreu perfeitamente como o planejado, com a turma mais acostumada com
a minha presença, os alunos levantaram mais questões, deixando um pouco da vergonha de
lado. Conversamos sobre as características principais de espécies extintas de hominídeos,
dialogando bastante com a ideia da seleção natural como fator determinante para a extinção
destas espécies.
PLANO DE AULA 34

A) DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

DATA(S): 21/03/2023 TURMA(S): 1º C SÉRIE: 1º ano do Ensino


Médio
HORÁRIO: 11:15 HORAS/AULA: 50 minutos
ESTAGIÁRIO(S): Guilherme de Oliveira Mallet

B) TEMA GERAL: Pré-História

C) TEMA ESPECÍFICO:

Processo de hominização.

D) OBJETIVOS GERAIS:
Provocar a reflexão e sobre o processo de evolução dos primatas até o surgimento do
Homo Sapiens Sapiens e a formação de culturas.
E) OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
Reconhecer espécies extintas de hominídeos e algumas de suas características básicas,
compreender a importância das mudanças climáticas do continente africando para o
surgimento da espécie humana e a importância do desenvolvimento do cérebro do Homo
Sapiens arcaico para o surgimento da abstração.
E) ATIVIDADES/PROCEDIMENTOS:
1º Momento: Passarei o conteúdo programado em meu caderno para o quadro enquanto
permito que os alunos relaxem por uns minutos, com o intuito de manter eles mais focados
ao decorrer do período. - 10 minutos

2º Momento: Orientação sobre o conteúdo do quadro, debate sobre algumas espécies de


hominídeos já extintos e algumas de suas características importantes para o nosso debate. -
30 min

3º Momento: Diálogo sobre as dúvidas e curiosidades dos alunos. - 5 min

F) RECURSOS UTILIZADOS:
Quadro;

G) Referências:
LEAKEY, Richard. A origem da espécie humana. Rio de Janeiro: Rocco, 1995.

DARWIN, C. A Origem das Espécies. Hemus – Livraria Editora Ltda, São Paulo, SP.

Sapiens: uma breve história da humanidade. São Paulo. Editora Companhia das Letras ,
2015. HARARI, Yuval Noah.

Relato: A aula foi tranquila e bem estimulante, os alunos apesar de estarem sonolentos, copiaram o
conteúdo indicado e participaram do debate. Boa parte demonstra muita curiosidade e conhecimento
prévio sobre o assunto, outros já precisam de mais atenção na revisão de termos e conceitos anteriores que
possam ter ficado perdidos no ensino fundamental. De forma geral, os alunos interagem bastante entre si e
comigo quando focamos no conteúdo das aulas.
IV- Socialização, avaliação e relatório das ações realizadas - 44h

ATIVIDADE PERÍODO LOCAL

Encontro de Residentes, Preceptores 21/10/2022 - 2 horas Unipampa Jaguarão


e Docente Orientador

Produção do Relatório das Ações 15/12/2022 - 4 horas Residência


realizadas 20/03/2023 - 2 horas

Reunião de socialização das 03/02/2023 - 2 horas Unipampa Jaguarão


atividades de regência

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