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º TFUE)
Questão prejudicial: aquela cuja resposta ou resolução é necessária e condiciona, com etapa prévia ou
antecedente, a solução do liXgio em concreto. Releva a presunção de perOnência, com algumas
exceções:
A questão não tenha relação com o objeto do liXgio;
OBJETO
× Quando teria por base um liXgio forçado entre as partes no processo nacional
× Quando coloca o TJUE numa situação de instância consulOva
× Quando a questão carecia de informação ou jusOficação
× Quando reflete a apreciação de uma norma nacional.
ÂMBITO DA QUESTÃO Os atos tanto podem ser de direito primário como secundário e não precisam de estar Opificados. (Ac.
DE INTERPRETAÇÃO Shuter quanto à interpretação de uma resolução do Conselho).
Mais restrito do que o âmbito da questão de interpretação. Teremos uma esfera de aplicação limitada
das questões prejudiciais de validade, limitada aos seguintes atos normaOvos ou não normaOvos:
ÂMBITO DA QUESTÃO
× Atos das insOtuições, órgãos e organismos da UE
DE VALIDADE
× Acordos Internacionais.
A regra é a de que as questões de validade não podem versar sobre direito primário.
O TJUE tem competência a Xtulo prejudicial sobre todas as matérias abrangidas pelos Tratados,
COMPETÊNCIA obrigatória e independentemente da aceitação prévia ou seleOva, salvo a exceção que resulta do art.
24.º n.º 1 TUE. Assume-se se como decisão judicial única sobre questões prejudiciais.
Não é uma via contenciosa de recurso. Começa por um incidente de instância; é um processo de
REGIME LEGAL
partes.