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INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS E EDUCAÇÃO ADISTANCIA

LICENCIATURA EM ADMINISTRAÇÃO PUBLICA E AUTARQUICA

TRABALHO DE PESQUISA DE CAMPO

TEMA: A INVESTIGAÇÃO COMO FORMA DE CONHÊCIMENTO E A


INVESTIGAÇÃO/ACÇÃO PERSPECTIVADA COMO FORMA DE RESOLVER
PROBLEMAS.

NOME:Zaira Ajudante Nhewere CODICO: 71232394

DOCENTE:

QUELIMANE
MARÇO DE 2023

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INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS E EDUCAÇÃO ADISTANCIA

LICENCIATURA EM ADMINISTRAÇÃO PUBLICA E AUTARQUICA

TRABALHO DE PESQUISA DE CAMPO

TEMA: A INVESTIGAÇÃO COMO FORMA DE CONHÊCIMENTO E A


INVESTIGAÇÃO/ACÇÃO PERSPECTIVADA COMO FORMA DE RESOLVER
PROBLEMAS.

NOME: CODICO: 71232394

DOCENTE:

QUELIMANE

MARÇO DE 2023
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Índice
1.0.Introdução...................................................................................................................... 5

1.1.1.Objectivos................................................................................................................... 6

1.1.2. Geral .......................................................................................................................... 6

1.1.3. Específicos ................................................................................................................ 6

1.2. Metodologia ................................................................................................................. 6

2.0. A investigação como forma de conhecimento e a investigação/acção perspectivada


como forma de resolver problemas. .................................................................................... 7

2.1 Os paradigmas do processo educativo e seu enquadramento no ensino Universitário. 7

3.1 Estruturação lógica de um trabalho de pesquisa científica ........................................... 8

3.2Elementos Pré-textual .................................................................................................... 8

3.3 Capa............................................................................................................................... 8

3.4 Dedicatória .................................................................................................................... 9

3.5 Agradecimentos ............................................................................................................. 9

3.6 Resumo .......................................................................................................................... 9

3.7 Resumo na língua vernácula ......................................................................................... 9

3.8 Resumo em língua estrangeira ..................................................................................... 9

3.9 Lista de abreviaturas e siglas ......................................................................................... 9

3.10 Lista de notações ou símbolos ..................................................................................... 9

3.11 Sumário ....................................................................................................................... 9

4.0 Elementos Textual ....................................................................................................... 10

4.1 Introdução.................................................................................................................... 10

4.1 Considerações finais ou conclusão .............................................................................. 11

5.0 Elementos pós-textuais ............................................................................................... 11

5.1 Referências .................................................................................................................. 11

5.2Glossário....................................................................................................................... 11

5.3 Apêndices e anexos ..................................................................................................... 11

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5.4 Índice ........................................................................................................................... 11

6.0.Considerações finais .................................................................................................... 12

7.0. Referências bibliográficas .......................................................................................... 13

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1.0.Introdução

Falar de paradigmas requer ruptura: ruptura com o pensamento e práticas tradicionais, ruptura
com modos de viver e trabalhar já reconhecidamente obsoletos e que exercem pouca
influência sobre a realidade; o que exige abertura ao novo, àquilo que é capaz de causar Para
uma melhor caracterização do trabalho, torna-se importante abordar os paradigmas
educacionais vigentes e as tendências preconizadas pelas políticas públicas para a educação
universitária na actualidade. O modelo de ensino predominante, denominado tradicional,
caracterizado pela transmissão de conhecimentos, pela ênfase na memorização em detrimento
da reflexão crítica.

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1.1.1.Objectivos

1.1.2. Geral

 Compreender a investigação como forma de conhecimento e a investigação/acção


perspectivada como forma de resolver problemas.
1.1.3. Específicos

 Identificar investigação como forma de conhecimento;


 Descrever a estruturação lógica de um trabalho de pesquisa científica;
1.2. Metodologia

Para a elaboração do presente trabalho usou-se a metodologia de pesquisa bibliográfica, que


segundo Lakatos e Marconi (2009:192) pesquisa bibliográfica é um apontamento geral sobre
os principais trabalhos já realizados, revistados de Importância por serem capazes de fornecer
dados actuais e relevantes relacionados com o tema. Portanto, este método constitui na
escolha selectiva dos autores que abordaram os temas em estudo.

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2.0. A investigação como forma de conhecimento e a investigação/acção perspectivada
como forma de resolver problemas.

2.1 Os paradigmas do processo educativo e seu enquadramento no ensino Universitário.

Segundo França,(2009),Na actualidade, a discussão sobre os paradigmas e as tendências do


ensino no âmbito universitário vem ganhando cada vez mais espaço na agenda da formação
docente. A experiência e vivências dos autores na área de ensino na saúde, metodologias
activas de ensino, aprendizagem e avaliação, além do desenvolvimento e implementação de
métodos de ensinagem no trabalho com estudantes e docentes universitários em capacitações
e tutorias, especialmente em ambientes de ensino tradicional, motivaram a realização deste
trabalho.

Destarte, é foco deste estudo reflectir sobre o processo de transformação dos métodos de
ensino, aprendizagem e avaliação, tendo como referência o docente como agente de
transformação. Para tal, a pesquisa-acção foi a estratégia metodológica utilizada, dando voz a
estes agentes. Para uma melhor caracterização do problema, torna-se importante abordar os
paradigmas educacionais vigentes e as tendências preconizadas pelas políticas públicas para a
educação universitária na actualidade.

Segundo França,(2009),O modelo de ensino predominante, denominado tradicional,


caracterizado pela transmissão de conhecimentos, pela ênfase na memorização em detrimento
da reflexão crítica, designado por Freire como educação bancária, baseia-se, essencialmente,
em aulas expositivas, onde o professor é o detentor de conhecimentos e grande protagonista,
cabendo, aos estudantes, repetirem fidedignamente os conteúdos memorizados nas provas
classificatórias.

Não obstante, a sociedade do conhecimento actual, altamente influenciada pelas Tecnologias


de Informação e Comunicação (TIC), pelo uso da internet e pela criação e circulação de um
volume cada vez maior, e de velocidade extraordinária, de conhecimentos e informações,
coloca em evidência a urgente superação deste modelo tradicional, necessitando, para isto,
que a universidade invista em estratégias de desenvolvimento docente, visando capacitá-los
ao manejo de diferentes tecnologias educacionais.

Nessa perspectiva, destaca-se o uso de metodologias activas de ensinagem no que tange ao


desenvolvimento de competências necessárias à formação do estudante-profissional-cidadão,
em quaisquer áreas do conhecimento. Estas metodologias inovadoras dão ênfase ao processo

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de ensino, aprendizagem e avaliação, ao darem protagonismo aos estudantes, colocando-os
como agentes proactivos, estimulando que busquem respostas para problemas reais e
complexos com liberdade e autonomia, tornando-os, assim, com responsáveis na tomada de
decisão; o que gera, consequentemente, uma ruptura com a aprendizagem mecânica e
conteudista.

Neste contexto, o papel do docente deve mudar drasticamente, passando de detentor do


conhecimento para o de facilitador e provocador epistemológico. Aqui o estudante deve ser
estimulado a estabelecer relações e conexões com o seu objecto de estudo, a partir da escolha
das melhores estratégias didácticas, e incentivado a teorizar a partir de sua experiência em
cenários reais de prática. Investir em processos de formação que rompam com as formas
cristalizadas tradicionais de ensino e aprendizagem na docência universitária e que levem em
consideração todas estas questões – configuração actual da sociedade, avanços tecnológicos,
necessidades sociais, DCN, dentre outros – passa pelo planeamento de arranjos educacionais
inovadores. Estes devem mesclar os pressupostos teóricos das metodologias activas de
ensinagem e da aprendizagem significativa, em interface com as TIC, propiciando o
desenvolvimento de processos críticos e reflexivos, que despertam a criatividade e se baseiam
nela, e que se ancorem na problematização da realidade como ferramenta educacional
estratégica.

Assim, o momento actual sugere novas formas de conceber o modelo educativo, exigindo
mudanças do papel tradicional dos docentes, dos discentes e da própria administração
universitária. O ensino de qualidade exige que a universidade crie condições para o
desenvolvimento do docente ao longo de toda a sua carreira profissional, valorizando aquele
que reconhece o papel da educação permanente na construção de sua expertise enquanto
profissional da saúde, pesquisador e educador. O que se propõe, portanto, é que os docentes
realizem um giro significativo desde os pontos de vista pedagógico, epistemológico e
psicossocial (França:2009).

3.1 Estruturação lógica de um trabalho de pesquisa científica

Segundo Noguero (2009), salienta a estrutura lógica de um trabalho de pesquisa da seguinte


maneira:

3.2Elementos Pré-textual

3.3 Capa

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A capa deve conter o nome da instituição, autoria, título do trabalho, subtítulo, se houver,
local (cidade) e ano de depósito (entrega), dispostos nessa ordem. Padronizada por cada
programa.

3.4 Dedicatória

Dedicatória: texto, geralmente curto, no qual o autor presta uma homenagem ou dedica seu
trabalho a alguém,

3.5 Agradecimentos

Agradecimentos: manifestação de agradecimento a pessoas e instituições que, de alguma


forma, colaboraram para a execução do trabalho,

3.6 Resumo

3.7 Resumo na língua vernácula

Redigido pelo próprio autor da tese ou dissertação, o resumo — síntese dos pontos relevantes
do texto, em linguagem clara, concisa, directa, com o máximo de 500 palavras — deve
ressaltar o objectivo, o resultado e as conclusões do trabalho, assim como o método e a
técnicos empregados na sua elaboração. O resumo é seguido das palavras chave e/ou
descritores, representativos do conteúdo. Precede o sumário e é redigido na língua do mesmo.

3.8 Resumo em língua estrangeira

A tradução do resumo para o inglês ou para outro idioma de difusão internacional aparece
logo após o resumo na língua vernácula, seguido das palavras-chave e/ou descritores, na
língua.

3.9 Lista de abreviaturas e siglas

Relação alfabética das abreviaturas e siglas utilizadas na publicação, seguidas das palavras ou
expressões a que correspondem, escritas por extenso,

3.10 Lista de notações ou símbolos

Relação de sinais convencionados, utilizados no texto, seguidos dos respectivos significados;

3.11 Sumário

Indicação do conteúdo do documento, refletindo suas divisões e/ou seções, na mesma ordem e
grafia em que aparecem no texto. Usa-se o termo ―sumário‖ (e não a palavra índice ou lista)
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para designar essa parte. Havendo mais de um volume, deve-se incluir um sumário completo
do trabalho em cada volume.

4.0 Elementos Textual

De acordo com a FACULDADE EDUCACIONAL ARAUCÁRIA (2012),salienta que todos


os trabalhos científicos, a organização do texto das teses e dissertações deve obedecer à
seguinte ordem: Introdução, Desenvolvimento e Conclusão, dividindo-se em seções e
subsecções conforme a natureza do assunto. Deve-se utilizar o sistema de numeração
progressiva estabelecido pela NBR 6024 da ABNT, que permite apresentar a matéria em uma
sequência lógica, facilitando sua identificação e localização. Utiliza-se comumente a seguinte
estrutura em capítulos:

4.1 Introdução

Deve fornecer uma visão global da pesquisa realizada, incluindo a formulação de hipóteses,
delimitações do assunto tratado e os objetivos da pesquisa. Na introdução o autor ―anuncia‖ o
que ele espera confirmar na conclusão.

Desenvolvimento

 Revisão de literatura: nesse capítulo, o autor deve demonstrar conhecimento da


literatura básica sobre o assunto, resumindo os resultados de estudos feitos por outros
autores. A literatura citada deve ser apresentada preferencialmente em ordem
cronológica, em blocos de assunto, mostrando a evolução do tema de maneira
integrada. Todo documento analisado deve constar na listagem bibliográfica e ser
referenciado conforme as recomendações da NBR 6023 da ABNT;
 Material e métodos (ou metodologia): é a parte onde se descreve a metodologia
adotada para o desenvolvimento do trabalho. Descrição breve, porém completa e clara
das técnicas e processos empregados, bem como o delineamento experimental;
 Resultados: esse capítulo deve ser apresentado de forma detalhada, propiciando ao
leitor a percepção completa dos resultados obtidos, inclusive repetir o experimento, se
assim o desejar. Deve incluir ilustrações, como quadros, gráficos, tabelas, mapas e
outros;
 Discussão dos resultados: é a comparação dos resultados alcançados pelo estudo com
aqueles descritos na revisão de literatura. É a discussão e demonstração das novas
verdades a partir de verdades garantidas.

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4.1 Considerações finais ou conclusão

Síntese final da tese, a conclusão constitui-se em resposta à hipótese enunciada na


introdução. Não se permite a inclusão de dados novos nesse capítulo. Nas monografias e
dissertações muitas vezes essa parte é intitulada de ―Considerações finais‖, pelo fato do
trabalho não ter atingido a profundidade necessária para estabelecer conclusões.

5.0 Elementos pós-textuais

5.1 Referências

Listagem das publicações utilizadas para elaboração do trabalho, devendo ser ordenada
alfabeticamente.

5.2Glossário

Lista alfabética de palavras poucos conhecidas, estrangeiras, termos ou expressões técnicas


acompanhadas de definições ou traduções.

5.3 Apêndices e anexos

Documentos complementares e/ou comprobatórios do texto, sendo o apêndice elaborado pelo


próprio autor, e o anexo de autoria diferente, trazem informações esclarecedoras, tabelas ou
dados colocados à parte, para não quebrar a sequência lógica da exposição. Tanto o apêndice
quanto o anexo são identificados por letras maiúsculas sequenciais, travessão e seguidos de
seus respectivos títulos (Ex.: ANEXO A - Projeto piloto; APÊNDICE A - Roteiro da
entrevista). Devem ser citados no texto seguidos da letra de ordem, sendo apresentados entre
parênteses quando vierem no final da frase. Se inseridos na redação, os termos ANEXO ou
APÊNDICE vêm livres dos parênteses. Caso tenham sido utilizadas as 23 letras do alfabeto
na identificação dos apêndices e dos anexos, permite-se usar letras maiúsculas dobradas.

5.4 Índice

Elemento opcional, elaborado conforme as instruções da NBR 6034 da ABNT.

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6.0.Considerações finais

Os paradigmas e as tendências das práticas educativas sob a perspectiva da pesquisa-acção


apontam para um projecto de intervenção que teve por objectivo mudanças concretas, e, como
ponto de partida, problemas advindos da práxis educativa como prática social. A utilização da
pesquisa-acção em contextos educacionais é um método amplamente difundido, e vem
ganhando espaço no Brasil, uma vez que as pesquisas convencionais (que revelam
diagnósticos situacionais ou avaliação de rendimentos escolares) não mais expressam as reais
necessidades de conhecimento dentro da área de ensino. O conhecimento, a partir dos
pressupostos desta metodologia, é apropriado como um instrumento indispensável a um
projecto de mudança, de transformação de uma realidade, produzindo informações e
conhecimentos mais efectivos para solução de problemas existentes no mundo actual, ao
estabelecer uma conexão com a sociedade em sua complexidade, seus problemas e desafios.

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7.0. Referências bibliográficas
Noguero FL. Metodologías participativas en la enseñanza universitaria. 2a ed. Madrid:
Narcea; 2007.

FACULDADE EDUCACIONAL ARAUCÁRIA. Normas para apresentação de trabalhos


acadêmicos, tccs e monografias. Araucária: UFPR, 2012.

França, J. L. (Coord.). Curso de atualização em normalização bibliográfica: modalidade à


distância. Belo Horizonte: Universidade Federal de Minas Gerais, 2009. 255p.

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