Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
2
O CLIMA: A ATMOSFERA E A VIDA TERRESTRE - GRUPO PROMINAS
Núcleo de Educação a Distância
O Grupo Educacional Prominas é uma referência no cenário educacional e com ações voltadas para
a formação de profissionais capazes de se destacar no mercado de trabalho.
O Grupo Prominas investe em tecnologia, inovação e conhecimento. Tudo isso é responsável por
fomentar a expansão e consolidar a responsabilidade de promover a aprendizagem.
3
Prezado(a) Pós-Graduando(a),
Um abraço,
4
5
O CLIMA: A ATMOSFERA E A VIDA TERRESTRE - GRUPO PROMINAS
Olá, acadêmico(a) do ensino a distância do Grupo Prominas!
6
O texto abaixo das tags são informações de apoio para você ao
longo dos seus estudos. Cada conteúdo é preprarado focando em téc-
nicas de aprendizagem que contribuem no seu processo de busca pela
conhecimento.
Cada uma dessas tags, é focada especificadamente em partes
importantes dos materiais aqui apresentados. Lembre-se que, cada in-
formação obtida atráves do seu curso, será o ponto de partida rumo ao
seu sucesso profisisional.
7
CAPÍTULO 01
INTRODUÇÃO
CAPÍTULO 02
A ATMOSFERA TERRESTRE
CAPÍTULO 03
METEOROLOGIA E CLIMATOLOGIA
CAPÍTULO 04
CONCEITOS FUNDAMENTAIS: CLIMA, ESTADOS ATMOSFÉRICOS,
FATORES DO CLIMA E ATRIBUTOS
O CLIMA: A ATMOSFERA E A VIDA TERRESTRE - GRUPO PROMINAS
CAPÍTULO 05
ESCALAS DO CLIMA
CAPÍTULO 06
ENERGIA SOLAR E TRANSFERÊNCIA DE CALOR
CAPÍTULO 07
AS FLORESTAS E O CLIMA
8
CAPÍTULO 08
A INFLUÊNCIA OCEÂNICA E DAS ÁGUAS NO CLIMA
CAPÍTULO 09
MASSAS DE AR E AS FRENTES
CAPÍTULO 10
AS PRINCIPAIS MASSAS DE AR ATUANTES NA AMÉRICA DO SUL
CAPÍTULO 11
DOMÍNIOS CLIMÁTICOS DO BRASIL
CAPÍTULO 12
CAPÍTULO 13
ANOMALIAS CLIMÁTICAS
Referências __________________________________________________ 66
9
INTRODUÇÃO
O CLIMA: A ATMOSFERA E A VIDA TERRESTRE - GRUPO PROMINAS
O Planeta Terra
11
A ATMOSFERA TERRESTRE
O CLIMA: A ATMOSFERA E A VIDA TERRESTRE - GRUPO PROMINAS
16
METEOROLOGIA E CLIMATOLOGIA
18
CONCEITOS FUNDAMENTAIS: CLIMA,
ESTADOS ATMOSFÉRICOS, FATORES
DO CLIMA E ATRIBUTOS
Fatores do Clima
21
ESCALAS DO CLIMA
O CLIMA: A ATMOSFERA E A VIDA TERRESTRE - GRUPO PROMINAS
Nível Zonal
23
Nível Regional
Limite Climático
Clima Local
Microclima
26
ENERGIA SOLAR E TRANSFERÊNCIA
DE CALOR
Quase todos os fenômenos atmosféricos dependem da ação O CLIMA: A ATMOSFERA E A VIDA TERRESTRE - GRUPO PROMINAS
A Energia Solar
Índice de Absorvicidade
Índice de Reflexividade
30
AS FLORESTAS E O CLIMA
Rotação da Terra
A Pressão Atmosférica
Fonte: http://web.rcts.pt/~pr1085/index.html,2007.
34
A pressão atmosférica é a força por unidade de área, exercida
pelo ar contra uma superfície. Se a força exercida pelo ar aumenta num
determinado ponto, a pressão também aumentará neste ponto. A pres-
são atmosférica é medida através de um equipamento conhecido como
barômetro. As unidades de medida utilizadas são: polegadas ou milí-
metros de mercúrio, kilopascal, atmosfera, milibar (mb) e hectopascal
(hPa), sendo os dois últimos mais usados entre os cientistas.
A Terra atrai as moléculas dos gases constituintes da atmosfera.
O peso do ar exerce pressão sobre todos os corpos à superfície da Terra.
Fonte: http://web.rcts.pt/~pr1085/index.html,2007.
pressão atmosférica.
36
A pressão do ar é um dos fatores determinantes das condições
do tempo. A figura abaixo ilustra um sistema de baixa e um sistema de
alta pressão. Centros de altas pressões ou anticiclones (A) – partes
da atmosfera em que os valores da pressão crescem da periferia para
o centro. Nestes centros, o ar tende descer próximo do centro de alta
pressão, onde são encontrados os maiores valores de pressão. Os
ventos giram no sentido dos ponteiros do relógio (no Hemisfério Norte,
no hemisfério sul gira no sentido anti-horário). Normalmente o tempo é
estável, a formação de nuvens e chuvas são inibidas nesses sistemas.
Centros de baixas pressões, depressões ou ciclones (B) – par-
tes da atmosfera em que os valores da pressão crescem do centro para
a periferia. Nestes centros, o ar tende subir próximo do centro de baixa
pressão. Os ventos giram no sentido contrário ao dos ponteiros do
relógio (no Hemisfério Norte, no Hemisfério Sul gira no sentido horário)
ao redor de seu centro. Normalmente o tempo é instável, nele ocorre a
formação de tempestade e os ventos são mais intensos.
De um modo geral:
• A subida gradual da Pressão atmosférica permite prever tem-
po bom e seco.
• Uma descida nos valores da Pressão atmosférica anuncia
tempo úmido e chuva.
• Um aumento lento e contínuo da pressão atmosférica, acom-
panhado de uma melhoria progressiva do estado do tempo, deixa pre-
ver um período de bom tempo relativamente prolongado (ter em conta a
possível formação de nevoeiros no Inverno).
• Se estiver tempo bom e a pressão atmosférica elevada (pelo
37
A INFLUÊNCIA OCEÂNICA E DAS
ÁGUAS NO CLIMA
O CLIMA: A ATMOSFERA E A VIDA TERRESTRE - GRUPO PROMINAS
39
MASSAS DE AR E AS FRENTES
O CLIMA: A ATMOSFERA E A VIDA TERRESTRE - GRUPO PROMINAS
42
O chamado sistema frontal é composto, de um modo geral, por
uma frente fria, o uma frente quente que a antecede. As frentes oclusas
surgem quando a frente fria, movendo-se mais depressa, ultrapassa a
frente quente e ambas se encontram à superfície, na fase final do siste-
ma. (Wikipédia, 2007)
Frente fria é a borda dianteira de uma massa de ar frio, em
movimento ou estacionária. Em geral a massa de ar frio apresenta-se
na atmosfera como um domo de ar frio sobre a superfície. O ar frio, rela-
tivamente denso, introduz-se abaixo do ar mais quente e menos denso,
provocando uma queda rápida de temperatura junto ao solo, seguin-
do-se tempestades e também trovoadas. A chuva para abruptamente
após a passagem da frente. As frentes frias chegam a deslocar-se a 64
Km/h. Uma frente fria é uma zona de transição onde uma massa de ar
frio (polar, movendo-se para o equador) está a substituir uma massa de
ar mais quente e úmido (tropical, movendo-se para o pólo).
Polar Atlântica
• Pouco frequente
• Restrita ao verão
• Ocorre pela influencia da Frente Polar Atlântica (Pa) na de-
pressão do Chaco.
46
• O ar seco e quente da planície ganha movimento divergente
ao ar frio.
• A mesma sinalização Tc em cartas sinóticas, em outras épo-
cas do ano, referem-se a Pa modificada, chamada também de “ Polar
velha”
• Localiza-se no corredor de planícies centrais do continente
47
Fonte: Fuvest, s.d.
48
DOMÍNIOS CLIMÁTICOS DO BRASIL
O Domínio Equatorial
O Domínio Tropical
A Mancha Semi-Árida
O Domínio Subtropical
56
MUDANÇA CLIMÁTICA GLOBAL
E DESIQUILÍBRIO AMBIENTAL
Fonte: http://www.bbc.co.uk/portuguese/especial/2253_graficosclima/page5.
shtml dióxido de carbono
As Enchentes Urbanas
61
O CLIMA: A ATMOSFERA E A VIDA TERRESTRE - GRUPO PROMINAS
6262
Fonte: INPE/CPTEC, 2007
ANOMALIAS CLIMÁTICAS
O fenômeno “El Niño” representa o aquecimento anormal das
águas superficiais e sub-superficiais do Oceano Pacífico Equatorial. A pa-
lavra El Niño é derivada do espanhol, e refere-se à presença de águas
quentes que todos os anos aparecem na costa norte de Peru na época de
Natal. Os pescadores do Peru e Equador chamaram a esta presença de
águas mais quentes de Corriente de El Niño em referência ao Niño Jesus
ou Menino Jesus. Na atualidade, as anomalias do sistema climático co-
nhecidas como El Niño e La Niña representam uma alteração do sistema
oceano-atmosfera no Oceano Pacífico tropical, que tem consequências
no tempo e no clima em todo o planeta. Nesta definição, considera-se
não somente a presença das águas quentes da Corrente El Nino, mas
também as mudanças na atmosfera próxima à superfície do oceano, com
o enfraquecimento dos ventos alísios (que sopram de leste para oeste)
na região equatorial. Com aquecimento do oceano e com o enfraqueci-
mento dos ventos, começam a ser observadas mudanças da circulação
da atmosfera nos níveis baixos e altos, determinando mudanças nos pa-
drões de transporte de umidade, e por tanto, variações na distribuição
das chuvas em regiões tropicais e de latitudes médias e altas. Em algu-
mas regiões do globo também são observados aumento ou queda de
temperatura. A figura abaixo mostra a situação observada em dezembro
de 1997, no pico do fenômeno El Niño 1997/98 (Oliveira, G.S. 2001)
No El Niño, águas mais quentes são observadas no Oceano
Pacífico Equatorial Oeste e as mais frias na costa oeste da América do
Sul. Águas mais quentes no Oceano Pacífico, provocam mais evapora-
ção, formação de nuvens numa grande área. O ar que sobe no Pacífi-
co Equatorial Central e Oeste descerá no Pacífico Leste (junto à costa
64
O conhecimento da dinâmica climática oferece uma visão im-
portante dos processos naturais e traz a compreensão de que realmen-
te existem ligações, não só invisíveis, mas visíveis entre os diversos
fatores que compõe o planeta terra, uma interação entre a biosfera,
(a vida que compõe o planeta) e a atmosfera (camada de gases que
envolve a Terra). Na análise de climas locais, observam-se interações
entre os fatores do local e os globais que se entrelaçam resultando em
ambientes e paisagens únicas e insubstituíveis.
As mudanças climáticas podem afetar de forma importante a
vida na terra, as atividades agrícolas, que garantem a alimentação, a
geração de energia em grande escala, a economia, a vida nas cidades,
e a saúde humana.
O clima é apenas um dos reflexos da complexa dinâmica do
planeta Terra, e de importância vital para ser humano. Cada vez mais,
as pesquisas científicas têm demonstrado o descaso das ações huma-
nas com danos ambientais, e que tal postura, se não for revertida urgen-
temente pode comprometer toda a vida na terra.
Espera-se, contudo, que não seja tarde demais para podermos
atuar e reverter os efeitos negativos, evitar mortes, catástrofes, e final-
mente garantir um futuro sustentável para humanidade e para o planeta.
65
ATMOSFERA. Disponível em:<http://www.wikepedia.com.br>. Acesso
em: 20 de maio de 2007.
66
SORRE, M. O objeto e o método da climatologia. Revista do Departa-
mento de Geografia, São Paulo: [s.n.] n. 18, p. 89-94, maio 2006.
67
O CLIMA: A ATMOSFERA E A VIDA TERRESTRE - GRUPO PROMINAS
68